Sarah Adams escrita por Marina Andrade


Capítulo 7
Capítulo 7 - Nadar?!


Notas iniciais do capítulo

Esse capítulo ficou menor do que os outros porque capítulos grandes demais são cansativos de ler. E também para deixar apenas a primeira prova nesse capítulo.

DEIXEM REVIEWS! NÃO DÓI E EU ESCREVO MAIS RÁPIDO COM ELES!



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“– Para dar uma pequena amostra de como os desafios serão imprevisíveis, a primeira prova começa agora.”


 


-Agora?! – A maioria dos alunos exclamou.


 


-Como assim? Sem nenhum aviso prévio, nenhuma informação sobre o que vamos encarar, nada?! – Perguntou Parkinson, indignada.


 


-Senhorita Parkinson, você tem todo o direito de se recusar a participar desse Torneio. Eu acredito que tenham outros alunos interessados. – Disse Dumbledore, olhando para os sonserinos, que comentavam concordando.


 


-Não! Eu quero participar!


 


-Excelente. Atenção alunos! Aqueles que estiverem interessados em assistir à primeira prova do Torneio, por favor, sigam os diretores de suas Casas. Os participantes, fiquem onde estão. – Disse Dumbledore, poucos segundos antes de aparatar, só Merlin sabe pra onde.


 


McGonnagal, Snape, Smith [N/A: o professor Will Smith (aquele ator de Hitch, Hancock, Eu sou a lenda, e etc., etc., etc. .) dá aulas de Herbologia para as turmas do 5º ao 7º ano. (A Professora Sprout pode ser boa mas não é duas) e é o diretor da Corvinal.] e Hamilton [N/A: assim que entrou em Hogwarts, o professor Rick Hamilton foi eleito o novo diretor da Lufa-Lufa (para o deleite das alunas).] Saíram do Salão Principal, indo para direções diferentes, sendo seguidos pelos alunos de suas respectivas Casas.


 


E agora o que a gente faz? – Pensou Sarah, notando que o resto da bancada dos professores estava vazia também.


 


-Acho que a gente sobrou. – Falou Sean, se sentando nos degraus do altar da mesa dos professores.


 


-A gente podia jogar Strip Kiss. – Falou Shelly, olhando descaradamente para Sean.


 


[N/A: mais um jogo que eu criei. Bom, na verdade existe uma versão meio diferente desse jogo, então vou contar como funciona a minha:


 


O Strip Kiss funciona da seguinte forma: seis ou mais participantes formam uma roda (obs.: os participantes devem estar em casais, ou seja, a mesma quantidade de meninos e meninas jogando.) e colocam um objeto que gostam no meio da roda. Os objetos não podem ser devolvidos até o fim do jogo. Uma pessoa enfeitiça o local onde os objetos foram colocados com o feitiço Solenius, um feitiço que segue as regras do jogo à risca, e não pode ser desfeito. Antes dos participantes jogarem, todos têm que jurar que aceitam jogar o jogo.


 


A primeira pessoa a jogar deve conjurar uma garrafa e colocá-la para flutuar. Essa pessoa gira a garrafa, e a pessoa que a garrafa apontar deve beijá-la. Caso a pessoa não aceite o beijo, tem que tirar uma peça de roupa. Aquela pessoa que ficar apenas de roupas íntimas sai do jogo e o objeto que ela colocou na roda é destruído. Ganha quem ficar por último, ou se todos os participantes concordarem em parar de jogar, e os objetos que sobraram no centro da roda vão para os seus donos. (Obs.: eu sei que esse jogo é meio pervertido, mas eu acho interessante, não que eu já tenha jogado, é claro. xD]


 


-Ah, claro. Vamos todos começar a tirar a roupa enquanto nos preparamos para a primeira prova do Torneio das Quatro Casas. Brilhante! – Exclamou Ron, ficando tão vermelho quanto seus cabelos.

 


-Eu não acho que isso seja uma boa idéia. – Disse Hagrid, entrando no Salão carregando oito embrulhos.


 


-Quer apostar quanto que nós vamos caçar? – Sussurrou Draco para Sarah.


 


-E o que te faz pensar isso? – Ela sussurrou de volta.


 


-Hagrid. – Disse ele simplesmente, fazendo-a rir.


 


-Quero que encontrem um banheiro e vistam isso. – Disse Hagrid entregando um embrulho para cada aluno. Vocês têm dez minutos. Voltem para cá assim que estiverem prontos. – Disse ele por fim.


 


Os oito correram para fora do Salão Comunal em direção aos banheiros mais próximos, que ficavam perto da Sala dos Professores.


 


-Por que será que temos que trocar de roupa? – Perguntou Hermione, a última a entrar no banheiro.


 


-Tomara que não sejam uniformes de quadribol! – Falou Parkinson, se distraindo na frente do espelho, ajeitando o penteado.


 


Sarah abriu o seu pacote, e mal acreditava no que via.


 


Nós vamos nadar?! Pelo cuecão de couro de Merlin, eu não mereço! – Pensou Sarah, vendo um biquíni azul marinho, um roupão e dois chinelos de dedo do mesmo tom.


 


-Ah, meu Merlin! – Disse Hermione ao ver seu biquíni vermelho gritante. – O que eu fiz pra merecer?


 


-Eu não faço idéia. – Disse Sarah. – Mas sei que nós só temos dez minutos. – Terminou ela, tirando a gravata.


 


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Assim que todos os oito terminaram de se trocar e vestir os roupões, seguiram até o Salão Comunal, onde Hagrid os aguardava sentado no banco da Grifinória.


 


-Até que enfim! – Exclamou ele se levantando. – Estão cinco minutos atrasados. – Disse ele indicando uma imenso relógio de pulso (N/A: que comprou na mesma loja que o Faustão.) que mais parecia um relógio de parede com cordas. – Sigam-me.


 


-Então Sarah, vocês estão de biquíni ou maiô? – Draco perguntou, rindo discretamente para Sarah enquanto eles seguiam Hagrid para fora do castelo.


 


-E vocês, de sunga ou bermuda? – Retrucou ela.


 


-Não é da sua conta.


 


-Te digo o mesmo. – Terminou Sarah, acelerando o passo.


 


Eles andaram até a beira do Lago da Lula, onde tinha sido a prova do ano passado. Assim que chegaram lá, uma multidão os esperava. Não só os alunos de Hogwarts estavam presentes, como repórteres, agentes do Ministério, parentes dos participantes e até mesmo a capitã dos Red Monsters (N/A: os Red Monsters são um time de quadribol que eu criei. A maioria dos jogadores é italiana.) e o dono do Pérola Negra, Jack Sparrow. (N/A: na minha fic, o Pérola Negra é a maior boate do mundo bruxo. Na verdade é um navio boate, que vaga pelos mares e a cada mês está num novo porto. Obs.: pra quem não reconheceu o navio eu recomendo a trilogia de Piratas do Caribe, é muito boa!) Todo o local estava sendo iluminado por fadas da luz, pequenas fadinhas brilhantes (N/A: tipo a sininho do Peter Pan.) de várias cores que espalhavam um pó iluminado por onde passavam.


 


-É, eu sei. Ainda bem que não são dragões, não é? – Perguntou uma voz muito familiar atrás de Sarah.


 


-Vó! Você ainda está lendo a minha mente? – Perguntou Sarah, abraçando Helga.


 


-Mas é claro que não! Só dei uma olhadinha agora de curiosidade.


 


-Sei... Vou fingir que acredito.


 


-Sarah! – Disse John Paul, saindo de trás de uma arquibancada e dando um cascudo na irmã.


 


-Ai, John!


 


Todos os Adams estavam ao redor de Sarah, e pelo que ela pode ver, as famílias dos outros participantes também estavam os cercando. Perto de Ron só se viam cabeças vermelhas flamejantes, Hermione conversava com os pais, Pansy Parkinson recebia um presente de última hora da mãe, que provavelmente deve ter custado caríssimo, Shelly Wonder conversava com outras meninas descoladas, provavelmente suas primas, o pequeno Stuart ou Stuart Little, apelido que ganhou na escola, estava cercado por sua família e alguns amigos da sua idade, Sean conversava com seus irmãos gêmeos e os pais e Draco Malfoy tinha uma conversa séria com a mãe. Antes que Sarah pudesse tentar ver a conversa mais de perto, seus olhos foram tampados por duas mãos enormes.


 


-Adivinha quem é? – Uma voz masculina sussurrou em seu ouvido.


-Steve, eu sei que é você.


 


-Como sabia que era eu? – Perguntou Steve a soltando.


 


-Se eu não reconhecesse a voz, reconheceria pelo tamanho das mãos.


 


-EI! TIRA A MÃO DA MINHA MULHER! – Exclamou um ruivo que antes estava em volta de Ron Weasley.


 


-Ei, Fred! Você veio! – Disse Sarah, o abraçando.


 


-E você achou que eu ia perder uma oportunidade de te ver?


 


-Achei que tivesse vindo ver o seu irmão.


 


-Minha intenção real era te ver, mas já que estou aqui, resolvi dar uma força pro Ron.


 


-Hahaha, só você mesmo Fred.


 


-E quem é você, posso saber? – Perguntou Fred, indo pra cima de Steve.


 


-Amigo da Sarah, por quê? – Disse Steve, também o encarando.


 


-Você sabia que ela tem namorado?


 


-Eu acho que... AI! – Steve e Fred exclamaram juntos, ao receberem uma bengalada da avó de Sarah.


 


-Meninos, parem com isso. E Fred, deixe de ser tão pervertido, vá distrair sua cabeça com outras coisas que não envolvam a Sarah, enquanto dorme!


 


-Vó! – Disse Sarah ruborizando.


 


-Filha, você sabe que não precisa participar, não é? Você pode desistir agora. – Disse Paul Adams, surgindo do meio da confusão e abraçando Sarah.


 


-Pai, você está me esmagando. – Disse Sarah, tentando respirar.


 


-Paul, largue ela. Nossa filha tem o direito de competir. A propósito, parabéns por entrar no Torneio filha, estamos muito orgulhosos. – Disse Angeline.


 


-E aê, Sarah. – Disse Mary Anna, se aproximando com Lilo.


 


-Mary, você veio! – Disse Sarah a abraçando. – Você também, Lilo. – Completou, abraçando a irmã com cuidado, sem fazer movimentos bruscos.


 


-Não, sua idiota. Isso aqui é só o meu holograma. A Lilo de verdade está em casa, assistindo TV e tomando sorvete. – Disse Lilo, emburrada.


-SILÊNCIO! – Disse Dumbledore, com a varinha apontada para o pescoço para que sua voz saísse mais alta. Todos se calaram. – Participantes, por aqui. Familiares e amigos, por favor, vão para a arquibancada.


 


-Boa sorte Sarah. – Os Adams, Fred e Steve disseram enquanto Sarah seguia para a passarela sobre o Lago onde Dumbledore e os outros professores estavam.


 


-Valeu, gente. Cadê a Anna? – Pensou Sarah, notando que apenas Mary estava lá.


 


-Tomara que você morra afogada, Adams. – Disse Parkinson para Sarah.


 


-Muito obrigada. – Respondeu Sarah, sem baixar o nível da conversa.


 


-Participantes, tirem os roupões. – Disse Dumbledore apenas para eles ouvirem. Os oito tiraram os roupões, e muitos assovios e suspiros foram ouvidos das arquibancadas. Sarah olhou discretamente para Malfoy e notou que ele fazia o mesmo.


 


-Olha, então vocês estão de biquíni. Gostei da cor. – Disse ele, sorrindo malicioso.


 


-E vocês de bermuda. Injusto, não?


 


-Se você não fosse uma Adams, eu te mandaria uma foto minha de sunga.


 


-Ah, vai pastar, Malfoy!


 


-Atenção! – Disse Dumbledore, no “microfone”. – Todas as provas do Torneio Tribruxo serão usadas no Torneio das Quatro Casas, por serem seguras e aprovadas pelo Ministério. – Ele sorriu para os agentes do Ministério, que provavelmente verificaram as provas para ver se eram seguras. – Porém, as provas serão mais difíceis e não estarão em ordem. A prova de hoje é a mesma prova do Torneio Tribruxo. Um amigo ou familiar de cada participante foi aprisionado no fundo do lago. O objetivo de vocês é trazer essa pessoa para a superfície. Porém, tomem cuidado. O lago à noite é muito mais perigoso do que durante o dia. As sereias estão à solta e eu se fosse vocês não acordaria a Lula Gigante. – “Ohs!” e comentários foram ouvidos das arquibancadas. – Vocês deverão beber esses frascos de poções para respirarem embaixo d’água, e só poderão usar a varinha para iluminar o caminho. Feitiços de qualquer tipo são proibidos. O último a cumprir a prova será eliminado da competição. – Disse Dumbledore, entregando frasquinhos para cada participante.


 


Sarah olhou para o líquido azul não identificado, abriu o frasco e bebeu num só gole. O gosto era ácido e azedo, e a sensação que ela sentia era parecida com chupar limão. Ela olhou para os outros competidores e viu que todos pareciam achar o mesmo que ela, pela cara que faziam.


 


-Atenção! – Disse Dumbledore fazendo os frasquinhos sumirem com um aceno de varinha. – Que comece a prova. – Os participantes pegaram as varinhas e se aproximaram da borda da passarela.


 


Seja o que Merlin quiser! – Pensou Sarah.


 


-Lumus Máxima! – Todos disseram, iluminando a ponta das varinhas.


 


-Vão! – Disse Dumbledore, acionando o relógio com um aceno de varinha.


 


Sarah e os outros competidores mergulharam no Lago, ao som das badaladas do relógio.


 


Cadê todo mundo? – Pensou Sarah, olhando em volta. – Pelo visto estou só.


 


Sarah começou a nadar para o fundo do lago. Depois de atingir o fundo ela seguiu nadando para frente, tentando iluminar o caminho. Sarah nunca teve medo de água nem de escuro, mas enquanto nadava cada vez mais para dentro da imensidão negra e misteriosa, sabendo que podia dar de cara com a Lula Gigante ou as sereias a qualquer hora, ela não se sentia nada confortável. Um som estranho atraiu a atenção de Sarah. Um canto suave, charmoso, vindo de cima de onde ela estava a incomodou. Sarah nadou um pouco para cima e apontou a varinha na direção do som.


 


A não! Não dá pra acreditar. Alguém tira uma foto? – Pensou Sarah, vendo dezenas de sereias nadando em volta de Draco Malfoy, o atraindo para si, e ele por sua vez parecia em transe, com os olhos vidrados no nada, flutuando no mesmo lugar, deixando-se ser levado por elas. – Por que os homens são tão idiotas? – Pensou Sarah, procurando por alguma coisa no fundo do lago para ajudá-la a tirá-lo de lá.


 


Sarah tateou por todo o local, já que a luz produzida pela sua varinha não estava ajudando muito, quando de repente, encostou em algo que não esperava encontrar... Num dos tentáculos da Lula Gigante, que pareceu despertar ao seu toque, e começou a se mover.


 


Corre Sarah! Corre Sarah! Ou melhor, NADA SARAH! NADA SARAH! – Pensou Sarah, nadando para oeste o mais rápido que conseguia.


 


Para sua sorte, a lula começou a nadar na direção das sereias, que saíram nadando desembestadas para leste, parando de cantar. A lula as seguiu.


 


Hahahaha! Um a zero para mim! – Pensou Sarah, indo na direção de Malfoy, que continuava com a mesma cara de bobo e flutuando no mesmo lugar. Sarah se aproximou dele e sacudiu-o pelos ombros. Nada. Nem um movimento sequer. Sarah balançou a mão na cara dele e nada. Começou a bater nele e nada. De repente, outra idéia surgiu em sua mente. Ela fechou os olhos e se concentrou. Quando os abriu, eles estavam em chamas, olhando diretamente para os olhos de Draco Malfoy. Em menos de dois segundos, ele saiu do transe, e pareceu não se assustar com o olhar de Sarah. Seus olhos ficaram novamente prateados, como na primeira vez que se viram, e ele a puxou para si.


 


O que ele está fazendo?!  - Pensou Sarah, olhando para Malfoy sem entender nada... Não que estivesse reclamando disso.


 


Malfoy inclinou a cabeça como se fosse beijá-la, quando foram interrompidos por um braço que puxou Sarah para longe de Draco, apagando o fogo de seus olhos e a prata dos olhos deles. Sarah se sentia sufocando. Quando conseguiu se soltar do agressor e olhar para trás, seus olhos pegram fogo novamente, mas dessa vez de ódio por verem Pansy Parkinson tentando estrangulá-la. Draco puxou Pansy pela cintura e a empurrou para longe com um chute, logo em seguida fazendo sinal para que Sarah vazasse nadando.


 


Sarah e Malfoy nadaram para o norte. Cerca de dois minutos depois, Sarah pode ver, num relance de varinha, alguns corpos presos por correntes ao chão. Olhou para os lados em busca de Malfoy ou Parkinson, e só encontrou ele. Ambos seguiram para perto dos corpos.


 


Anna!!! É por isso que você não estava lá! Droga de corrente! – Pensou Sarah, tentando soltar a prima inconsciente das correntes que prendiam seus pés ao chão. Ela olhou de relance para Malfoy e o viu quebrando uma das correntes com uma pedra. Nadou até o chão e procurou por alguma pedra. Ao encontrar, voltou para onde estava. Enquanto tentava quebrar uma das correntes, viu Ron, que acenou para ela e foi procurar uma pedra na escuridão. Olhando para os corpos, Sarah contatou que provavelmente Stuart e Shelly já tinham terminado a prova. Acompanhando Anna estavam: Harry, Crab, uma menina da Sonserina que ela não reconheceu e Gina Weasley.


 


Malfoy foi o primeiro dos três a conseguir liberar o amigo Crab, e seguiu com ele para a superfície com dificuldade, afinal, Crab não era lá um sujeito magrinho.


 


Sarah conseguiu soltar Anna logo depois, e nadou com ela até a superfície, No meio do trajeto, alguma coisa puxou o seu pé para baixo.


 


Ah, que ótimo! A cara de buldogue não sai do meu pé! Literalmente! – Pensou Sarah ao ver Parkinson nadando com a desconhecida da Sonserina, logo atrás dela. Entre tapas e puxões de cabelo, ela conseguiu se soltar de Parkinson dando-lhe um belo chute no estômago, aproveitando o impulso para nadar para cima. Sarah emergiu na superfície sendo aplaudida por todos e vendo que Anna começou a respirar e nadar sozinha assim que saíram da água. Ela nadou até a passarela de madeira e subiu nela sendo ajudada, por incrível que pareça, por Draco Malfoy, que estava ao lado de Stuart e Shelly.


 


-Obrigada. – Disse Malfoy para Sarah, assim que ela se enroscou no roupão.


 


Sarah se soltou do abraço que dava na prima para conversar com Malfoy.


 


-Obrigada pelo quê? – Perguntou ela, aplaudindo Ron, que saia com a irmã da água.


 


-Por me salvar das sereias.


 


-Eu não te salvei, eu só sem querer esbarrei num dos tentáculos da Lula Gigante.


 


-Mesmo assim. Obrigada por me tirar do transe. Sabia que eu ficaria em transe até morrer se não fosse você?


 


-Sério? Por quê?


 


-Você não entende muito de sereias, não é?


 


-Nem um pouco.


-A Hermione te explica depois.  – Disse ele, aplaudindo Hermione, que saía da água junto com Harry. Cinco segundos depois, Parkinson saiu da água com a sonserina não identificada.


 


-Você sabia que o tampinha venceu o desafio? – Disse Malfoy para Sarah.


 


-O Stuart?! Quem diria.


 


-Atenção! – Disse Dumbledore. – Como já sabemos, eu gostaria de parabenizar o mais novo competidor, por ganhar a prova. – Todos começaram a aplaudir fervorosamente Stuart. – E eu tristemente declaro, que a participante Pansy Parkinson, está eliminada do Torneio.


 


Cenas do próximo capítulo:


 


“-Eu sinto muito ter que informá-los, mas vocês vão dividir um quarto pelo resto do ano.


 


-COMO É QUE É?! – Sarah e Malfoy exclamaram juntos.


 


-E ambos terão que treinar Oclumência com o professor Snape.


 


-Mas por quê?! – Sarah perguntou quase avançando no pescoço de Dumbledore.


 


-Sarah, aquele dia no campo de quadribol, os dementadores não estavam admirando a paisagem. E nesse exato momento, Voldemort está organizando um exército para matá-los. – Disse Dumbledore, subindo no parapeito da janela. – A maior guerra de todos os tempos está para acontecer. E eu, honestamente, pretendo estar preparado. – Terminou ele, piscando para os dois e pulando da janela.”


 


 


 


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