Palavras & Promessas escrita por Candy_Rafatz


Capítulo 44
Always be my baby... ♫


Notas iniciais do capítulo

Hey gatitas, como estão?
Penúltimo capítulo pra vocês e espero que gostem.



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Nós fomos como um por um momento no tempo e parecia eterno, que você seria sempre minha. Agora você quer ser livre, então eu vou deixar você voar, porque sei que no meu coração, baby, nosso amor nunca irá morrer. Você sempre será uma parte de mim, sou uma parte indefinida de você, garota, você não sabe que não pode escapar de mim, querida, porque você sempre será meu amor. E vamos resistir, tempo não pode apagar um sentimento tão forte, não tem como, você nunca irá se livrar de mim, querido, porque você sempre será meu amor.

— Always be my baby - David Cook.

(http://www.youtube.com/watch?v=XGEkcSoaj6A)

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15 de Agosto de 2004.

— Aqui, eu disse que você podia ler quando estivesse totalmente recuperado, mas acho que você precisa disso agora. Leia e veja porque você não pode fazer isso com a gente. — sussurrou mais suavemente, quebrando em lágrimas, e colocou a caixa no colo dele. — Você não pode fazer isso comigo, Edward. Eu me recuso, eu te juro que não aguento isso, eu... Eu não posso a te perder de novo. Não de novo, por favor.

Chorando tão forte que seus ombros se agitavam, Bella correu pra fora do quarto batendo a porta.

Encontrou os outros do lado de fora e, pelas caras assustadas e receosas, tinham escutado cada palavra sua. Envergonhada demais pra tentar explicar qualquer coisa, só se virou para Leah e perguntou por seus filhos.

— Charlie, Esme e Carlisle os levaram pra lanchonete, pra que não escutassem a... Briga.

Bella assentiu, engolindo seco e se apressou para o elevador, querendo sair dali com os filhos o mais rápido possível.

-

— Bella! — Edward a chamou quando a porta bateu. — Bella! Merda! Bella!

Empurrando o lençol, ele estava pronto pra tentar se levantar e correr atrás dela quando a porta do quarto abriu novamente. Parou na esperança que fosse Bella, mas era Rosalie.

— Ei! Onde diabo você pensa que tá indo?!

— Atrás da minha esposa, onde mais seria? Pra onde ela foi?!

— Você mal consegue se mexer quem dirá ir atrás de alguém, sossegue seu estúpido rabo nessa cama e fique quieto antes que eu chame uma enfermeira pra te sedar.

Edward bufou frustrado. Era verdade, mal conseguia se mexer, quem dirá ir atrás de sua esposa. Iria mesmo era cair de cara no chão e ficar com o traseiro nu para o ar, já que o maldito pijama hospitalar era aberto na parte de trás.

— Pra onde a Bella foi?

— Pra casa com as crianças, ela parecia bem chateada.

— Não precisa agir como se não tivesse escutado os gritos dela. — suspirou, jogou a cabeça para trás e fechou os olhos.

— Escutamos cada palavra. Os outros, inclusive a mamãe e o papai, foram embora também, acharam melhor te dar um tempo.

— Mas você está aqui.

— Claro que eu estou aqui. Qualquer um que entrasse aqui passaria a mão na sua cabeça e não é o que você precisa agora. Agora você precisa de alguém que te diga a verdade e essa é a minha missão, como sua irmã.

Edward abriu os olhos e encarou a irmã.

— Qual é a verdade?

— Você está sendo um idiota, Edward.

— Como se eu já não soubesse disso. — ele riu sem humor e voltou a fechar os olhos. — Olha a maneira que eu acabei de machucar minha esposa, fiz com que ela saísse daqui chorando, é claro que eu sou um idiota. Mas eu estava fazendo a coisa certa, talvez... Talvez eu só tenha colocado as coisas da maneira errada.

— Colocado às coisas da maneira errada? Sério? Eu nem sei exatamente porque vocês brigaram, mas pelas coisas que a Bella gritou não foi muito difícil de adivinhar, então dizer que isso foi resultado de uma simples colocação errada de palavras seria como dizer que o acidente de Chernobyl foi uma simples colocação errada de radiação, por favor. — ela bufou revirando os olhos. — Você não colocou as coisas da maneira errada, você está errado e ponto.

— Eu só sugeri que talvez fosse melhor eu ficar com a nossa mãe ou talvez ela ficasse lá em casa, pra me ajudar ao menos nessas semanas de recuperação com fisioterapia.

— Volto a dizer, você está errado e ponto.

E Edward abriu os olhos novamente, indignado.

— Se você pensa, mesmo que um segundo, que eu não quero ficar com a esposa e meus filhos, então você está malditamente enganada, Rosalie. Não há nada que eu queira mais nesse mundo, só estou sendo razoável e pensando no melhor pra ela. E nesse momento o melhor seria não ter que lidar com um marido inválido, não ter que segurar meu pau pra que eu mije ou limpar a porra da minha bunda, como ela mesma disse.

— Sabe o que você tá parecendo? A porra de um Drama Queen, Edward. Você não está inválido, só está um pouco... Enferrujado, digamos assim. Vai fazer a fisioterapia e tudo vai ficar bem novamente, então ela não vai precisar segurar seu pau ou limpar sua bunda. Aliás, quando você puder sair do hospital sem nenhum cateter, já vai estar bem suficiente pra essas coisas, mas como a Bella mesma disse, ela não ia se importar em te ajudar.

— Mas eu me importaria em ser esse tipo de peso pra ela, Rosalie! Será que você não entende? É que... — suspirou. — Olha tudo que ela já passou por minha causa e se ela perceber que aguentar mais essa é demais e que não me querer mais? Rose, eu... Eu amo essa mulher com todo meu coração, não posso perdê-la porque ela percebeu que eu sou um fardo e cansou de mim.

— Sabe, uma vez disse pro Emmett que se existisse qualquer chance de que você estivesse vivo, eu ia trás disso nem que fosse no inferno, então ele me disse que talvez fosse um fardo muito pesado pra mim, sabe o que eu disse?

— Não, o que?

— Que você não é um fardo, você é meu irmão.

— Rose. — ele suspirou, emocionado com suas palavras.

— O que eu quero dizer é que, eu tenho a mais absoluta certeza de que Bella se sente da mesma forma, Edward. Não seja estúpido, ela te ama mais do que qualquer coisa nessa vida. Provavelmente, mais do que você ela só deve amar os filhos, mas eu sei que você os ama da mesma maneira, então, você nunca será um fardo pra ela e ela nunca vai se cansar de você.

Edward suspirou novamente.

— E você a ama, certo?

— Claro que sim! Eu amo a Bella desde o momento em que a vi pela primeira vez e a tenho amado desde então. E eu não me vejo de outra maneira que não seja a amando pelo resto dos meus dias.

— Então você pode se colocar no lugar dela? Pode imaginar como seria receber a notícia de que ela está morta? Ou você pode imaginá-la em coma, ainda correndo o risco de morrer ou nunca mais acordar?

Edward franziu o rosto, mesmo sendo um mero quadro imaginário lhe causou dor. Não, não queria nem imaginar essa coisa acontecendo.

— Exatamente. — Rose sorriu com compreensão e pegou sua mão. — A Bella passou por isso tudo e agora, felizmente, ela te tem de volta. Fazia tanto tempo que eu não via o sorriso dela chegar aos seus olhos, ela está verdadeiramente feliz e tudo porque te tem de volta, pode imaginar como está sendo pra ela ouvir que você voltou, mas não quer ficar com ela?

— Mas eu quero...

— Não, só se coloque no lugar dela, está bem? Depois de meses achando que ela estava morta, depois ela volta e está quase morrendo novamente, imagine que Bella acordou do coma e está com alguns problemas físicos que vão lhe causar algumas limitações temporárias, mas que podem ser resolvidas com fisioterapia. O que você iria fazer? Abandoná-la ou querer ajudá-la a passar por isso?

— Prometemos ficar juntos na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, então é isso que íamos fazer, passar juntos por isso. — Edward respondeu sem pensar duas vezes.

— Então agora imagine que ela diz a você que quer por esse período de recuperação com Charlie, sinceramente, o que você ia fazer?

— Nunca a deixaria ir. — disse firme e só então percebeu como a situação invertida lhe fazia entender perfeitamente o lado de Bella. Suspirou em rendição. — Eu não a deixaria ir embora porque eu a amo, porque ela é minha e é comigo que ela deve ficar.

Rosalie abriu um grande sorriso vitorioso.

— Agora você entende toda a situação. Entende porque ela não se importa em ter que fazer tudo por você, contanto que não te perda de novo. Agora, meu irmão, tire a cabeça da bunda e faça algo a respeito.

Edward assentiu e sorriu para a irmã.

— Obrigado, Rose, você é a melhor irmã do mundo.

— Eu sou mesmo, né? — ela riu e tirou o cabelo do ombro, com um sorriso convencido. — Você também é um bom irmão, o meu favorito.

— Eu já disse que te amo, Rose?

— Sim, algumas vezes, mas é sempre ouvir né.

Edward riu.

— Eu te amo, sua peste.

Rosalie se aproximou e beijou a cabeça do irmão.

— Eu te amo, seu melequento.

-

Quando estava sozinho novamente, Edward ficou observando a caixa em seu colo.

"Ela tá cheio de cartas, papai, minhas e da mamãe. A gente escreveu quase que todo dia, ai você pode ler e saber o que aconteceu enquanto estava dormindo".

"Aqui, eu disse que você podia ler quando estivesse totalmente bem, mas acho que você precisa disso agora. Leia e veja porque você não pode fazer isso com a gente".

Apesar de não poder erguer o braço esquerdo, ele podia mexê-lo com mais facilidade e tinha total controle sobre a mão, então o usou para destampar a caixa. Viu vários envelopes dentro, alguns brancos e outros coloridos.

Respirou fundo e usou o braço direito também, apesar de estar mais lento e sua mão sem firmeza alguma.

Abriu uma carta de Bella, era pequena e do dia em que tinha acordado. Era mais um bilhete do que uma carta:

Querido Edward,

Você acordou. Você voltou pra mim. Você honrou sua palavra e cumpriu sua promessa. Muito obrigada. Eu amo tanto você.

Para sempre sua,

Bella.

Edward sorriu.

E então em baixo outra carta, outro envelope branco e mais uma carta da Bella, do dia anterior.

É tudo tão vazio e frio sem você, Edward.

Não, é literalmente vazio e frio. Nossa cama é enorme; eu disse a você que era um maldito exagero. E o aquecedor da nossa casa quebrou; e ninguém sabe consertar aquele troço. Você sabia como cuidar dessas coisas e de mim. Se você tivesse aqui, você me mostraria os benefícios de uma cama tão grande e me abraçaria para que eu não sentisse frio. Será que não percebe que eu preciso de você?

Riu emocionado com suas palavras. Respirou fundo e pegou outro envelope.

Era um rosa choque e com uma carta da Nessie, mas escrita por Bella.

Você não pode voltar pra casa? Mesmo que ai seja melhor, que você esteja seguro, eu podia cuidar de você. Ou então te visitar, porque eu tô com saudade.

Sinto falta de como você amarrava meu cabelo feio, das nossas histórias, da nossa musiquinha, eu ganhando por te amar mais e de ser sua Luz do Sol.

Agora eu tenho que dormir. Eu durmo com a luz acesa e a porta aberta. A mamãe pensa que é por eu ter medo, mas não é tá, eu sei que não tem monstros, porque você disse que monstros tem medo de filhinhas com papai soldado. Eu deixo assim pra se você quiser voltar e me dar um beijinho de boa noite. E aí eu vou te dizer que te amo até a lua ida e volta duzentas vezes, depois até o infinito e além, depois trinta vezes até o sol, depois até o céu, depois até a luz, quarenta vezes, porque eu te amo muito. Muito, muito.

Eu sinto sua falta, papai. E eu te amo, papai.

As lágrimas desciam por seu rosto ao terminar de ler a carta.

Percebeu que envelopes brancos eram de Bella e os coloridos de Nessie. A maior parte escrita por Bella, mas algumas na letra infantil de Nessie com até alguns desenhos no final.

Eram como as cartas que trocava com Bella enquanto estava servindo fora do país; elas contavam o que faziam, o que sentiam, pediam pra que voltasse e dizia o quanto lhe amavam.

Ele leu uma por uma. Enxugando os olhos o quando sua visão ficava embaçada demais para enxergar por causa das lágrimas.

Eram mais do que palavras, era amor. Tanto amor que podia sentir o sentimento lhe preencher e aquecer. Era algo tão denso e real que podia até respirá-lo.

Mesmo com toda a dor que tinha causado, elas nunca tinham deixado de lhe amar. Um sentimento que parecia apenas crescer e intensificar. Mais do que a lua ida e volta. Amor puro e incondicional.

Quando terminou de ler tudo, ele apertou o botão pra chamar uma enfermeira e pediu que ela chamasse Alice. Ela chegou preocupada, mas a tranquilizou dizendo que só queria um pequeno favor, um celular. E enquanto esperava ela voltar com o aparelho, foi guardando tudo na caixa novamente.

— Cadê minha aliança? — ele tinha perguntado durante uma das visitas, quando o pensamento lhe ocorreu, se não podia usar nenhum tipo de joia, então onde ela estava? Suas mãos estavam vazias, usava apenas um oxímetro preso em um dedo.

— Está comigo. — Bella respondeu mostrando a aliança pendurada na correntinha que tinha no pescoço. — Alice tirou de você no Iraque e me entregou. Então eu carrego você sempre comigo, assim como a Nessie fez com a correntinha dela.

Quando Alice voltou com o aparelho, Edward percebeu que não se lembrava de nenhum número telefônico. Alice precisou discar um pra ele e apertou pra chamar, saindo do quarto após lhe entregar o celular, pra que tivesse privacidade.

Edward teve que segurar o celular na orelha com o ombro e esperou, chamou cinco vezes até que alguém atendesse.

Reconheceria aquela doce voz em qualquer lugar, mesmo depois de mil anos.

— Alô?

— Oi Luz do Sol. — disse sorrindo. — Cadê a sua mãe?

— Quem é? Você não pode me chamar assim, só o meu papai pode.

Edward riu orgulhoso das suas palavras.

— Sou eu, Nessie, o papai.

— Papai? Oi papai! — ela gritou rindo. — É o papai, vovô! Você ligou por que tá vindo pra casa? Você tá vindo?

— Não ainda, me desculpa bebê, o papai ainda vai ter que ficar algum tempo no hospital.

— Ah, mas eu queria que você voltasse, sabe. A mamãe tá preparando meu jantar, papai, hoje vamos ter macarrão com queijo. E o EJ tá aqui no sofá comigo e o vovô, ele tá falando assim ba-ba-ba-ba, acho que ele quer dizer manda um oi pro papai por mim. E ele tá tentando engolir o próprio pé, papai. É engraçado. Ele tá sentado, ai ele tenta colocar o pé na boca e cai pra trás. — ela gargalhou. — Ele é tão bobo. E por que você tá ligando, papai? É pela mamãe? Ela tava chorando, papai, aí ela disse que não é nada e beijou minha cabeça, mas ela tava chorando,

Edward apenas sorria com aquela pequena metralhadora de palavras, então fez uma careta ao saber que Bella tinha continuado a chorar por sua causa.

— Será que você pode chamá-la pra mim, amor? Papai quer falar com ela.

— Tá. Calma. Mamãe!

Edward afastou o telefone do ouvido, enquanto Nessie dava mais um grito daqueles pela mãe. E pode ouvir Bella perguntar "onde é o incêndio?".

— Não tem incêndio nenhum, bobinha, é o telefone. — Nessie respondeu rindo. — É o papai, é ele que tá ligando. E como ele tá ligando? Papai, como você tá ligando se no quarto não tem telefone? Eu não vi nenhum telefone.

— Não tem mesmo, é do telefone da Alice, amor.

— Ah tá! É do telefone da tia Alice, mamãe. A mamãe tá pedindo o telefone, papai, e também tá mordendo a boca. — Nessie gargalhou. — E EJ acabou de cair pra trás de novo, ele tá rindo.

— Obrigado, meu amor, agora seja boazinha, coma todo o jantar e duma bem.

— Pode deixar! Tchau, papai, eu amo você!

— Eu também amo você, Luz do Sol.

— Mas eu amo mais, tá? É até a lua ida e volta.

Edward sorriu.

— Eu também amo você até a lua ida e volta, minha Luz do Sol.

"Tudo bem, querida, você pode terminar essa competição quando encontrar seu papai, agora você vai comer enquanto ainda está quente", Bella disse fazendo Nessie suspirar ruidosamente.

Escutou o barulho do telefone enquanto era trocado de mãos, então a voz de Nessie perguntar se podia ter suco e Charlie dizendo que ia ajudar. Como ele queria estar lá, vivendo aquela vida em família. Suspirou.

Realmente não tinha dúvidas que aquela era a coisa certa a fazer. Podia ser difícil, mas depois de tudo que tinham passado e superado, aquilo seria fichinha. Sabia onde queria estar e pra onde devia ir, seu lar.

— Oi, Edward. — ela disse hesitante e suavemente. — Aconteceu alguma coisa?

— Sim, aconteceu.

— O que?! Eu estou indo...

— Não, o que aconteceu é que eu percebi o quanto eu fui idiota.

— Edward...

— Espera. Eu preciso que você só me escute, está bem?

— Ok.

— Me perdoa Bella, por favor. Eu passei dias te pedindo desculpas por algo que não tive controle, mas então te machuco por algo que eu tenho, eu sinto muito. Eu não disse que queria ir para a casa da minha mãe só por vergonha, mas sim medo. Depois de tudo que eu fiz você passar, mesmo que não fosse minha culpa, eu não te culparia se achasse isso demais e me deixasse. E esse era meu medo, você cansar de mim e desistir de nós. Mas agora eu sei que isso não vai acontecer... Porque você me ama. Você me amou desde o começo e tem me amado incondicionalmente desde então até hoje, mesmo quando estava passando pelo maldito inferno por minha causa. Se essa não foi a maior declaração de amor que alguém podia me dar, eu não sei o que é. Eu sou a porra do seu marido, voltei pra você e não tô indo a lugar nenhum. É com você que eu quero ficar e você nunca vai me perder de novo, Isabella Marie Cullen.

Ele esperou a resposta, mas só escutou a forte respiração e os pequenos ruídos de choro dela.

— Você me promete?

Edward sorriu. Essa era uma promessa fácil de fazer e ela jamais teria que se preocupar, porque ele levava suas promessas muito a sério.

— Eu te prometo.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado mais do que eu, porque fiquei cismada com esse capítulo. Não odiei, mas achei meio sem sal. Mas em compensação, o último capítulo tá cheeeeeeio de açúcar, muito doce ♥
Estamos pertinho de nos despedir da p&p, depois de tantos capítulos e emoções, vamos pro capítulo final.
Mas vcs ainda não vão se livrar da titia Candy, vão estar comigo na próxima fanfic? :3

Agradecimento especial aqui a Thaís Adriana por sua linda recomendação, muito obrigada mesmo ♥
E se quiserem, comentem o twitter de vcs ou me sigam @candy_rafatz
Sejam doces comentando e nos vemos no próximo, bjsbjs s22