Palavras & Promessas escrita por Candy_Rafatz


Capítulo 31
Be still... ♫


Notas iniciais do capítulo

Hey gatitas!
Se liga na velocidade do capítulo, yay! É porque estou empolgada, quero que chegar logo ao momento que vcs querem.
Esse capítulo pode não ter o rumo que vcs gostariam, mas é necessário e vamos chegar lá. Espero que gostem.



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Fique tranquila e saiba que eu estou com você, fique tranquila e saiba que eu estou aqui. Fique tranquila e saiba, quando a escuridão vier até você e te cobrir com medo e vergonha, fique tranquila e saiba que eu estou com você e eu vou dizer seu nome. Se o medo cair sob sua cama e o sono já não vier, lembre-se de todas as palavras que eu disse, fique tranquila e saiba, se você passar pelo vale, e a sombra descer do morro, se a manhã nunca chegar a ser, fique tranquila. E se você esquecer o caminho a percorrer e perder o lugar de onde você veio, se ninguém estiver ao seu lado, fique tranquila e saiba eu estou com você.

— Be still – The Fray.

(http://www.youtube.com/watch?v=Vtp-p7qFI2I)

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Ao desligar o telefone com Jasper, Rosalie caiu sentada em sua cama, arfando com lágrimas descendo por seu rosto. Tinham trocado poucas palavras, ou melhor, Jasper tinha dito: "Eu sinto muito" e ela entendeu o que ele queria dizer, "mas eu não vou desistir", ele completou. Ela não disse nada, apenas desligou.

Seu coração estava quebrado, suas esperanças foram varridas e seu mundo desabou novamente. Não sabia quanta dor seu coração podia aguentar ou como continuaria com aquilo, por isso não perguntou qual seria o plano dele agora. Não aguentava mais sentir dor e se sentir miserável, queria apenas... Que parasse e que tudo voltasse a ser como era antes.

— Rosalie, o que aconteceu? — Emmett disse assustado ao entrar no quarto.

Ela abaixou a cabeça para fugir de seu olhar, agitando a cabeça negativamente e tentando engolir o choro, mas estava quase impossível.

— Nada? Você está chorando? Rosalie? Você quer, por favor, olhar pra mim?

— Só... Eu quero ficar sozinha, por favor. — sussurrou.

— Não! Não, eu não vou te deixar sozinha, porra!

Rosalie ergueu a cabeça, assustada com as palavras e tom de voz dele.

— Eu estou cansado disso! Eu sempre soube o quanto você era independente e gostava de lidar sozinha com seus problemas, então pensei em te dar um tempo para fazer as coisas do seu jeito e então você viria pra mim, mas eu cansei ok? Estamos juntos e somos um casal! Devíamos ter que lidar com as coisas juntos e não cada um por si com você me empurrando pra fora a cada movimento!

— Eu não tô te pedindo pra ficar, a porta está aberta. — disse amarga.

— Não! Eu não quero ir, eu quero ficar com você, porque eu não tenho pra onde ir. Essa é minha vida, você é a minha vida e eu amo você, porra! E é porque eu te amo tanto que está me matando te ver sofrer desse jeito sem poder fazer nada e sem nem ao menos ser o ombro que você usa pra chorar, sabendo que você se faz de forte o dia todo e chora no banheiro!

— Emm... — sussurrou surpresa por ele saber disso.

— É! Eu sei! Eu escuto e isso quebra meu coração, sabe? Porque eu estou aqui e você deveria saber que eu te ajudaria, que você não precisa ser forte comigo e que eu ainda estaria aqui pra você. Eu nem imagino o quanto deve estar sendo difícil pra você e que eu realmente não posso fazer nada, nem tirar sua dor ou tomá-la pra mim, como gostaria, mas, por favor, me deixe ao menos ficar do teu lado e te abraçar, porque eu te amo e não aguento mais ver tudo isso do lado de fora. Me diz o que está acontecendo, o que você está sentindo, me deixe tentar te ajudar ou ao menos de segurar, Rose, por favor.

Rosalie encolheu os ombros e então todo o choro pareceu sair. Tudo que tinha acumulado durante todos os malditos dias. Logo Emmett estava com os braços ao seu redor e ela o abraçou como um bote salva-vidas, chorando duro, com seu corpo tremendo com a força de seus soluços, tentando expulsar toda a toda a dor de seu peito.


14 de Março de 2004.

Mallory liderava o grupo em direção à porta da casa de Edward Cullen. Atrás dela estavam Magnus, Garrett, Micah e Ethan. Definitivamente, aquela não era a missão mais perigosa que já tinha enfrentado em suas vidas e ainda assim sentia como uma das mais difíceis.

Eles tinham terminado seus períodos no exército há exatamente duas semanas e agora teriam alguns meses de férias antes que tomassem a decisão de se alistar novamente ou não. Ao voltaram aos Estados Unidos, eles passaram duas semanas com suas respectivas famílias e agora, um pouco mais acostumados com a normalidade, podiam visitar a família do Capitão Cullen. Encontraram-se no Aeroporto Sea-Tac, alugaram um carro e viajaram juntos.

O único que faltava no grupo era o Capitão Whitlock. Jasper que, mesmo também tendo finalizado seu período e ficado livre daquele inferno, tinha permanecido no Iraque porque alguns de seus planos não tinham dado certo.

Ainda se lembrava da frustração que tinham sentido quando o resultado do exame de DNA feito com as amostras de sangue enviadas por Rosalie tinha dado negativo, nenhuma compatibilidade. Ela se lembrava de quase cair chorando e Magnus lhe abraçar, Garrett e Micah xingarem baixinho, Ethan ficar calado, mas o pior fora Jasper, ele tinha perdido sua mente por alguns segundos; mais do que amassar o papel enquanto xingava Deus e o Mundo, ele descarregou toda sua raiva usando um pedaço de madeira para bater em uma carcaça de carro queimado; ninguém se aproximou ou perguntou qualquer coisa, deixou que ele batesse com ódio até sentar no chão, ofegante e desolado.

Um dia antes de partirem, Jasper tinha dito que continuaria no Iraque.

— Por quê? — tinha perguntado Mallory.

— Eu não acabei aqui ainda.

— Jasper...

— Eu não quero opiniões ou conselhos, é a minha vida. Só se lembrem de não falarem sobre isso com Bella, ela não sabe e não deve saber. Já basta ter machucado Rosalie com tudo isso. Não falem sobre isso com Bella e mandem meu carinho a todos ele. — ele tinha dito e não falaram mais disso.

Então ali eles estavam agora prestes a conhecer a Senhora Cullen e os pequenos herdeiros Cullen.

Ela apertou a campanhinha uma vez e instantes depois uma menina abriu a porta. Uma pequena menina de pele branca, longos cabelos cor-de-bronze e grandes olhos verdes.

— Merda, era assim que o capitão pareceria se fosse uma garotinha. — Magnus disse surpreso. E todos concordavam, a menina tinha muito de Edward nela, então aquela devia ser a famosa Renesmee. Nessie, a Luz do Sol.

— Você disse palavra feia. Você não devia falar palavras feias, está me devendo um dólar. — a pequena disse cheia de petulância.

— Um dólar? Por quê? — Magnus perguntou com o cenho franzido.

— É o preço por palavras feias. — ela disse com um tom de "não é óbvio?". — Sorte sua que foi essa palavra, algumas custam dois dólares.

— Ele sabe que não deve falar isso, querida. — Mallory disse. — E não vai mais falar, assim como vai pagar essa taxa. Certo, Magnus?

— Eu vou? — quando ela estreitou os olhos, ele assentiu. — Sim, eu vou.

— Nessie, o que eu falei sobre atender a porta sozinha? — eles escutaram a voz feminina se aproximar e logo a mulher estava ali. — Pois não?

Mallory sorriu. Isabella era ainda mais linda pessoalmente que nas fotos e agora era fácil perceber a mistura perfeita que Nessie era dos pais.

— Eu sou Mallory Sawyer. E esses são Magnus, Garrett, Micah e Ethan.

O reconhecimento atravessou o rosto de Bella.

— Os amigos do meu marido, ou melhor, a segunda família dele. — Bella sorriu genuinamente. — É um enorme prazer finalmente conhecê-los.

— É o nosso prazer também, senhora Cullen.

— Apenas Bella, por favor. Vamos, entrem.

— Mamãe, ele está me devendo um dólar por falar palavra feia. — Nessie disse apontando para Magnus.

— Nessie, já disse que é feio apontar. E também é feio cobrar dinheiro das visitas.

— Mas você também disse que é feio falar palavra feia. E a tia Leah disse que é feio não pagar suas dívidas. Eu estou muito confusa agora. — suspirando frustrada, Nessie entrou.

O grupo de soldados riu suavemente.

— Eu conheço o sentimento, ás vezes até eu mesma custo a acreditar que ela tem só seis anos. — Bella disse rindo e entrou sendo seguida pelo grupo. — E onde está Jasper?

Eles hesitaram e se entreolharam.

— Ele permaneceu no Iraque. — Ethan respondeu. — Como capitão, ele ainda tinha muito que resolver antes de sair.

— Oh. — Bella franziu o cenho. — Então ele é o capitão agora?

— Me desculpe.

— Não, está tudo bem, tenho certeza que ele é uma ótima escolha. — sorriu. — Renesmee, venha dizer oi direito para as visitas.

Nessie estava sentada no chão sobre um tapete e brincando com um bebê de cinco ou seis meses. O menino risonho estava com um brinquedo de borracha na boca e às vezes jogava no chão, agitava as pernas, a menina ria e entregava de volta a ele.

— Hum. E quem são eles?

— Eles eram os amigos do seu pai, amor.

A menina parou e não falou nada, agarrou a plaqueta que tinha a pendurada na correntinha em seu pescoço. Bella se abaixou junto aos filhos; beijou os cabelos da filha e pegou o pequeno no colo.

— E esse aqui é o EJ. — Bella sorriu se aproximando do grupo. — Diz oi, bebê.

O menino soltou alguns ruídos, parecendo falar em sua própria linguagem, mostrando sua gengiva rosada com um filete de babada escorrendo no canto da boca e agitou os braços gordinhos. Ainda podia ser cedo, mas era óbvio que tinha muito de Edward nele, era ainda mais parecido com o pai do que a irmã.

— Ele é... Lindo. — Mallory sussurrou. — Posso segurá-lo?

— Claro.

Mallory pegou o menino com cuidado e sorriu por ele não estranhar, apenas lhe olhou com curiosidade e tocou seu rosto com os dedinhos babados. Seu coração se apertou e lágrimas cresceram rapidamente em seus aos se lembrar de Edward – segurado o EJ... Uma vez. Respirou fundo para não chorar e beijou suavemente os cabelos macios de EJ, cheirando a inocência e perfume suave de bebê.

— Ele é tão lindo e precioso, assim como a Nessie. Você tem uma linda família, Bella.

— Eu sou abençoada, certo? — Bella sorriu.

— Vocês eram? — Nessie sussurrou e todos olharam em sua direção. — Amigos do papai?

— Nós éramos sim. — Garrett respondeu.

— Soldado igual o papai?

— Sim.

— Mas vocês voltaram... — a pequena franziu o cenho. — E ele não.

— Querida... — Bella começou quando ninguém soube o que responder, mas Nessie a interrompeu ficando em pé, dando ombros.

— Eu sei. É que eu sinto falta dele.

— Nós também sentimos falta dele, querida. — Mallory disse.

— E vocês tem uma dessa também? — a pequena ergueu a plaqueta um pouco mais animada. — Era do papai, aí o tio Jasper me deu. O tio Jasper vem também? Porque ele também era amigo do papai e também era soldado.

— Todos nós temos uma dessa. E Jasper é o nosso amigo também e ele queria estar aqui, mas teve um problema.

— Ele morreu também? — perguntou com naturalidade.

— Não, querida, ele está vivo. — Garrett garantiu rapidamente. — É que ele teve que ficar para resolver algumas coisas antes de poder vim pra cá, mas ele pediu para que passasse todo o carinho dele pra vocês.

— Ah, ok! Mamãe será que eu posso comer meu lanche agora? Eu tô com fome.

— Claro amor. — Bella sorriu. — Vocês estão com fome também? E onde estão suas coisas? Vocês vão ficar hospedados aqui, né?

— Senhora Cullen...

— É Bella, só Bella, por favor. E eu posso ter aprendido com meus filhos a ser teimosa e falar bastante, então nem adianta tentarem negar, porque não aceito um não como resposta. Podemos dar um jeito e todos nós ficaremos confortáveis aqui.

— Não temos problemas com conforto, Bella. — Micah disse sorrindo. — Acredite, já ficamos em lugares bem fo... — parou ao se lembrar de Nessie. — Lugares bem ruins. Nossa preocupação é se suas crianças vão conseguir dormir com os roncos do Magnus.

Eles riram e foram surpreendidos pelo riso de Nessie, mas tentaram disfarçar e apenas sorrir para ela.

— Ás vezes o tio Jake também ronca, aí a tia Leah bate nele com o travesseiro bem na cara. Vocês podem fazer isso também.

— Eu acho essa uma ótima ideia, querida. — Mallory riu.

— Hey! — Magnus protestou e Nessie riu novamente.

— É melhor vocês cuidarem de suas bocas porque, desde que meu pai inventou esse pote de palavras ruins, ela não deixa de cobrar por nenhuma palavra ruim ou maldição. — avisou divertida. — Agora vamos todos comer alguma coisa, temos bolo de chocolate da Sue pronto.

— É o melhor bolo de chocolate da vida. — Nessie disse animada.

— Oh cara, eu realmente não posso recusar bolo de chocolate. Ainda mais o melhor da vida. — Magnus sorriu.

Nessie deu uma risadinha.

— Você é engraçado.

— Eu sou mesmo, certo? Isso quer dizer que minha dívida está perdoada?

— Claro que não, você ainda deve um dólar ao pote. E a cada dia que você demorar a pagar, vai dever mais um dólar e estou contando.

— Eu gosto dela. — Magnus riu.

— Então vamos, a vó Sue fez o bolo pra mim, mas eu deixo vocês comerem também, não tem problema. — sorrindo, ela foi pra cozinha.

Eles comerem bolo com suco servido por Nessie – ela ficou bem animada em encher todos os copos –, enquanto contavam a Bella sobre suas famílias na América e como os visitaram antes. Depois ela os fez buscarem suas bagagens e os acomodou em dois quartos – Mallory ficou em um quarto sozinha e os homens dividiram outro. Deu a eles mais cobertores, travesseiros e toalhas com desejos de que ficassem a vontade.

Quando Leah, Charlie e Sue chegaram, ela os apresentou e foi alimentar EJ, enquanto o almoço era preparado e os soldados tomavam banho e relaxavam da viagem.

EJ mamou rapidamente, minutos depois arrotou e estava quase adormecendo em seus braços quando Mallory apareceu na porta. Bella tinha gostado da mulher; ela tinha uma aparência dura e forte, como se não aguentasse merda de ninguém e pudesse lidar com qualquer coisa, mas ainda tinha uma sensibilidade e fragilidade sob toda aquela camada de treinamento militar.

— Eu sinto muito, não sabia que estava ocupada. — ela sussurrou.

— Só um minuto, ele está quase dormindo. — Bella disse e logo EJ adormeceu completamente. Beijou a cabeça dele e o ajeitou no berço cuidadosamente. — Prontinho.

— Ele é adorável.

— Muito. — Bella sorriu orgulhosa. — E também muito fácil lidar. Mas Sue disse que eu não posso me acostumar com isso, porque os fáceis quando bebês se tornam impossíveis quando crescem.

— Eu acho que fui um bebê fácil, então.

Bella riu suavemente.

— Está tudo bem? Vocês precisam de alguma coisa ou...

— Não, está tudo bem. É bom ter um quarto só pra mim novamente, depois de tantos meses dividindo espaço com um bando de machos.

— Deve ter sido difícil pra você, né? Se não é fácil para um homem, imagina para uma mulher no meio deles.

— Não é uma colônia de férias e alguns podem ser bem difíceis, ainda mais quando não acham que uma mulher deve estar no exército, mas esses homens comigo se tornaram minha família e sempre me protegeram, mesmo que eu não precisasse. Então, apesar de tudo, teve alguns bons momentos. Edward era um desses.

— Isso soa como meu marido. — sorriu. — Ele não tinha preconceito com ninguém, mas ainda era muito superprotetor.

— Muito superprotetor. E foi assim que ele... — Mallory parou. — Eu sinto muito, eu...

— Está tudo bem, você pode falar.

— Como você está levando isso?

— Tenho dias bons, dias ruins, mas tenho que continuar né? Pelos meus filhos, por ele. Um dia de cada vez. E como está seu ferimento na perna? Jasper me contou.

— Foi profundo e atingiu o músculo, posso ter alguns dias de muita dor, mas podia ser pior.

— Você está viva e isso é uma benção, fico feliz que esteja bem. — Bella sorriu.

Mallory procurou alguma ponta de sarcasmo, mágoa ou ressentimento, mas tudo que via era sinceridade e isso fez seu coração se apertar ainda mais.

— Era sobre isso que eu queria conversar com você, Bella. Eu queria te pedir... Perdão.

— O que? — Bella franziu o cenho.

— Acho que Jasper te contou tudo sobre o que aconteceu então você sabe que foi por minha causa que... Tudo aconteceu. Quero dizer, eu fui ferida então ele e Jasper vieram me ajudar, então... — Mallory parou quando seus olhos marejaram e respirou fundo. — Eu sinto tanto.

— Você é feita do mesmo material que o Jasper né? — brincou. — Ambos assumem a culpa por algo que não podiam controlar e então vem na minha casa pedir perdão por algo que não fizeram.

— Bella...

— Mallory, meu marido era um soldado por vocação e amava o que fazia. Ele era crescido e responsável pelas próprias decisões, ele sabia o que estava fazendo e como aquilo ia terminar. Eu tenho certeza de que ele fez o que achava ser melhor e que não há nada que pudéssemos fazer a respeito, ele faria de novo, porque esse é o Edward. Era quem ele era desde se entendia por gente, não podia ser de outra maneira. Ele era um homem de família, por isso eu o amava e sou muito orgulhosa dele. Naquele momento, vocês era a família dele e não há nada que ele não faria pela família.

— Você não... Nos culpa ou nos odeia pelo que aconteceu?

— O que? Não, de jeito nenhum. Claro que eu odiei o exército e tudo isso por algum tempo, mas então percebi que isso poderia ter acontecido com qualquer um e que acontece com centenas de pessoas todos os dias naquele inferno, a diferença é que agora aconteceu comigo. Eu odeio a situação, mas não vocês. Muito menos vocês. Vocês era a segunda família do meu marido, como posso odiá-los?

Mallory fungou com lágrimas descendo por seu rosto.

— Por favor, não se culpe por isso, porque eu não os culpo. Vocês também é minha família agora e precisamos ficar unidos nos momentos difíceis. Posso te abraçar agora ou você é mais do tipo de soldado durão?

— Acho que um abraço cairia bem agora, só... Não diga ao Magnus sobre isso ou nunca mais verei o fim disso. — Mallory riu.

— Combinado. — sorrindo, elas se abraçaram.


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Notas finais do capítulo

Hey Baby Nessie ♥
Como eu disse, não foi bem o rumo esperado - easy come, easy go. Mas falta pouco. Realmente pouco pras coisas começarem a tomarem o rumo certo, pouco pra essa fase acabar e irmos para o final. Capítulos prontos e postagens rápidas. Se vcs forem boazinhas comigo, quem sabe não rola mais um hoje? Tipo se as várias pessoas acompanhando aparecerem pra dar um oi :D (agora tá mostrando na página das atualizadas recentemente apenas as recomendações e pessoas favoritando, viram meu problema diário? muita gente lendo, poucas aparecendo por aqui. Vontade de enviar os capítulos por e-mail só pra quem aparece por aqui e o resto sofre sem saber o que acontecer u_u Sorte que eu sou doce demais pra isso, então vou continuar por aqui mais um pouco, ai ai... KKKKKKKKKKK enfim, sejam doces também ♥ E até o próximo, bjsbjs s22