Os Complicados Granger Malfoy escrita por Pequena Morte


Capítulo 14
Malfoys nasceram para vencer!


Notas iniciais do capítulo

Hello!! Então, pequeno, mas é pq ainda vou mudar algumas coisas nos anteriores, então não tenho tempo de escrever um maior, mas assim que arrumar tudo certinho, volto a postar lindamente os caps com maior frequência.



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–Claro que não filhote de doninha, o melhor amigo de Alvo sempre será você, relaxa aí... –suspirei aliviado. –O Caio... É meu namorado! –e foi aí que eu morri! Minhas mãos se fecharam em punho e eu senti falta de ter meu quarto pra correr e chorar. É claro que eu estava parecendo uma menininha, mas eu acho que realmente gostava dela, não que isso importasse, não agora. -Scorpius? Tá tudo bem? -reuni forças pra soltar uma risada desdenhosa.

–Um grifinório? Qual é ruivinha, esperava mais de você!

–E qual é o problema, se você não se lembra, meu gêmeo, meus pais e meus avós são todos grifinórios, acredite querido, a ovelha negra da família não é o Caio.

–Família? Você está se ouvindo falar garota? Você namora o cara há uns meses e ele já é "da família?! -fiz aspas no ar.

–Três anos. -ela me interrompeu.

–Oi? -respondi sem entender.

–Não fazem alguns meses Malfoy, fazem três anos. Meu pai gosta dele, ele é grifinório, mamãe considera-o como um filho, tanto que o trouxe para morar conosco, consegue imaginar alguém melhor pra mim? Eu também não. -ela disse sorrindo desafiadora.

–Legal Potter, falamos de todo mundo, e você? Está feliz. -ela vacilou por um segundo e eu sorri, mas logo depois sorriu confiante.

–O que você definiria felicidade? Na verdade... Não acho que esteja feliz, ainda tenho muitas coisas pra conquistar, o mundo é grande demais pra chamar um namoro de felicidade Malfoy, mas posso dizer que nunca estive no caminho tão certo para a tal felicidade. -disse ela terminando seu pudim e se levantando. -Bom, vou me sentar na mesa da grifinória, matar a saudade dos meus amigos e do meu namorado, e sabe, você também tá convidado.

–Vou passar essa, valeu. -disse me levantando e saindo do salão. Se ela acha que me afeta, está enganada, já parei minha vida de mais por ela, chega disso! Meu pai sempre disse que Malfoys nascem para vencer! Hogwarts, a linhagem masculina dos Malfoy está de volta!

[...]

POV Mary

Tia Ginny havia voltado do Brasil! Não era o máximo? E ela havia trazido presentes!

–Cadê o meu tia? -perguntei já ansiosa e ela riu.

–Merlin, eu juro que não consigo acreditar em como você está grande. -ela apertou minhas bochechas pela centésima vez. -Quando saí daqui você tinha acabado de aprender a falar! Estamos velhas minha irmã. -ela disse pra mamãe que sorriu.

–E eu não consigo acreditar que você voltou no dia do início das aulas e sem prévio aviso, Ginevra você é mesmo uma vaca! Eu estou morrendo de saudades dos meus sobrinhos! -minha mãe quase gritou.

–Eles também estão mana, mas foi necessário. Nas férias você os verá, aliás tenho um "filho" novo. -ela fez aspas enquanto revirava os olhos.

–Como assim Gina? -minha mãe perguntou surpresa.

–Lembra-se quando te disse que a Lílian estava namorando com um brasileiro? -minha mãe confirmou com a cabeça. -pediu transferência pra cá, vai morar conosco. Amor adolescente. -ela disse e suspirou olhando para o tio Harry que conversava com o papai e o tio Blás na varanda.

–E nossos presentes? -Gabriel sussurrou no meu ouvido.

–Shh, eu estou interessada, espera! -ele bufou e cruzou os braços, sentando no chão ao meu lado.

–E como você permite isso Gina, você é louca? E os pais dele? -minha mãe começou a surtar.

–O garoto gosta dela Hermione, como eu gostava do Harry, como você gostava do Draco, não é amor, mas eles se gostam, e você sabe que separar um amor assim é doloroso, os pais dele concordaram, acham que será bom pra ele conhecer outro país.

–Certo, não vou surtar, você é uma mulher feita, formada e em plena sanidade mental, pelo menos é o que dizem os exames, eu não vou surtar, você sabe o que faz. -enfim, assunto encerrado, o papo vai ficar chato novamente.

–Tia, você falou que tinha presentes pra nós! -apontei pra mim e pro Gabriel e ela riu. -Espero que não seja nada grifinório ou parecido. -então ela gargalhou.

–Hermione, por que você casou com um Malfoy mesmo? -ela perguntou e eu ri, eu realmente não poderia discordar, nasci uma Malfoy, nasci pra vencer.

–Eu juro que eu não sei Ginny, amor não se explica, se sente! -mamãe olhou papai encostado no parapeito da janela. -Mas assumo que a aparência e o físico dele ajudaram! Amo o gene Malfoy, eles não envelhecem! -tia Ginny direcionou o olhar para onde mamãe estava olhando.

–Realmente Mi, com essa bunda... Merlin, até eu. -minha mãe riu e ia continuar.

–Menoss, bem menoss... -cantarolei alto e elas riram.

–Certo os presentes... No Brasil existem doces maravilhosos, e como eu sei que os pequenos gostam de doces, trouxe para eles... Brigadeiro! e também umas roupinhas, que nunca são demais. -tia Ginny entregou uma caixinha azul nas minhas mãos e várias sacolas de roupas pra mamãe. -Aí tem roupa dos três, Scorp, Gabriel e Mary, aliás onde está Pansy? Luna? e o resto do pessoal?

–Trabalhando, aliás era lá que eu e Draco devíamos estar, mas uma louca avoada invadiu minha casa depois de anos, sabe?! -ela riu e ignorou minha mãe.

–Crianças, querem uma dica? Nada melhor que comer brigadeiro sozinhos num lugar deserto! -eu sorri.

–Eu sei de um lugar! -puxei o braço do meu melhor amigo e saí correndo da sala. -Vem comigo! -Subimos um "mini morro" que tinha bem nos fundo dos jardins da mansão Malfoy e sentamos ali para comer as pequenas bolinhas que pareciam chocolate.

–Merlin, essa é a melhor coisa que eu já comi na minha vida! Como nós não temos disso aqui? -Gabriel perguntou com a boca cheia e eu ri.

–Tenha modos Gabriel! Mas você tem razão, esse doce é divino! -comentei enquanto colocava mais um na boca. Foi quando percebi que os cantos da boca do Gabriel estavam todo sujos, levei meu polegar até eles e os limpei e ele sorriu, deixando em evidência suas covinhas. -Suas covinhas são uma gracinha, sabia? -comentei sorrindo também.

–Sabia, são iguais as suas sardinhas, principalmente quando você sorri e elas quase encostam nos seus olhos. -corei com o comentário, e logo depois bocejei, já devia ser final de tarde. -Sono não é?! Deita aqui. -ele me puxou pra deitar em seu peito enquanto o mesmo deitava na grama. -Seus pais virão nos acordar. -então eu sorri, e assim dormi, nos braços do meu melhor amigo.


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Notas finais do capítulo

percebi que o enredo está com muitas falhas e está me incomodando, vou fazer algumas mudanças, certo?! Nada que mudará a história, mas vou arrumar os erros, para uma melhor leitura e entendimento de vocês.
É fato que eu recebi mais retorno no cap anterior do que nos outros, mas ainda não está bom, muito leitor pra pouco review! :c
Beijos e até as reviews!