Bad Kids escrita por NJBC Club


Capítulo 3
Uma visita


Notas iniciais do capítulo

Oi! Primeiro de tudo, quero agradecer às meninas Dayara Cabral e Claire por terem deixado suas reviews, adorei (ps: Dayara, era exatamente esse feito que eu queria provocar nos leitores haha)! E obrigada também o pessoal que favoritou :3 Aqui está o capitulo 3, revisado, ao contrário do capitulo 2 que eu achei alguns errinhos *caham* Divirtam-se!



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3. Uma visita


Chuck passou cuidadosamente a flanela de seda vermelha no cano de sua arma favorita, um revólver calibre 48 silenciador. Todas as suas armas estavam dispostas em cima da mesa para que ele mesmo pudesse contar e ver se estavam todas no mais perfeito estado, e agora que estava tudo nos conformes, era hora de sair para brincar.

Ele colocou a sua arma de estimação em uma das ligas do suspensório que usava e guardou o resto dos revólveres. Houve uma batida na porta e ele respondeu um simples “Entre”.

- Com licença, senhor Bass – Um dos homens da máfia entrou no escritório – Há uma moça lhe esperando.

- Moça? - Ele franziu o cenho - Disse algum nome?

- Ela só falou o primeiro nome. Blair.

- Ah - Chuck levantou suas sobrancelhas, surpreso - Já estou descendo - Ele colocou a jaqueta de seu terno e saiu de seu escritório.

O QG da máfia ficava em um prédio pequeno e discreto no lado do Brooklyn da ponte de Nova York, e o Victrola ficava ao lado contrário da ponte, no centro do Upper East Side. Chuck não conseguia imaginar uma moça delicada e elegante como Blair no Brooklyn, esperando em um prédio de aparência duvidosa. Ele desceu as escadas que ligavam seu escritório à sala de espera e viu ela sentada em um dos sofás de couro escuro, de pernas cruzadas e mãos repousadas no colo, segurando uma pequena bolsinha.

- Boa tarde, Sr. Bass - Ela se levantou do sofá. Chuck pegou a mão de Blair na sua e a beijou cuidadosamente. Ele dispensou o homem guarda costas e voltou seu olhar para Blair.

- Boa tarde, Srta. Waldorf - Ele ironizou a formalidade - A que devo à honra de sua visita?

- Eu acredito que você tenha uma coisa minha - Ela falou, confiante - Meu colar deve ter sido perdido no meio de sua festa, e estou aqui para recuperá-lo.

- Ah - Chuck compreendeu. O colar dela estava na segunda gaveta da mesa dele, no escritório acima - Eu tenho o seu colar comigo sim.

Um suspiro de alívio escapou dos lábios de Blair.

- Ótimo. Poderia me devolver?

Ele gesticulou para as escadas, para que ela passasse primeiro. Os dois subiram até seu escritório e Blair esperou enquanto Chuck buscava seu colar. A sala era grande e decorada em tons de vermelho escuro e preto; ela gostou do ambiente. Haviam armas antigas expostas em uma cabine de vidro, uma caixa de cigarros franceses na mesa, pinturas de artistas famosos nas paredes e um sofá de veludo negro que convidava para um descanso. Ela estava tão focada analisando o ambiente que não percebeu Chuck parando ao seu lado, a mão virada para cima com o colar brilhando no meio de sua palma.

- Seria esta a sua preciosa jóia?

- Sim, obrigada.

Blair foi pegar o colar da mão dele, mas Chuck fechou os dedos entre a correntinha e deu um passo para trás.

- O que foi agora? - Ela cruzou os braços, impaciente.

- Há uma taxa a ser paga pelo seu colar, Waldorf.

-Taxa? - Ela levantou as sobrancelhas - O colar é meu, não há nenhuma taxa.

- É aí que você está enganada, minha cara - Ele analisou a pequena corrente em sua mão - Veja, o seu colar poderia ter sido achado por outra pessoa, essa pessoa poderia ter penhorado em uma loja de jóias e você nunca mais o veria. É uma coisa valiosa isto aqui, não? Ouro branco e diamante no pingente...

- O que você quer? - Blair questionou e abriu a pequena bolsa que carregava consigo - Dinheiro?

- Dinheiro é a última coisa que eu quero neste momento - Ele colocou o dedo no queixo de Blair e inclinou o rosto dela para o dele - Outro beijo. E você leva para casa seu colarzinho.

Blair estreitou os olhos. Ela era uma moça de família rica e respeitada na elite e não devia ficar por ai, distribuindo beijos para mafiosos. Além disso, ela havia beijado Chuck por livre e espontânea vontade e, por mais que a boca dela tivesse passado o dia formigando por causa do melhor beijo que ela já havia dado, aquilo estava errado. Ela deu um tapa na mão dele e deu um passo para trás.

- Esqueça, Bass. - Ela cruzou os braços com um ar petulante.

- Por que não? Não é como se você já não tivesse me beijado antes - Chuck sorriu maliciosamente com a memória.

- Eu sei, mas você não pode sair por ai pedindo beijos toda vez que me encontra.

- Eu não estou pedindo nada demais, Waldorf - Com a ponta do dedo, ele pendurou o colar no ar - Troco isso aqui por um beijo. Você escolhe.

Blair mordeu seu lábio inferior, não sabendo o que fazer.

- Estou esperando... - Ele cantarolou, simpaticamente, enquanto brincava com o colar dela em sua mão. Blair bufou.

- Que se dane. - Ela falou, finalmente, e Chuck parou de balançar a correntinha no ar. Ele sorriu maliciosamente e deu um passo em sua direção até estar a milímetros de distância da boca em formato de coração. Chuck colocou a mão direita na parte de trás do pescoço de Blair (a parte que ele achava mais irresistível sobre ela) e a trouxe para os seus lábios. Nos primeiros segundos, Blair permaneceu parada e com a boca imóvel, mas quando Chuck passou o braço esquerdo em sua cintura em um firme aperto e gentilmente passou a lingua pelo seu lábio inferior, pedindo passagem, ela enrolou seus braços em volta do pescoço dele e correspondeu ao beijo, deixando cair sua bolsa no processo. A língua dele entrou em sua boca e as mãos de Chuck repousaram no quadril de Blair, enquanto as mãos dela brincavam com o cabelo dele, as bocas se ocupando em um beijo lento e demorado. Ela nem percebeu quando foi pressionada gentilmente contra uma das paredes da sala, e soltou um baixo gemido quando os lábios dele deixaram sua boca e plantaram um estalado beijo em seu pescoço. O ar saia em arquejos das narinas de Blair e sua boca foi mais uma vez ocupada. O beijo, porém, não durou muito e os dois logo separaram suas bocas, ofegantes. Eles permaneceram encostados contra a parede por um bom tempo, os braços de Blair ao redor do pescoço dele e Chuck com o rosto escondido na curva do pescoço dela. Depois de um ou dois minutos, ela se desfez dos braços dele e passou os dedos ao redor dos lábios para se certificar de que não havia batom espalhado ao redor de sua boca.

- Estamos de acordo. – Ela pigarreou e pegou a bolsa que havia deixado cair. Depois estendeu a mão – Meu colar.

Chuck retirou a corrente de ouro branco do bolso e colocou na palma da mão de Blair. Ela estava prestes a guarda-lo dentro de sua bolsa, porém Chuck a impediu.

- Posso colocar no seu pescoço?

Blair olhou para o colar em sua mão.

- Pode. – Ela deu de ombros e entregou a joia novamente nas mãos dele. Chuck se postou atrás de Blair e colocou seus cachos castanhos para o lado para que pudesse passar o colar ao redor de seu pescoço. Ele prolongou o processo, admirando a pele que o vestido azul que ela vestia deixava exposta. Blair tinha pequenos sinais de nascença espalhados pela linha de seus ombros e aquilo era realmente charmoso. Mesmo não estando em contato direto com a nuca de Blair, como estava à momentos antes, Chuck ainda podia sentir o cheiro de Chanel nº 5 exalando levemente de sua pele. Ele refreou a vontade de se inclinar e beija-la novamente e fechou o fecho do colar.

Blair engoliu em seco e relaxou no momento em que a corrente havia sido fechada ao redor de seu pescoço. Ela pôde sentir o olhar dele queimando sua pele e se afastou assim que foi possível dos olhos profundos de Chuck.

- Obrigada. – Ela deu um rápido beijo na bochecha dele e praticamente correu para a porta de saída.

- Blair – Chuck chamou – Vou estar esperando por você no Victrola, semana que vem. E não vou sair de lá até você aparecer!

Blair não pode evitar o sorriso que se formou em seus lábios após fechar a porta do escritório.


XOXO


- Ah, ai está você – Eleanor falou assim que entrou na biblioteca – Achou o seu colar?

- Achei. – Blair murmurou, sem desviar os olhos da versão original de Le petit Prince que estava lendo.

- Ótimo. – Ela escaneou o vestido e os sapatos que a filha usava, e torceu o nariz – Porque você ainda não está pronta? Precisamos estar nos Baizen às oito e agora já são sete horas.

Blair suspirou e fechou o livro com um baque.

- Eu não quero ir, mãe. Pensa que eu não sei o que a senhora e o papai estão tentando fazer?

Eleanor revirou os olhos e fechou a porta da biblioteca, indo se sentar ao lado da filha no sofá.

- Não nos trate como se estivéssemos fazendo algo repulsivo, Blair. É para o seu bem. As pessoas começam a falar, você está em uma boa idade e...

- Eu não quero casar agora! – Blair exclamou, irritada, e se levantou do sofá – Especialmente com um Baizen!

- Você arruinou tudo com Nathaniel, era o mínimo que tinha que fazer após todo aquele estrago – Eleanor resmungou – Nós tínhamos tudo em mãos, o noivado perfeito, o anel perfeito, a família perfeita... Pense em toda a fortuna que deixamos de fazer porque você decidiu que não amava o garoto o bastante!

Blair permaneceu calada, em pé. Sua mãe suspirou e se levantou.

- Minha querida, não é nada definido, certo? – Ela amaciou seu tom de voz e colocou um dedo sobre o queixo da filha, elevando seu rosto – Vamos apenas ter um jantar harmonioso, discutir alguns assuntos... Pelo menos faça isso pelo seu pai, sim? A família de Carter Baizen é dona de todo aquele império do petróleo, vai ser um ótimo negócio.

- Vou ver o que posso fazer – Blair murmurou, desviando seus olhos do olhar manipulador da mãe.

- Excelente – Eleanor sorriu, satisfeita, e deu um passo para trás para admirar a filha – Coloque aquele seu vestido de cashmere azul Royal... e complemente com seus sapatos boneca Marlene Dietrich, ficará perfeito.


XOXO


Chuck enrolou as mangas de sua camisa e começou a contar os primeiros maços de dinheiro em cima de sua escrivaninha. Mil, dois mil, três mil, quatro mil. Confere. Cem, duzentos, trezentos, quatrocentos, quatrocentos e quarenta...quatrocentos e quarenta e cinco...

Chuck franziu o cenho para as notas de dólares em sua frente. A não ser que ele tivesse contado errado, havia dinheiro faltando. Ele contou novamente. E mais uma vez. Não, ele não estava errado.

- Anthony – Ele virou para um dos soldados a postos em seu lado – Quero que traga Ben aqui, no meu escritório, agora.

- Sim, senhor. – O soldado* assentiu e saiu da sala imediatamente.

Minutos depois, Anthony trazia um homem magro e pálido pelo braço. Este homem mantinha sua compostura, mas estava claro pelo jeito que suas mãos tremiam de que ele estava assustado. Chuck se levantou de sua cadeira e caminhou até estar frente a frente com Ben.

- Ben Donovan – Ele cruzou os braços e assentiu em direção aos maços de dinheiro em cima da mesa – Pode me explicar porque estão faltando quase cem mil dólares do meu dinheiro?

Os olhos de Ben se arregalaram.

- Não, senhor – ele engoliu em seco – Eu apenas fiz o serviço que me foi pedido, que foi o transporte da carga de armas até a Califórnia.

- Engraçado... – Chuck coçou o queixo e caminhou ao redor da sala – Jeremy, busque o nosso consiglieri*, por favor.

O segundo soldado presente na sala assentiu e saiu em busca do consiglieri. Pouco tempo depois, Nate Archibald entrava acompanhado de Jeremy. O loiro revirou os olhos para a cena em sua frente.

- Eu avisei que isso iria acontecer – Nate murmurou e depois falou mais alto – O que aconteceu, Chuck?

- Quem fez o transporte das armas até a Califórnia? – Ele perguntou.

Nate se limitou a apenas apontar em direção à Ben.

- E quem fez o transporte do pagamento de volta à Nova York?

- Oliver, certo?

- Errado – Chuck franziu os lábios em uma linha rígida e se dirigiu à Ben – Foi você, não foi?

- F-foi... – Ele gaguejou, suando frio – Oliver não estava bem no dia, febre, eu a-acho, e me pediu que assumisse a viagem de volta e...

- Não, Oliver estava ótimo – Nate interrompeu – Eu o vi no dia seguinte, nos depósitos. Ele estava muito bem.

Ben engoliu em seco mais uma vez. Ele não tinha o que falar.

- Mais uma pergunta – Chuck murmurou, sua voz fria como gelo – Como conseguiu comprar esse Rolex de prata que está usando no seu pulso?

- É falso, senhor...

- Claro que é. – Chuck pegou seu revólver e descarregou três balas na cabeça de Ben. O corpo dele caiu com um baque surdo no chão e os soldados da máfia imediatamente o pegaram pelos braços e o retiraram da sala. Chuck limpou o cano quente de sua arma com uma flanela de seda e o colocou de volta em seu cinto.

- Eu falei que esse cara era problema – Nate falou, uma careta estampada em seu rosto.

- Achei que pudesse dar uma segunda chance – Chuck deu de ombros – Não pude.

Alguém abriu a porta com violência e os dois rapazes viraram as cabeças em tempo de ver Serena Van der Woodsen, entrando transtornada dentro do escritório.

- Nate, eu vi dois homens carregando Ben Donovan pelas escadas! Ele estava morto! – Ela praticamente gritou.

- Serena, eu falei pra você ficar lá fora!

- Não, eu ouvi o barulho de tiros, eu fiquei preocupada! – Ela respirou fundo e sentou no sofá no lado esquerdo da sala – Ben estava sangrando muito, morto... Nate, o que houve? Alguém por favor me explique o que aconteceu aqui. E o que é todo aquele dinheiro em cima da mesa?

- Agora todas as socialites do Upper East Side sabem o endereço do nosso QG, é isso mesmo? – Chuck perguntou, se recostando preguiçosamente contra uma das paredes.

Serena corou, envergonhada por ter entrado no escritório daquele jeito, mas se recompôs.

- Me desculpe, Chuck, mas Nate e eu estávamos voltando para casa e ele falou que precisava passar aqui, então esse cara grandão chamou ele, depois eu ouvi os tiros, eu entrei e-

- Serena, tudo bem – Chuck a interrompeu, e a loira suspirou. – É que a sua amiga, Blair, esteve aqui mais cedo.

- Oh – Serena arregalou um pouco os olhos, surpresa – Então ela realmente veio.

- Como assim Blair esteve aqui? – Nate franziu o cenho, confuso.

- Ela tinha perdido o colar, que havia ganhado do pai dela, no speak easy ontem à noite. Blair precisava dele pra ir em um jantar na casa dos Baizen hoje, parece que Eleanor tinha pedido que ela usasse ele ou algo assim. Afinal – Serena se virou para Chuck – Você encontrou o colar dela?

- Encontrei, ela já está com ele – Chuck acenou a mão para afastar o assunto e estreitou os olhos – Mas você disse Baizen? Os Baizen, donos da empresa que vende petróleo?

- Sim, são eles. Por quê?

Chuck e Nate trocaram um cúmplice olhar.

- Não deixe Blair ficar noiva de um sujeito como Carter Baizen. – Chuck falou, sombriamente.

- Eu não sabia de nada disso. Porque Blair não mencionou antes que os pais dela estavam tentando engatar um noivado com Carter? – Nate perguntou, um pouco preocupado.

- Bom, porque ela acabou de descobrir – Serena franziu o cenho, ainda sem entender o que os rapazes estavam falando – O que há de errado com esse cara?

- Bom, deixe-me ver: Ele já tentou estuprar uma das minhas dançarinas no Victrola, a máfia californiana está tentando pôr as mãos nele há algum tempo, ele está envolvido até o pescoço com uma quadrilha mexicana e rouba petróleo da empresa de sua própria família para usar como pagamento para as inúmeras dividas que ele tem por ai. – Chuck falou calmamente, girando um cigarro inglês entre seus dedos. A boca de Serena formou um enorme “O”.

- Blair não pode casar com ele – Ela se levantou do sofá, e alternou seu olhar entre Chuck e Nate – O que eu posso fazer para parar isso?

Nate foi até a escrivaninha de Chuck e abriu algumas gavetas, procurando por algo. Ele puxou um jornal amassado de uma delas e entregou para Serena.

- Tente achar uma maneira para que Harold ou Eleanor vejam isso.

Era um jornal de uma cidade local que fazia fronteira com o México. O titulo da matéria principal era “Policia prende parte da gangue mexicana que atacou banco americano”. Havia uma foto de vários homens encostados contra uma viatura e Carter era um deles.

- Wow... – Serena encarou o jornal em suas mãos – Como isso não chegou aos ouvidos de Manhattan?

- A família dele comprou as edições e pagou os jornalistas para que não houvesse veiculação desta noticia. Eles pagaram a fiança de Carter na delegacia da cidade e ele pôde sair livremente, porque não haviam provas de que ele participou do assalto. – Nate bufou e cruzou os braços. - Serena, não queremos que Blair acabe casada com esse lixo. A vida dela seria miserável.

- Meu Deus... – Serena murmurou, ainda chocada.

- Eu só não acabei com ele ainda porque Carter é de uma família de prestigio – Chuck fez uma careta de repulsa – Não podemos ter problemas com esse tipo de gente. Eles são uma das nossas principais rendas.

- Mas se ele fizer algum mal à Blair... – Nate murmurou, e sacudiu a cabeça, indignado.

- Bom, se ele fizer qualquer coisa à ela, eu coloco aquele idiota de joelhos e aperto o gatilho na boca dele. – Chuck murmurou.

Nate e Serena o encararam como se ele fosse algum maluco.

- O que foi? – Ele resmungou.

- Nada. – Os loiros se apressaram em falar.

XOXO




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Notas finais do capítulo

*Soldado: Era assim que os capangas da máfia eram chamados naquela época.
*Consiglieri: É o membro considerado o braço direito do chefe.
Espero que tenham gostado, e pra ter capitulo 4 (que também já está pronto), preciso saber o que vocês acharam deste aqui! Bjos e até mais ^^



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