We Are Never Ever Getting Back Together escrita por lumile, LunaSwan


Capítulo 7
Really Don't Care


Notas iniciais do capítulo

I'm back, bitches! Can u deal w it? Luiza's here!
Ok, parei.
Querem escutar uma coisa engraçada? Eu sonhei q estava quase completando dois meses q eu nao postava um capitulo novo na fic. Puf, q piada!
Outra coisa engraçada, a Luna não sabe q eu to postando agr. Terminei o capitulo ontem a noite, mas eu queria a aprovação dela, só q o sistema de docs do nyah nao ta funcionando e eu não achei ela online nenhuma vez hj no facebook, então resolvi postar de uma vez e acabar com a angustia de vcs.
Mas sinto decepcioná-los e dizer q esse capitulo não saiu grande coisa. Na verdade, saiu uma bosta e eu espero q vcs não joguem tomates em mim qd terminarem de ler essa porcaria e continuem comentando. Pq os reviews de vcs é o q me dá coragem e paciencia pra continuar escrevendo. Eu amo vcs, ta galera? E, gente, sério msm, mil desculpas pela demora. Eu poderia passar horas falando, mas tenho serias duvidas se alguem lê isso aqui.
Boom, recapitulando a minha vida... Lembram do ultimo capitulo q eu escrevi? Red? Pois bem, nele a Carly diz q nunca ouviu a Sam cantar, mas não é verdade e eu só vim me tocar disso depois q ja tinha postado, a Sam cantou em iParty With Victorious, mas vou deixar do jeito q tá. Comecei a escrever um dos tais bônus e se tem uma coisa q eu sei nessa vida é q NUNCA mais me comprometo a fazer nada do tipo, então esqueçam essa historia, blz? A Miranda, a Jennette e o Reed me seguiram no twitter, YAAAAY!(Quero um follow da Ari, mas parece q eu sou invisivel pra ela :/ )Me sigam tbm, babies (@SaltySwiftie) :) Fiz aniversário dia 10 de maio, sabiam? Isso ai, agr tenho 14 aninhos o/ Cara, meus amgs fizeram festa surpresa pra mim e me enganaram direitinho, foi tão lindo, mas isso não vem ao caso. Ganhei um iPhone 5. To lendo O Lado Bom da Vida (detalhe: eu ainda não assisti o filme). To assistindo Revenge, The Carrie Diaries e New Girl. E eu realmente acho q vcs deveriam me seguir no instagram (luizaemile).
Isso foi mais ou menos um resumo da minha vida durante esse tempo q passamos separados. Só tenho mais uma coisa pra dizer. Uma não, cinco.
1- A FIC TEM UMA RECOMENDAÇÃO, CARA. AI MEU CORASSAUM. MT, MT, MT OBG SEREIA VALENTINE ♥ Vc podiam seguir o exemplo dela, sabe...
2- VCS VIRAM AQUELA FOTO JATHAN Q A JENNETTE POSTOU? ELA CHAMOU ELE DE KRESSINGTON, CARALHO. E TAVA USANDO UMA BLUSA DO ICARLY! PULEI, GRITEI, DEIXEI MINHA MÃE LOUCA. ESSES DOIS QUEREM ME MATAR DO CORAÇÃO. Não importa quanto eu tente mudar, a questão é q sempre vou ter esperanças jathan, me processem.
3- SAM & CAT ESTREIA SABADO!!!!!!!! OMG TA TÃO PERTO!!!
4- CES ASSISTIRAM O LIVE CHAT DA JENNETTE E DA ARIANA ONTEM? COMO ELAS PODEM SER TAO LINDAS? AMO ESSAS MINHAS IDALAS (sim, eu sei q eu o nome é idolas, mas eu quero falar idalas, problema?) (sim, eu tbm sou Arianator)
5- VIRAM O VIDEO DE EVERYTHING HAS CHANGED? MDS Q PERFEIÇÃO. ED SEU LIIINDO ME BEIJA. TAYLOR ME BEIJA TBM, PQ EU TE AMO. NAO TO ME AGUENTANDO DE TANTA FOFURA E GOSTOSURA DA PARTE DE VCS, PAREM! (outro pequeno detalhe: ainda não assisti o video, só vi umas fotos, mas assim q eu terminar de postar esse capitulo vou ver e sei q vou pirar ainda mais)
Falei demais e msm assim ainda falta tanta coisa... Leiam o capitulo e a gtn conversa la embaixo :*



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SAMANTHA PUCKETT


– Sam? – Pergunta uma voz fina vinda do corredor e eu praguejo mentalmente.

Em uma velocidade inacreditável, afasto-me de Freddie, ofegante e com os lábios inchados, e o empurro para detrás de um dos armários da cozinha. Como está tudo escuro, ninguém vai enxergar nem seu vulto. Posso ver a confusão estampada em sua face e apenas lanço meu melhor olhar do tipo “se sair dai, morre”.

– Sam? – Uma figura esbelta aparece na soleira da porta e vou até ela, uma forma de não deixar a pessoa se aproximar.

– O que foi, Cat? – Pergunto.

– Só queria saber se você está bem. O Freddie veio te procurar também. Cadê ele?

– Não o vi. – Respondo em um tom cortante.

Internamente me questiono o que o nerd está pensando e torço para que ele não resolva dar uma de espertalhão e me desmentir justo agora.

– Você está bem? – Indaga Cat, desconfiada. Ainda bem que está escuro e ela não pode ver com clareza o meu estado.

Percebo que estava franzindo o cenho e relaxo o rosto.

– Estou ótima. Porque não estaria? – Cruzo os braços.

– Certeza?

Cat e sua irritante mania de querer confirmar tudo o que eu falo. Reviro os olhos.

– Claro. Agora me empresta esse casaco que eu to morrendo de frio.

A ruiva tira o casaco azul que está por cima do seu vestido florido e me dá para cobrir meu corpo, o que me lembra que o senhor Brad ainda vai pagar por isso. Ah, se vai.

Cat começa a caminhar na minha frente tagarelando algo sobre como o Gibby fez perguntas estúpidas a ela e de como ela não queria respondê-las e, portanto, teve que retirar a meia calça que estava vestida e ficar só com o vestido (não sei como ela conseguiu isso, afinal as regras do jogo não permitiam que meias contassem como pagamento).

Antes de acompanhá-la, lanço um ultimo olhar para o moreno há poucos metros de distancia e imediatamente sinto o gosto dos seus lábios nos meus, mesmo sem tocá-los.

Balanço a cabeça.

Não vou cair nessa de novo. Não posso. Maldito Benson!


[...]


Trovões. Já disse que odeio trovões? Deve ser, no máximo, seis horas da manhã e esses malditos fenômenos da natureza não me deixam dormir. Eu até gosto da chuva, mas odeio tempestades de verão com todos os seus relâmpagos e trovões.

Cubro minha cabeça com o travesseiro e bufo. Levanto, irritada, e olho para as meninas que dormem tranqüilas em suas respectivas camas. Bufo novamente. Como alguém consegue dormir com todo esse barulho?

Calço minhas sandálias e desço as escadas até a cozinha. Um bolo gordo seria ótimo agora, ou, quem sabe, bacon, ou frango frito. Meus olhos devem estar brilhando.

Ainda bem que essa casa tem aquecedor em todos os cômodos, porque o clima lá fora deve estar de matar. Literalmente.

Procuro na geladeira e em todos os armários alguma coisa bem gordurosa para matar minha fome. Não tem um bolo gordo aqui, dá pra acreditar? Minha geladeira em Nova York é lotada deles. Suspiro. Queria poder voltar para casa.

Irônico, não? Algum tempo atrás, Seattle era a minha casa e agora não passa do lugar onde eu cresci. Às vezes me pergunto como as coisas chegaram a esse ponto e então convenço a mim mesma de que estou melhor assim.

Desisto de procurar um bolo gordo e pego somente um pacotinho de cookies. Continuo a perambular pela casa. A energia voltou pouco antes de eu ir dormir, portanto posso sentar e assistir algum programa de culinária enquanto espero as horas passarem. Deveríamos ter ido embora ontem à noite, mas preferimos dormir novamente aqui, já que ninguém estava disposto a dirigir na total escuridão. Ah, a propósito, hoje é sexta. Finalmente chegou o grande dia da premiação.

Sorrio. iCarly foi a melhor coisa que já me aconteceu e, mesmo depois de anos, ainda somos reconhecidos por isso. Quem diria que três crianças com uma câmera e um controle chegariam tão longe?

Por outro lado, isso também significa que amanhã à noite Cat e eu estaremos embarcando em um avião de volta para a nossa corriqueira rotina. Essa semana passou tão rápida, tanta coisa aconteceu. Rever todos os meus amigos foi triplamente melhor do que imaginei que seria e agora vou ter que ficar novamente afastada deles. Talvez eu venha visitá-los no futuro, ou eles podem ir até lá.

E se... Só talvez... Eu ficasse por aqui? Quer dizer, não permanentemente, mas somente passar o restante das férias. Ainda faltam dois meses para o verão acabar e as aulas recomeçarem. Cat talvez queira ficar comigo, ela parece ter gostado bastante daqui, nós poderíamos ficar no apartamento do Spencer e...

Outro maldito trovão. Estremeço e ligo a luz do corredor. Não é exatamente reconfortante estar em um local escuro e propenso a cenas de filme de terror. Não que eu tenha medo, mas não seria nada legal.

Paro em frente a uma porta que eu nunca havia visto antes e deixo a curiosidade me vencer ao abri-la. Uma biblioteca. Os Hansel têm uma biblioteca particular, isso é tão... incrivel. Cat e eu temos apenas uma estante de livros na sala do nosso apartamento e já achamos o máximo.

A sala é grande e bem iluminada. A parede contraria a porta é totalmente revestida por livros cuidadosamente postos em uma enorme estante. Já as duas paredes laterais são de cores claras e cheias de quadros e outros artifícios caros. Outras cinco estantes são dispostas paralelamente no centro. Do lado direito da biblioteca, estão alguns pufes pretos e, do lado esquerdo, três mesas simples de madeira clara com quatro lugares cada uma.

Caminho por entre as fileiras de estantes e prateleiras. A maioria dos livros são velhos, com a capa de couro. Aposto que são as edições originais de grandes clássicos, mas não paro para checar. Escolho um dos meus livros secretamente favoritos: Harry Potter. Cat quem me fez ler a Pedra Filosofal pela primeira vez e me apaixonei desde então.

Antes de me sentar, vejo Gibby debruçado em cima de um livro sobre uma das mesas e vou até lá. Ele está... dormindo? O que ele faz dormindo numa biblioteca?

Sacudo seu braço, mas ele não acorda.

– GIBBY! – Grito perto da sua orelha e ele rapidamente levanta a cabeça, assustado.

– Cadê o fogo? – Pergunta e é impossível não rir dos seus olhos arregalados.

Ao perceber que sou eu ao seu lado, Gibby leva a mão a testa.

– Você não desenhou nada em mim não, né? – Desconfia.

Rio ainda mais me lembrando do desenho que fiz em sua testa no lock in da escola. Ainda tenho as fotos, caso seja necessário para alguma chantagem futura.

– Infelizmente, não. Mas o que você faz dormindo aqui? – Sento na cadeira em frente a sua.

– Daniel apostou comigo que eu não conseguiria ler A Redoma de Vidro até amanhã, ou melhor, até hoje. Até comecei a ler, mas é um livro muito deprimente e já era madrugada e... – Ele boceja e volta a falar. – Não é coisa pra mim. Prefiro futebol americano. Parece que vou perder 50 dólares.

Gibby fecha o livro, que ainda estava aberto, e passa a mão pela cara amassada e inchada de sono.

– Não é tão ruim assim. – Comento enquanto abro meu pacote de cookies com gotinhas de chocolate, pego um e dou a primeira mordida.

Cara, como isso aqui é gostoso.

– Você já leu? – O ex gordinho me olha espantado.

– O professor de teoria musical nos obrigou. Nada a ver com a matéria, mas, segundo ele, nos ajuda a ver o mundo “de uma perspectiva diferente e melhora o desempenho quando estamos fazendo aquilo que amamos”. – Faço aspas com os dedos, lembrando do meu professor barrigudo, que tem sempre uma piada na ponta da língua.

– Achei que seu curso fosse de artes cênicas. – Gibby diz, esticando o braço para pegar um dos meus biscoitos. Bato em sua mão e ele a retira.

– Os alunos podem escolher outras matérias como atividade extracurricular. Eu escolhi três relacionadas a musica e uma de pintura. Meu horário ficou bem apertado depois disso, mas eu gosto. Ainda sobra tempo durante à tarde para cuidar das crianças, mas Cat e eu geralmente trabalhamos no fim de semana.

Abro Harry Potter na primeira página e começo a ler, me concentrando nas frases uma por uma e me distraindo completamente do que ocorre a minha volta.

Grande erro.

Gibby rouba uma mão cheia dos meus mini cookies.

– Filho da p...

– Olha a boca suja. – Adverte entre risadas e mordidas nos MEUS biscoitos.

Desgraçado! Ninguém pega a comida da mamãe aqui.

Respiro fundo e puxo o saquinho com brutalidade para perto de mim, enchendo minha boca deles.

– Quer me ajudar? – Pergunta e sei que ele está se referindo a aposta idiota com Dan. Talvez não tão idiota assim, afinal eu e Freddie já fizemos a mesma coisa.

Espanto esses pensamentos antes que eu comece a pensar no nerd e no nosso beijo de ontem e em todas aquelas sensações...

Já chega!

– Não. – Respondo simplesmente, terminando de mastigar.

– Ah, vamos, por favor. – Implora. Adoro isso. – Nem se eu te der o dinheiro?

Ajeito minha postura e estreito os olhos em sua direção.

– Se você vai me dar o dinheiro, então não faz sentido ganhar. – Pondero.

Ele sorri, sabendo que estou prestes a aceitar.

– Questão de orgulho. Isso é um sim?


[...]


FREDDIE BENSON


– Eu não acredito que você realmente leu. Não deu tempo. – Argumenta Daniel para Gibby.

Eles fizeram uma aposta ontem à noite. Algo sobre ler algum livro, não me informei direito.

Estamos todos na cozinha tomando café. Até agora ninguém fez nenhum comentário sobre a noite passada e eu agradeço imensamente por isso. Para todos os efeitos, Sam e eu não nos encontramos depois do jogo e, muito menos, nos beijamos.

Olho para ela, que conversa animadamente com Luna, e me pergunto como ela pode ser assim tão indiferente. Sim, foi eu que a beijei e isso certamente não deveria ter acontecido, mas será que não podemos sentar e conversar como pessoas normais?

Mas conversar para que, afinal? Nem sei se é isso mesmo que eu quero. É só que, desde ontem, ela anda me evitando e ainda consigo sentir o olhar curioso de Brad sobre mim sempre que ele fala comigo, como se ele quisesse perguntar alguma coisa, mas estivesse com medo da minha reação.

– O que você acha, Freddie? – Pergunta Dan.

Demoro um segundo para me tocar de que eles ainda estão comentando sobre a aposta e a incapacidade de Gibby de ler um livro da noite para o dia (literalmente).

– É obvio que o Gibby não leu, ele deve ter pegado algum resumo da internet. – Completa o loiro, com a intenção de me convencer a concordar com ele.

– Claro que não. Sou um homem de palavra. – Diz Gibby, estufando o peito. Posso ouvir a risada de Sam ao fundo, mas não me permito observá-la.

– Eu acredito, Gibby. – Concordo, rindo um pouco.

Não, eu não acredito, mas quero que essa discussão acabe logo.

Gibby sorri orgulhoso e dá uma piscadela para alguém. Acompanho o movimento discretamente e vejo Sam retribuir o gesto. Como assim? Agora eles estão de segredinho, é?

Alias, eu não deveria me importar com isso.

Balanço a cabeça e me concentro em terminar de comer meus ovos com bacon.


[...]


– Ainda ta chovendo. – Diz Cat distraidamente, parada do lado da janela da sala de estar, enquanto o restante de nós discute como será a volta para casa.

– Não cabe todo mundo no meu carro. – Digo.

– Você leva a Sam, a Cat, a Carly e o Gibby para o Bushwell e eu deixo a Luna e o Brad em suas casas. – Diz Daniel, já pegando as chaves do carro.

– Eu não moro no Bushwell. – Protesta Gibby.

– Mas sua casa é perto de lá. – Dan dá de ombros.

Vamos para a garagem.

Gibby senta no banco do passageiro e as garotas se acomodam no banco detrás.

– Liga o rádio. – Pede Carly.

Obedeço, dando a partida no carro.


REALLY DON’T CARE – Demi Lovato feat. Cher Lloyd


You wanna play, you wanna stay, you have it all. Starting messing with my head until I hit a wall. Maybe I should know, maybe I should know, that you would walk, you would walk out the door, hey...– Escuto a voz de Sam cantando baixinho. Tão baixo que não daria para escutar se ela não estivesse sentada atrás de mim.

Me permito dar um discreto sorriso. Eu meio que já percebi que ela tem uma queda pelas músicas da Demi Lovato. Além disso, sua voz é realmente bonita.

BUT EVEN IF THE STARS AND MOON COLLIDE, I NEVER WANT YOU BACK INTO MY LIFE. YOU CAN TAKE YOUR WORDS AND ALL YOUR LIES. OH OH OH, I REALLY DON’T CARE…– No refrão as garotas se juntam para cantar em coro e, devo admitir, está sendo divertido.

Gibby olha para mim com uma cara do tipo “fala sério” e eu rio, batendo com os dedos no volante ao ritmo da musica.

Chegamos ao Bushwell dentro de poucos minutos e algumas músicas a mais.

– Vai querer subir, Freddie? – Pergunta Carly e Sam lhe lança um olhar estranho.

– Não, obrigada. Ainda tenho que fazer uns trabalhos da faculdade antes de começar a me arrumar para a premiação. – Digo.

A morena sorri e desce do carro sendo acompanhada pelos outros.

Vou para casa pelo caminho mais longo. Preciso pensar.

Quando Sam saiu da minha vida, há dois anos, e se mudou para Nova York, fiquei com muita raiva, porque Carly já havia ido embora e eu não queria perder mais ninguém. Ela sabia disso, mas não se importou. Simplesmente arrumou as malas e se foi, sem nem dizer adeus. Deixou uma única carta para sua mãe, mas eu queria mais que aquilo. Eu merecia mais que aquilo depois de tudo que passamos.

Não vou mentir, eu amei a Sam. E amei muito. Até hoje não entendo realmente o motivo pelo qual terminamos. Foi burrice não ter lutado por ela e ter desistido tão fácil de uma coisa que me fazia tão bem.Tivemos bons momentos juntos.

Mas acabou. As coisas mudaram. Eu mudei e ela também. Vejam só, quem diria que Samantha Puckett um dia entraria para a universidade? Ou que sonhava em se tornar atriz? Claro, ela sempre foi boa para contar mentiras, mas seria bom se ela tivesse dito isso para mim. Minha loira está tão diferente. Não é mais aquela menininha valentona que me batia e ameaçava a todos. Agora ela é uma mulher. Uma linda e independente mulher. Parece que se afastar fez bem para ela.

Espera. Eu acabei de me referir a Sam como minha loira? O que deu em mim? Eu não gosto mais dela. Não nesse sentido, pelo menos.

Não posso negar que senti ciúmes quando fiquei sabendo da história da tatuagem e do ex-namorado dela, o tal do Bran. Ainda lembro daquela noite em que estávamos sozinhos no meu apartamento, minha mãe havia viajado. As coisas estavam esquentando entre nós dois, quando ela me parou e disse que ainda não estava preparada. Foi meio difícil de entender, confesso, mas eu nunca faria algo contra a vontade dela. No outro dia, terminamos o nosso namoro e o mundo voltou a girar no eixo correto novamente.

Nunca chegamos a comentar o assunto depois disso. Até ontem. Aquele beijo não deveria ter acontecido. Só serviu para me deixar mais confuso. Sentir seus lábios outra vez nos meus foi como experimentar sua droga preferida após longos anos na reabilitação.

Sam é como uma droga para mim e não sei se posso resistir a ela.


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Notas finais do capítulo

É, foi pouquinho, apenas 7 páginas e não teve nada de muuuuuito interessante, mas relevem, okay? Lembrem-se q eu amo vcs e sejam bonzinhos deixando um lindo review nessa linda caixinha ai embaixo *piscando os olhinhos*. Aceito xingamentos também. Próximo capitulo já é a premiação e eu garanto q não vamos ficar só nessa coisa de "eu amo ele/ela, mas não posso admitir blah blah blah". Relaxem, mt coisa ainda vai acontecer, isso é só o começo de uma long fic. Esse capitulo ia se chamar Ignorance, por causa da musica do Paramore q é uma das minhas preferidas, mas depois q eu aprendi a letra de Really Don't Care não consigo tirar da cabeça e tive q colocar aqui, msm q nao tenha nada a ver. Alem disso, no meu papel de autora, tenho q trazer algumas caracteristicas minhas pra personagem e isso consiste no fato de a Sam ser lovatic tbm haha. Mas Ignorance vai participar futuramente, prometo.
Andei pensando e acho q a partir de agora, com Sam&Cat chegando, vai ficar meio estranho acompanhar uma fic pós iCarly, mas quero a opinião de vcs.
Guys, para os seddiers de plantao, seria mt bom se vcs entrassem para o grupo Seddie Forever no facebook. Lá é super legal e a gtn fala sobre todo tipo assunto, vcs vão gostar. Eu até colocaria o link, mas to com preguiça, entao procurem vcs msm e entrem.
Gente, eu simplesmente amo qd alguem chega pra mim no fb ou no twitter e diz q acompanha minha fic. Cara, isso faz meu dia, sabe? Então meus agradecimentos especiais vão pra @JuliaRevolts e pra @brightbut3ra (te amo, lary) ♥3333333 corações infinitos pra vcs ♥
Tem uma coisa q nao tem nada a ver com a fic ou com iCarly ou com seddie ou com Sam&Cat, mas q ta me fazendo enlouquecer. Não sei quem aqui gosta, mas eu sou totalmente viciada. A 4ª TEMPORADA DE PRETTY LITTLE LIARS JÁ COMEÇA DIA 11 !!! HERE WE GO, LIARS ! Façam o favor de me avisarem se vcs gostarem, please.
Acho q já falei td q tinha pra falar, mas se quiserem continuar essa nossa conversa, é só deixar um comentario, mandar uma MP, perguntar no ask.fm, me add no facebook, mandar uma mention no twitter. Enfim, eu adoro conversar com leitores, então mandem ver nesses comentarios.
Bye bye :**



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