Casamento - Percabeth escrita por PeRcY jAcKsOn


Capítulo 5
Bichinhos de estimação estranhos


Notas iniciais do capítulo

Desculpe a demora, é que eu já tinha todo o capítulo digitado no World, mas ele não queria abrir a pasta e eu não conseguia postar direto no nyah! e por último, minhas aulas começaram segunda, e eu só fiquei sabendo no sábado, então desculpe a demora e aproveitem o capítulo.



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Pov Percy

Hoje eu ia verificar como minha casa estava sendo construída. Eu não confiava muito no Leo para construir coisas desse gênero, depois daquele dragão que quase explodiu esse lugar.

Pus uma camiseta de manga curta verde como aos meus olhos e um short azul claro.

Fui andando até perto da floresta por baixo, perto do mar, onde tinha um espaço reto e bem largo, uns duzentos metros.

Perto da areia, um monte de garotos estavam passando madeiras e concreto para uma parte, onde umas dez casas estavam sendo construídas.

Encontrei Leo na primeira casa que provavelmente era a minha, porque na porta tinha o desenho de um tridente verde-mar e uma coruja.

Leo estava usando uma camisa azul – clara e um short com um capacete de cor amarela. Ele me viu e foi falar comigo.

 - Olá Percy, como vai? – Ele não esperou resposta. – A sua casa está quase pronta, mas só vamos abri-la quando todas as outras também estiverem.

 - Não eram só duas casas? – Eu perguntei para ele.

 - Era, mas a notícia e acabou que várias pessoas pediram também, o Frank, o Nico e etc.

Assenti com a cabeça e entrei dentro da minha futura casa, e para minha surpresa ela já estava pintada, mobiliada e tudo o mais.

 - E o que que falta para estar pronto? – Eu perguntei.

 - Vem cá. – O Leo falou.

Ele me levou a uma porta onde deveria ser o banheiro, mas quando ele abriu a porta só vi um buraco preto bem profundo.

 - Mas que coisa é essa? – Eu perguntei.

 - Nós não sabemos, quando abrimos o buraco para isso esse troço apareceu do nada.

Estranho.

 - Tá bom, já vi tudo que eu queria.

Me despedi dele eu fui caminhando até a ala dos chalé, mas parei quando ouvi uma confusão na Casa Grande.

Estranhei e fui em direção a ela, de onde saiam vários fachos de luz pelas janelas.

Abri a porta da casa e encontrei todos os deuses brigando dentro da casa.

Não do tipo se matando, mas discutindo como crianças. Quíron estava no meio da sala tentando acalmar um Dionísio que estava chorando.

Meu pai e Atena estavam discutindo sobre algo ligado a mim e Annabeth ou algo assim.

 - Dá para me explicar o que está acontecendo aqui? – Eu perguntei.

 - Me ajude. – Quíron choramingou para mim. – Eles estão me matando.

 - Ah...

Os deuses começaram a falar de novo aí eu gritei o mais alto que eu pude para fazê-los calar a boca.

 - Por que vocês estão aqui?

 - Para o casamento, oras. Que pergunta besta. – Meu pai respondeu com uma ignorância sem limites como podem ver.

 - O casamento é só daqui a um mês. – Eu falei indignado.

 - E daí? – Todos perguntaram.

Dai-me paciência por favor.

 - Certo, mas agora vão para o quarto todos vocês agora antes que Quíron desmaie.

 - Você não é nosso pai para fazer isso! – Zeus falou.

 - Eu não sou seu pai, eu matei ele, e se não forem para cima agora vocês não vão ser convidados para o casamento. – Falei.

Eles subiram sem pestanejar.

 - Muito obrigado! Muito obrigado! – Quíron ficou falando para mim.

 - Ah... De nada. – Disse sem graça.

Ele saiu trotando pela varanda me deixando sozinho na sala de estar da Casa Grande.

Saí da Casa Grande, mas assim que saí os gritos voltaram.

 - Eu não vou voltar lá.

Fui tentar comer, mas estava sem fome, então fui para a praia nadar, mas adivinha quem eu achei, digamos que eu adorei.

Pov Nico

Depois de jogarmos Frank no mar e fugirmos de um elefante eu, Percy e todos os nossos amigos acabamos sendo perseguidos por um dragão.

Vou começar desde o começo.

Naquela manhã os deuses chegaram como puderam perceber, mas mais tarde chegaram seus bichinhos de estimação.

A maioria eram pequenos, como corujas ou javalis bebês, mas também trouxeram três monstros gigantes!

Hades, meu papai né, trouxe um cãozinho. Claro que o cãozinho era o Cérbero.

Já Poseidon foi mais prático, trouxe um monstro marinho em forma de serpente que não deixa ninguém entrar no mar além de Poseidon e Percy, mas como ele é cego não vejo como ele diferencia os dois.

Mas o pior foi Zeus, os outros dois eu até entendo, não ocupam muito espaço. A serpente só fica no mar e o cachorro tá sempre na floresta. Mas o de Zeus não, claro que não.

Ele tinha que se mostrar e trazer um DRAGÃO de uns quinze metros e crescendo ainda mais.

Eu fui passear pelo acampamento e encontrei Percy e Annabeth se beijando na praia.

Pigarrei uma vez e eles logo se separaram.

 - Ãh, Percy, vamos ver o dragão que Zeus trouxe, acho que você gostaria de vê-lo.

 - Ah, claro, vamos logo então. Tchau Annie.

E deu um selinho para se despedir. Tão meloso,  argh!

 - Vamos chamar o Jason e os outros. – Percy falou.

 - Certo.

Fomos chamar Jason e os outros e uns dez minutos estávamos todos reunidos em frente à floresta.

 - Então cadê ele Nico? – Frank me perguntou.

 - Não sei, me disseram que ele estava dormindo aqui, no chão, ali. – Eu disse apontando.

Só que nesse momento Percy deu um gritinho estrangulado.

 - Gente, acho que eu achei o dragão. Ou melhor, acho que ele nos achou.

Um tipo de dragão esguio, bem magro, da cor das folhas abaixo de nossos pés com olhos flamejantes, nos encarava com raiva.

 - Não tenho certeza, mas acho que o acordamos no meio do seu sono de beleza. – Leo falou. Ele gostava de dragões, mas dragões mecânicos.

 - Corre! – Percy gritou quando ele lançou um jato de fogo no ar, que por sorte não pegou nenhum de nós nem nas árvores.

Saímos em disparada pelo meio do acampamento com um dragão furioso atrás de nós.

E ficamos assim durante horas a fio, até anoitecer correndo dele, mas ele não cansava.

Até alguém ter a brilhante ideia de pular no mar, mas a serpente ficava olhando para nós, então descartamos essa ideia e pulamos no lago.

Mas quem podia imaginar que o dragão gostava de água!

Ele pulou junto com a gente e ficou nadando sozinho meio do lago enquanto nós saíamos de fininho por trás dele.

Mas como soubemos mais tarde dragões tem memória de elefante. Ou melhor, de dragão!


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Notas finais do capítulo

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