Isabella Volturi Cullen escrita por Panda


Capítulo 6
Capítulo 6




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POV BELLA

Aproveitei que estava em forks e fui visitar uma amiga.
Cheguei à sua casa e não senti cheiro algum, como se não existisse mais ninguém lá!
Caminhei até á porta e bati, bati mais algumas vezes, e por fim percebi que não havia ninguém em casa.
Estranhei isto e fui á casa da pessoa, que com certeza sabia de algo.
Bati.
-JÁ VAI! –GRITOU Ela.
-Oi. - Estava de costas, e assim que ouvi sua voz me virei.
-Olá Jéssica.
-Oi. Bella? É você mesmo?
-Sim Jes.
-Nossa. Você está mudada! – Que garota oca, não é por que estou de vestido e salto (Alice) que eu mudei. Continuo sendo á mesma pessoa!
-É, Jéssica você sabe da Ângela?
-A Ângela?  Bom, ela está doente, para ser mais exata... Ela está nas últimas! Ela precisa de sangue, mas, o sangue que ela precisa e raro.
-Oh meu deus! – Disse ficando triste por não estar com minha amiga.
-Pois é! Acredita que o Ben não aguentou a pressão e abandonou-a? Coitada ela de...
-Jéssica, tchau. Foi um prazer ver você novamente, mas eu preciso ir.
-Só uma perguntinha antes de você ir.
-Fala Jéssica! – Falei impaciente.
-Você ainda esta com o Cullen?
-Sim, é te garanto... Estamos MUIITO felizes.
-Ok... – Disse ela.
Já estava saindo de sua porta (Menina mal educada, nem me convidou para entrar) quando, vi quem eu menos queria ver se aproximando.
-Olá miss Arizona. Por onde esteve? Anda sumida!
-Desculpe-me Mike, mas eu tenho algo muito importante á fazer!
-O que?
-Mike... Você esta tentando me adestrar? Eu não te devo explicações sobre minha vida.
-Não precisa ser grossa! Só queria saber se estava bem?
-Ok Mike! Estou bem! Mas agora eu preciso ver uma amiga minha!
-Quem?
-Ângela Weber!
-Se eu fosse você não iria ir ver ela! Ela esta péssima!
-Tchau Mike. Preciso ir. – Caminhei até o Volvo do Edward e entrei acelerando logo em seguida.
~ Hospital de Forks ~
-Olá, preciso saber o quarto de uma paciente!
-Qual é o nome?
-Ângela Weber!
-hum... No nosso registro consta que ela morreu.
-O quê? – Falei me assustando.
-Esta noite. Ela estava viva apenas por máquinas. Sua família preferiu desligar as máquinas.
-Ela já foi enterrada?
-Isso eu não sei. Você pode falar com o médico responsável.
-Quem é ele?
-Doutor Carlisle Cullen.
-Carlisle? – Falei com lágrimas nos olhos.
- Sim.
-Ok. Boa tarde!
Falei e sai, doía muito saber que Ângela estava morta.
Comecei á caminhar por Forks, entrei na floresta e caminhei... Cabeça baixa, lágrimas nos olhos e coração estraçalhado.
-Calminha! Você não pode correr por ai por enquanto. Se não rapidinho esta cidade ganhara uma chacina. – Corri até lá, aquela com certeza era a voz de Alec. Precisava mesmo me desculpar com ele.
Cheguei mais perto e escutei-o conversando com alguém... Será que era a Jane?
-Ângela? – Falei chocada ao perceber que quem conversava com Alec era a Angiie.
-Bella? – Sua voz era de sinos igual a dos Cullens, ela estava muito mais bonita, sem óculos e de cabelos cacheados.
- O que você fez á ela?
-Ela estava morrendo!
-Idai? Milhares de humanos são mortos todos os dias por você e nem por isso você transforma todos!
-Ela e sua amiga. Estava morrendo, eu só quis ajudar. – Diz Alec escondendo o real motivo por deixar Ângela viva.
-Não esta feliz que eu estou viva, Bella?
-Claro que sim Angie. É só que... Tudo será diferente!
-Como assim?
-Ângela... Você agora e vampira!
-O que? E por isso que minha garganta arde?
-Sim!
-Não... Matem-me, eu não quero ferir ninguém!
-Nunca! – Disse.
-Eu não quero matar Bella!
-Eu vou te ensinar a caçar algo alternativo!
-tipo o que?
-Sangue animal!
-Bella, você sabe o carinho que eu tenho aos animais.
-Angela, é isso ou humanos.
-Droga. Por que você me transformou? – Olhou para Alec.
-Desculpe-me.
-Vamos Ângela...
Depois de levar Ângela para caçar (Com Alec vindo atrás) voltamos à casa dos Cullen.
-Onde você estava Bella? – Didyme.
-Com a Ângela? - Perguntei
-Que cheiro é esse de vampiro? – Perguntou Jasper.
-Cara, nesta casa só tem vampiro! –Disse emm.
-Wow! Perai todos vocês são vampiros?
-Quem é ela? – Perguntou Emmett.
-A Ângela! – Disse
-Nossa. Quem diria que um dia ela ficaria assim?
-Cala á boca Emmett. – Todos nos dissemos.
-Ok... Mas como ela ficou assim? – Alice perguntou
-Você não viu nada?
-Não! Suspeito que alguns lobos estejam por perto! – DROGA, o Jake!
-Eu já sabia que ela viraria vampira! Apenas não sabia quem a tinha transformado!
Olhamos para Carlisle.
-Ela foi encontrada mordida, e levaram-na para o hospital. Eu a atendi e tratei dela por dois dias. Depois disse aos seus pais que teríamos que desligar ás máquinas, ela estava mesmo com o coração sem bater...
-Nossa... – Os outros disseram
-Eu que digo nossa! Alec quem a transformou.
- Não tire conclusões precipitadas de mim!
-O que ouve então? – Perguntei debochada.
-Ela discutiu com um garoto e entrou no carro dela. Depois ela ligou o rádio, começou a tocar “Talking To The Moon” e ela começou a cantar e chorar junto com á música...
-Não precisava falar detalhes. – Angie Disse.
-Ok, continuando... Só que na mesma pista vinha gente na contra mão, estas pessoas bateram o carro no dela, viram que ela estava morrendo e simplesmente foram embora.
-Quem eram estes infelizes? – Falei rosnando.
- Jéssica e Mike. – Algumas coisa começaram a quebrar e o tempo fechou começando a chover... Ângela veio até mim e me abraçou. – Eles iram pagar muito caro.
- Com toda certeza.
-Bella, se controla. – Esme me disse, só ai que eu percebi que as coisas ao meu redor se quebraram.
-Desculpem-me. –Disse, e tentei me afastar de Ângela, mas ela não deixa-va... Ela cheirava meu pescoço. Droga, ela é recém-criada. – Ângela me solta.
-Seu sangue é tão doce, Isabella. Tenho vontade de prova-lo, sinto ele correndo por suas veias...
Alec correu e a separou de mim, Edward se colocou na minha frente.
-Desculpem-me. – Disse Ângela entando-se no chão e chorando. Enquanto se agarrava á seu próprio corpo.
-Não é nada querida. – Olhamos atentos enquanto Esme abraçava ela.
-Que cheiro é esse? – Alec falou. Respirei, e a única coisa que senti foi...
-JAKE! – Falei correndo até lá fora. O cheiro de madeira e canela, vinha de um lobo. Olhei em seus olhos e logo me lembrei do que ele me disse, sobre ser um lobo. Corri até ele e abraçei sua grande cabeça, enterrei  minhas mãos em seu pelo castanho avermelhado. Ele apenas se afastou de mim, ia o seguir, mas algo me disse que o melhor era esperar.
Então ele apareceu, o abracei, mas ele não correspondeu ao meu abraço.
-Jake?
-Você virou uma deles!
-Não! Claro que não!
-Eu estou sentindo cheiro de vampiro em você! – O cheiro da Ângela! Droga! – Vocês quebraram o tratado! – Falou e eu vi todos logo atrás de mim. E Jake começou á tremer.
-Eu não sou uma vampira completa! Jake eu sou humana.
-Obvio que não! Você tem o cheiro deles. – Bufei e peguei uma pedra no chão ele me olhou sem entender. Passei ela em meu braço, mas apenas ficou aranhado. Passei com mais força, e meu sangue começou á escorrer. Ele fez uma careta. Me preocupei em olhar para trás e vi Ângela atrás da cortina da sala com uma cara de nojo.
-Ainda me pareço vampira? – Falei sarcástica. Derepente ao seu lado aparecem mais algumas pessoas.
-Definitivamente não! Só que o seu sangue tem cheiro de vampiro.
-Mesmo assim, aposto que ela e um tipo diferente de vampira! – Disse o Paul.
-Deixa disso Paul. Isso não passa de implicância sua. – Disse Sam.
-Vocês estão certos, eu fui transformada por um deles. Só o que eu peço e que vocês me matem! Não quero matar pessoas.
-Não Ângela!
-Será um grande prazer matar uma sangue-suga – disse o Filho da mãe do Paul.
-Não toquem nela. – Disse o Embry, ele olhava para ela com admiração, amor. Os olho de ambos se conectaram e eles não rompiam a conecção.
-O que esta acontecendo? – Perguntei nervosa. Novamente o tempo fechou.
-Eles tiveram o Imprinting.
-Imprin..o quê?
- E quando o logo encontra a sua alma gêmea, é como se fosse amor á primeira vez...Para ele não exitira mais nada no mundo a não ser ela.
-O que? Ela vai ter que ficar com ele?
-Não. Ele será o que ela precisar, um amigo, irmão, namorado...
-Droga.. eles são de espécies diferentes. Falando nisso, Jake, você já teve o Imprint?
- Err... Eu...
-Ok, o tempo fechou. Teremos que voltar para La Push. – Disse Sam.
Os olhos de Ângela e Embry conseguiram se afastar e ela sorriu sem graça para ele.
-Eu.. Posso saber seu nome? – Falou ele se aproximando.
-Ângela.
-Nome lindo, nome de anjo. Perfeito para você. – Ela abaixou á cabeça e se pudesse estaria corando.
- Obrigado. É o seu?
-Embry. – falou ele admirando ela.
Ela se virou para á Alcateia. –Eu gostaria de que vocês esquecessem meu pedido de morte.
-Não podemos mais te matar.
-Não?
-Não. Mais isso só o Embry poderá te contar!


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