Love Can Kill escrita por Maryane Alves


Capítulo 2
Capítulo 2 - Prazer




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Elena P.O.V


Eu estava no ponto de ônibus, quando vi um cara numa moto vindo em direção a mim. Fiquei parada, mas estava assustada. Não sabia o que ele poderia ser. Talvez um sequestrador? Sacudi a cabeça tentando afastar o pensamento.O cara totalmente desconhecido chegou até mim e disse:
– Olá! - Com um sorriso seduzente. Será que ele achava que eu era uma prostituta?
– Oi, quem é você? - Perguntei em voz baixa.
– Sou Damon Salvatore.
Sorri em resposta.
Papo vai, papo vem...Até que ele pediu o meu numero de celular, eu passei, é claro. Afinal, ele não parecia ser perigoso.
– Estou vendo que seu ônibus está demorando para chegar, quer uma carona? - Perguntou.
Em resposta, subi na moto.
Ele soltou um riso baixo e perguntou:
– Na onde você mora?
– Ah, qual é, acabei de te conhecer, não vou falar onde eu moro, você ira me deixar uma esquina antes da minha casa... -Ele sorriu enquanto eu falava para ele onde era para ele me deixar.
Alguns minutos depois...
– Tudo bem, chegamos.
– Ah, hum, obrigada pela carona, acho que se não fosse você, eu ainda estaria naquele ponto.
– Não tem de que...Mas qual é o seu nome? Não me lembro de você ter me dito ele. - Ele sorriu.
– Elena.
– Nome bonito, assim como você. - Aquilo foi uma cantada? Porque se foi, realmente não estava funcionando.
– Hum. - "Hum" parecia ser uma boa resposta.
– Até outro dia, Damon.
- Ei, me passa o número do seu celular? - Ele estava com o celular na mão, peguei e anotei o meu numéro. Sorri.
- Até mais, Elena.
Esperei ele sair andando com a moto para pegar caminho de casa. Quando o perdi de vista, decidi ir para casa...Lá estava eu, sentada em minha cama, pensando no homem misterioso no qual eu acabava de conhecer.


Damon P.O.V

Sai andando com a minha moto, pensando se seria difícil para transar com ela. Eu a queria. Eu quando eu quero, eu posso.
Estava a caminho da casa de um amigo, lá ia ter umas garotas, drogas e talvez bebidas. Do jeito que eu gosto.
– Eaí, cara. Pensei que não iria vir, as gostosas estão começando a ficar entediadas. Você vai gostar de uma delas...Loira, olhos claros e gostosa pra caralho...Caroline. - Ele me passou uma garrafa de vodka. Tomei alguns goles e senti a bebida descendo em minha garganta, queimando. Como se fosse um pedaço de ferro atravessando minha garganta.
Entrei e vi três garotas dançando. Sentei no sofá e fiquei olhando para a loira, Caroline, como Tyler a chamou. Ela era realmente gostosa, tinha um corpo delicioso.
Ela veio até mim, dançando na minha frente. Realmente me seduzindo. Será que ela queria transar comigo tanto quanto eu queria come-lá?
A puxei e a beijei, ela retribuiu, é claro.
O calor já estava crescendo dentro de mim, eu estava ficando cada vez mais excitado.
– Aaaaaah, qual é. Vocês dois não vão transar aqui, né? Vão para o quarto!
Parei de beija-lá e disse:
– Cala a boca. Vai se foder. - Levantei e puxei Caroline para o quarto, ela ja estava tirando minha camisa, meus sapatos, minha calça...Até que tirou minha cueca.
Ela me jogou na cama e estava fazendo um Striptease. Aquilo estava me deixando louco. Ela tirou sua mini-blusa e jogou em mim. Fiquei olhando para seus peitos, eram lindos. Até que ela tirou o short e por fim sua calcinha. Subiu em cima de mim e começou a me beijar, dar mordidas em minha boca, em meu pescoço. O prazer era muito grande.
Tirei ela de cima de mim e a joguei na cama, subi em cima dela. Ouvi ela gemendo alto de prazer, eu estava a rasgando.
– Vai. Mais forte. Quero sentir tudo dentro de mim. - Ela disse, mas as palavras foram abafadas pelos gemidos. - Me bate!
É claro que eu dei alguns tapas na cara dela e ela gostou.
Eu estava a beijando e estava ficando cada vez com mais prazer, seu piercing na lingua me levava a loucura.
A hora tinha passado, sem querer olhei para o relógio que tinha em cima da comoda e vi que estavamos ali a quase duas horas. Mas aproveitei que estava quase gozando e fiz ela chupar o meu pau. Gozei dentro da boca dela e ela tomou tudo.
Me levantei, vesti minha roupa e sai do quarto.
– Finalmente! - Tyler riu alto.
– Vai se foder. - Eu ri, sentando no sofá e arrumei a cocaina em cima da mesa.
Cheirei tudo.
Senti minha visão ficando escura. Eu gostava da brisa que a farinha me trazia. Peguei uma garrafa de vodka e fui bebendo. Eu realmente estava muito louco. Mas não tinha esquecido da Elena.


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