Feito Mal Aceito... Ou Nem Tanto. escrita por Natha_Lice


Capítulo 8
Capítulo 7


Notas iniciais do capítulo

Lá vai eu tentar postar de novo.
Então gente, desculpas pelo meu imenso atraso, vocês sabem me mudei, preciso de tempo para pesquisar, afinal, eu o faço, ainda reescrevo, beto e retiro palavras que ao meu ver ficam com um aspecto de formalidade superior o que deixa a leitura chata. Estou sem computador, e estou entrando no máximo no fim de semana (afinal tenho aula de segunda a segunda, sim gente, tenho aula até dia de domingo). Quero saber a opinião de vocês sobre questões retratadas logo abaixo.
Ps: Caps, ficou um pouquinho grandinho do normal.



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Capitulo 07.

A luz entrava pelas frestas das cortinas brancas, mas de tecido fino, me fazendo enxergar por trás das minhas pálpebras uma cor avermelhada. Tentei-me espreguiçar, mas tive pouco sucesso, afinal os braços do até então agora marido, que antes era a pessoa mais detestável, estavam por volta de minha cintura. Virei para o lado e encontrei um par de orbes azuis esverdeados me encarando. A luz do sol que entrava e batia no seu rosto dava a ele um ar angelical.

_Bom dia, meu senhor – sussurrei a ironia, afinal a noite passada havia sido muito proveitosa, mesmo que não estivéssemos feito a consumação realmente.

Claro que isso exaltou a figura que se encontrava me encarando ainda, e não havia respondido ao cumprimento matinal, talvez tenha falado muito baixado, mas pela cara que ele se encontrava acredito que não.
 Edward parecia confuso, mas ao longo dessas semanas que haviam passado parecia mais frustrada para chegar aos finalmente, claro que este ainda não havia dito com todas as palavras, mas tirando esta frustração lá dentro dos seus olhos ele parecia feliz e realizado. Ele piscou uma, duas vezes lentamente, os raios de sol batiam nos cílios de cor castanha, e às vezes formavam uma pequena sombra nas suas bochechas, que até então tinha a cor rosada, pelo recém despertar.

Assim que percebeu que ainda esperava a resposta pelo cumprimento matinal, e agora rotineiro, abriu um pequeno sorriso irônico e passou a língua nos lábios, o deixando com um ar sexy o que me fez vergonhosamente corar pelo pensamento que me veio sobre a noite passada.

_Bom dia, mon amour - sarcasticamente respondeu, desviei-me os olhos daqueles orbes que desnorteavam-me . – Como passou a noite? – arqueou a sobrancelha, essa que com a luz matinal tinha a cor castanha acobreada.

_Boa, na verdade – sussurrei mais corada. Ele arqueou mais ainda a sobrancelha esquerda, Edward sabia que havia sido ótima à noite, maravilhosa, eu ouso ressaltar, mas sei também que ele ficava completamente irritável quando eu escondia informações dele, informações essa que ao longo das semanas ele parecia mais ávido para saber.

Como, um exemplo, como eu sabia beijar dessa maneira e usar a língua pelo sua clavícula, apesar de que na maioria das vezes ele meu marido facilmente irritável, fazia a maioria das coisas, afinal eu ainda tinha que demonstrar que não sabia nada direcionada a uma relação de homem e mulher como marido e esposa. Obviamente omitindo muitas das coisas que Victoria, a garota ruiva e meretriz, havia me explicado.

Tirei seus braços, esses que ainda me cercavam a cintura, de cima de mim e me espreguicei. Pela primeira vez percebi que pela hora que acordávamos a luz nunca batia na cama, e essa luz agora refletia bem em cima da mesma. Abaixei minha vista e percebi que ainda estava nua, puxei o lençol para ao menos cobrir minhas partes de cima e o encarei pensativa. Afinal que horas deveriam ser? Edward, também parecia imerso em confusão, mas não pela a mesma questão que a minha imagino.

_Que horas você acha que são? – sussurrei insegura, afinal, dentro de meses essa poderia ser a primeira vez que eu realmente tivesse dormido até tarde. Esme, a minha sogra, e dona/senhora da casa, ainda tenho que realçar que é totalmente desprovida de papas na língua e iria me encher de muitas perguntas no momento que batesse os olhos na minha pessoa. Afinal, há poucos dias, essa pegou-nos Edward e eu aos beijos no jardim.

_Pelo o que eu vejo, é bem tarde. Pelo menos pra nós que somos acostumados a acordar razoavelmente cedo. – Respondeu em dúvida. – E pelo o que vejo, está receosa Isabella. Olhe querida, ninguém vai reclamar se você se atrasar um pouco para o desjejum...

_Não estou preocupada com isso, mas sim com a senhora sua mãe... – retruquei irritada.

_Bom... Isso sim que realmente vai ser um problema, um tanto, devo dizer que constrangedor – murmurou com um toque de divertimento.

_Eu estou falando sério, Edward. – ele sabia que estava me irritando, porque ele sim tinha controle dos dizeres da mãe, eu até poderia ter senão fosse tão receosa. Levantei da cama e peguei o primeiro veste e coloquei.

 Logo em seguida peguei um vestido, o primeiro que vi pela frente, assim que sai do armário, esse incrivelmente abastecido com vestidos e com os vários suspensórios de Edward, o encontrei colocando suas ultimas vestes, assim que me viu, este se postou atrás de mim, me ajudando com os elásticos da parte traseira do vestido, começando a puxá-los. O vestido de cor entre o amarelo sol e amarelo gema ficou com as talas, que se encontravam em minha cintura pela parte interior, justas e bem apertadas.

_Chega Edward! Você vai me sufocar – tive que pedi á ele, antes que apertasse mais ainda.

_Sinto muito, não sou bom com esses troços de mulher, principalmente para coloca-los. – deu de ombros, assim que havia terminado com o laço e eu terminava com o coque mal improvisado com um curto laço, nos meus longos cabelos.

_Para colocar você é péssimo, mas pelo o que me lembro, é ótimo para tirar – cutuquei de uma forma atrevida, Edward me olhou surpreso, e logo em seguida tirou essa expressão e a substituiu por uma de divertimento. De frente para mim Edward se curvou em minha direção, intercalando seus olhares dos meus olhos para meus lábios. Os lambi por antecipação, o que não passou despercebido por ele que sorriu.

Edward era uns bons centímetros maior que eu. Quando estava razoavelmente da minha altura chegou a minha orelha, onde deu uma pequena mordida que me trousse calafrios pelo corpo, e sussurrou “Você é adorável, Isabella. Extremamente encantadora, principalmente quando acorda.”.

_Não sou adorável e nem encantadora – retruquei nervosa, vermelha e constrangida.

_Você é, e sabe disso. – respondeu antes de atacar meus lábios com um sorriso encantador. Agora quando nos beijávamos não tínhamos mais pudores, como quando Edward me beijou pela primeira vez, que era todo cuidadoso comigo. Agora os beijos, que eram castos e quase pueris são quentes, eu sentia meu coração acelerando e meu extremo quente.

Com sua língua enroscada na minha e com as mãos na minha cintura ele me puxava para mais perto, assim como eu tentava a todo custo me grudar mais nele, uma mão minha se encontrava em um suspensório seu e a outra nas madeixas castanhas arruivadas dele. Ele terminou o beijo com outro sorriso casto e com pequenas bitocas em minha boca que foram distribuídas para meu pescoço e colo.

_Ainda não posso acreditar que beija tão bem, ainda fico me perguntando quando aprendeu isso. – me encarou, provavelmente um pouco orgulhoso. – Só pode ter tido um professor muito bom e eu não sei.

_Você sabe que a única pessoa do sexo masculino que me tocou foi você Edward – revirei os olhos, Edward era tão tolo às vezes.

_Então fui um professor muito bom – ironizou com minha cara.

_Ou eu que sou uma aluna muito boa – retruquei, me puxando e passando por debaixo dos seus braços e indo a caminho da porta.

_Adoro seu humor matinal. – sussurrou acompanhando-me. E eu adoro brincar com você, pensei.

Descia os degraus da mansão e fui com uma falsa tranquilidade para a ala da mesa do café, chegando lá, se encontrava apenas minha sogra, essa muita da indiscreta, tomando um suco. A mesa estava posta apenas para mais duas pessoas, que chutava que fossemos eu e meu senhor.

_Bom dia? – murmurei indecisa.

_Você quer dizer boa tarde Isabella? Porque o café foi posta a pouco mais de duas horas atrás. – piscou para mim, essa tinha um sorriso malicioso, mas que inutilmente mal conseguia conter.

_Boa tarde então mamãe. – Edward respondeu e sentou ao meu lado, este não demostrava nenhum tipo de receio e já se servia com ovos e suco.

_Então não vai comer Isabella? – Esme questionou-me – Se não comer agora, não conseguirá comer o almoço, o qual será servido daqui a duas horas e meia, espero.

_Irei sim senhora – com a última palavra ela revirou os olhos de desgosto, mas deixou passar depois de eu ter pronunciado um pedido mudo de desculpas, Edward apertou meu braço por debaixo da mesa em sinal de incentivo. Então comecei a me servir. – Porque Jessica não foi me acordar? – perguntei, afinal não havia visto minha aia e muito menos ela tinha ido atrás de mim. – Ela veio não veio?

_Ah essa veio sim, mas disse-me que bateu na porta tantas vezes e chamou a ti que desistiu e não quis mais atrapalhar – levantou a sobrancelha em sinal de divertimento, a qual eu fingi não perceber, apesar do meu rouge. – Então...

_Mamãe! – Edward cortou, mas essa fingiu não ouvi o tom de reprenda do filho.

_Como foi à noite? Afinal subiram cedo, mas acordaram apenas agora... Vocês não estavam brigando não é? Pela a cara de vocês acredito que não. – Esme sempre nos colocava na parede com seu tom acusatório.

_Ficamos apenas... – Edward começou, mas franziu a testa sem uma resposta convincente afinal, ele não poderia revelar para a mãe, provavelmente sem escrúpulos entre parentes que eu havia o pedido para toca-lo, porque havia ficado curiosa, o que não era uma total mentira.

_Conversando até tarde – completei rapidamente, encarando ainda meu prato, confessando deste jeito que tinha medo de encará-la.

_Sério? – Ela retrucou com uma falsa dúvida, apenas assenti, ainda com os olhos vidrados no prato abaixo. – Hm, porque, bem eu não sei o porquê, pela madrugada quando fui encher o meu jarro d’água, que incrivelmente estava vazio, ao passar pelo corredor escutei umas coisas.

Imediatamente o garfo que eu utilizava caiu e minha garganta fechou ocasionando uma não passagem de ar, e assim que ela abriu-se para o ar a comida entrou. Comecei a tossir, engasgada e constrangida Edward batia sutilmente nas minhas costas para me desentalar.

_Você sabe que isto é impossível, mamãe. – Edward falou revirando os olhos e me entregando um copo de água.

_Não é não, querido... – Esme deu de ombros.

_Mamãe se fosse possível tal atrocidade eu teria sido uma criança cheia de traumas. O que de fato não sou...

_Ok, não dá, mas eu imaginei oras... – sorriu satisfeita, afinal a minha engasgada foi o maior incentivo para confirmar suas suspeitas.

_Pare de imaginar coisas e de constranger minha esposa... E volte a comer. – pediu. Quando eu estava mais calma e menos corada Edward beijou meus dedos e ordenou com uma voz baixa e sutil. “Você! Coma também.” Ordem que logo acatei, afinal estava morrendo de fome.

Na manha seguinte acordei mais cedo, levantei da cama e Edward se encontrava no exato momento penteando-se com a ajuda da mão em frente ao espelho. Assim que nossos olhos se encontraram pelo reflexo do espelho ele sorriu e veio até mim, me dando um casto beijo. Beijar Edward era maravilhoso na maior parte do tempo.

Espreguicei-me e fui atrás de um vestido pra mim, voltei ao quarto com dois, um branco e o outro oliva.

_Qual dos dois? – perguntei.

_Gosto do verde em você – sussurrou. Esquivei-me dele, assim que sair dos seus braços na porta se ouviu um toque tímido. Devia ser Jessica acanhada por ontem.

_Entre! – chamei num tom consideravelmente alto. A aia entrou com uma bacia com água e colocou-a em cima da penteadeira. Quando percebeu que eu estava terminado de vestir o vestido oliva veio para trás a fim de terminar com os botões. – Obrigada – sussurrei. Ela sorriu envergonhada, afinal Edward ainda não tinha saído do quarto e nem iria.

Sentada a cadeira da penteadeira com Jéssica transando meus cabelos que agora pelo sol estavam avermelhados, ela sussurrou para mim:

_Iremos sair hoje? – com a testa franzida respondi

_Que dia é hoje?

_Sábado...

_Então sim – respondi de imediato. Era dia de me encontrar com a garota do bordel. Essa que achava que eu queria apenas apimentar o casamento sem graça da classe alta. Ela mal sabia que nem consumado de fato este era. Não por muito tempo.

_Então sim o quê, Isabella? – Edward me questionou da cama do outro lado do quarto a mim.  – Afinal, o que fazes tanto na cidade? Pelo o que me disseram você é vista pela semana andando por aí, e eu nem sequer sabia que você saia, senão fosse à senhora minha mãe.

_Edward você vive ocupado, é claro que não sabe, afinal quando saio, ou você está para a santa casa com seu pai, ou na empresa com um dos parentes o qual eu vivia antes. É perfeitamente natural que eu saia para respirar. – falei, contendo o desconforto que minhas palavras tinham ao sair da minha boca.

_Pra onde você vai? – mordeu os lábios após as palavras, mas continuava com o olhar de quero respostas.

Rolei os olhos e bufei.

_Faça-me o favor.

_Aonde você vai? – perguntou novamente.

_Responda a ele Jessica – continuei com outra bufada.

_A biblioteca? – questionou.

_É Jéssica, é a biblioteca!

_Que diabos você faz em uma biblioteca? – perguntou agora relativamente mais calma, mas consideravelmente mais confuso.

_O que se faz numa biblioteca? – ironizei – Eu leio Edward! Que pergunta mais tola para se fazer.

_Nossa biblioteca é tão ou mais abastecida que a da cidade...

_Se eu soubesse que era tão ranzinza e insuportavelmente chato deveria ter pedido a sua permissão... Edward! Não posso ficar aqui presa! Até a sua mãe sai.

_Só sou insuportavelmente chato quando não sei das coisas de primeira, e não estou lhe proibindo de sair...

_Agora você sabe! – o cortei.

_É agora eu sei. – bufou se levantando e dando um beijo no meu pescoço, logo em seguida se retirou.

Assim que entrei na sessão e avistei a meretriz que de um jeito estranho a considerava mais como uma amiga do que uma ajudante, meu corpo se encheu de antecipação, não que ela soubesse, mas eu estava disposta a ir mais a longe. Contei pra ela do quão nervoso ele tinha ficado quando pedi para tocar o seu membro, este que sussurrei um “lá em baixo” na hora. E que este apesar de assustado consentiu.

Victoria havia me ensinado como usar as mãos para isso, mas ela também havia me ensinado a usar a boca. Isso mesmo a boca! Apesar de que noite passada eu não tinha ido tão longe, ainda tinha que aparentar saber apenas o que havia sido por alto comentado comigo. Depois de ter feito isso com ele, Edward me proporcionou uma sensação de plenitude e de queda ao mesmo tempo quando tomou meus seios em sua boca e usou suas mãos em mim também.

Em vários momentos a garota que era minha professora/aprendiz, afinal eu a ensinava também me elogiou, disse que eu estava certa em guardar algumas coisas para mim, pois para uma garota que tinha passado muito tempo em um convento eu sabia fazer as coisas muito bem.

Eu era uma boa aprendiza.

Assim que percebi o quão tarde estava me dirigir correndo para a ferraria atrás de Jéssica a dispensando e me apressei mais ainda a chegar à carruagem.
Edward ficaria zangado por eu estar chegando já no crepúsculo, sendo que já havia feito um drama hoje cedo, por eu ir à biblioteca sem sua companhia, mas eu já sabia um jeito de mantê-lo calmo.

Assim que Isabella desceu da carruagem com a ajuda do cocheiro foi direto a cozinha, Esme, Carlisle e Edward se encontravam lá. Esme e Carlisle confusos pelo horário da moça, mas Edward estava visivelmente zangado. Totalmente desinibida Bella raspou os lábios nos lábios de seu marido sem se importar com a presença dos sogros e patriarcas.

Apenas três frases foram pronunciadas pela dama de vestido oliva e corada que havia se atrasado. Uma que foi sussurrada no ouvido do seu marido “Suba depois de mim.”.

Outra para sua senhora dona da casa e sogra: “Não vamos ceiar hoje, Esme.”.

E assim que já estava no quarto à espera dele, deslizando lentamente seu vestido por seu corpo quente, febril e aparentemente frágil à porta se abriu revelando um Edward totalmente confuso. Seus olhos na luz do recente luar tinham uma cor próxima ao cinza que só escureceram ao notar Isabella despindo sua túnica transparente e soltando seus cabelos mognos.

Então a ultima frase foi pronunciada: “Eu quero você Edward, quero que me toque e me ama. Vamos consumar nosso casamento”.

As paredes como eles estavam pegando fogo, a luz lunar só fazia o clima ficar mais quente. Como os olhos vidrados na dama a sua frente Edward suspirou, deu um sorriso sacana, o que fez Isabela se contrair, e depois se aproximou dela. Isabella deixava aí os últimos rastros de inocuidade para trás. 


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Notas finais do capítulo

Não terminei ainda o capitulo 8, para essa finalidade preciso saber se vocês se importam com o contexto mais emocional ou físico (no quesito descrição), afinal a fic é 16+ e não quero arriscar algo muito meloso ou muito descrito sexualmente. Como ando sem tempo não tenho data para a postagem (pode levar de 15 a 20 dias) e queria saber a opinião de vocês sobre eu postar um bônus relacionado a este capitulo (a introdução, ressaltando), mas esta eu postaria antes ou depois do capit 8? Afinal, colocar uma cena de conotação sexual antes da primeira vez deles ficaria estranho? Então opiniões?
N/a: Aprendiza - sim gente, é estranho, mas existe como também pode ser utilizado ''a aprendiz''.
Inócuo/ inocuidade - inocência, virtude, pureza.... Mais alguma dúvida?
Ressaltando que se houver o bônus este seria 100% terceira pessoa. bjs.



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