Percy Jackson Na Arena escrita por Vitória


Capítulo 45
Regra numero 4


Notas iniciais do capítulo

OOOOOOOI Não me matem, desculpe pela demora e não ter postado semana passada. Eu achei que ia ter mais tempo pra escrever com as aulas, mas como eu estava enganada. Os professores parecem maquinas de inventar trabalho, e eu não to tendo tempo para nada. É frustante isso. Mas consegui arrumar um tempo pra escrever e... É P.D.V Thalia!!!!!!! Espero que gostem. Deve estar meio decpcionante, pq eu nun consegui fazer melhor, então...



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P.D.V Thalia

—Eu juro que quando encontrar aquele idiota eu mato ele.

—Calma Thalia! — Virei-me furiosa para Louis.

—Regra numero 4: Nunca peça para que Thalia Grace fique calma. —Ele se afastou levantando as mãos.

—Tudo bem. Mas eu ainda não entendi o porquê dessa raiva. Por que você acha que o garoto do 12 tem que te conhecer?

—Por que ninguém ignora Thalia Grace! E por que eu não faço a mínima ideia do porque eu estar aqui, e aquele idiota é o único que pode me dizer. Eu ainda não acredito que até a Annabeth está nessa. E aquela mortal... Percy está dando mais crédito pra mortal do que pra mim! —Admito: Esses não eram os únicos motivos.

O principal motivo era que o tal de Snow havia vindo conversar comigo. No começo foi uma conversa, e então ele começou a me ameaçar. Que era para eu contar tudo o que eu sabia sobre Percy e Annabeth, ou ele iria matar minha mãe. Eu disse boa sorte para ele. E então ele ameaçou meu pai, eu ri. Meu irmão ou minha irmã. Eu fiquei furiosa. Furiosa com aquele idiota que não sabia quem era pra me ameaçar; com minha mãe, que havia feito alguma coisa com Jason; com Zeus, que não havia feito nada para impedir e com Percy, que não queria esclarecer nada. O que estava mais próximo era o tal de Snow. Puxei meu arco e apontei para ele. No mesmo instante, um monte de pacificadores arrebentaram a porta e seguraram meu braços, dando apenas tempo para eu esconder o arco.

—Quem você pensa que é mocinha? —O presidente desdenhou.

—Melhor que você. —Rosnei. O presidente começou a andar pela sala.

—Parece que você não tem família, igual Percy Jackson. No treinamento de hoje, você foi falar com ele, como se o conhecesse. Eu não sou idiota.

—Tem certeza? —Os pacificadores apertaram mais os meus braços.

—Eu sei que vocês se conhecem. E você vai dizer tudo o que sabe sobre ele e sua namoradinha.

—Ele é do Distrito 12 e ela do 2. Eles se amam e são namorados. É tudo o que sei. —Falei. Snow olhou com raiva para mim.

—Não quer dizer? Tudo bem. Você vai se arrepender. —confesso que eu fiquei tentada a dizer tudo sobre Percy. Tudo. Mas por mais idiota que ele esteja sendo, sei que não podia fazer isto.

Louis olhava para mim cautelosamente, como se eu fosse uma bomba que pudesse explodir a qualquer hora.

—Olhe Thalia. Vamos dormir, amanha é o primeiro dia na Arena. Lá você vai poder descontar toda essa raiva em Percy. Mas agora não adianta nada ficar aqui, quebrando as paredes. —Por mais que eu quisesse quebrar todas as paredes, assenti. Despedi-me de Louis e fui para o meu quarto.

Na manha seguinte, Lirie já batia na porta.

—Acorde Thalia! —Gritou com sua voz estridente. —Está na hora de levantar! —Resmunguei alguma coisa que nem eu entendi e levantei sonolenta. Percebi que havia dormido com o vestido da entrevista, e fui direto para o chuveiro. A água gelada me acordou. Poucos minutos depois, já estava me sentando à mesa do café. Todos já estavam sentados à mesa e comiam em silêncio. Louis estava tenso, assim como nossos mentores, Lirie tentava descontrair, e me vi na obrigação de conversar com ela para ela não ficar falando sozinha. Terminamos o café quando eu já estava a ponto de mandar ela calar a boca. Levantamos da mesa em silêncio, e o aerobarco que nos levaria já estava do lado de fora, assim como nossos estilistas.

—Escutem vocês. —Nossa mentora disse ­— Eu gostei de vocês e acho que vocês tem bastante chance de ganhar. Mas cuidado, vocês viram os tributos dos outros distritos. Fiquem juntos e em hipótese alguma se misturem com os tributos do 12. Aqueles dois são estranhos, e dá para ver que esse tal de Percy Jackson está bastante interessado em você, Thalia. Ele parece disposto a acabar com qualquer um que ameace aquelas duas garotas. —Eu e Louis assentimos, por mais que eu saiba que isso vai ser impossível. Sei que Percy não vai me matar, e eu preciso tirar satisfações. —Alguma coisa a dizer? —Ela pergunta para nosso outro mentor.

—Sim. A prioridade de vocês é arranjar comida e água, não armas. Corram o mais longe possível da cornucópia e da matança, e se puderem, no caminho apanhem uma mochila. Depois que os outros morrerem, vão sobrar armas, aí vocês podem pegá-las. Boa sorte. —Ele disse parecendo sincero. Eu havia gostado deles, por mais que tentassem mandar em mim. Minha estilista já me chamava.

Entramos no aerobarco, onde os outros tributos já estavam acomodados, exceto os do Distrito 12. Sentei-me perto de uma janela, e pude observar Percy e a mortal conversando com seus mentores. Eles se abraçaram e sorriram, e então entraram no aerobarco. Meus olhos se encontraram com de Percy por uma fração de segundo, por mais que me pareceram horas. Aqueles olhos verdes pareciam preocupados e tristes, mas esperançosos. Ele se sentou ao lado de Nico, mas nenhum deles mostrou qualquer resquício de reconhecimento. Passei os olhos pelo resto dos tributos. Clarisse parecia entediada. Seu parceiro estava animado, assim como o de Annabeth, que estava pensativa, como sempre. Will parecia ansioso, e a garota do seu distrito olhava para ele com olhos sonhadores. Idiota. Os tributos do distrito 4 eram parecidos com Percy, principalmente o garoto. Ele é o mais velhos dos tributos, e parecia bem relaxado. Eu ainda me perguntava onde estaria Jake Mason. Chris observava Clarisse, Katie Gardner parecia irritada com seu parceiro, que tentava falar com ela. Travis e Connor estavam estranhos. Pela primeira vez não conversavam animados, ou tinham o típico sorriso zombeteiro no rosto. As garotas dos seus Distritos estavam ansiosas e assustadas, assim como o garoto do Distrito 10. Lou Ellen parecia indiferente. A garotinha do 11 também estava assustada, e Nico conversava com ela, tentando reconfortá-la. Percy e Katniss eram os únicos que conversavam, por mais que parecessem preocupados, tentavam não deixar transparecer. Além do velho do Distrito 4, eles eram os únicos que já participaram dos Jogos e estavam vivos. Mulheres que parecem enfermeiras aparecem e começam a injetar algo em nossos braços. A que aplicou em mim explica:

—É um localizador.

O voo demora duas horas e eu tento ao máximo não olhar pela janela e ver em que altura estamos. Finalmente pousamos e eu desço com minha estilista que me leva imediatamente para o subterrâneo, em um cômodo luxuoso. Ela me ajuda a vestir a roupa que usarei na arena,e esperamos em silêncio.

—Você é incrível, Thalia. —Ela diz me surpreendendo. Era a primeira vez que ela demonstrou algum sentimento. Antes parecia que ela só estava ali para me vestir, mas nada. —Eu invejo sua determinação. Você é uma garota forte, e tem chance de ganhar isso. Foi a melhor garota com que eu tive o prazer de acompanhar. Espero vê-la novamente. —Surpreendo-me novamente, dessa vez comigo mesmo, por dizer estas palavras.

—Eu também espero vê-la novamente. — Então ela me conduz até um circulo no chão e um cilindro de vidro começa a descer até me envolver completamente, e então começa a subir. Abro um sorriso para minha estilista, que o retribuiu e desenha com os lábios um “Boa Sorte”. E então eu estou na superfície. O cilindro de vidro desce novamente e observo o lugar. À minha volta está uma imensa floresta e na minha frente, a Cornucópia. Todos os tipos de armas ali, mas eu fito somente o arco. O único arco. Olho para o resto dos tributos, que planeja algo em sua mente. Percy e Annabeth sorriem um para o outro. Clarisse e os garotos do 1 e do 2 namoram espadas e lanças. Nico observa a garotinha do seu distrito, e então paro em Katniss. Ela observa o mesmo arco que eu e parece disposta a tê-lo. Não mesmo. Ele é meu.

—Senhoras e senhores. —Diz uma voz do além. —Está aberta a septuagésima quinta edição dos Jogos Vorazes, e que a sorte esteja sempre a seu favor. —E então começa a contagem regressiva. Sessenta, cinquenta e nove, cinquenta e oito... Fito o arco e me preparo para correr. Vinte e dois,vinte e um, vinte... Olho novamente para Katniss que não desvia os olhos do arco... Dez, nove, oito... Dou um passo para trás... Três, dois, um. Soa o gongo e eu corro. Corro direto para o arco. A garota é tão rápida quanto e eu, e ainda temos que desviar dos outros tributos. Ouço gritos, mas ignoro. Nós chegamos ao arco ao mesmo tempo.

—Ele é meu. —Rosno.

—Cheguei primeiro. —Ela diz.

—Eu cheguei primeiro.

—Você não tem nenhum mágico não? —Ela pergunta, me deixando desnorteada. Como ela sabe? Percy!

—Pode ficar. —Digo. E vou atrás de uma espada. Pego a primeira que vejo e corro os olhos pelo resto do lugar. Há quatro corpos no lugar. Reconheço a garota do 3, o garoto do 7, a garota do 8 e o garoto do 10. Não há nenhum semideus morto. Todos os semideuses estão reunidos em volta de algo. Ou alguém. Encho-me de fúria e ando pesadamente até lá. Os semideuses ficam espantados quando eu começo a empurra-los e andar até o meio do circulo, onde encontro Percy Jackson e aponto minha espada para ele, que está de contas para mim. Ele fica espantado com o silêncio repentino, se vira calmamente. Há uma espada em sua mão.

—Thalia?

—Seu estúpido. —Começo a atacar. E ele defende com dificuldade.

—Calma Thalia! Eu posso explicar.

—Pode? E por que já não explicou? Quem você pensa que é para me ignorar?

—Thalia!

—Quieta Annabeth! Você também está metida nisso. Por que Percy? Por que me ignorou? Por que NOS ignorou? —Eu não paro de atacar em nenhum momento, e ele também não para de defender. —Nos trocou pela estúpida mortal?

—Não! Eu estava tentando proteger vocês! —Fiquei com mais raiva ainda.

—Proteger do que? Você acha que nós somos inocentes mortais que tem de ser protegidos por VOCÊ?!

—Vocês iriam ser mortos se eu falasse que conhecia vocês. Eles querem me atingir de qualquer jeito.

—A! Então você acha que nos ignorando o presidente ia deixar a gente em paz? Nós estamos nos Jogos Vorazes, seu estúpido. Você acha que esse seu plano funcionou? Pois saiba que ele veio me ameaçar se qualquer jeito. E acredito que os outros aqui também. —Digo, e Percy hesita por um tempo, parecendo desnorteado. Então o desarmo e aponto a espada para seu pescoço

—Ele te ameaçou? —Reviro os olhos.

—Sim. Ele me ameaçou, Percy. Não te ameaçou também? —Olho para os semideuses. —Não ameaçaram vocês também? —Apenas alguns assentem. —Nós apenas queríamos respostas, Percy. Não importa se algo está tentando nos matar. Algo ou alguém está tentando nos matar desde que nascemos. Quantas vezes quase morremos? Você entende isso, Percy. Como você se sentiria se EU estivesse tentando te proteger? E você Annabeth. —A fito. —Você ficaria bem mais furiosa que eu. Nós duas conhecemos seu defeito fatal. Eu pensei que você me conhecesse. —Abaixo a espada, e Percy suspira aliviado. —Por mais que é uma tentação te matar agora, você sabe que eu não faria isto.

—Eu sei. —O fito e ele me olha desconfortável. —Ér... Então...

—Então...?

—Desculpe. —Ele diz por fim. —Não pensei desse modo. Eu só não quero que ninguém de vocês saem feridos.

—Isso é muito fofo, Percy. —Desdenho —Mas nós sabemos nos defender.

—Percebi. E então, aliados? —Ele estende a mão.

—E quanto a mortal? —Pergunto. Ele olha para mim confuso.

—O que tem ela? —Olho significativa para ele. —Katniss! —Ele chama. Quando a garota entra em foco eu fico paralisada.

—Não... —Murmuro.

—O que? —Percy pergunta alarmado. Olho para ele.

—Você não está vendo?

—O que eu deveria ver? —Olho para os outros, que parecem tão confusos quanto Percy. Provavelmente só eu posso ver.

—Ela... A benção de Ártemis. —Digo. Uma aura prateada a envolve. Eu só havia visto isso três vezes: A primeira, no meu primeiro encontro com Zoe Doce-Amarga. A segunda em mim mesma, e a terceira um pouco antes de as caçadoras serem chamadas para o acampamento, em uma garota que acabara de fazer votos a Ártemis. Nunca tinha visto em uma mortal. Na verdade, naquele momento ela nem mesmo parecia uma mortal.

—O quê? —Percy pergunta. —Ela tem a benção de Ártemis?

—Sim. —Digo, e fito o rosto da garota, que parece assustada. —Você é sortuda, Katniss. É raro uma mortal ter a benção de Ártemis.

—Eu? Eu? Benção de Ártemis? Deusa Ártemis? Deusa da lua?

—E da caça. —Completei. Ela me olhou atônita.

—Isso é impossível.

—Não é.

—Katniss —Percy começou. —Se você pensar bem... É meio que óbvio não? Você gosta de caçar, é boa com o arco... Entre outras coisas. —Assenti. A garota engoliu em seco.—Eu não duvidaria se me dissessem que você é filha dela. —Annabeth dá um soco em seu braço.

—Ártemis não tem filhos, Percy.

—Tudo bem. E então... O que nós vamos fazer agora? —Perguntou Katniss. Todos olharam para a Annabeth.

—Eu... Eu acho melhor montarmos acampamento. Onde estão os Carreiristas?

—Acho que nós meio que somos os carreiristas. —Percy diz. Annabeth o encara.

—É, pensando bem é verdade. Mas ainda tem o garoto do meu Distrito, que é um idiota que tem certeza de que vai vencer.

—O do meu também. —Clarisse diz. —Ele queria uma aliança comigo, aquele idiota. É óbvio que não aceitei.

—Então está do nosso lado? —Annabeth perguntou. Clarisse bufou.

—Tenho outra escolha?

—Tem. —Percy diz. —Você pode nos deixar e se aliar com os outros. Aí eu vou poder te matar.

—Ou eu te matar. É tentador, admito. —Clarisse o fulminou com os olhos. —Mas acho que você é menos irritante que o garoto do meu Distrito. —Ela diz e Percy sorri. Eles não admitem, mas tenho certeza de que ajudariam o outro em uma batalha.

—Onde está Nico? —Chris pergunta. Olhamos ao redor. Não há nenhum vestígio do hálito de cadáver, nem vivo, nem morto. Percebo que a garotinha do seu Distrito também não está no chão.

—Ele deve ter se unido com a garota. —Digo. —Nico está estranho desde que veio para os Jogos. Está distante. —Os outros assentem, e depois de um pequeno silêncio, Percy resolve fazer algo de útil.

—Alguém ferido? —Pergunta. Katie Gardner tem um corte no braço, resultado de uma luta contra a garota do Distrito 9, fora isso, todos estão ilesos. Will improvisa um curativo com algo que encontrou nas mochilas restantes. Nós arrumamos a cornucópia e dividimos as armas. Deixei a mortal com o arco e peguei uma lança

—Esse provavelmente foi o primeiro dia dos Jogos com menos mortes desde que eles foram criados. —Percy comenta.

—Está reclamando? —Arqueio as sobrancelhas.

—Não... É só que... Eu só estou comentando! —Ele diz desconfortável. Eu rio.

—Eu entendi.

—Parece que estragamos tudo. —Ele diz, certamente se referindo à agora estarmos unidos.

—É o que nós sempre fazemos, não é? —Pergunto com um sorriso, que ele retribui. O sol se poe, e de repente ouço tiros. Puxo minha lança e olho alarmada ao redor, e então escuto um riso. Percy está rindo de mim e dos outros, que parecem tão alarmados quanto eu. O perfuro com um olhar.

—O que foi, idiota? —Pergunto. Ele se recompõe do riso.

—Vocês tinham que ver a cara de vocês! Esses tiros são para os mortos. —Abaixo a lança meio envergonhada.

—É bom estar preparado. —Murmura, o que faz Percy rir mais, e então jogo minha lança nele. Ele desvia, mas não tira o sorriso da cara. Bufo, cato a lança e vou procurar algo para comer. Encontro Annabeth brigando com Connor e Travis.

—Nós temos que economizar! Vocês não podem ficar pegando comida toda hora! —Ela esbraveja. Connor olha indignado para ela.

—Mas nós não estávamos fazendo nada! —Diz inocentemente, mas encolhe sobre o olhar fulminante de Annabeth.

—Eu vi vocês vindo roubar. E não fazem isso de novo. Ninguém aqui vai passar fome. —Ela diz, e os irmão saem dali murmurando.

—Estou com fome. —Digo me aproximando. Annabeth fica tensa.

—Oi, Thalia. —Percebo que está desconfortável. Rio com a cena. Ela não vai conseguir pedir desculpas.

—Não se preocupe com isso, Annabeth. —Digo, e ela parece aliviada. —Mas não faça mais isso. O Percy eu até entendo, ele nunca pensou muito bem, mas você! Você sabia que eu ficaria furiosa.

—Sim, mas... Eu só queria deixar vocês fora disso.

—Nós estamos aqui. Não tem como estarmos fora disso. E não é só por que agora você aparenta ter a mesma idade que eu que pode se sentir no direito de achar que pode me defender. —Brinco. Annabeth sorri.

—Nunca pensaria nisso.















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Notas finais do capítulo

Na parte lá da luta da Thalia e do Percy eu queria terminar assim: E então cravei minha espada em sua garganta. Percy me olhou com aqueles olhos verdes descrentes, como se não acreditasse que eu havia o matado. Ouço o grito de Annabeth e mãos me puxam para trás. Me desvencilho dos braços de Will e Chris e corro para a floresta,fugindo deles. Eu não podia ter matado ele. Não podia! Annabeth vai me odiar para sempre, todos vão me odiar. Ainda estou surpresa de uma onda enorme, ou braços de água não terem me afogado. Eu sei que ascendi a ira de Poseidon, e nem mesmo meu pai poderá me ajudar agora. Ta maneiro ne??? Mas n dava para por sabe... tipo, a Thalia é meio louquinha mas ela gosta do Percy sim... além de que eu não esqueci que o Percy tem a maldição de Aquiles. Gostaram do P.D.V Thalia?? E kd o Nico, vc me perguntam. Ele ainda vai demorar um pouquinho para aparecer, e ter um próprio P.D.V. HÁ! E o Louis vai participar tbm... mas no momento ali só tem os semideuses. Admito, esse final ficou horrível né, mas eu to com um bloqueio de criatividade, fazer o que...
Eu ficaria imensamente feliz com sugestões, criticas, reviews em geral, recomendações, pôneis, livros e tal...

JÁ TO ACEITANDO OVOS DE PASCOA... MAS SE VC QUISEREM ME DAR LIVROS TBM ACEITO!!!
ACCIO LEITORES FANTASMAS!