Breath Of Life escrita por AnaTheresaC, Anne


Capítulo 3
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

Sairam novas imagens de TVD! Vejam (está legendado, para quem aprecia o trabalho dos tradutores):http://www.youtube.com/watch?v=EbRDzgVDYA0&feature=context-gfa



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Capítulo 3

Parte 1 – Rebekah Mikaelson

Bateram à porta e eu abri-a. Era Matt.

-Matt – falei e sorri. – O que estás aqui a fazer?

-Preciso de falar contigo.

-Claro. Entra.

Deixei-o entrar e fomos os dois para a sala de estar.

-O que queres…

-Por que fizeste aquilo? – ele interrompeu-me e fez uma ruga na testa, o que significava que tinha muito mais para deitar cá para fora. O meu sorriso desvaneceu-se. – Porquê?

-Eu estava com muita raiva de Alaric e…

-Eu podia ter morrido! – gritou ele e eu encolhi-me. Eu gostava dele, sempre se tinha mostrado meu amigo e eu não tinha nada contra ele.

-Lamento, Matt.

-Diz-me, tu ao menos te preocupaste comigo naquele momento?

Olhei nos seus olhos azuis e as lágrimas quiseram escorrer dos meus olhos. Ele merecia a verdade, mas eu não conseguia dizer-lhe as palavras exatas.

-Eu só queria que a Elena morresse.

-Então não quiseste saber de mim – afirmou ele, mas mesmo assim eu neguei com a cabeça.

-Não.

-Adeus, Rebekah – disse ele e dirigiu-se para a entrada.

-Matt… - eu tentei impedi-lo, pegando no seu antebraço, mas ele deu um puxão e afastou-se de mim.

A porta fechou-se com um baque estrondoso e eu caí de joelhos no chão. Eu tinha que admitir a mim mesma: eu sentia algo mais por Matt do que simples amizade, mas tinha estragado tudo.

Parabéns, Rebekah, és a Barbie mais devastadora de todo o sempre, pensei e finalmente deixei as lágrimas escorrerem pelo meu rosto.

Parte 2 – Kol Mikaelson

Eu tinha convencido Niklaus a ir comigo beber um copo ao Mystic Grill, e ainda bem! Havia uma nova empregada de mesa, e aquele era o primeiro dia dela, por isso Matt andava a ajudá-la com tudo e a ensinar-lhe todos os truques. Confesso que estava a adorar o espetáculo!

Ela aproximou-se de nós quando viu os nossos copos vazios.

-Outra dose? – perguntou ela. Tinha o cabelo preso num rabo-de-cavalo desajeitado que mostrava o seu belo pescoço.

-Sim, por favor – respondeu Klaus mal-humorado.

Ela sorriu para ele e tirou os nossos copos da mesa. Afastou-se e eu vi a parte de trás dela. Deliciosa.

-Acho que daqui a pouco vou dar umas furadinhas naquele pescoço – falei e Klaus revirou os olhos.

-Como queiras.

-Então, irmão? A noite com Katerina não foi das melhores? – brinquei e ele semicerrou os olhos para mim.

-Não te metas na minha vida Kol – ameaçou ele e eu revirei os olhos.

A novata entregou as nossas bebidas e eu perguntei:

-Qual é o teu nome, linda?

Ela tinha uns olhos profundamente azuis. Era linda.

-Alicia. Mas todos me tratam por Ali.

-Bem, obrigado pelas bebidas, Ali – foquei-me nos olhos dela. – Estas são por conta da casa.

Ela riu da minha cara e eu percebi logo: verbena.

-Não, não são! – ela tentou parecer descontraída, mas ouvi-lhe as batidas descompassadas. – Tudo o que consomem, pagam.

Saiu dali, a rir da minha cara. O problema era que não era a única.

-Cala-te, Niklaus – mandei, nada feliz.

-Vives em Mystic Falls, irmão. Quase todos os habitantes usam verbena.

-Mas ela é nova aqui – retorqui. – Não devia de saber da nossa existência.

Klaus ponderou durante uns segundos e ficou a vigiá-la comigo.

-Tens toda a razão. Nunca a vi por Mystic Falls.

-Agora a questão importante é: quem é ela e como sabe sobre nós se nunca a vimos na vida?

-Aí está uma questão para responderes, irmão. Ela é a tua tarefa entediante – disse Klaus e bebeu um gole do seu whisky.

Parte 3 – Damon Salvatore

Eu estava furioso, tanto com Elena como com Stefan. Era sempre ela a fazer tudo, a tomar todas as decisões mesmo que isso a magoasse ou me magoasse. Porque no fim do dia, tudo o que importava para ela era Stefan, sempre seria Stefan e nunca eu, o irmão mais velho que toma as decisões arriscadas, mesmo que sejam as mais acertadas.

Bateram à porta e eu fui abrir. Nem tive tempo de ver quem era, porque os lábios desse alguém atacaram os meus.

-Rebekah – afastei-a, mas ela rasgou-me a camisa.

-Cala-te e vamos a isto.

E desde quando é que Damon Salvatore resiste a uma Barbie carente?

©Ana e ©AnaTheresaC


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Notas finais do capítulo

Esperemos que tenham gostado! Quatro comentários! Muito obrigada, sweethearts (como Klaus diria)!
XOXO, até domingo e apreciem o vosso dia de TVD na 5ª!
AnaTheresaC



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