Nightmares escrita por Dayara Cabral
Notas iniciais do capítulo
Desculpa a demora, mas enfim... Essa é a primeira parte da batalha final contra Freddy (ou talvez não).
Domingo, manhã
- Kurt! – Gritou Finn, ao ver o futuro meio-irmão entrar no hospital em uma maca. – O que houve com o braço dele? – Finn debruçou-se na maca, podendo ver mais de perto. Kurt lutava para ficar acordado, o que se tornava cada vez mais impossível.
- Temos que ser rápidos! – Rachel olhou para Finn e voltou para o estacionamento do hospital.
- Aonde vamos? – Perguntou o garoto, seguindo Rachel até o carro de Kurt, que estava sendo dirigido por Puck.
- Em um ferro-velho abandonado aqui perto, é mais seguro. – Rachel olhou de um jeito que reconfortou Finn.
- Seguro para o que? – Finn conseguiu sussurrar, ainda perdido nos olhos de Rachel.
- Vamos matar Freddy! – Rachel falou decidida.
- Como vamos fazer isso? – Finn perguntou, sem entender.
- Eu e Puck vamos dormir, eu vou agarrar Freddy e você irá me acordar, quando acordar teremos trazido Freddy para a vida real, então você surge e mata ele! – Rachel sorriu, como se tivesse armado o melhor plano do mundo. Finn não quis contrariar a garota, embora não confiasse cem por cento no amigo.
- Chegamos! – Puck estacionou o carro, e assim que o trio desceu perceberam o quão sombrio o ferro-velho parecia, embora menos sombrio do que os pesadelos.
Entraram no ferro-velho, Puck e Rachel deitaram-se no chão.
- Volte para mim. – Finn foi até Rachel e a beijou, Puck não disse nada, não queria criar um clima uma vez que essa poderia ser a última vez que via a amada.
Logo eles dormiram.
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Rachel usava o mesmo vestido azul que usava quando pequena, mas percebera que estava se tornando difícil de respirar.
- Noah! – Rachel viu o garoto andando a poucos centímetros de distância e correu até ele. – Já viu Freddy? – Rachel olhou para ele, se perdendo em seus olhos.
- Não, ainda não. – Puck percebeu que a garota parecia assustada, então resolveu se fazer de durão. – Será que devemos nos separar? – Ele tentou sorrir, mas parecia impossível.
- Não, fica comigo! – Rachel abraçou Puck, porém algo a assustou.
- Que ceninha de quinta! – A voz de Freddy parecia laminas nos ouvidos do casal, que se soltou rapidamente. – Puckerman, Puckerman sempre percebi algo entre vocês! – Freddy se aproximou lentamente, de um jeito que poderia assustar qualquer um.
- Freddy! – Rachel virou-se, encarando o rosto de Freddy. – O que você realmente quer? Vingança ou... Eu? – Rachel se impressionou o quão calmas essas palavras pareceram, embora a vontade de sair correndo dali fosse enorme.
- Querida Rachel, acha que tenho sentimentos? Isso é para gente fraca, como você ou o encantado ali. – Freddy soltou uma gargalhada, mostrando que ele era o dono da situação.
- Freddy, eu te entendo. – Rachel tentou uma última tentativa de acalma-lo. – Você foi morto por minha causa e de Puck, mas não precisa matar todos nós para isso. – Rachel foi se aproximando lentamente, tentando não demonstrar seu medo. - Freddy... Você só quer... Alguém para amar. – Rachel finalmente chegou perto de Freddy, erguendo sua mão até seu rosto.
- Rachel! – Puck gritou, ao ver que Freddy cortou as costas da garota, que caiu fraca no chão.
- Bela tentativa, mas esse desespero não funciona com pessoas que a séculos perderam seu coração.
Rachel estava fraca, mas conseguiu forças para levantar-se e correr até Puck, que segurou sua mão e ambos fugiram.
- Vocês não podem escapar do meu mundo! – Gritava Freddy, perseguindo-os.
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