Liebe: Zu Nahe escrita por Vanessa Mello


Capítulo 12
É um menino!


Notas iniciais do capítulo

Bom, como vocês, leitoras taradas estão me pressionando para eu postar logo a cena de sexo, eu vou começar a postar mais rápido, pra essa cena chEgar logo, e vocês ficarem felizes *-*

AHHAHAHAHHAHAHAHHAHAHHAHA

Capítulo emo. -apanha.



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Carla pediu para fazerem um chá de hortelã, e me levou para ver a surpresa . Gustav estava em seu escritório, ela fez uma baita birra ao ver que ele não estaria junto para mostrar. Andamos pelo corredor enorme do segundo andar, com ela fazendo um suspense enorme.


 


- Ale, o que você imagina que seja? –ela falou, parando na frente de uma porta com uma placa coberta.


 


- Algo que já está me torrando a paciência. Anda, Carla, sua puta, mostra logo essa joça! –falei, birrando igualzinho á ela.


 


- Cachorra estraga prazer. –resmungou, ao tirar a cobertura da placa. Uma pequena placa, branca, com a borda azul, e lertras ao mesmo tempo serenas e coloridas, com a frase que me fez enlouquecer.


 


“ É UM MENINO!”


 


Era o que a placa dizia. Começei a gritar feito maluca, ao entender que se tratava do sexo do filho dela.


 


- Céus, Ca! Isso é tão legal! –a abraçei, começando a pular.


 


- Deus, Alessandra, se você quer que eu realmente tenha esse filho, pare de me chacoalhar! –ela falou, me segurando pelos ombros.- Mais calma? Ótimo, eu quero sua opinião sobre o quarto do meu filho.


 


- Oh, Carla! Abra logo essa porta! –falei, abrindo-a eu mesma. Me emocionei ao ver como era lindo.


 


Era todo azul, com cortinas amarelas e brancas, muito claras que se arrastavam pelo chão. Um berço branco estava bem no meio, com um brinquedo cheio de pequenos ursinhos no teto, bem acima. Perto de uma das janelas, haviam duas poltronas brancas, imagino uma para ela e outra para Gustav. Era o sonho de qualquer mãe poder dar um quarto daqueles para o filho, e ela podia torná-lo real.


 


Ela mandou servirem o chá ali mesmo, entre as duas poltronas, onde nos sentamos, de frente uma para a outra.


 


- Ale, eu queria te pedir uma coisinha. –ela me olhou com culpa. Lá vinha ela com os absurdos que costumava me pedir depois de dizer “uma coisinha”.


 


- O que? –perguntei, temerosa.


 


- Aceita ser a madrinha do meu filho? –engasguei com o chá, de tão emocionada. – Oh, meu Deus, Ale não morra antes de responder!


 


- É claro, é claro que eu aceito! Oh, meu Deus! Eu, eu sou a madrinha dele, sou eu! –começei a gritar, deixando o chá de lado.


 


- Ah, cale essa boca, sua vaca, você sabe que eu não escolheria mais ninguém. Não finja surpresa, isso é tão... Oh, meu Deus! –foi o que ela disse quando a abraçei de novo.


Depois de me controlar, ficamos conversando um pouco mais. A chuva começara lá fora.


 


- Então, eu vou entrar de licença em uma semana e você não vai mais faltar um único dia até que eu volte e ponha ordem no barrac... Oh, meu Deus... Ele está chutando. –ela pos a mão na barriga.


 


- Oh, meu Deus, Carla! Eu poderia...? –perguntei, sem graça.


 


- Você põe essa mão cheia de dedos aqui todos os dias, porque agora seria diferente? –ela perguntou, sorrindo.


 


Me aproximei em silêncio, e senti um chutinho tímido, mas que quase me fez chorar.


 


- Cumprimente sua madrinha, Bill. –ela falou, e eu não pude conter mais o choro.


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Notas finais do capítulo

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imagina que mãe perigo essa Carla vai ser G_G'