Ari acordou com Day e Night enroscados a sua volta, ronronando.

-Vocês os dois só sabem dormir, comer e brincar não é?-Disse Ari sorrindo e fazendo um carinho nos dois gatos.

De repente, como um raio, ele lembrou-se do que acontecera antes.

Ele e a irmã tinham desmaiado! Ari levantou-se  e dirigiu-se à porta.

Abriu-a e viu 2 corredores.

-E agora?-disse virando-se  para os seus gatos.- Conseguem cheirar a Care?

Os gatos dirigiram-se para o corredor da esquerda, e sem parar foram virando pela esquerda e pela direita até que, finalmente na opinião de Ari, que já estava morrendo de cansaço, chegaram a uma porta, de madeira, com uma barra de ferro á frente.

Ari retirou a barra e entrou. 

Lá dentro estava Care e Dusk, na cama, a dormir. Ari entrou, mas antes que pudesse fazer alguma coisa:

-Não devia estar aqui...Ari LaFuente.

Ari virou-se, por dentro ele estava assustado, mas como de costume sua cara e corpo nao demonstravam esse sentimento.

Atrás dele encostada à porta estava uma rapariga.

Tinha cabelos castanhos até a cintura, olhos vermelhos, corpo esbelto, pele clara, um pouco alta. Usava um vestido mais justo no busto e na cintura. A parte de baixo era trançada branca com detalhes em preto.

-Como sabes o meu nome?-perguntou Ari calmamente.

-Toda a gente ouviu falar da dupla que matou os Wyverns. Já agora aquele não era o teste verdadeiro.- Disse a rapariga- Pergunte para o mestre sobre isso. Até logo!-Disse virando-se para sair. No último segundo virou-se de novo:

-Aproposito, meu nome é Lyanna Midorikawa. Mas pode me chamar Midori-chan. Tchau tchau!-E saiu de vez da sala.

-Que personagem essa Midori-chan. Me pergunto qual sera a sua magia?

Nisto Care acordou e se levantou.

-Ari? Entrámos na Guild?- Perguntou Care ainda um pouco ensonada.

-Não sei Care. Baseando-me nos resultados da luta, acho que sim.

-Esses resultados incluem quase morrer de exaustão? Acho que não! Temos contas a ajustar com aquele "mestre"!-Disse Care com raiva e fazendo aspas (") com os dedos quando disse  a palavra mestre.

Care levantou-se da cama e dirigiu-se à porta, mas não sem antes chamar o seu fiel Husky,

Quando chegaram à porta que dava para o pátio, onde estavam todos dando uma grande festa ao estilo da Guilda, foram interrompidos por outras duas meninas uma delas tinha  cabelos castanhos curtos e ondulados na altura do pescoço, com uma franja sobre os olhos dourados. 1,65 de altura e 57 KG. Era caucasiana, tinha a face pálida e lábios fartos, cílios grossos e bochechas pouco avermelhadas. Possuía corpo de mulher adulta com boa forma física. Usava uma blusa social branca e um colete azul-marinho por cima, com listras laterais douradas. Usava também um lenço bordado preso ao pescoço. E ainda umas calças azul marinho justas com um cinto que tinha um punhal e umas botas até o tornozelo. 

Por sua vez a outra tinha cabelo negro com algumas mechas brancas, preso em duas ‘marias-chiquinhas’ que iam até a altura dos cotovelos, presas por laços negros, que eram pouco visíveis, e com a franja é cortada rente aos olhos. Tem altura normal para 14-15 anos, seios não exageradamente grandes e o corpo em forma com belas pernas. Tem a pele bem clarinha e olhos negros, brilhantes como ônix. Seu rosto tem o formato de um rosto de boneca; seus lábios são rosados e bem bonitos. Ainda tem um par de tatuagens negras em volta dos pulsos, como se houvesse uma corrente, não muito grossa, em volta deles. 

Ela usava um short preto na metade das coxas com um cinto branco e fivela prateada, usa botas de cadarço pretas que vão até o joelho, um corselete vermelho escuro, quase preto, com aquelas fitas de regular na parte da frente do corpo, por baixo do corselete usa um tank top preto  que só da pra ver as alças de renda. Usa um casaco longo e com mangas e capuz com detalhes prateados; o capuz tem duas orelhinhas de gato costuradas nele. Na mão direita usa uma luva sem dedos que chega até o cotovelo, com peças de metal nos nós dos dedos.

-O-oi meu nome é Jolly Quartter. P-prazer em conhecer-vos.- Disse a menina do cabelo preto com mechas brancas.

-O-oi...não percisa ficar envergo....O que é isso no seu pescoço!?!?-Disse Care praticamente gritando.

-É-é a Elive...

-Que nojo! Um bicho morto no seu pescoço! Não cheira mal?

De repente a Jolly levou as mão ás bochechas.

-Ela não está  morta!-Disse decidida.-Elive faça algo!

Elive, a raposa, levantou-se e saltou para o chão.

-Que alívio, por momentos pensei que fosse aquelas loucas que matam os animais para por no pescoço!-Disse esticando a mão- Ainda bem que não. Meu nome é...

-Care DeLafuente, todos sabem. -Disse a menina que até então não abrira a boca -O meu nome é Èlene Bourearg.

-Presumo que também saibam o meu nome, por isso vamos andando.- Disse Ari, puxando Care até á porta.

Quando abriram a porta, outra prova estava decorrendo, desta vez era uma pessoa só. Uma menina também.

( Ela e a roupa :

http://img196.imageshack.us/img196/3056/anime10u.jpg

Arma dela:

http://img269.imageshack.us/img269/204/pikakidasscythebyryusei.jpg

)

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POV. China

O meu nome é China Mercury. Nasci numa família rica até demais!

Vocês perguntam-se "como isso é possível?" e eu digo que é, acreditem, tudo tem um limite. E descobri isso com uma tristeza infinita e os meus pais com a morte. Eles morreram quando tentaram enganar uns ladrões, mas eu não me lembro muito bem desse dia. Tudo o que sei é que quando eu consegui fugir dos ladrões , eles me perseguiram pela floresta que havia atrás da minha mansão. Lá o Team Raijinshū me salvou deles com suas técnicas assombrosas. Desde logo fiquei deslumbrada com o poder de Evergreen, ela era muito boa! Pedi para ser sua aprendiz e ela aceitou. Começámos logo a treinar. Claro que eu não ia com eles em missões perigosas. Eu decidi usar uma foice, em vez de um leque  Hoje , três anos depois  eu já uso muito bem a Fairy Magic e decidimos que eu tentaria entrar na Golden Star. 

Assim que chegámos lá todos ficaram espantados por ver o Time Raijinshū ali, afinal não era todos os dias.

Quando chegámos ao mestre após passar por todos os membros da guilda, Evergreen falou:

-Mestre Horue, a minha querida aprendiz quer fazer o teste para entrar na sua guilda. Por favor...

-Claro. Dirijam-se ao pátio por favor, é já naquela porta. Disse apontando para a porta que se encontrava a uns metros de nós.

Quando chegámos uma rapariga, com uma magia igual a de Fred começou a escrever á volta do campo e meteu um Wyvern lá dentro.

-Evergreen?-disse eu sussurrando- Estes testes são sempre assim tão difíceis?

-Não sei querida, mas não te preocupes com os meus ensinamentos vais derrotaraquilonum instante. -Disse dando logo de seguida uma das suas características gargalhadas, mas tapando a sua boca com o seu leque.

Eu entrei no campo e assim que o fiz o Wyvern veio na minha direção. Abri as minhas asas e voei para cima para evitar o Wyvern. Ele bateu na parede magica á volta do campo e ficou tonto.

-É minha oportunidade! FAIRY BOMB!- comecei a produzir o meu fairy dust e concentrei-o no Wyvern, depois fiz o pó explodir.

O Wyvern Foi lançado para trás. Era a minha oportunidade!

-FAIRY MACHINE GUN: LEPRECHAUN.

Disparei pequenas balas de fairy dust negro, que faziam pequenas explosões quando embatiam no monstro, mas pareciam não causar grandes danos.

-*Estranho.* -pensei.- Está na hora de acabar com isto. FAIRY REAPER!

Evoquei a minha foice. Para ficarem a saber a Evergreen evoca o leque com a sua Fairy Magic. Faz parte do contrato com a magia, a arma com a qual temos afinidade. A diferença entre ela e eu é que ela é muito mais poderosa que eu e fá-lo sem usar palavras.

A arma evocada aumenta o nosso poder de fada, umas 3x no meu caso.

-Vamos lá tentar de novo querido, Wyvern. FAIRY RAY.

O wyvern desviou o ataque e veio contra mim batendo com a sua cabeça no meu estômago.

Caí de joelhos no chão, a dor era insuportável.

-*Quem se lembrou de por um Wyvern no teste de admissão? Inaceitável.*

-FAIRY FIELD: KAMIDEVA.

O solo de baixo do Wyvern ficou negro e a cada paço que ele dava, uma explosão acontecia. Era um feitiço que eu desenvolvera recentemente e nem a Evergreen sabia. Estava tão orgulhosa de mim mesma! Derrepente  a dor se intensificou, e cuspi um pouco de sangue. Ao mesmo tempo o Wyvern caiu e o campo mágico se desfez.

Evergreen veio logo ajudar-me e me levaram para a enfermaria, para curarem as minhas feridas.

Pelo caminho vi um rapaz e uma rapariga. Eles pareciam interessantes. Tinha que falar com eles depois, e se fossem fortes, quem sabe, formar um time!