Broken Strings escrita por Lana


Capítulo 10
Capitulo 9


Notas iniciais do capítulo

oi gente, estou postando, demorei tipo... MUITO para postar, me desculpem, eu normalmente escrevo as historias nas aulas chatas e meu carderno ficou na escola ai uma menina levou para casa ai ela me devolveu hoje, mas ENFIM, já está tudo bem. Só que a preguiça mata um pouquinho hehe aproveitem, desculpem se o capitulo foi pequeno, tinha que aditanta-lo logo.



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(POV Elena)

Algo perturbador me tomou a consciência, abri meus olhos lentamente e vi Damon. Tomei um enorme susto. Deus, o que ele estava fazendo aqui?

– Damon!

– Elena, me desculpe, não quis lhe acordar.

– Tudo bem... – Dei um sorriso fraco. – O que está fazendo aqui? – Perguntei cortando o silêncio.

– Vim escondido saber se a senhorita está bem.

– Não deveria. – Disse me levantando da cama indo checar se havia alguém no corredor.

– Elena meu pai foi injusto com você. – Seu olhar era puro e tristonho, me invadia, ele me forçava a olhar diretamente a ti.

– Não quero falar sobre essas coisas Damon, estou cansada, muitas coisas aconteceram comigo hoje. Preciso voltar a dormir, vá, antes que alguém descubra que está aqui. Vá.

– Todos estão dormindo, eu chequei antes de vir. Elena, eu vim aqui para conversar contigo, quero entender o que está sentindo, sei que está confusa e triste... bem eu quero lhe intender.

– Não queira. Não Damon, não! Não estou bem, desculpa-me por ser rude, mas eu preciso de um tempo para pensar.

– Não posso te ajudar?

– Na verdade Damon, você já não pode me ajudar desde que eu vi os seus lábios selados aos de Katherine, mas não quero retornar ao assunto. – Vi uma lágrima nos olhos de Damon, ele tentava se relutar, mas não conseguiria. Mais cedo ou mais tarde essa lágrima iria cair.

– Bem... como quiser. – Ele respondeu ríspido. Meu coração se contorceu.

– Boa noite Damon. – Disse encarando o chão. Damon se aproximou e deu-me um beijo na bochecha, nós estávamos tão perto, tão perto que talvez eu não conseguisse resistir. Nossos narizes se acariciavam e a mão direito de Damon estava acariciando o meu cabelo, minha respiração estava entre cortada. Separei-me rapidamente tentando não demonstrar o efeito que Damon me fez.

– Desculpa-me. – Damon começou.

– Não se desculpe... – Respondi com dificuldade. O silencio nos rodou.

– Então... eu estou indo Elena, boa noite.

– Boa noite Damon. – Sorri fracamente.

Ele abriu a porta devagar e se foi. Deitei-me novamente e cai em um sono profundo.

(...)

– Bom dia Elena! – Ouvi uma voz feminina. Esfreguei os meus olhos e vi a visão do inferno. Katherine.

– Katherine? O que faz aqui?

– É hora de acordar bela adormecida.

– Saia do meu quarto, não sente vergonha de vir até depois de tudo que fez?

– Am... não. E sabe o que é mais incrível? – A olhei com fúria. – Ver como você se acaba sem eu ao menos lhe tocar. – Eu queria lhe dar um tapa, mas não iria me rebaixar, não novamente.

– Como pode? Como pode ser tão baixa Katherine? O que ganha com isso? Acha que alguém sentirá amor por uma ser como você, todos correrão, sabe por quê? Porque você não vale nada. Nem o prato que come. Invejosa e ridícula, esse é o seu papel. – Cuspi palavras ao vento sem ao menos me importar.

– Posso ser tudo o que disse Elena, mas no final quem vai dar o que Damon realmente quer... sou eu. – Seu sorriso debochado era mais do que visível. Vadia.

– Saía Katherine. Saía. – Fechei os meus olhos por instantes.

– Tenha um bom dia Elena, olha, eu não quis perturbar. Ah! Só mais um aviso, não entre em meu caminho, você sabe que eu sempre ganharei. Posso te tirar dessa casa em um piscar de olhos.

– Não seria mais baixa. – A encarei furiosamente.

– Não? Experimente, vai ser delicioso o gosto do meu lindo troféu chamado Damon Salvatore. Sua escolha. Sua escolha. – Então fechou a porta. Como eu a odiava, como pode? E por quê? Eu não fiz nada além de me apaixonar. Quando será que um feliz dia, terei paz? Não inferno? Estou a ponto de ser expulsa dessa casa, não resta nada além de achar uma solução. E como é duro, não sei se suportarei, mas é a única que me resta.

(POV Damon)

Voltei para o quarto. Joguei-me na cama e fique ali por minutos, sem sono, só pensando em uma única pessoa. Elena. Ela não podia ter roubado o colar da Sra. Gilbert, tão ingênua, tão doce, nunca faria algo tão sujo.

Obriguei-me a relaxar e finalmente dormi.

(...)

Desci e todos estavam na mesa à minha espera. Juntei-me à mesa e percebi que Elena não estava lá, estranho.

– Bom dia. – Os cumprimentei.

– Bom dia. – Todos responderam.

– Damon, acordou tarde. – Papai reclamou.

– Desculpa-me todos, estava cansado.

– Cansado? – Papai riu sarcasticamente. – Damon está cansado? Porque?

– Não consegui dormir direito, apenas. – Respondi secamente.

– Bem... vamos tomar nosso café? – Papai me cortou, ignorando minha tamanha rudez.

– Vamos. – Respondeu Sra. Gilbert.

– Espera! A Elena ainda não desceu.

– Elena não vem. – Respondeu Katherine.

– Ela disse que não vem? – A perguntei.

– Ela não vem e já basta! – Falou papai.

– Vou chamá-la. – Me levantei.

– Não! Você vai sentar. Agora. – Disse apontando para a cadeira.

– Não vou excluir Elena! – Gritei.

– Ela está se excluindo. – Papai gritou, se levantando. Isso não era verdade.

– Por algo que ela não fez, isso não é justo!

– Basta Damon! Já basta! Elena roubou algo de sua própria mãe e isso não admito!

– Como pode ter certeza? Elena e Katherine são idênticas.

– Está blefando!

– O que está acontecendo com você papai? Onde está o meu pai? Aonde? Diga-me!

– Elena roubou o colar e fim de papo. – Eu realmente não reconhecia, suas atitudes eram ridículas, desde que as Gilbert entrou nessa casa, tudo virou motivo de confusão. Tudo.

– Com licença, não consigo ficar mais um segundo nesta mesa. É inadmissível tamanha mentira. – Me retirei rapidamente, ignorando os altos gritos de papai. Fui para varanda, estava chovendo, vejo Elena na estrada com o seu guarda-chuva, se encolhendo sobre ele. Fui em sua direção.

– Elena? O que está fazendo aqui fora? Vamos, vamos para dentro. – Disse a abraçando e a puxando para a varanda.

– Espera, calma Damon. Eu tenho uma coisa para dizer. – Ela estava com os olhos avermelhados, era visível que havia chorado, e muito. Como doía, como senti um buraco sobre o meu peito. Elena sofria e eu sofria junto, ela inexplicável.

– Sim, fale. – A encorajei.

– Foi.. eu. Eu roubei o colar. Eu.

– O que? Não!




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Notas finais do capítulo

Pequeno não? Desculpem como disse lá em cima, tinha que postar logo essa parte, prometo que na próxima, posto um cápito maior.:) Bye