Death Note : Renovação escrita por Inovador


Capítulo 34
Capítulo 34 - Associação


Notas iniciais do capítulo

Este capítulo, seria mais uma complementação do capítulo anterio, o resultado da festa. Porém... Há algumas coisas diferente sabe? Então por isso o nome é "Associação", pois está semi-associado com o capítulo anterior, ^^ (OOOOh, me senti o tal em pensar nisso ç.ç') Espero que gostem, um aviso, vai ter umas coisas fortes ai, então... Há é só um aviso, tem que ler em? -q'
Bjos, espero que gostem, já que passei o final de semana inteiro lendo, pensando em cada detalhe ^^ Fui#



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/236235/chapter/34

Renovação!

O mundo gira

Loucamente estranho e desagradável

As coisas não voltam

Novamente a caça

Abertura do sol

Grotescamente oligárquico

Unindo uma força fora do comum

Estetizando a nova forma

Recomeçando a matança

Reiniciando o acabado

Ação desesperada

Instalando uma nova nação

Reintitulado a este ser “eu”

Ameaçado por vocês

Inesperado pelo som do shinigami

Nascendo do céu olímpio

Inadequado a cada morte

Cordial e nunca igual

Inimaginável pela nova caça

Renovando a esperança e a morte!


_-_-_-_-_ -_


Capítulo anterior – Ressonância

Beba, beba e beba! Vamos curtir a noite inteira!

U-ushio sente minha falta?! E porque você... Porque só me diz agora?!

Porque ela deu um tapa nele?

Wallece, finalmente, você morrerá!


_-_-_-_-_-_



Associação

“Na carta haveria:

Olá mundo.

Estarei me matando ao lado deste lago que faz me lembrar de todo o meu passado, todo este meu ser. Amei-te Shay, da forma que ninguém te amaria antes, saiba que este amor é verdadeiro. Desculpe-me Near, deixei meu lado humano assumir meu ser, o extinto existir novamente. Quando vi aquela figura maravilhosa na festa pensei em soltar a garota com quem eu dançava, porém sou tímido com quem eu amo de verdade e acabo travando, quando vi Shay beijando aquele ser desprezível eu simplesmente surtei, mas não expressei esse sentimento apenas senti meu corpo se queimar por inteiro, se embargando em um lugar triste, deplorável. Mais tarde fui falar com Shay, finalmente tentei abrir esses sentimentos que guardava e então... Fui rejeitado, fiquei arrasado e corri, corri, fugi de tudo e todos até parar aqui e escrever essa carta. Desculpe-me Near e Shay por isso, mas... Eu não consigo mais viver. A pessoa quem eu investigava não tinha nada de interessante, só queria avisar isso antes de eu morrer, para não terem trabalho de arranjar um novo investigador e observar ele. Também quero ver Shay o mais longe possível de Deivid daqui em diante, se for possível Near... Adeus!”


Após Walle sair correndo do banheiro meio cambaleante pela droga, mas firme por causa do Death Note, eu ri fortemente, um riso demoníaco e assustador. Depois de sair do banheiro não lembro-me de muitas cosias, meras memórias vagas... Beber muito... Ir dançar... Muitas garotas... Dizendo oi para alguém... Dançando com alguém... Indo para cama com este alguém...


Acordo lentamente, fecho meus olhos novamente já que o sol está forte, estou com uma forte dor de cabeça e também com muito sono, por isso não quero abrir meus olhos. Por fim abro vagarosamente e finalmente elas abrem, assusto-me assim que vejo que não estou em meu quarto. Bem, seria raro eu chegar em casa no estado em que estava ontem. O quarto é cheio de quadros na parede, a cama tem colchão d’água, percebi já que me balancei e a cama toda se remexeu


Tentei me espreguiçar, mas me encostei-me a alguém que estava ao meu lado, quando foi que ela chegou? A não ela já aqui.


– Finalmente acordou meu príncipe. – Falou a garota que estava ao meu lado toda tampada, deixando apenas sua cara descoberta. A voz dela sonolenta... O que foi que aconteceu aqui ontem?


– Tati...? – Falei surpreso. Quando foi que...? – O que aconteceu ontem? – Perguntei com uma voz baixa.


– Você não lembra? – Perguntou ela deprimida.


– Eu preciso ir, Letícia e Luís brigaram ontem, eu preciso ir ver o que aconteceu! – Peço tentando me levantar, ela segura meu braço e reclama.


– Não vai agora! E-eu já recebi uma mensagem de uma amiga dizendo que eles terminaram, fica aqui comigo gostoso – Pedi ela pondo a mão na minha perna, sua mão gélida faz com que meus pelos se ericem e meu corpo se contraia, fala sério, outonos são sempre assim, dentro da cama quentinho, fora um frio que me da muita raiva, e o sol pode estar até forte e brilhante, porém o frio não cessa. Ela aproxima então o corpo dela no meu deixando-nos colados.


Forço-me o pensamento para sair, eu tenho coisas a fazer, não posso ficar aqui, até porque... Não quero ficar com ela. Na verdade, meus órgão já estão dizendo que fizemos alguma coisa, porém... Eu não estava ciente de nada do que fiz ontem, até agora.


– Eu não sei... Eu... TATI! A AULA, DROGA! – digo lembrando-me das aulas e tentando me levantar novamente, agora que percebo que estou despido, na verdade na hora em que ela pôs a mão na minha perna eu senti sua mão encostar na minha pele.


– Se acalma Deivid, já perdemos a aula, já são 1:00. Ainda bem que estamos dois andar acima da onde meus pais dormem, se não eles iriam ouvir uma barulheira, Deivid, você não tem noção! – Diz ela com uma voz meio histérica, fazendo como se nossa transa fosse um troféu para a mesma, ainda bem que não me lembro de nada, nem quero pensar nessa guria louca.


Não tenho mais desculpas para inventar. Percebo que ela tenta fazer algo que não estou com vontade, então ponho a mão na frente do meu membro, ela começa a me contar fofocas da escola, eu só escuto.


– Pode me contar tudo que ocorreu ontem Tati? – Peço fazendo beiço e olhando pro teto forçando a minha mente a lembrar-se de algo, mas a única coisa é uma forte dor de cabeça que dá – Ain!


– Calm, calma! Eu conto sim, não precisa tentar lembrar-se. – Diz ela vendo a minha cena – Na verdade eu fiquei apenas te observando, pra ver o melhor momento de te raptar pra minha cama – Diz ela rindo, sinto meio incomodado com aquilo então me viro pro outro lado, ela faz concha em mim (Ino: Oh god! Que merda é essa?!) – Eu lembro de você beber muito, por um bom tempo... Depois levanta e ir dançar com algumas meninas da sua sala, elas começaram a tirar a blusa e você começou a lamber elas, fiquei totalmente com ciúmes, sabia?! – Eu... Fiz uma idiotice dessas? Não acredito! – Depois eu fui pra perto de vocês, não demorou muito e começamos a nos beijar, nos agarrar lá em público, depois você olhou pro lado e viu Lily fazendo coisas obscenas e ficou com nojo, então saímos de lá e viemos aqui para minha casa, antes disso você olhou o celular rapidinho e injetou a droga em si mesmo, depois deu uma pra mim e eu usei. E agora estamos nesse estado atual – Disse Tati rindo abobalhadamente.


Eu... Fiz isso tudo mesmo? Não acredito... Não acredito que fui tão besta a esse ponto.


– E o-oque estava escrito na mensagem que eu recebi? Era de quem? – Falei perturbado.


– Ah, da idiota da Shay, a quem estava na festa contigo, escreveu dizendo que tinha que ir pra casa, pois aconteceu muita coisa doidas – Respondeu com uma voz meia sarcástica.


– Não chame a Shay de idiota Tati, por favor. – Pedi friamente, ela assentiu com a cabeça erguendo uma sombrancelha.


Estava assustado com tudo que aconteceu, logo suspirei e tente me tranqüilizar, por dentro estou fadigado, por fora aparento estar calmo, é e sempre foi assim. Reez aparece passando pela parede, por que esse maldito só aparece quando tudo acaba?! Ele ri um pouquinho, estende o braço e começa a tocar nele, fazendo um tipo de sinal “Olha a hora”, era isso que ele queria dizer.


– Estou orgulhoso de você, Deivid. – Diz ele sorrindo, enquanto pensava Foi um bom plano, mas já passou da hora de ir pra casa.

Não posso respondê-lo, apenas me viro para Tati e peço.


– Tati, eu tenho que ir pra casa, minha mãe vai me matar! – Resmungo, ela tem que ceder.


– Ah Deivid... Mais um pouquinho, eu quero mais uma vez! – Diz ela com um sorriso malicioso indo para cima de mim, droga... Se eu não fizer, ela não vai parar de me atormentar!


– Só mais uma! – Disse empurrando-a pro lado e indo para cima dela... (Essa história está classificada para 16+, apenas na continuação talvez tenha algo do tipo, desculpem-me ;/)



_-_-_-_-_-_



P.D.V. Near


Falei com Matsuda, finalmente ele interpretou cada palavra, o agente antigo não está mais tão infantil quanto apresentava no seu perfil antigo, se tornou alguém... Forte. Pelo menos é o que parece com sua voz e seus intangíveis atos. Ele captou o que falei, pelo menos acredito nessa suposição. Estou em minha salinha, sentado na minha cadeira, da forma que sempre sentei, sempre. Eu e minha irmã éramos meio a pegados quando pequeno... Mas desde que tudo aconteceu, na agüentamos, fugimos... Ela era tão forte.


Olho pela janela, enrolo um dos cachos de meu cabelo com um dedo apenas. Com a outra mão mecho no mouse para que a tela saia da hibernação, depois retiro uma das peças da gaveta do computador, um boneco escrito X-Kira, outro Y-Kira, olho para eles, retiro os olhos dele e ponho-os na tela. Matsuda... Espero que você não faça bobagens... A pessoa quem mandei você ir atrás ela... Não é uma boa pessoa.


Olho pela janela novamente, a janela está aberta, um vento fraco, porém gélido o bastante para fazer meus cabelos arrepiarem com tamanho frio que transmitem a mim. Ouço um som... Sinos tocando. Eu não gosto disso. Sempre quando se ouvia sinos tocando L já falava “Sino, eles não são bons sinais... Sempre que um sino toca é alguém que morre. Não gosto dos sinos e dos barulhos que fazem”, sempre que um sino tocava, ele falava isso, não importava a espécie, tamanho e cor. Ele sempre repetia essas palavras.


Tento-me concentrar mais ainda na tela, onde está a foto de todos os suspeitos... Olho na de Deivid mais concentrada no que dos outros. Walle está vigiando Deivid. Estou com medo no que isso pode ocasionar, Walle é bom em planejar armadilhas para pessoas revelarem o que sentem. Isto é bom contra alguém que possa ser Kira, ele tentaria fazer Deivid revelar algo que ainda não foi anunciado na TV, fazendo assim ele mesmo se revelar sem saber. Porém Walle é muito atirado, ele se arrisca muito, além de deixar seu lado sentimental muito exposto, fazendo com que seus sentimentos assumam ele mesmo, e por isso fiquei com medo de Walle ir com Deivid, mas não vejo Walle perder para Deivid, por exemplo, se Deivid fosse mesmo Kira, Walle não perderia para ele, não para Deivid. E também não consigo penser em Walle... Morto... É muito difícil isso acontecer, meus pensamentos vão se alternando a outras suspeitas com os seus respectivos observadores, é quase de certeza que todos conseguiriam, se eles fossem mesmo Kira.


Agora minha preocupação muda, Matsuda... A pessoa quem eu pedi para você ir atrás é um... Assassino, espero que você consiga sem morrer, não posso perder você ainda Matsuda. Penso na pessoa de quem ele vai ir atrás, tenho certeza que ela não se suicidou, tomara que essa suposição esteja certa, tenho 77% de estar certo – penso.



_-_-_-_-_-_



P.D.V. Deivid


Finalmente a salvo, sai da casa daquela louca varrida, mas deu uma trabalheira... Eu não conseguia achar minha cueca boxe negra, mas Tati havia escondido e então minha calça djeans cinza colada havia desaparecido dessa vez (Não Restart ok? É só calça djeans, mas apertada), encontramos ela encima do telhado, não me pergunte como foi parar lá. Assim que cheguei em casa mandei uma SMS para Shay dizendo assim:


“Verdade que você cortou Walle? E porque não voltou pra festa?”

Entrei dentro de casa, Anita veio correndo saber o que havia ocorrido comigo.


– Onde você estava? Eu estava preocupada! Cheguei a ponto de ligar pra polícia, mas Letícia mandou desligar, porque dizia que você estava na festa. E mesmo assim nada de você aparecer, qual sua explicação?! – Disse ela enraivada, seus olhos estão cansados, as pálpebras cheias de lágrimas, passou a noite inteira chorando por minha falta...?! Meu deus, me perdoa mãe.


– Dormi na cadeira da festa... É que eu era o único que estava sem par, já que Shay foi embora atrás de Letícia e não voltou, fui para a mesa e dormi lá, ninguém me acordou, e só agora eu acordei – Disse mentindo, mesmo lamentando, não queria que minha mãe ficasse preocupada comigo.


– Ah... Me desculpa filho, fiquei preocupada. – Olho pra ela triste, ela fica o dia inteiro nessa casa sozinha, não quer me perder. Sou a última pessoa que ela tem de família e eu a ela, não consigo perder minha mãe, se pedissem pra trocar o death note pela minha mãe eu negaria, é a última pessoa que confio, minha mãe... Abraço-a com força deixando escapar lágrimas, lágrimas de saudade daqueles braços maternos.


– Mãe! – Digo no abraço com ela, ela se surpreende com meu ato e então retribui o abraço.


– Meu filho! – Diz ela no abraço em meu ouvido, minha mãe é uma pessoa tão doce, trocaria minha vida por a dela, a pessoa quem mais amo de verdade, largo do abraço, ela sorri pra mim, então saio da sala, paro na porta e olho pra trás. Minha mãe ficou parada no mesmo lugar que o abraço aconteceu olhando pro outro lado, ela vai até o local que olhou e pega um porta-retrato. Assopra no porta-retrato para retirar a poeira e olha melhor o retrato e por fim abraça aquilo. Saio de lá contendo mais lágrimas que estavam prestes a sair.


Passo pela televisão que estava ligada e pelos outros que estavam reunidos no sofá assistindo meu programa predileto, porém não estou com animo pra assistir hoje, subo correndo e assim que cruzo a porta do quarto para ir a minha cama o celular vibra, retiro-o do bolso curto e olho para ver o que é. Uma mensagem.


Já ficou sabendo? Quem foi que te contou? – Droga, ninguém me contou! Como vou responder? – Bom, não importa. Walle veio com um papo fora dizendo que me amava, eu fiquei totalmente surpresa e ai... Não sei o que deu em mim que comecei a rir, rir sem parar e disse “Te amar? HAHA! Só pode ser brincadeira Walle” Ai ele saiu correndo e desapareceu até agora. E eu tive que ir né, já estava tarde e depois de tudo que ocorreu...

Era isso que a mensagem dizia. Peguei meu caderno de matemática e comecei a fazer os deveres, junto a isso eu pensava em tudo que acontecerá nesse final de semana. Quando finalmente acabei os deveres simples alguém entrou no quarto correndo e chorando, Letícia.


– Deivid, eu preciso de você! – Disse ela em meio a soluços, fiquei confuso, o que está acontecendo?!


– O que houve Letícia? – Disse abrindo os braços e acolhendo ela nos meios deles. Ela tremia, chorava e soluçava. Um choro forte, tentando jorrar toda água que havia dentro dela (Pelo menos é o que parecia) – Para de chorar e me explica – Agora eu comecei a entender, deve ser por causa de Luís.


– O-o-o L-luíííís – Disse ela em soluços e um grande gaguejo, deixando sua voz doce ficar toda aguda – Ele... E-ele... Me traiu Deivid! Ele me traiu! – Disse ela voltando a chorar e enfiar sua cabeça em meu peito com tanta força. Suas lágrimas mornas caiam de seu rosto direto para minha blusa preta, em pouco tempo ela ficou encharcada.


– Se acalma Letícia. – Disse para ela, a mesma retirou o rosto de minha blusa e olhou em meus olhos – Ele me contou que você saiu do banheiro bem na hora que a louca tascou um beijo nele, ele iria empurrar ela, mas você chegou e interpretou errado. –Falei tentando acalmá-la.


– E você acreditou? É mentira Deivid! Desculpa esfarrapada – Falou ela voltando a enterrar seu rosto nos meus braços. E agora? O que devo fazer? Mais alguém aparece na porta. Agora Luís.


– Deivid?! O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO COM A LETÍCIA! – Fala de olhos arregalados e surpresos, Letícia tira o rosto de meus braços e olha pra ele – Letícia! Eu não acredito! Com meu melhor amigo! – Fala ele interpretando errado.


– Não é isso que você está achando Luís! – Digo assustado, como ele pode pensar em uma coisa dessas?!


– É isso aí, Luís! – Diz ela se virando pra mim e dando-me um beijo, um beijo apertado e longo para deixar Luís enciumado, eu retribuo o beijo sem pensar, foi muito repentino. Ela vira nossos rostos de lado para mostrar a língua dela dentro de mim para deixar Luís com raiva. Finalmente eu tiro a língua de dentro da boca dela e retiro meu lábio, meus olhos estavam bem mais arregalados que o do Luís, acho. Eu olhei para o Luís e vi sua expressão, não, o Luís está bem mais surpreso que eu.


– Vocês... – Diz ele derramando uma lágrima, eu estou paralisado, não consigo dizer nada. Letícia só pra deixar mais raiva no Luís passa a mão perto dos lábios e diz.


– Foi tão bom... – Neste exato momento olho pro Luís me levantando, ainda com os olhos arregalado, Luís está vermelho, deixando lágrimas caírem de canto.


– Vocês vão me pagar! – Diz ele correndo, percebo na besteira que ele irá fazer e saio correndo atrás dele. Ele vai usar o Death Note, tenho certeza! Saio correndo atrás e paro na porta do quarto e digo algo antes de sair.


– Você exagerou! – Digo para Letícia e depois volto a correr. Luís, não faça essa besteira! Estragar tudo por isso?! EU NÃO POSSO DEIXAR!



_-_-_-_-_-_



Renovação!

O mundo gira

Loucamente estranho e desagradável

As coisas não voltam

Novamente a caça

Abertura do sol

Grotescamente oligárquico

Unindo uma força fora do comum

Estetizando a nova forma

Recomeçando a matança

Reiniciando o acabado

Ação desesperada

Instalando uma nova nação

Reintitulado a este ser “eu”

Ameaçado por vocês

Inesperado pelo som do shinigami

Nascendo do céu olímpio

Inadequado a cada morte

Cordial e nunca igual

Inimaginável pela nova caça

Renovando a esperança e a morte!


_-_-_-_-_ -_



Próximo capítulo – Passado/Walle


Não gosta de trabalhar com elas? Coma-as também então!

Eu te odeio, pai!

Olha, quantos cones! Eu amo todos os cones!

Eu... Será que ele é... Meu amigo?


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Gostaram? Sim, o próx capítulo vai ser o passado do Walle, que por sinal é triste, tudo por causa de um monstro, seu pai. =/'
Bjos ;X' (editado)