Renovação!

O mundo gira

Loucamente estranho e desagradável

As coisas não voltam

Novamente a caça

Abertura do sol

Grotescamente oligárquico

Unindo uma força fora do comum

Estetizando a nova forma

Recomeçando a matança

Reiniciando o acabado

Ação desesperada

Instalando uma nova nação

Reintitulado a este ser “eu”

Ameaçado por vocês

Inesperado pelo som do shinigami

Nascendo do céu olímpio

Inadequado a cada morte

Cordial e nunca igual

Inimaginável pela nova caça

Renovando a esperança e a morte!

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Capítulo anterior – Festa

Não sei direito...

Vamos pessoal?! Shopping aí vamos nós!

Kira, você irá perder, prepare-se!

É a minha chance, Walle, descobrirei seu nome!

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Ressonância

P.D.V. Matsuda

Estava sentado numa mesa, sozinho. Todos foram colocados em missões, todos, menos eu. Não estou entendendo, porque eu fui o único que não teve algo para fazer? Somente eu. Anthony está no computador marcando todos os horários dos suspeitos, seus cotidianos de pé a cabeça, enquanto Near está no canto da sala com vários de seus bonecos, inclusive um tem escrito X-Kira e outro Y-Kira. Resolvi então perguntar o porque daquilo tudo.

– Near? – Falei fazendo o garoto retirar a atenção dos bonecos e passar ela para mim – Não posso fazer nada para ajudar? – O garoto agora levantasse calmamente e se senta na mesa do seu jeito diferente olhando para mim.

– Matsuda. – Disse ele me fazendo estremecer de tão rispidamente aquele timbre me estremeceu – Você foi o mais atingido emocionalmente naquele último caso, não quero que isso ocorra novamente, pois você pode acabar com todo o plano. – Respondeu fazendo-me ficar mais nervoso ainda.

– MENTIRA! Eu posso, sei que posso, as pessoas mudas e você sabe muito bem disso! – Resmunguei com todo vigor que pude sucumbir naquela hora. O menino olhou para o lado e depois novamente inexpressivamente, parece que ao olhar para o lado ele pensou em algo.

– Então, Matsuda, há algo sim que você possa fazer – Disse ele mexendo em seus cabelos brancos –

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P.D.V. Deivid

Entramos no galpão que era o local que a festa ia acontecer, na verdade estava bem óbvio que seria ali de tanta gente envolta, coloquei minha mão dentro do meu bolso enquanto entrava pelo portão e senti que os objetos estavam ali, ótimo, ainda bem que escolhi uma calça com vários bolsos, couberam todos eles dentro delas (o bolso), logo que entramos fomos até mais para frente e vimos que estávamos no alto da festa, lá embaixo tinha só uma pista gigante de festa e lá na frente o DJ.

Era gigante! Globos de luzes coloridos, muita gente, como pode ter tanta gente? Acho que isso já é uma rave e não uma festa de aniversário, lasers e mais lasers, cortina de fumaça e outras coisinhas. Olhei para baixo e comecei a visualizar melhor quem estava lá na festa, Shay-chan fez o mesmo. Estávamos no meio dos outros dois casais, Letícia e Luís a nossa esquerda, Lily e Juanito a nossa direita e eu estava ao lado esquerdo de Shay-chan em um meio abraço com a mesma. Ouvi um berro chamando por Lily, era Alexandra e Ivan, Alexandra é amiga de Lily, então virei minha cabeça, pois não queria ouvir a conversa e então ouvi um gritinho por meu nome nas minhas costas também, virei-me e vi Tati.

– Olá Tati! – Disse sorrindo para a garota, ou melhor, a dona da festa – Está lotado aqui em?

– Sim sim, tudo gente da nossa escola. – Disse ela retribuindo o sorriso.

– Porque a dona da festa está sozinha? – Perguntei surpreso ao olhar para o lado dela e não ter ninguém com ela.

– Haha! Você também parece estar sozin... – A menina parou de falar quando viu que Shay-chan se virava ao meu lado com um sorriso – Parece que errei – Falou ela se desfazendo do sorriso –

– Olá! – Disse Shay-chan sorrindo para a menina, ou melhor, a Tati – Então você é a dona da festa? Meus parabéns, ela está ótima – Completa.

– Quem te convidou? – Perguntou Tati com raiva, fazendo com que Shay-chan também se desfizesse do sorriso. Logo as duas começaram a se olhar, um olhar 43, o ar está tão tenso que se cair um fio de cabelo no chão as duas se pegam no tapa.

– Ela veio comigo... – Disse com medo da resposta, quando Tati foi abrir a boca Shay-chan berrou.

– VAMOS DESCER! – E assim fizemos, passamos pelas escadas e descemos, escolhemos uma mesa e sentamos, TODOS sentaram-se, olhei para pista e avistei Walle com uma das amigas de Lily.

Fiquei olhando os dois dançarem e logo a música acabou, quando recomeçou... ( Ponham essa música : Scream - Usher http://www.youtube.com/watch?v=KpsUsP2lIzU ) Ouvi um gritino histérico.

– Aaaaaaaaah! Minha músicaaaa! Deh-chan vamos lá! – Olhei pra ela vendo sua reação, soltei uma risadinha e então falei.

– Tudo bem, também gosto dela. – Levantei-me e Shay-chan começou a me puxar para irmos mais ligeiro a pista, quando vi que ela estava indo na direção do Walle sem saber puxei-a para o outro lado, mais distante deles – Walle estava onde você queria ir. – Ouvi um suspiro vindo dela e então paramos, não sou aqueles fodas na dança como na maioria do Brasil, sabe Break, hip hop, só aprendi bem certinho mesmo foi Psy, mas a época já passou.

Shay-chan começou a dançar devagar em minha frente, fazendo movimentos de um lado pro outro jogando seu corpo. Ela sabe ser sensual na hora que quer. Comecei a me remexer, coloquei minha mão na frente do meu corpo e começou a fazer movimentos de vai e vem, dança é sempre muito excitante, relaxante e bonito ao mesmo tempo, mesmo para alguns não sendo essa verdadeira descrição e sempre em vulgaridade na frente.

Sei que daqui a pouco vem a parte de um minuto que é mais agitada, por isso estamos mais lentos, e assim que dão 1 minutos de música começa a nossa parte preferidas, “If you wanna scream, yeah. Let me know and I'll take you there”. Pulamos, levantamos as mãos e como sabemos um pouco do inglês da música (Winchester é um belo lugar para aprender inglês, e pode ter certeza que aprendi a maioria das palavras em inglês lá, e não na escola).

“Out, louder, scream louder. Louder, louder, louder. Hey, tonight I scream, I'm on need” Me aproximo dela e começo a dançar junto de seu corpo, colados, ofegantes, perfeitos. Vamos pra lá e pra cá com os corpos colados, logo os outros aparecem em volta, que outros? Letícia e Luís, Lily e Juanito, por fim Alexandra e Ivan. Com uma mão pego a cerveja das mãos de Luís, não a roubo, pois ele ergueu para mim vendo que estava com Shay-chan, ele queria me ver chapado acho. Abraço Shay-chan para pegar a cerveja e pegar direito.

“If you wanna scream, yeah. Let me know and I'll take you there” A energia retoma e tomo alguns goles de cerveja de lado, Shay-chan vê o que tenho na mão, observa direito e diz.

– AH! Eu também quero! – Rio da situação e dou na boca dela a cerveja deixando derramar um pouco no chão – Atrapalhado!

– Foi sem querer! – Digo enquanto tomo mais um gole – Quem arranjo isso Luís?! – Ele não me escuta, bato nas costas dele e digo novamente.

– A Tati deu na nossa mesa uma caixa – Diz ele em meio de goles da sua própria, vejo que estão todos começando a ficar fora de si, Letícia enquanto toma a dela despeja na sua blusa super decotada, ou melhor, em seus seios. Acho melhor nem ver os outros. Me viro para Shay-chan de novo e faço com a cabeça para ela olhar para Letícia. Ela ri de se acabar, aquela cena era meia tosca mesmo.

– A Deivid pegador! – Grita um panaca por ai da escola.

– Cala a boca! – Grito sem saber pra quem é. Novamente Shay-chan ri e a música acaba.Suspiros de tristeza vem por todo lado.

– Aaaaaaaaaaaah, de novo! – Grita Shay-chan enquanto fica de lado para mim em um meio abraço, olha pro DJ, o mesmo aperta em seu computador, a música muda... ( Próxima música: Titanium – David Guetta Ft. Sia http://www.youtube.com/watch?v=bhIpAv5_guM ) – Ah, também gosto dessa!

Voltamos a dançar,com o desenrolar da música bebemos e dançamos mais, ficamos então cada vez mais colados também, e depois de meia hora de música... Estávamos completamente loucos, nos apertavamos, abraçávamos mais seguros um no outro e então algo tão fora de mente veio me fazer encostar meus lábios no dela, eu... Ela é minha amiga. Minha melhor amiga. Não queria ter beijado-a, mas o clima estava perfeito para isso, e assim aconteceu, beijei com tanta força ela, segurei suas mãos e abracei apertando-se contra ela para que não fugisse, ela tentou escapar, foi muito surpreendente o que fiz, nem mesmo eu acreditava, mas ela é tão... Linda! E... Aconteceu.

Minha língua dentro de sua boca, vasculhando todo canto, e o mesmo aconteceu por ela a mim. Sua boca estava com um gosto de... Tutti-frutti com cerveja, sério mesmo! Tão doce e gostoso, aqueles lábios tão chamativos, lambuzaram toda minha boca com o batom que usava, vermelho forte, com os olhos fechados só pensava na besteira que fiz, porém... Eu não sei mais o que dizer... Parei o beijo por falta de fôlego, estava ofegante, nervoso, primeira vez que fico nervoso com algo, estava com um receio temendo, ela estava na mesma situação que eu.

– Deh-chan... – Falou ela tremendo e temendo o que poderia ocasionar se algo entre nós rolasse, principalmente com Near na sua cola – Ushio-chan ainda sentia saudades de você. – O que? Porque ela disse isso agora? Em um momento desses?

– Você... Porque me disse uma coisa dessas agora? E... Argh! Shay-chan, estragou o melhor momento que tive hoje! – Mentira, não foi o melhor, mas foi o que mais me surpreendeu, depois do pedido que fiz hoje a tarde no shopping, coloquei a mão no meu bolso e as coisas continuavam ali – Já entendi... Se acalma Shay-chan, não é por causa de um beijinho a toa que vou querer algo a fundo com você. Você é minha amiga e continuará sendo.

– Eu sei disso Deh-chan... Você nuna foi um garoto do tipo, namorar sériamente, já percebi isso, mesmo assim, vai que eu piro? Não posso correr esse risco. – Diz ela aflita, abraço ela, e ela se assusta.

– Isso não vai ocorrer, porque se não te dou um soco na cabeça e faço você voltar o normal. – Falo rindo.

– EI! Essas falas são minhas! – Diz ela dando um tapa no meu ombro, não que a fala seja mesmo dela, mas o “soco” que é dela, ela adora dizer que vai bater nos outros se alguma coisa der de errado nela.

– Agora deu papo e vamos dançar, a festa só ta no inicio! – Inicio nada, já são 01h00min da manhã, mesmo assim, ela vai durar muuuuuito tempo ainda e pretendo ficar até o final dela pra tudo dar certo, começo a olhar pro lado e finalmente, a amiga de Lily solta do Walle e vai no banheiro enquanto ele vai para uma mesa – Mas antes, posso ir no banheiro? – Ela ri do comentário que eu fiz com o contexto.

– Pode, vou pra mesa. – Fala ela dizendo e saindo.

– Mas cuida que o Walle ta na mesa dele! – Falo olhando pra trás enquanto vou falar com a ficante do Walle e não pro banheiro – Oi! É você que está com Walle né? – Falo puxando o braço dela virando-a para mim.

– É eu sim, oi Deivid! – Diz ela lembrando-se de mim, o mesmo não acontece comigo, mas não preciso dizer tal coisa né?

– Oh, coloca isso no Walle depois – Digo tirando uma das seringa do meu bolso, elas estão cheias de droga – Depois de colocar diz que foi presente do Deivid, mas da e depois fala ok?

– Isso não vai matar ele? – Diz ela ingenuamente, que tola.

– Claro que não – Rio fazendo ela ficar com vergonha – Isso é droga, nunca ouviu não? – Digo deixando ela constrangida, ou melhor, rebaixada.

– Claro que sei! Só perguntei pra tirar a dúvida... – Falou ela envergonhada, algumas pessoas são assim, é só falar que elas são inferiores que elas fazem de tudo pra provar que é mentira, psicologia humana é tão barata...

– Aham sei... Bom, vou te dar uma pelo favor, só tenho 20 dessas, então só vou dar pros melhores. – Falo sussurrando, agora ela deve estar se achando um pouco, o que fará com que ela coloque no Walle mais fácilmente – Ah, quer saber? Coloca no Walle e nem diz nada, depois eu vou lá pra dizer que fui eu, bem de surpresa pra assustá-lo, até daqui a pouco. – Falo acenando e indo ao banheiro, agora é só esperar e ver o resultado, será que ela vai dar? Se der... Walle, pode não morrer pela droga, já que é uma droga normal, mas pelo que irá vir a seguir dela...

Assim que saio do banheiro vou para minha mesa, as cervejas estão finalmente fazendo efeito em mim, está tudo meio tonto, porém continuo me firmando, pelo menos até eu fazer o meu ato final. Se não fosse por isso, estava bebendo que nem doido aqui.

– Vamos voltar? – Falei olhando para Shay-chan, ela com a mão apontou para o meu lado, onde estavam Luís e Letícia num canto... Estavam berrando, forcei-me para poder escutar um pouco.

– Seu idiota! Acha o que, que vou aceitar? – Disse Letícia dando um tapa na cara de Luís. Muita gente estava envolta olhando aquilo.

– Você sabe que eu não queria! – Responde ele para Letícia com o rosto ainda marcado pela mão de Letícia no rosto dele.

– Me poupe de suas desculpas! – Disse ela correndo dali e saindo, Luís iria correr atrás dela, porém eu fui na frente dele negando a passagem.

– Deivid! Eu preciso ir atrás dela! – Falou Luís apavorado olhando Letícia correndo e saindo pelo portão, Shay-chan correu atrás dela.

– No estado que ela está? Cara, se ela falar com você de cabeça quente será pior! O melhor agora é uma amiga do lado dela. Sabe que sou bom nessas coisas, confia em mim! – Falei olhando pra trás e vendo Shay-chan passar pelo portão também, todos pararam de olhar pra cá e voltaram a dançar – Senta e me explica. – Falei encaminhando-o para a mesa e fazendo-o sentar.

– Cara, eu não fiz de propósito. Uma guria veio e me beijou quando Letícia tava no banheiro, assim que ela saiu me pegou beijando a maluca, eu nem aceitei o beijo, só foi repentino e eu nem consegui pensar na hora, quando vi já estava saindo do beijo preste a xingar a menina, mas a Letícia viu antes e interpretou errado. – Falou ele, que... Acaso mais estranho. Parece que alguém quis ver Luís e Letícia separados –

– Entendo... Mas isso só amanhã você vai poder resolver, ou... Quem sabe ela não vá pra cama dela e você... Vá lá na cama dela com ela... Algumas coisas resolvem tudo sabia? – Falei com um olhar muito malicioso, ele olha pra mim também sorrindo e com o mesmo olhar e então sai. Ótimo, estou sozinho na mesa, os outros dois casais na pista, olho pro lado e vejo a pessoa que não queria ver... Walle! Totalmente chapado e muito doido pela droga que dei... Muito obrigado Henry pelas drogas.

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Flashback on# Shopping, 12:00 – P.D.V. Deivid

Entramos no shopping e logo vamos para uma loja que vendia roupas das diversas variedades, feminino, masculino, curto, grande, colorida, mescla, xadrez... De tudo! Logo fui escolher minha roupa, porém antes liguei para Henry para uns pedidos urgentíssimo.

– Ai, esse vestido não vai ficar bem em você Letícia – Disse Lily no fundo, peguei celular e comecei a digitar o numero, logo ele atendeu.

– Fala Deivid! – Disse Henry com certa mala na voz.

– Henry, preciso de um favorzão! – Pedi com uma voz fria.

– Pode falar! To aqui pra isso! – Respondeu ele.

– É que... Preciso de 19 seringas cheias de droga, e uma de (...) – A última seringa seria a que mais preciso.

– Você tem certeza cara? – Pergunta ele meio assustado pela quantidade e pela última.

– Letícia esse aqui decotado, ficaria perfeito em você – Fala Lily para Letícia de fundo.

– É claro! A festa da Tati promete! – Falo rindo, ele também ri, confirmo com ele, falo pro resto que vou no banheiro e então pego as seringas.

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Saio da mesa e então vou falar com Walle. Ele está de cara pra mesa quase dormindo, a ficante dele ao lado está de braços cruzados e pernas cruzadas também bufando.

– Deivid! A droga acabou com ele! – fala a menina.

– HAHAHAHAHA! É um fraco mesmo, e a sua? Usou? – Ela levanta, vai para a mesa empurrando Walle pro lado fazendo-o cair, o mesmo nem se mexe e não responde a nenhuma perguntas referentes há “Você está bem?”

– Olha e vê se usei! – Diz ela rebolando na mesa, levantando a saia e mostrando a calcinha pra todo mundo, logo muita gente se reúne envolta da mesa, pego Walle e ponho em minhas costas segurando-o, ele diz.

– É você Deivid? – Fala ele meio que dorminhoco, mas vai acordando ainda mais, olho pra trás antes de sair e vejo que muita das pessoas que estão envolta da mesa começam a colocar a mão na perna da menina.

– Tirem a mão! É só pra olhar – Nenhum deles tira a mão e começam agora pegar nas partes íntimos da mesma – Tirem a mãão! NÃÃÃÃÃO! – Então saio do local, nem quero ver o resto, coitada dela. Fecho meus olhos e vou para o rumo que quero levar Walle.

– Pra onde pretende me levar? – Pergunta ele, tiro outra seringa do meu bolso e enfio no braço dele que esta sobre meu pescoço e peito – Mais um? Ah não... Eu vou... Ficar dopado e desmaiarei. – Diz ele com o pouco de força que resta, entro dentro do banheiro carregando-o e solto na parede, ele se escora melhor na parede do melhor jeito que pode.

– Melhor guardar o máximo de força que te resta pra responder minhas perguntas. – Injeto uma última seringa nele, está é a última e a que vai salvar minha vida – Sabe que seringa é essa? Não é apenas droga que contém ai, está é uma droga pra você dizer apenas a verdade. Sabe o que significa? – Falo sorrindo atonitamente, com olhos fechados prestes a abri-los.

– Que você está ferrado? – Fala irônicamente, tentando fazer graça.

– Não... QUE EU SOU KIRA! – Digo abrindo meus olhos que estavam vermelhos como as do shinigami, ri demôniacamente fazendo-o estremecer, estava nervoso, enraivado gritei – QUAL É SEU NOME VERDADEIRO, WALLE! – Ele começou a tremer, sua boca abriu e uma voz baixa e amedrontada saiu, toda gaguejada.

P.D.V. Walle

Estava com medo! Não acredito! EU NÃO ACREDITO! Deivid... Eu sempre suspeitei de você mas... Não sabia que você venceria assim desse jeito. Eu estava certo que ganharia de você, não pode ser. Com a droga dele, não tenho como evitar... Iria falar Walle mesmo, mas na hora que esse pensamento veio na cabeça um choque percorreu minha boca, várias vezes na verdade, até que me rendi abri a boca trêmulo e em gaguejos o meu nome saia

– Wa-wallec-ce – Não pode ser, eu vou perder, eu vou... PERDER! – M-mat-the-eus – Minha vida, toda acabada, por um simples aluno! Eu não quero perder, não quero! Talvez no fundo eu tenha perdido porque... Achei que ele tivesse virado meu amigo mesmo. Eu fui um idiota, por fazer sentimentos se prevalecerem. – Cam-ampo-pos! NÃÃÃÃÕ! – Berrei com tanta força. Meus olhos ficaram negros e não sabia mais nada do que fazia, comecei a correr

P.D.V. Deivid

“- É que... Preciso de 19 seringas cheias de droga, e uma que faça as pessoas dizerem a verdade – A última seringa seria a que mais preciso.” Eu consegui! Agora é só por o nome encima dessas descrições e...

Wallece Matheus Campos, ás 01h32min recebe uma seringada da ficante e fica espasmo com o que ela faz, fica um minuto assustado com aquilo e logo pergunta para ela o que acontecerá, a resposta não relaxa ele, depois de uns trinta minutos ele fica totalmente dopado pela droga, e fora de si por causa da cerveja, 03h00min o seu amigo Deivid vai para perto dele, porém está dormindo, após dez minutos é carregado por Deivid para o banheiro 04h00min fica encostado na parede do banheiro, e depois de meia hora acaba contando seu nome por uma seringa que só revela a verdade, acaba contando seu nome e então sai correndo respondendo a pergunta de Deivid...

– Wallece, onde vai? – Pergunto sorrindo, satisfeito.

– Preciso fazer uma coisa, Deivid. – Fala ele voltando a correr.

Vai de encontro Shay que está na casa de Deivid e se revela pra ela, ela despreza-o, então corre chorando sentindo toda a tristeza que o mundo pode reunir, escreve uma carta e se mata ao lado de uma lagoa na Inglaterra, Winchester dois dias depois.

Eu, consegui, foi uma pena ter entrado no meu caminho, Wallece, quem sabe não podíamos ter virado amigos se não fosse por isso?!

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Renovação!

O mundo gira

Loucamente estranho e desagradável

As coisas não voltam

Novamente a caça

Abertura do sol

Grotescamente oligárquico

Unindo uma força fora do comum

Estetizando a nova forma

Recomeçando a matança

Reiniciando o acabado

Ação desesperada

Instalando uma nova nação

Reintitulado a este ser “eu”

Ameaçado por vocês

Inesperado pelo som do shinigami

Nascendo do céu olímpio

Inadequado a cada morte

Cordial e nunca igual

Inimaginável pela nova caça

Renovando a esperança e a morte!

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Próximo capítulo – Associação

Estou orgulhoso Deivid!

Walle... Morreu?

Te amar? HAHA! Só pode ser brincadeira.

Se acalme Letícia, vai dar tudo certo!