Death Note : Renovação escrita por Inovador


Capítulo 35
Capítulo 35 - Passado/Walle


Notas iniciais do capítulo

Olá gente linda?! Não vou dizer muita coisa pois tneho que dormir, eu tneho aula amanhça cedo! AIIIIIII,
Só vou dizendo, a idéia da irmã de Near não é minha e sim de Ushio, porém não vou me concentrar na história de Near e de sua irmã. Porém tenho que indicar né?
http://fanfiction.com.br/historia/269837/Akai_Ito/
É uma história muito boa, leiem! =3'
Bom é isso aí, leiam o meu capítulo antes u.ú' KKK beijos, espero suas reações ^^
Ah... Também quero avisar, o próximo capítulo eu volto pra história mesmo ^^ KSKSK! (Mesmo essa sendo parte de história também ç.ç')
Bjos



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Renovação!

O mundo gira

Loucamente estranho e desagradável

As coisas não voltam

Novamente a caça

Abertura do sol

Grotescamente oligárquico

Unindo uma força fora do comum

Estetizando a nova forma

Recomeçando a matança

Reiniciando o acabado

Ação desesperada

Instalando uma nova nação

Reintitulado a este ser “eu”

Ameaçado por vocês

Inesperado pelo som do shinigami

Nascendo do céu olímpio

Inadequado a cada morte

Cordial e nunca igual

Inimaginável pela nova caça

Renovando a esperança e a morte!


_-_-_-_-_ -_


Capítulo anterior – Associação

Estou orgulhoso Deivid!

Walle... Morreu?

Te amar? HAHA! Só pode ser brincadeira.

Se acalme Letícia, vai dar tudo certo!


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Passado/Wallece

Meu nome? Wallece Matheus Campos. Meu passado sempre marcado por desdenho. Espere, estou rápido demais, desculpe-me, moro no Brasil, Santa Catarina, Blumenau. Uma cidadezinha bem conhecida em SC, porém não internacionalmente. Adoro essa cidade, tem festas muito boas.

Minha família composta por meu pai, Marcos Campos e minha mãe, Vera Spengle. Minha mãe era a melhor pessoa que existia, pelo menos pra mim, carinhosa, super protetora, amável, linda, alguém muito especial no meu coração. Mas por trás de algo tão bom tem algo ruim o quanto, meu pai. Meu pai era a pessoa pior do mundo, como minha mãe foi se apaixonar por tal pessoa grossa? Idiota, grosso, infantil, ruim, feio, um troglodita que gastava todo o dinheiro em bar e batia em minha mãe.

Eu tinha exatamente 10 anos quando a pior coisa em toda minha vida aconteceu, tudo que existia em minha volta simplesmente... Evaporou. Na escola eu era um geniosinho da turma já, porém andava com todos e sempre tentava os ajudar quando tinham problema em certas notas, nesta época de minha vida algo que se aprimorou também foi minha lógica nas coisas, e algo ruim que começou acontecer é que meu pai todas as noites chegava tarde em casa, ele sempre ia tomar cerveja antes de ir pra casa e sempre voltava em altas horas da noite.

Em algumas vezes em que meu pai voltava totalmente bêbado minha mãe resmungava, mas como eu disse algumas vezes. Minha mãe relevava o que acontecia, pois amava meu pai, não sei como... Aquele ser (meu pai) voltava sempre fora de si e acabava batendo em minha mãe, minha doce e amada mãe. Em alguns casos ele pegava algumas agulhas (Isso mesmo agulhas de crochê) e enfiava na minha mãe, pra descontar raiva do bar, ou qualquer porcaria que acontecia com ele, eu não agüentava mais ver aquilo sem poder fazer nada.

Minha mãe trabalhava de costureira, e até tinha uma facção para si própria, por isso as agulhas... Odiava quando meu pai torturava mamãe com as agulhas, eu ficava na porta do quarto dos dois, mas nem um pouco me aliviava aquilo. Várias vezes pensei em entrar no quarto deles para fazer meu pai parar, ás vezes ele exagerava, mas apenas uma vez tive coragem suficiente pra fazer tal atrocidade, que foi marcada por vários socos nas minhas costas do meu pai. Aquele monstro!

Um dia antes do meu aniversário de 11 anos... Meu pai e minha mãe começaram a brigar no quarto deles. Minha mãe queria fazer festa para mim, porém meu pai achava que isso era besteira, que faltaria dinheiro para as noites deles, egoísta... Meu pai trabalhava de... Ele não tinha emprego fixo, ficava pulando de emprego em emprego, vários tipos de empregos, e alguns não duravam nem uma semana de serviço, ele queria mais é curtir a vida e o resto que se dane. Continuando... Meu pai não queria festa nenhuma, e então a discussão começou, até que um berro grande rolou:

– Cale a boca sua vadia! – Guinchou meu pai de raiva, que ódio estou sentindo. Estou escondido atrás da porta escutando tudo como sempre – Agora vire-se! Vou lhe usar! – Gritou meu pai, agora eu sairei... Aquele idiota. Ao dar 2 passos um outro berro aconteceu lá dentro, voltei correndo.

– EU NÃO VOU! E IREMOS TER A FESTA SIM E PRONTO –Gritou minha mãe, um grande barulho aconteceu agora, uma pessoa caindo, minha mãe. Eu... E-eu quero entrar! Pensei, mas minhas pernas não se mexiam.

– Então você quer assim? – Gritou ele – Espera ai então – Ouvi passos pesados de raiva provavelmente, meu pai. Sai correndo pro meu quarto, me esbarrei no guarda-roupa e se joguei na cama, apenas com um olho aberto vi meu pai passar e ir para a facção, depois voltou com várias agulhas grossas de catraca – Você vai ver sua vadia! - Berrou meu pai, não pode ser, aquilo de novo não, eu não quero mais! Corri pra perto da porta novamente, se encostando na parede para não ser descoberto – Não gosta de trabalhar com elas? Coma-as também então! – Não pode ser, come-las? Se ela fazer isso vai morrer!

– Não Marcos! Eu vou morrer... – Neste instante ele começa a socar as agulhas e fechando a boca dela, após isso remexe rapidamente fazendo ela engolir e aparecer várias agulhas na garganta da mesma, sangue jorra pela garganta e seu olhar fica vago.

– NÃÃÃÃÃÃO! – Berro se jogando encima do meu pai, ele me pega com uma só mão olhando minha mãe morrer, fazendo com que eu olhe também aterrorizado, não pode ser... Ele fez mesmo isso... Não, não, não, NÃÃÃÃO! – Desgraçado – Falo dando tapas encima dele – Você matou minha mãããe! – Grito em meio de soluços e um choro forte, ele sorri pra mim, fazendo uma cara de “EU GANHEI” – Pai.... – Falo baixo – Não, você não é meu pai, DESGRAÇADO! Você não é meu pai! – Grito em seu ouvido, ele vira o olhar pra mim, desvio o olhar com medo pra minha mãe, agora não tenho mais minha defensora, meu pai sempre quis me bater, várias vezes! Mas minha mãe era a defensora, minha barreira contra ele.

– Fique quieto, pirralho! – Diz ele me jogando no chão com força, me esbarro contra o piso e começo a chorar como se fosse uma criança, na verdade sou ainda uma criança, mas... Me considero um “adolescente” já. O que eu faço agora? O que vai ser de mim e minha vida? – Vá já pra sua cama – Diz ele se aproximando de minha mãe morta, o chão já está cheio de sangue e até sua barriga está com agulhas grossas – E você vadia – Diz ele dando chutes na minha mãe morta, eu vou para a porta e começo a olhar a cena – VÁ JÁ PRA CAMA, EU VOU LHE USAR! – Grita ele dando chutes mais fortes agora em seu rosto lindo que conforme seus chutes eram dados ficava desfigurado, não quero mais ver essa cena então corro pra minha cama chorando forte e pondo a mão na região dos olhos.

O que será de minha vida? Minha mãe... O que posso fazer por ela agora? Como sobreviverei a esse troglodita? Olho no meu relógio de pulso, 03h45min, tinha aula amanhã, porém não iria por causa do meu aniversário, mas agora sem minha mãe... Será que terei festa ou algo do tipo? Provavelmente não. Começo a chorar mais forte pela falta que sentirei da minha mãe, a pessoa quem mais amo, a única pessoa que me compreendia e muito bem.

05h00min e meus pensamentos ainda continuam, estou com sono, mas estou muito assustado pra chorar. Será que eu devo... Matar aquele idiota? Eu só sei de uma coisa: Eu te odeio, pai! Corro pra facção, que por sorte não é preciso passar pelo quarto do meu pai e pego uma faquinha daquelas de máquinas de overlock, uma que está bem afiada e com uma lâmina grandinha até. Corro voltando para o quarto do meu pai, ele está deitado e o corpo de minha mãe está... A seu lado na cama.

Tudo, minha vida inteira... Acabou está noite, o dia do meu aniversário. Daqui em diante nunca mais amarei meu aniversário como antes, nunca mais gostarei das pessoas e nunca mais acreditarei nelas! E junto com minha boca... Meu pai sumirá também!

Fico frente a frente com o velho encardido, olho a faquinha melhor. Cuspo aquela cara deplorável acordando-o, enfim enfio a faquinha no assustado, fazendo-o se debater feito galinha degolada.

– Desgraçado – Berro antes de ele fechar os olhos e ir para o inferno, que era o local perfeito para o desprezível.

Vou até a porta e fico olhando aquele monstro cuspir sangue sem parar, está cena é... A mais perfeita de minha vida, penso. Por fim vou para a facção, pego vários cones e coloco em minha volta, depois sento no meio dos cones e fico ali. Após um dia inteiro de ficar ali sentado alguém entrou na casa, era um dos vizinhos, com eu ali dentro me sentia protegido pela minha mãe, entrou correndo o moço e depois disso... A casa se encheu de pessoas, policiais, médicos, psicólogos e parentes meu.

– Garoto você está bem? – Diziam todos, porém apenas o meu silêncio recebiam. Um dia inteiro sentado no mesmo lugar até que fui carregado por alguém do conselho tutelar para o mesmo lugar (No conselho tutelar que eu quis dizer com isso). Fiquei mais um dia inteiro lá sem poder comer, apenas julgavam com quem eu devia ficar, ou quem sabe pensando em que orfanato me colocar.

A decisão foi tomada, não ficaria com nenhum parente e sim num orfanato muito longe de onde morava, em Canadá. Era um orfanato simples, cheio de crianças, enormes. Sériamente, eu não sou alto, porém não sou alto, ou seja, mediano, mas as crianças de lá são... Gigantes! Eram o dobro de minha altura os de minha idade, algo monstruoso ver aquilo. Em pouco tempo por minha frieza e inteligência, começaram a me chamar de “Nerd” e fazer “bullyng” em mim, continuei com minha frieza, e aquela raiva do mundo, fazendo assim ignorá-los, mas não era o bastante, continuavam e não paravam. Não me arriscava a bater neles por serem maiores que eu, era algo óbvio a resposta disso, além disso, prometi nunca mais falar com eles, então não tentava fazer amizades com estes imbecis.

As únicas pessoa com quem tinha uma mera amizade eram Nate River, o “fantasminha CDF” como todos o chamavam, e Gloos River, a “branquela nerd” como todos a chamavam, odeio essa gente ridícula, mas o mundo é assim. Os assuntos de conversas eram sempre sobre locais do mundo... Teses sobre alguma coisa... Coisas que os babacas daqui não gostavam. Em um ano Gloss e Nate foram chamados para um outro orfanato, então fiquei sozinho, apenas eu e os bobalhões.

Após dois anos, quanto tinha 13 anos mais exatamente... Fui chamado pra trocar de orfanato também, claro que aceitei. Disseram que era um orfanato apenas para pessoas super desenvolvidas intelectualmente, e isto me fascinou. Assim que parei na magnífica arquitetura, que era o orfanato, soltei um berro de susto, como pode existir algo assim em Inglaterra? O orfanato chamado Wammy’s House realmente me instigou muito.

Um homem de muita idade aparou minhas pequenas bagagens e falou com uma voz rouca.

– Meu nome é Roger, sou o braço direito de Watari neste imenso orfanato, espero também que se acostume com as normas e com as outras pessoas deste orfanato. Queira me seguir? – Disse ele ajuntando as malas novamente que tinham sido levadas ao chão antes de ele começar a falar, sigo então o velhinho até o corredor de entrada do orfanato. Já sei quem é Watari, o dono deste orfanato, prosseguindo... Imensos corredores e escadas tivemos que passar para então chegar num quarto – Este será seu quarto, pode entrar – Falou ele estendo uma de suas mãos para a porta do quarto, na qual girei a maçaneta lentamente revelando um quarto com uma cama no canto esquerdo e outra na direita – Você ficará nesse quarto sozinho.

Meu sonho se tornou realidade! Há mais ou menos dois anos que quero um quarto só pra mim, e finalmente ele é realizado. O quarto de um lado todo negro e o outro todo branco me faz ficar mais feliz ainda, cada detalhinho me cativa!

– Agora, por favor, poderia me dar um novo codinome para você? Este codinome será usado pra sempre pelos outros órfãos, e daqui pra frente ninguém poderá saber de seu nome verdadeiro, nunca revele, agora, por favor... O codinome – Eu não entendi na hora desse tal codinome, mas logo me veio na mente. Quero um codinome que possa a me assemelhar a meu passado. Minha mãe adorava me chamar de Walle...

– Walle – Falei friamente, olhei nos olhos deles que continuavam inexpressivo.

– Tudo bem... Muito parecido com seu nome, mas tudo bem. Walle – Falou ele marcando no papel, os próximos cinco dias eu só fiquei me acostumando com o lugar e como antigamente meras amizades eu tive, e para mim isto era bom, pelo menos é isto que quero, fiz uma promessa a mim mesmo. Sabe quem eu encontrei aqui? Gloos e Nate, isso mesmo, meus antigos conhecidos, porém agora são Near e Kim.

Dois anos depois

Me acostumei totalmente com as regras, e fiz... Várias amizades, graças a Near e Kim, que me fizeram mudar, eu sempre quieto, sempre na minha, e então um certo dia revelei a Near tudo sobre o meu passado, e este então me jogou várias verdades em minha cara, me fazendo paralisar e ver que tudo era verdade “Sua mãe te amava e tenho certeza que quer o melhor pra você, não gostaria de ver o filho deprimido por algo que seu marido besta faz. Seja feliz, seja a melhor pessoa do mundo, pela sua mãe!” Gritou ele, a primeira vez que vi Near falar algo com tanta emoção em sua voz. Só me pergunto uma coisa, ele é a mesma coisa que eu era antes, então porque diz essas coisas?

Kim já saiu do orfanato, atingirá seus 18 anos e a partir de então passou a morar em um apartamento. Jurou a Near que assim que tiver condições levaria Near para o apartamento junto dela. Descobri também (Depois de muita insistência) que Near foi quem encerrou o caso Kira, eu fiquei muito feliz, estou perto de vários detetives disfarçados, isto é muito fascinante!

Uma das pessoas que conheci aqui também foi... Shay. Uma menina de cabelos negros, perfeitinha e branquinha feita neve, sempre com roupas perfeitas para ela, era meia-popular, mas isto não me importa e sim os sentimentos que ela demonstra e muito bem, sem querer acabei-me apaixonando por aquela beldade, aquele ser que perante meus olhos eram tão magníficos. Em uma festa até chamei ela pra dançar, a mesma veio e dançamos por uma meia hora, depois ela voltou a falar com uma amiga dela, a Ushio. Ushio era uma garota bem chamativa também, com seus cabelos negros e nas pontas roxos, sempre usando seus fones de ouvido grande, certamente escutando J-rock e Evanescence, seu estilo preferido de música então seria rock, mas não pesado é claro.

Aquelas garotas se soltavam muito em festas, e eu adorava ver aquilo. Como Mello era namorado de Kim e Matt era amigo de Mello, que namorava Íris, que era amiga de Kim e Ushio, que então Ushio era amiga de Shay, Near era amigo de Leila e Leila era muito amiga de Shay e de Ushio e de Kim (Isso mesmo era um enrolamento, o resumo é que todos eram amigos, e como eu era amigo de Near e Kim... Virei amigo dos outros também).

Ushio uma vez teve um caso com um tal de Gerald, um dos integrantes do orfanato. Este relacionamento não durou muito, ainda bem, Gerald era um besta. Uma vez Shay trouxe um amigo de fora, chamado Deivid. Esse mesmo era um garoto bem legal por sinal, se fazia de espertinho e de bonitinho, já que toda hora colocava a mão em seu cabelo que era espetado para cima, e ficava dizendo coisas “bonitas”. Ele andava muito grudado de Shay, eu fiquei com muito ciúmes, mas isto não durou muito tempo, já que numa festa... Ushio e este Deivid ficaram, no dia seguinte os dois andavam com as mãos juntas. Porém Deivid um dia teve que voltar as pressas para o Brasil e depois raramente voltava, ás vezes demorava 3 meses pra dar uma visita, e por fim desapareceu.

Sempre me perguntava, será que esse Deivid me considerava amigo também dele? Pensando nessas coisas eu entro em nostalgia e me lembro do passado, da minha mãe, do meu maldito pai, ah, do detetive biruta chamado L que perdemos ano passado também.

Agora, no tempo presente, que é um ano depois disso tudo, comecei a me apaixonar seriamente por cones. Essas coisinhas deixadas depois de retirar a linha toda me deixam muito feliz, são objetos que minha mãe usava para trabalhar, o que me deixa totalmente alegre. Deivid é um dos suspeitos, e ele não se lembra de mim. Quem se lembraria de um garoto meio-quieto como eu era? Agora que me acostumei em festas, baladas, cinemas e tudo convidei ele e fiz um teste com o mesmo. O idiota respondeu tão... Lerdamente que me deu raiva. Ainda mais que aquele pateta fica andando direto com minha Shay, a garota mais perfeita do mundo, a mesma que não sabe sobre meus sentimentos.

Me pergunto. Será que posso ser amigo de Deivid também? Ele é um dos suspeitos, mas não parece ser suspeito, isso pode acontecer? Espera, estou me adiantando de novo, um novo Kira apareceu, quando tudo já tinha acabado e se acalmado, alguns até dizia já que tudo aquilo era lenda, mas agora voltou, então Near foi investigar já que ele é o sucessor de L. Depois de um tempo ele pediu para mim investigar junto com ele e o caderno que eu tinha... O Death note foi levado por Near e está sobre supervisão dele.

Agora decidi eu mesmo investigar Deivid, para ver se o mesmo é Kira ou Não, estou confuso, quero ser amigo dele como Shay, mas se ele for Kira... Não terei coragem de prender um amigo. Então, amanhã irei na festa e vigiarei ele lá, mesmo pegando uma garota, dou conta das duas coisas. Tudo eu descobrirei a amanhã. Near pediu para que eu faça um vídeo, para caso eu morra tenha tudo salvo o que eu queria que todos soubessem antes de morrer. Então...

Caso você esteja lendo isso... Estou morto. Não terei mais contato com ninguém, já que o além não se tem idéia de nada. Te amei Shay, como ninguém poderia ter te amado e espero que um dia você compreenda isto. Agradeço minha mãe de todo o coração que agüentou vários anos de tortura do meu pai maldito apenas para me conservar, mãe, você foi à pessoa mais preciosa do mundo. Muito obrigado Near por me agüentar por tanto tempo e ter se tornado meu melhor amigo e também por todos os meus amigos.


Near olhava para o vídeo de boca aberta e com as duas sobrancelhas alevantadas, a segunda vez que Near demonstra um sentimento forte pela mesma pessoa, coisa rara de se acontecer, até agora apenar Wallece e sua irmã Gloos.


– Alguma coisa de interessante? – Disse Near tentando mudar a reação de seu rosto.


– Nada, parece que não foi aquilo que achei que encontraria no vídeo – Falou um dos NL, o homem.



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Renovação!

O mundo gira

Loucamente estranho e desagradável

As coisas não voltam

Novamente a caça

Abertura do sol

Grotescamente oligárquico

Unindo uma força fora do comum

Estetizando a nova forma

Recomeçando a matança

Reiniciando o acabado

Ação desesperada

Instalando uma nova nação

Reintitulado a este ser “eu”

Ameaçado por vocês

Inesperado pelo som do shinigami

Nascendo do céu olímpio

Inadequado a cada morte

Cordial e nunca igual

Inimaginável pela nova caça

Renovando a esperança e a morte!


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Próximo capítulo – Desconsideração


Não pode perder tudo por isso!

Você não acha que devemos acreditar um pouco mais?!

Não pode ser... Letícia, desde quando?!

Gerald... E Alyne juntos?!


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Notas finais do capítulo

Foi bom? Eaí? O passado é triste né? Eu sei... Me desculpem pela demora do capítulo, como eu já disse... A outra fanfic é muito demorada pra escrever também (Mesmo tendo bem menas quantidade de palavras ela precisa da mesma quantidade de força inpiratória quanto essa, kkkk! Então essa é minha desculpa besta ç.ç' ksks BJOS!)