Fairy Tail! Aratana Densetsu! escrita por Maya


Capítulo 68
O Herdeiro do Trovão


Notas iniciais do capítulo

Yo minna! Antes de mais nada, algumas notas que peço que leiam:
— Quando acessaram suas atualizações, creio que tenha aparecido "Maya postou um novo capítulo..." ao invés de "Isa chan postou um novo capítulo..." É, eu mudei de nick, uma coisa que queria fazer há algum tempo. Mas sou a mesma pessoa e a mesma autora, sem neuras
— Comecei no blog um novo "quadro": Crônicas das Fadas. As Crônicas serão uma série de postagens falando sobre a criação e o desenvolvimento de FTAD, tudo o que ocorreu por trás dos bastidores até chegar a esse resultado. Já tenho alguns prontos e devo postar um por semana, começando por hoje. Dessa vez eu vou pedir sinceramente que leiam e comentem, como anônimo ou não, porque eu tô fazendo isso para aumentar a interação com todos vocês e falar algumas curiosidades da fic, então um pouco de feedback é sempre bom.
— No blog também começarei a postar Notas da Autora. Como as notas finais estão reservadas para as prévias, eu não tenho um espaço aqui para falar sobre o capítulo em si com vocês, já que fazer isso nas notas iniciais seria o mesmo que pedir que me matassem. Peço o mesmo que pedi acima, por favor. Logo postarei as Notas do 68, só não posso de imediato porque estou bem enrolada e só estou aqui mesmo para postar o capítulo.
— Estou pensando seriamente em criar um especial com a geração anterior da Faiy Tail (Aaron, Jade, Ur, Ultear, Rebecca, Noel...). Esse especial sairia depois desse arco ou depois do próximo. Também planejo mais uma OVA. Que acham?
— E como de praxe: ficha da Yui postada, ficha da Fel a caminho.
É isso. Podem ler agora! xD



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Elijah foi o primeiro a avançar e o primeiro a parar. Não conseguiu continuar seu ataque. Os relâmpagos de Laxus foram mais fortes e mais rápidos, o suficiente para paralisá-lo e feri-lo. E o próprio mago pareceu ter se transformado em um também quando em um segundo passou por Elijah e foi parar atrás do rapaz.

– E pensar que você parecia tão sério – resmungou Laxus.

Relâmpagos brancos de contorno negro faiscavam ao redor de Elijah. Este permanecia paralisado, os olhos arregalados, os passos de Laxus se afastando cada vez mais doendo em seu ouvido. Ele tinha o dever de fazer mais do que aquilo. Tinha o dever de fazer mais para conseguir respostas sobre seu passado e esclarecer de uma vez por todas qual era a sua origem.

Em meio ao choque, viu com o canto do olho que Eriol levara sua luta contra Bickslow para a esquerda. Lá em cima, a batalha aérea de Nadeshiko e Neko com Evergreen tinha se afastado para a direita. Seus amigos tinham deixado o espaço livre para Elijah fazer o que precisava fazer. No que ele estava pensando? O propósito principal daquela luta era proteger seus amigos, sua guilda, seu país. Se conseguisse isso, não importava se não obtivesse resposta nenhuma.

Foi isso que o fez piscar e se focar. Foi isso o que fez seus relâmpagos voltarem com força o bastante para neutralizar os de Laxus. E foi isso o que fez seu oponente parar e se virar.

– Oh, quem diria.

Elijah também se virou.

– Não me subestime, Laxus-san.

A risada que o mago veterano soltou daria calafrios ao mais novo se fosse em outra situação. Mas naquele momento, não se abalaria tão facilmente.

– Se não o quê?

Elijah não respondeu. Se inclinou para frente e levantou a perna, mas antes que seu pé encostasse o chão o garoto já havia desaparecido, deixando uma trilha de relâmpagos de cada lado indo na direção de Laxus. Segundos depois, Elijah apareceu logo acima de seu adversário, a mão direita coberta por relâmpagos que se juntavam para formar uma lâmina elétrica. Mas Laxus nem se preocupou; apenas ergueu o braço, também coberto por sua magia, e bloqueou o golpe.

– Terá de fazer mais do que isso.

Mas antes de ele poder contra-atacar, um círculo mágico surgiu em seu braço, logo abaixo da mão de Elijah.

– Já estou fazendo. – O rapaz recuou a mão e atacou novamente com ainda mais força. Atingiu o círculo mágico bem no meio e deste saiu uma lança elétrica. – Thunder Beast’s Spear!

A lança deve ter afundando Laxus no chão; foi o que Elijah pensou. Não podia ver nada com a fumaça e a poeira levantadas, então apenas recuou e continuou posicionado para o que quer que viesse a seguir.

Não demorou muito para aparecer uma luz em meio à névoa escura. Segundos depois, orbes elétricos saíram daquele pequeno ponto de luz e foram direto até Elijah. Este sacou sua adaga antes de pular para desviar dos primeiros orbes. Com a próxima levada, equipou a lâmina com raios e fez o possível para se esquivar e cortar as esferas que chegavam, com dificuldade notável. Era uma grande quantidade e um grande poder saindo apenas de um pequeno ponto luminoso. Quando Elijah se cansou, elas continuaram a vir. Talvez não estivesse nem na metade.

Então, parou. O rapaz de cabelos azuis agradeceu mentalmente quando o pontinho de luz sumiu. Só que bastou Laxus reaparecer, já avançando com todo o corpo coberto de relâmpagos brancos. Sues raios vieram automaticamente para cobrir seu corpo. Bem a tempo; numa velocidade impressionante, o veterano agarrou seu pescoço e recuou o outro punho. O sorriso maléfico em seu rosto fazia Elijah tremer.

Diante do punho de Laxus apareceu um círculo mágico. O outro não sabia o que era aquilo, mas não quis esperar para ver. Portanto, aumentou a potência de seus raios, unindo-os aos de Laxus para aumentá-los também. O sorriso de Laxus vacilou até se desfazer.

Blackout.

Os relâmpagos de ambos ficaram mais potentes até se apagarem por completo. Laxus recuou e soltou o pescoço de Elijah. O mesmo deu um passo para trás apenas para pular em cima do inimigo com o cotovelo adiantado para acertar seu peito. Ainda desnorteado, Laxus foi levado ao chão. Elijah manteve um braço sobre seu peito e usou o outro punho para socar sua face. Ambos precisariam de cinco minutos para poder voltar a conjurar seus relâmpagos graças ao Blackout, e Elijah pretendia segurá-lo até recuperar sua magia para enfim poder finalizar antes que Laxus também se recuperasse.

Cinco minutos para cada: era assim que deveria ser. Então, quando Laxus liberou seus raios para todos os lados e obrigou Elijah a sair de perto dele, o garoto ficou bem assustado.

– Você...

– Achou mesmo que poderia cortar minha magia? – A risada de Laxus foi tão estrondosa quanto um trovão. Enquanto se levantava, os relâmpagos acompanhavam o movimento de seu corpo, como se estivessem conectados aos seus músculos. – Você é ridículo, moleque.

A situação inteira é ridícula, pensou Elijah. Só que não se atreveu a falar nada.

Laxus parecia estar ainda mais forte do que antes, e por um momento Elijah ficou paralisado de medo. Era como se o fim estivesse bem a sua frente.

À esquerda, ouviu um grito de dor vindo de Eriol. À direita, viu Nadeshiko e Neko despencando do céu. E Elijah ficou desesperado. De alguma forma ele se sentia responsável por eles, sua Nova Raijinshu. Na verdade, naquela hora ele se sentia responsável por um monte de coisas. E uma delas era Malik.

Laxus parecia se aproximar em câmera lenta. Elijah também sentia seus movimentos bem lentos, embora soubesse que ambos estavam indo o mais rápido possível. Em certo momento Laxus recuou o punho já coberto por raios e novamente o círculo mágico apareceu maior ainda.

Malik voltou aos seus pensamentos. O irmão podia estar corrompido pelas trevas, mas ele também sofreria se Fiore fosse destruída, e Elijah não aguentava pensar que isso tinha a mínima chance de acontecer. Perder Malik significaria perder de vez toda a sua família, e não importava se eles eram irmãos biológicos ou não; passou a infância cuidando de Malik e agora não seria diferente.

Rairyuu no Hõken!

Laxus socou o círculo mágico e um enorme punho elétrico saiu dele. Mas, a esse ponto, Elijah já estava desperto. Estava consciente de que a força de Laxus poderia acabar com várias pessoas que gostava em pouco tempo e sentiu como se ele fosse o único capaz de impedir isso. Podia não ser verdade, mas a responsabilidade caiu sobre seus ombros e o fez se mover. Então, Elijah sacou mais uma vez sua adaga e fez o que aparentemente era a coisa mais ilógica que podia ser feito num momento desses: enfiou-a bem no meio do punho elétrico.

Recharge!

O gemido do garoto durou um segundo. Logo os raios do punho mágico usaram a adaga como passe para seu corpo e circularam ao seu redor, aos poucos assumindo a forma dos relâmpagos normais de Elijah. Este não sentiu mais nenhuma dor, pelo contrário: o sorriso de satisfação em seu rosto crescia cada vez mais. Enfim o punho se desfez e o rapaz absorveu os relâmpagos de vez, assumindo-os como seus. Laxus só teve tempo para inclinar levemente e cabeça num breve momento de surpresa antes que um Elijah ainda mais rápido surgisse em sua frente para socar seu peito com toda a força que pôde.

Por um instante ingênuo, ele até pensou que tinha causado algum efeito. Não podia estar mais enganado. A única coisa a sentir dor ali foi seu próprio punho; o peito de Laxus era duro feito rocha. O socou mais uma vez, mirou em seu peito, deu um gancho e finalmente pulou para chutar seu rosto. Laxus permaneceu parado até o fim do chute; então, segurou a perna do oponente e o jogou impiedosamente no chão. Elijah sentiu mais dor e ouviu um barulho mais alto do que deveria.

Mal encostou no chão e o punho de Laxus afundava em seu peito. Todo o ar se esvaiu de seus pulmões e o desespero tomou novamente conta de seu corpo. O outro punho achatou seu rosto. O último golpe foi um chute logo abaixo do peito, o que pareceu machucar mais do que todos os outros.

– Eu realmente pensei que você exigiria quase a metade da minha força. Mas me fez gastar tão pouco... Decepcionante.

Laxus então juntou suas mãos logo acima de Elijah e concentrou seus raios entre elas. O de cabelos azuis, que por um tempo perdera o foco da visão, se esforçou para poder encarar o oponente e falar.

– Ainda não acabou... Laxus...

– Essa luta já acabou há muito tempo. Tudo isso foi só uma perda de tempo. – O sorriso grotesco voltou a aparecer em seu rosto. – Esqueça, garoto. A única pessoa que poderia me superar sou eu mesmo.

Foi naquele momento. Naquele momento, dentre todos os outros, foi que Elijah sentiu: a familiaridade, a sensação de conhecer uma pessoa há anos, de que ele estava diante de alguém que um dia compartilhou seu sangue. Não soube exatamente como ou porque e nem queria aceitar, mas naquele momento Elijah sentiu que o que Malik falara sobre ele ser um Dreyar era verdade.

Os raios brancos aumentavam cada vez mais sobre si e iam ocupando todo o seu campo de visão. E através dos vários flashes de luz, o sorriso de Laxus reapareceu; dessa vez, mais carinhoso e mais humano. Uma parte de Elijah acreditava que a dor o estava fazendo ver coisas, enquanto outra parte apenas insistia em confirmar algo que, no fundo, ele sempre soube.

–--

Elijah tinha onze anos quando ocorreu aquela que seria a última reunião da família Allucard. Para a ocasião, sua mãe fizera o máximo para que ele e o seu irmão mais novo ficassem impecáveis. Todos os parentes chegaram mais ou menos no mesmo horário, numa das muitas noites de X843.

Depois do grande jantar preparado pela união dos dotes culinários de seu pai e sua mãe, Elijah permanecera sentado em sua cadeira enquanto observava seus pais, tios, tias,avós e os demais conversando entre si. A casa estava bem arrumado e toda a comida estava ótima. Seus parentes haviam levado algumas lembrancinhas bem legais para ele e Malik, e além disso todos eram muito legais. Mas alguma coisa não estava certa, e Elijah se sentia inexplicavelmente triste.

Após minutos de silêncio e observação por parte do garoto mais velho, Malik se aproximou do irmão e sentou-se ao seu lado. O encarou até Elijah olhar para o lado.

– O que você quer, Malik?

– Quero saber por que você está tão cabisbaixo.

Aos dez anos, Malik parecia mais maduro do que deveria em certos momentos, enquanto em outros era apenas uma criança inocente. Elijah pessoalmente gostava de ambos os lados do irmão.

– Eu também não sei. – Elijah suspirou. – É só uma sensação estranha. Como se eu não devesse estar aqui.

– E onde você deveria estar?

– Sei lá... Não é que eu não queira estar aqui. É só que parece ter algo de errado.

– Mas é bom que você esteja aqui. Se você não estivesse, eu ficaria sozinho no meio de um bando de adultos.

Elijah riu. Se sentia um pouco melhor agora.

– Isso é verdade. Mas você logo se acostuma, já é quase um homenzinho.

Malik emburrou.

– Eu já sou um homenzinho.

– Certo, senhor Malik. – O mais velho levantou as mãos. – Se você já é tão crescido, acho que não precisa do seu irmão bobo para te fazer companhia no meio de um bando de adultos.

– Não! – Exclamou o caçula. – Você não pode ir embora! Tem que ficar aqui e ser meu irmão bobo para sempre!

Elijah se aproximou do irmão e lhe deu um cascudo de brincadeira. Entre sua risada e a dele, a tristeza ia se esvaindo.

–---

Era mais um dia na Fairy Tail em que Elijah e Luke haviam feito bagunça demais, e dessa vez a punição escolhido pelo Mestre era que os dois limpassem a biblioteca. Depois de aproximadamente de relutante trabalho, Luke tirou um livro empoeirado de uma das estantes e mostrou ao amigo. Na capa dizia: “Antigos Arquivos das Fadas”.

Os dois cessaram a tarefa e passaram a se concentrar apenas nas páginas do livro, lendo tudo sobre cada mago que constava ali. Até que chegou a ficha de Laxus.

Enquanto Luke lia em voz alta os dados do Dragon Slayer, Elijah não conseguia tirar os olhos da foto. Alguma coisa nela o hipnotizava.

– Esse cara parece ser forte demais! Vamos ver os outros – falou Luke. – Elijah? O que foi? Por que você tá com esse sorriso medonho na cara?

Elijah piscou algumas vezes e olhou para o amigo. Não tinha notado que estava sorrindo até então.

– Ah... Nada. Vira logo a página.

Luke ainda ficou o olhando por uns segundos antes de dar de ombros e virar a página.

– Agora, Evergreen...

Elijah não ouviu mais. A imagem de Laxus fixa em sua cabeça tirava sua concentração.

–--

Os sinais estiveram sempre ali. Elijah apenas não queria aceitar e os ignorou, esqueceu-se de cada um deles.

Não queria encarar isso. A hipótese de não ser um Allucard, de as pessoas que o criaram não serem seus pais, de Malik não ser seu irmão mais novo, era horrível. Mas naquele momento ele devia aceitá-la.

Os punhos unidos de Laxus se aproximaram ainda mais do garoto. Entretanto, antes que pudesse acertá-lo, Elijah também concentrou os relâmpagos em sua mão direita e segurou o golpe apenas com ela. Só conseguiu empurrá-la um pouco para cima e todo o seu braço tremeu com a operação, mas já servia.

– A única pessoa que pode te superar é você mesmo, hein... Então alguém com o mesmo sangue que você deve ter uma mínima chance. – Empurrou mais um pouco. – E é só disso o que eu preciso.

Reunindo toda a força que seu corpo ainda tinha, o mago continuou empurrando o oponente enquanto usava a outra mão para ajudar a se erguer. Quando conseguiu se sentar, um pequeno círculo mágico apareceu entre sua mão e as mãos de Laxus. Os raios de ambos começaram a se trocar, e de repente algumas brasas discretas começaram a sair do ponto de encontro entre eles.

Short Circuit.

Houve uma explosão. Dessa vez, Elijah não saiu da cortina de fumaça; optou por procurar Laxus no meio dela. Ao encontrá-lo, preencheu seu braço com sua magia mais uma vez e avançou para atacar antes que seu adversário o visse.

Thunder Beast’s Arm!

Por um segundo Elijah se surpreendeu por Laxus ter sido jogado ao chão, mas logo depois recuperou o foco. Ainda envolto por seus raios, se preparou para atacá-lo de novo. Só que Laxus também se recuperou, o encarou e inflou suas bochechas.

Rairyuu no Hokõ!

O rugido tirou o mais novo do chão e o fez cair metros adiante, porém, ele logo se ergueu e correu de volta ao encontro de seu adversário. Mas Laxus já o esperava com o punho pronto para arremessá-lo novamente. Elijah fez que ia confrontá-lo da mesma forma, mas no último instante desfez os raios de seu punho e se abaixou para envolver seu outro punho em relâmpagos e atingir o queixo do inimigo. Este cessou sua magia e perdeu o foco com o impacto. Elijah aproveitou para, sem tirar a magia de seu punho, empurrá-lo para trás com um soco. Laxus ainda conseguiu firmar os pés, o que marcou o chão quando ele foi forçado a recuar.

– Acaba aqui, Laxus! – Elijah recuou o braço. Mais relâmpagos acompanhados de um grande círculo mágico. – Você não vai ferir meus amigos e nem o meu irmão!

Mais raios ainda, e Elijah socou com toda a força e impulso que pôde. Os relâmpagos de seu braço se transformaram num único, grande e potente raio elétrico, que, entre círculos formados por faíscas, chegou a Laxus. O Dragon Slayer tentou revidar, mas o impacto foi inevitável.

Raiden’s Fury!

Um brilho amarelado, e a explosão.

Elijah se protegeu com os braços, mas assim que viu o corpo de Laxus, se deixou cair no chão. Estava exausto, ferido e um ligeiramente traumatizado, mas o que importava era que o inimigo havia caído.

Suspirou. Deixou uma fina lágrima escorrer. Pôs o braço sobre o rosto a fim de impedir qualquer outra de escapar. Ninguém precisava lhe dizer mais nada para ele saber qual era seu verdadeiro sobrenome.

A resposta, assim como todos os sinais anteriores, sempre esteve ali, guardada no fundo de seu ser e sendo impedida de se mostrar por seu subconsciente. Contudo, agora estava clara como água.

Com o outro punho, socou o chão e o deixou ali. Também não pretendia se levantar tão cedo.


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Notas finais do capítulo

No próximo... (narrado por Eriol)
Finalmente, uma boa, difícil e maluca batalha! Estava de saco cheio de ficar só treinando.
Mas, cara, esse doidão do Bickslow é bem forte. E ele não para de falar sobre destruir toda a Fiore, as guildas, meus camaradas... Hmph, como seu eu fosse deixar isso acontecer.
Pode vir, seu linguarudo. Minhas flechas vão destruir cada um de seus brinquedos.
Não perca o próximo!
"A Flechada do Destino"
Soreha, sayounará!



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