Edição 74 Jogos Vorazes Por Clove escrita por Lucia Ludwiig


Capítulo 15
Capítulo 15


Notas iniciais do capítulo

Desculpaa a demoooraa!! Ah, eu qria dedicar esse cap ao Andree.. OOOWWWNNNNN a fic dele termino!! E desculpa pelo péssimo review q eu deixei... eu tava um pouco sem criatividade Andre! ok, esse cap nao ta grande pq eu vou postar mais .. :)



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/234421/chapter/15

Acordo com a Ginger me dando uns chutes na canela, e saio para comer alguma coisa. Encontro o Cato preparando algo.

– Que é que você tá fazendo aí?- pergunto

– Eu acordei cedo e conseguir dois coelhos. Um pro café e outro pro almoço.

– Um coelho desse daí não dá pro almoço não...

– Então a gente pega outro quando sair daqui.

Aff! Mas um longo dia nessa arena! Que podre. Quando eu pensava em vir pra cá, eu imaginava que iria matar pessoas todos os dias, mas nesse ritmo, só animais aparecem (e quando aparecem!). Que tédio! Conquistador e Marcos juntam-se a nossa refeição e dão “bom dia” a nós dois. A Glime é a última acordar, e ela se junta a nós todos.

– Bom dia gente!- diz ela

– Resolveu acordar, Bela Adormecida? Sinto muito em lhe lembrar que nós não estamos em um conto de fadas, e sim, em uma arena para lutarmos até a morte. Presta mais atenção antes de sonhar bastante.

– Haha, muito engraçado amorzinho!

– E então, o que a gente vai fazer hoje? – pergunta o Conquistador, e todos nós caímos na gargalhada.

– Vamos fazer o de sempre, oras! – Marvel responde

– É, caçar! É o que nós, carreiristas, fazemos!- Cato diz

– E você tá junto nessa, Conquistador. – falo

– Ah é, com certeza!

– Vamos desarrumar o acampamento, galerinha.

– Vamos esperar só mais um pouco, Cato.

– Esperar o quê, Ginger? Você já não descansou demais?

– Sua lerda! Eu quero ir ali rapidinho...

– Ali aonde? – pergunta o Conquistador

– Na árvore...

– O que você vai fazer numa árvore, Glim? – pergunta Cato

– AAh! Que droga! Eu não posso nem fazer xixi não? É esse interrogatório doido? Que coisa!

– Vai lá, madame. Cuidado com as formigas na hora de se abaixar... – falo

– Cala a boca!

– Não se preocupa, eu vou com você Glimmer. Eu posso te ajudar a...

– Vai se lascar Marvel!

Ela sai em direção a uma árvore, enquanto eu e Marvel rimos muito, muito mesmo. Dirigimo-nos a Cato para ajudar a desfazer o acampamento. Quando terminamos, Glinger aparece com a maior cara de pau do mundo. Ela foi fazer xixi só pra não ajudar. Ela me dá raiva às vezes... Na verdade, o tempo todo! Eu sempre quis o pior pra essa garota, só não fiz nada até agora por conta dos outros, que ficam o tempo todo colados em mim. Acho que eles sabem o que eu quero fazer com a Gime... Sim, matar. Mas isso tá parecendo impossível! Botamos as bolsas nas costas e cada um segura suas armas na mão. Olho pro inútil arco e flecha da Ginger, aquilo nunca foi usado. Bem, é melhor tá com ela do que com a garota quente. Ela deve tá aproveitando a minha faca! Que ódio! Mais um motivo pra eu odiar ela. Caminhamos e acabamos achando um coelho gigantão. Rapidamente eu acerto sua garganta.

– Esse sim dá pra todo mundo. – falo me dirigindo a Cato

Andamos por mais um montão de tempo, até que a Ginger se senta, dessa vez não numa pedra, mais em um montinho de terra laranja.

– O que foi Glimmer? – indaga Cato

– Eu não aguento mais andar gente! Esse sol tá de lascar, e eu tô com muita fome!

– Não seja por isso, docinho – diz Marcos, tirando o coelhão de uma das bolsas.

É, almoçamos mais cedo por conta dela. Mas eu já tava ficando com fome, então tudo bem. Terminado o coelho, lá fomos nós, em busca de um tributo perdido. Corremos e andamos muito, mais do que nos dias anteriores. Observo muitos pássaros no céu, e muitas plantas que desconheço. Será que elas tem alguma utilidade? Plantas pequenas, grandes, verdes, amarelas... Talvez o nosso colega do 12 saiba pra que alguma delas sirvam.

– Ei! Menino!

Ele demora um pouco pra perceber que estou falando com ele.

– Ah, oi.

– Você conhece alguma dessas plantas que a gente tá vendo?

– Hm... Aham.

– Elas servem pra quê?

– Aquela ali é comestível, é docinho. A do lado dela, serve pra melhorar os ferimentos, a outra...

– Melhorar ferimentos? Por que você não disse antes?

– Não achei que fossem precisar. São carreiristas!

– É verdade, mas também somos tributos, e não somos feitos de ferro. Deixa eu pegar um pouco dela.

Me dirijo a planta, que parece ser inútil. Mas acho que devo confiar nele, afinal, ele não arriscaria mentir pra mim. Pego um bocado dessas folhinhas e uma folha comestível, só pra saber se é legal. Não, não é. É um tipo de doce estragado, sei lá. Andamos mais um pouco, e o sol tá muito forte, fazendo a gente suar bastante.

– Ai, tá quente né? – fala Ginger

– Sou eu ou você, florzinha? – Marvel dá em cima dela

– Eu também tô sentindo muito calor – diz o Conquistador

– Vamos parar e beber uma água, então.

– Não dá, Cato. – falo.

– E por que não, Clo?

– Por que a floresta tá pegando fogo!



Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

eu sei q o incendio so apareceu p catnip, mas eu quis colocaar p da um poko mais de emoçao... reviews?



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Edição 74 Jogos Vorazes Por Clove" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.