Nobody [Em remake] escrita por Bruno Tavares Pacheco, Teud


Capítulo 7
Arquivo 7 - Marry with me (+18)


Notas iniciais do capítulo

Depois de um BOM atraso por parte do Teba-chan, finalmente temos o Arquivo 7!
Estou produzindo o 8, tenho já a base do capitulo agora só me resta desenvolver as idéias.

Sem mais delongas vamos ao nosso primeiro capitulo +18



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Após uma longa, e cansativa, semana dormindo no sofá, ou melhor, sofrendo no sofá, já me acostumei e pelo menos aqui é muito mais quieto e bem... aqui posso usar um game-station antigo, pois por enquanto estou sem meu PGS. Bem ao menos essa semana foi tudo normal, bem isso desconsiderando o fato que estamos num mundo feito de dados, foi tudo normal até demais. Hoje já é domingo e então fui resolver algumas questões pendentes com a Yue.

– Ei, Sora-san! Estou entrando! - falei após bater algumas vezes na porta, me surpreendi, era um quarto super normal e arrumado. Nunca imaginaria que ele seria assim...

– Ei, o que está fazendo aqui?! - gritou Yue d-de toalha

– D-desculpe! - falei o mais rápido possível para assim (tentar) evitar uma nova briga.

– Dá próxima vez bata antes. Espere vou me trocar... - diz Yue, tímida e vermelha, um lado que eu nunca virá antes - Ei pare de me encarar!

– Ah! Desculpe! Eu só...

– Que seja... - ela pegou algumas roupas e retornou ao seu banheiro.

Ao retornar ela estava com as roupas de sempre, para meu alívio, sendo assim comecei o meu pequeno interrogatório:

– Sora-san, bem... tenho algumas perguntas a lhe fazer...

– Ah... - ela suspirou - Já que está aqui, não tenho escolha, a não ser responder a suas perguntas. - disse calmamente como de costume.

– Então, tenho essa dúvida desde que me mudei para cá, você alterou as memórias de meus pais, certo?

– Sim, mas se já sabia, por que a pergunta?

– N a verdade, queria saber o que você alterou nas memórias deles...

– Err.. bem... é que... – estranhei seu comportamento e pressionei-a encarando-a, porém a campainha tocou, interrompendo-nos - Depois lhe respondo isso com calma, temos que atender a porta.

Fomos juntos até a porta, era de se estranhar que houvéssemos visitas, afinal aquilo era um quartel de operações dos Delta Hackers. Yue se posicionou atrás na hora de abrir na porta, enquanto eu estava frente, de forma que se fosse como uma armadilha, ela não se ferisse. Finalmente após respirar fundo girei a maçaneta e abri a porta, era o que eu menos podia esperar, era meus pais!

– Falando nos diabos... - murmurei

Yue estava mais e mais acanhada e nervosa com a surpresa, nunca a virá com está expressão antes.

– Como vão nossos pombinhos? - falava meu pai, ele tem uns 40 anos e já está aposentado, ele é 4 ou 5 cm mais baixo que eu, tem cabelos grisalhos e olhos castanhos claros, eu não sabia nada do que ele falava naquela hora

Minha mãe entrou na casa e olhou todo o salão central, detalhe por detalhe, e depois voltou dizendo que não havia armadilhas, essa é uma das manias de meus pais, eles são tão paranoicos que devem acreditar que quero a herança deles . Levamos a sala os dois a sala de jantar onde, talvez do além, surgiu um mordomo atendendo todos os pedidos de meus pais, enquanto isso eu e Yue com o devido aviso voltamos ao quarto.

– O que diabos meus pais fazem aqui!?

– Bem... é... q-que...

– Aliás, esse seu jeito de falar está estranho, me diga o que está acontecendo Yue! - pela primeira vez me referi a ela pessoalmente usando seu primeiro nome, notei que ela estava acuada com minhas ações e mudança súbita de personalidade e portanto após alguns segundos me conformei - Desculpe... - falei ressentido - Vamos, temos que servi-los, somos os anfitriões, né? - falei com um pequeno sorriso forçado

– Sim... - Yue estava se sentido culpada, e eu não iria mais fazer perguntas sobre o que estava acontecendo, não queria por em risco em nossa amizade, ainda assim ao falar pude ver um lado honesto e puro, algo que só vejo em Eri...

Voltamos para a sala de jantar, onde minha mãe acabara de revistar o mordomo que surgiu do nada, com a aquela idiota de ideia de "O Mordomo Sempre é o Culpado". Após ela terminar a revista, pediu-lhe que provasse a comida de forma a não estar envenenada. Realmente meus pais são estranhos, mas não os culpo por isso. Enquanto comíamos, não parava de pensar no que fez Yue reagir daquele jeito, ela sempre agia com a ferocidade de um felino selvagem, mas agora se comportava como um gatinho acuado, quase como se seu predador a tivesse pronto a lhe devorar.

De repente, Eri chegou. Agora estávamos trocando novidades, claro escondendo muitos assuntos, não precisamos de mais um casal assustado por descobrir sobre a verdade do seu mundo. Minha mãe notou a recém-chegada e então lhe disse:

– Oh! Eri-chan, que surpresa!

– Tio, tia! - disse Eri, estranhamente ela os chamava assim.

Após uma torrente de perguntas, finalmente chegou à pergunta que me daria a famigerada resposta quanto a estadia deles.

– Mas afinal, Eri-chan, o que faz aqui? - pergunta meu pai, em seguida completando antes que ela tivesse a chance de responder-lhe - Está visitando os noivos? Ou está ajudando com que Yue e Ryosuke tenham um casamento perfeito?

– Quê?! - disse eu, Yue e Eri. A reação minha e de Eri lógico também foi um choque, mas por finalmente saber o porquê deles ali, entretanto, o choque de Yue foi pior, o que ela queria esconder fora revelado assim deixado totalmente sem graça.

– Pai, mãe...

– Sim. – responderam em uníssono.

– Pode nos dar licença? Temos algo pra fazer voltamos em alguns minutos, ou, o mais rápido possível.

– Tudo bem, já vimos que não quer nossa fortuna. - diz ela como se fossemos os mais ricos deste falso mundo - Portanto podem ir, ficaremos aqui para sobremesa.

– Muito obrigado. - respondi em gratidão

Fomos normalmente até onde o campo de visão podia nos visar, mas logo que seus olhos não nos seguia mais como um animal faminto, corremos feito loucos para o quarto de Yue.

A discussão deu-se inicio por Eri, que rispidamente queria resposta, rápidas e reais, uma verdade nua e crua.

– Do que eles estavam falando?! - gritou ela - Será que vocês planejaram isso pela minha costa e iriam fugir! - sua imaginação fluía, enquanto eu só pude pensar em uma única explicação, ele teve de alterar as memórias de meus pais, de forma que eu ficasse totalmente livre deles, e esse dia só chegaria quando me cassasse, segundo meus pais.

– Foi isso que alterou neles, não é?

– Sim... - respondeu ela tímida

– Ei! Alterar??? Como assim?! - Eri estava histérica e incontrolável, só queria saber porque seu a-a-amado estava noivado com outra da noite pro dia, outra que era considerada uma amiga, uma aliada.

– Deixe explicar de maneira rápida e direta. Usei minha Seishin, cuja qual a habilidade é de se alterar dados de memória, para "forjar" uma "pequena rota alternativa". - até aí ela estava séria, mas não podia fugir de se explicar por completa, assim terminou ruborizada - C-com isso e-eu fiz com q-que, p-pen-pensassem que i-i-i-iríamos n-no-nos c-ca-ca-casar...

Depois de Eri finalmente entender o que estava realmente acontecendo, concedeu, em troca que deveríamos sair novamente... Nós saímos do quarto da Yue, e voltamos para o salão. A segunda refeição (por que diabos fizeram uma segunda reifeção?) já estava completamente servida. Antes de sentarmos, Yue sussurrou:

–Eri, é melhor você não comer conosco...

Ela estava querendo poupar Eri de ouvir meus pais falando sobre n-n-nos-s-s-so c-c-c-casamento, mas parece que entendeu tudo errado...

–Não, eu vou participar! – ela disse um pouco alto demais. Meus pais olharam em nossa direção desconfiadamente.

–Você... quer participar... – meu pai começou - ...do “momento amoroso” deles? Yue-chan, é melhor se impor. Ou Eri-chan vai roubá-lo de você!

Yue enrubesceu. Eri tentou contornar:

–E-eu...?! Mas é claro que não! Somos apenas... amigos!

Definitivamente não daria para acreditar nela, pois estava tremendo de nervosismo e completamente vermelha.

–Hesitou demais. – murmurou Yue.

–Hesitou demais! – sincronizados com Yue, meus pais estavam. Comecei a ficar com medo dos três.

–Mesmo assim... – minha mãe continuou – Não devemos deixar a comida esfriar! Vamos, sentem-se! Você também, E-ri-chan~!

Ninguém respondeu, apenas obedecemos. Durante a refeição, meu pai surpreendeu-nos com uma pergunta:

–Não quero grosso, mas vou repetir: O que você tá fazendo aqui, Eri? - desta vez ele queria ir direto ao assunto, pois da ultima vez evadimos ao ir para o quarto de Yue.

Ela hesitou. Yue tomou a palavra antes de mim.

–Bem, a Eri está nos visitando. Ela... - Yue parecia pensar em uma explicação e após três segundos completou - será nossa madrinha! N-não é mesmo?

–S-sim! – Eri concordou.

Assenti com a cabeça, o clima estava cada vez mais tenso, e as perguntas constantes de meus pais não deixavam as coisas ficaram mais calmas e fáceis para todos nós. Assim, mesmo com o que Yue disse, minha mãe afirmou:

–Mas... pelo que eu sei, - e aqui ela mudou o tom de voz - Eri-chan, você gostav-...

–Claro q-q-q-que não! – cortou Eri – E-eu apenas...

–Ela está aqui apenas apoiando n-n-nosso c-c-casamento! – consegui falar finalmente – Apenas isso! Somos só amigos! Amigos de infância e nada mais!! Não posso me casar com ela!

Todos ficaram impressionados com a minha reação. Percebi que, além de ter ficado quieto demais durante a refeição e só ter dito alguma palavra naquele momento [N/A: like a Arisato Minato, of the Persona 3], estava de pé, por causa tamanha a empolgação. Sentei-me instantaneamente envergonhado. Finalmente, após a refeição, meu pai disse cortando aquele silêncio mortal:

–Nós temos pegar seus presentes! Já voltamos!

–Ryo-chan, seu pai é tão lerdo que se esqueceu de alugar um caminhão para trazer os móveis! – minha mãe comentou.

–C-como assim? – estranhei – Móveis?! Caminhão?! Do que diabos vocês estão falando!?

–Sim! – ela respondeu – Já que vocês tão com esses móveis tão velhos, vamos trocar toda essa mobília! Pais afortunados têm que dar presentes afortunados para seus filhos e noras! Até mais!

“Mas esses móveis têm menos de um ano... eu acho...”, pensei.

E partiram rapidamente. O bom dessa situação é que meus pais demorariam para voltar, mas o ruim é que eu teria que me casar com Yue... Isso não é tão ruim assim, mas a Eri... não iria gostar muito. O misterioso mordomo rapidamente levou os pratos sujos da mesa. Yue chegou perto de mim e informou:

–Temos sorte de eles terem saído. Vamos nos preparar para a encenação. Agora que temos tempo, podemos ficar calmos e planejar tudo com antecedência. - agora ela estava totalmente normal, apesar da situação delicada.

–Encenação? – perguntei distraído.

–Mas é claro, idiota! – ela respondeu irritada – Não vamos nos casar de verdade! Não é óbvio?!

–É... né...? – concordei, meio sem jeito.

Levantamo-nos. Quando Yue iria me levar para o altar improvisado, Eri segurou em um dos meus pulsos com as duas mãos.

–O que foi, Eri?

–Precisamos conversar... a sós. Prometo que serei rápida! Venha comigo!

Fiquei sem fala. Olhei para Yue com certa dúvida, e ela falou, meio irritada e sem olhar-nos diretamente:

–Façam o que quiserem. Divirtam-se, mas, por favor, não demorem muito.

“O que ela quis dizer com isso?!”, pensei.

Eri me levou ao nosso quarto e me jogou na minha cama. Quando recuperei o equilíbrio e consegui me sentar, Eri já estava sentada, apenas me perfurando com seu olhar urgente. Após um silêncio gélido, ela perguntou:

–Isso tudo... esse casamento... você teve essa ideia?

Hesitei em responder.

–Não... Isso é tudo coisa da Sora—quero dizer, Yue.

–Já até mudou o jeito de chamar ela! Ryo-senpai, você... gosta dela?

–Não. Eu gosto de você...! S-s-somos n-n-n-namorados, não? Então...

Estava bastante constrangido e confuso por algum motivo estranho. Encarei a porta de repente e perguntei:

–A porta está...?

–Sim, ela tá trancada. – apressou-se Eri – E só sermos namorados não é mais o suficiente.

“Por que ela trancou a porta?!”, pensei. “Ah, não importa.”

–Hm...? Co—

–Você tá cada vez mais idiota e distante de mim! Eu te quero... mais perto, Ryo-senpai...

O clima estava só ficava mais e mais tenso. Meu coração parecia que poderia sair pela boca de tamanha a intensidade que tinham suas batidas. Resolvi relaxar o ambiente. Respirei fundo e perguntei ironicamente:

–Isso significa que eu posso dormir aqui, não é? O sofá já tava começando a me causar dores nas costas e... torcicolos.

Ela riu um pouco e depois respondeu:

–Sim, mas não é só isso... Desculpe por isso. Eu não sabia o que estava fazendo por causa da raiva! E... - segundos em silêncio surgiram após ela ruborizar - estava com ciúmes.

–Tudo bem! – sorri em seguida.

Eri enrubesceu mais ainda e desviou o olhar. Achei kawaii (fofo), mas decidi não comentar. Após alguns segundos de silêncio constrangedor, ela voltou a me encarar e comentou:

–É isso que eu gosto em você...

Seu tom estava mais kawaii do que nunca.

–O quê? O-o que você gosta em mim? – perguntei sem jeito – Eu não tenho nada de especial além da Seishin... Sou um completo idiota...

–Não é bem assim... – ela me contrariou, afirmando em seguida: - Você não é tão depressivo quanto à maioria das pessoas. Você é decidido e valente! O que precisa fazer, faz sem hesitar. Além disso, por mais que passe por dificuldades, está sempre de cabeça erguida! É isso que eu mais gosto em você... Lógico que há outras coisas, como seu sarcasmo fantástico. Mas o principal é essa sua determinação. Ela me dá forças para seguir em frente. Você é minha única esperança. Por isso... - eu via lágrimas em seus olhos, e estás só poderiam ser tão sinceras quanto suas palavras

Tive o pressentimento de que estava em um evento final de um visual novel...

Ela se aproximou lentamente de mim, até estar em cima de mim em posição de flexão. Eri concluiu a frase:

–Por isso... eu quero que você seja somente meu, e eu só sua, Ryo-... kun~ ♥ !

Meu rosto parecia estar sendo lambido por chamas. Eu comecei a tremer, e após trinta segundos de hesitação, consegui apenas dizer:

–O-o que significa isso?! O que v-você quer dizer?!

–Certo, vou ter que dizer com outras palavras... – ela pensou por alguns segundos e prosseguiu – Eu quero ser uma só com você, Ryo-kun~... Preciso de você para preencher todo o vazio de meu ser... e... por favor, não demore para decidir se vai se unir comigo ou não. Se me realmente me quiser, seja gentil~ ♥!

Minha cabeça parecia um furacão de sentimentos e pensamentos, e o sangue latejava em minhas artérias. Tudo parecia girar. Eu estava completamente confuso, mudo e imóvel. Após recuperar alguma sanidade, repirei fundo e dei tapas em meu próprio rosto. Eri riu de mim um pouco e perguntou:

–Que foi? Sou apenas uma garota apaixonada... E então? Me aceita?

–Espere um instante. – respondi, sentando-a na cama gentilmente segurando pelos ombros.

–Ryo-kun, você não me q--...

–Já disse pra esperar! – gritei – Ah, desculpe... Só estou meio... confuso...

–Tudo bem... Parte disso é culpa minha... Te darei um tempo...

Aproveitei a rápida pausa e levantei da cama. Por sorte tinha um bebedouro (isso sempre esteve aqui?) e um banheiro no nosso quarto, então bebi um pouco água e lavei o rosto e pescoço. Quando retornei, ela estava apenas de lingerie. Quase que meu nariz sangra. Eu não sabia que as formas dela eram tão perfeitas.

–P-por que você tá... assim?!

–Não temos tempo, Ryo-kun... Decida logo...

–Mas é claro que eu te aceito! – eu disse sem parar de olhos fechados.

Quando os reabri, os olhos dela brilhavam de felicidade. Engoli em seco. Não tinha como retornar ou fugir. Realmente decidi que iria fazer aquilo com Eri.

[Danger Zone (+18 Scenes): ON]

[N/A: Ryosuke says: Chara Change! ¬¬]

Fui até a cama e pedi-a que se deitasse. Ela assentiu com a cabeça e obedeceu, meio constrangida. Por mais estranho que pareça, eu estava calmo. Deitei em cima dela, apalpei um de seus seios, comecei a beijar seu pescoço e a masturbá-la com a mão livre. Ela começou a gemer e disse:

–Ryo-kun~... Eu...

–Você me enlouqueceu... – respondi, parando de beijá-la – É isso que você... merece! – enfiei os dois dedos mais profundamente em seus segredos.

Ela gemeu alto. Beijei-a mais algumas vezes no pescoço até desistir dele e partir para sua boca. Sua língua era como mel, entrelaçando-se e aderindo-se a minha. Após algumas “metidas indevidas”, líquidos viscosos saíram junto com meus dedos e um grito sufocado pela minha boca. Ela relaxou alguns segundos depois, porém tremia de excitação, e o ar estava acabando para ambos, então finalizei o beijo e puxei finalmente o fôlego perdido. Após nós dois recebermos oxigênio em nossas artérias novamente, pedi-a com delicadeza:

–Eri, seja mais cuidadosa. Se você soltar um berro, chamará a atenção a atenção de todos...

–Okay... Vamos... a melhor parte...

Mas é claro ela não queria mais estímulos, ou melhor, não precisava. Eu não precisava mais, só aquelas frases de antes já... Pois bem, tirei “com delicadeza” seu sutiã. O complicado foi na hora de tirar a calcinha. Ela não abria as pernas.

–Abra as pernas! – pedi.

–Safado! Hentai! Você n-n-não pode! – ela estava com o olhar desfocado, então provavelmente estava enlouquecendo de tesão. – Não pode!

–Então vamos parar por aqui...

–Não...! – ela voltara ao normal – Está bem... Mas... Seja gentil ~...

–Já estou sendo...

Ela abriu ligeiramente as pernas. Arranquei a única peça de roupa do corpo dela. Ela gemeu levemente e enrubesceu. Afastei-me um pouco e tirei a bermuda e camisa. Ela ficou me olhando enquanto eu as tirava. Eu deveria ter ficado constrangido, mas não fiquei. Parte de mim queria que aquele momento acabasse logo, mas a outra queria viver aquele momento para sempre.

Quando finalmente tirei minha cueca, “ele” estava pegando fogo, pulsando energicamente. Nunca o vi tão... ereto... Eri

–Ryo-kuun ♥ Você é tão... grande ~ Será que eu aguen...?

–Pare de dizer essas coisas. Vamos logo.

Aproximei-me dela. Peguei-o com a mão direita e o endireitei na fenda dela. Fiz força para ele entrar. Ela começou a gemer gradualmente mais alto. Depois da entrada da cabeça, senti uma barreira que me impedia de avançar. Como eu não precisava mais das duas mãos para me auxiliar com minha pesquisa, usei-as para empinar as belas pernas dela e acariciar seu magnífico para de seios.

–Não pare! – ela gritou com os olhos desfocados – R-rompa logo! E-eu não preciso *AHHH* - comecei a empurrá-lo mais e mais – de um *AHHH* hímen!

–OK... Se é o que deseja...

–Hã?!

Usei toda a minha força em meus quadris romper o hímen e alcançar o útero em um beijo de puro prazer.

–AAAAAHHHHHHHHHH~!!!! – ela gritou. Por um momento não fui capaz de pará-lo, mas quando pude o fiz com um beijo caótico e excitante.

Assim como nos filmes, ela sangrou. Felizmente o sangramento foi insignificante. Quando percebi que ela havia se acostumado com a perda da virgindade, perguntei:

–P-posso me-me-me mo-mo-mover?

A minha frieza havia de estilhaçado em mil pedaços. A sensação que a vagina de Eri irradiava para o meu ser era indescritível. As barreiras de minha sanidade estavam por um fio de se romperem.

–S-sim... À vontade... Quero você por completo, Ryo-kun...

Minha sanidade se rompeu mais rápido que a virgindade de Eri. Comecei movendo meus quadris lentamente, mas à medida que eu me movia, mais rápido, excitado, louco e pervertido ficava. Os gemidos de Eri estavam cada vez mais estridentes, até que sua sanidade também se esvaiu. Enquanto eu ia e vinha, ela se sentou rapidamente e me abraçou, deitando-me junto com ela. Beijos, emoções, excitações, sentimentos reprimidos, calor, amor e gemidos explodiam a cada segundo de nossos corpos entrelaçados. Nós estávamos unidos não só fisicamente, mas espiritualmente também, de alguma forma. Ela arranhava minhas costas com suas unhas, e eu apalpava e apertava seu pescoço e seios. Era para sentirmos dor, pois no fundo estávamos apenas nos machucando, mas sentimos apenas... prazer. Um prazer que eu queria que fosse infinito. Beijos e mais beijos sufocavam nossos gemidos sincronizados e agonizantes em luxúria. Eu era um só com ela e queria permanecer assim. Todas as explosões que ocorreram até aquele exato momento se condensaram em algo poderoso que estava por vir. Eu podia sentir de longe o cheiro do s...

“Merda, se isso vir, ela... Espera, por que eu devo me importar? Estamos em um mundo virtual mesmo!”, pensei.

Por fim, meus braços a abraçaram corretamente. Meu corpo ansiava mais e mais por ela. O interior dela puxava-me cada vez mais para seu interior viscoso e quente. Os mamilos dos seios dela dançavam junto com os meus. Nossos corpos estavam em uma tensão maravilhosa que parecia não ter fim. Então, por coincidência do destino, nossos fôlegos acabaram com um beijo simultaneamente com a vinda das minhas sementes brancas. A maior parte da secreção explodiu dentro dela de uma vez, e acabamos berrando juntos em um prazer único. Eri revelou em seguida:

–Eu estou... preenchida pelo... Ryo-kun... Agora posso... morrer feliz...

Separamo-nos como polos iguais de um imã e desabamos na cama, exaustos. Nossos líquidos viscosos continuavam escorrendo para fora de nós e espalhando o cheiro da vida no ambiente. Repentinamente tudo se apagou lentamente... Ouvi um certo movimento antes de me afogar na escuridão...

[Danger Zone (+18 Scenes): OFF]

Acordei com um grito constrangido:

–Ryosuke! P-p-p-por que v-v-v-você está nu?!

Assim que abri os olhos com o susto, reconheci Yue na porta do quarto. Meu rosto começou a queimar. Escondi-me por debaixo dos cobertores lambuzados. Só então reparei que estava sozinho na cama.

“Espera! Como Yue abriu a porta se ela estava trancada? E cadê a Eri?”, pensei.

–A resposta para seu questionamento é simples! – ouvi uma voz feminina oriunda do teto. Olhei para cima e vi Satsuki pela porta. Ela pulou do quarto dela para o meu e continuou: - Ele transou com e Eri!

Yue empalideceu. Não conseguia falar, apenas abrir a boca mudamente. Satsuki olhou em minha direção e deu uma piscadela, dizendo em seguida:

–Ryo-kun, você estava bem selvagem, hein!

Enrubesci mais ainda.

“O quê?! Será que eu exagerei mesmo? Espera, ela contou para a Yue! Desgraçada!”, pensei.

–Satsuki, me conte os detalhes. – Yue disse de uma forma assustadora – Isso é uma ordem!

–OK! Foi assim:...

Pigarreei, cortando-as.

–Se me dão licença... – pedi.

–Venha, Sora-san! – chamou Satsuki – Te contarei tim tim por tim no meu quarto.

–Tá... – assentiu Yue tenebrosamente, subindo em uma escada de madeira junto de Satsuki.

–ISSO NÃO! VOLTEM!! – gritei, mas já era tarde.

Suspirei quando Satsuki fechou a porta e me deixou sozinho. Fechei a porta rapidamente. Após tomar um banho, vesti um smoking que surgiu magicamente no meu guarda-roupa. Saí do quarto em seguida e acabei esbarrando em alguém, caindo por cima de um par macio de... peitos? Sim, eram eles. Os seios de Eri. Após apalpá-los tanto, reconheço-os de longe.

–Ai! – gemeu ela, colocando uma mão atrás da nuca e se sentou lentamente... – Ryo-kun?!

–Me perdoe por agora, eu...

–Não quero te magoar, mas seus pais estão chegando... Só podemos repetir à noite...

Virei um tomate. Levantei o mais rápido possível a mim e a ela. Enquanto a auxiliava, respondi ainda constrangido:

–Eu n-não... queria fazer de novo... Isso foi um mero acidente... Me desculpe...

–Entendo... – ela assentiu, abaixando a cabeça e aparentando desapontada.

Ri um pouco. Depois algumas perguntas surgiram de repente em minha mente, então comecei a perguntar:

–Quando você saiu do quarto?

–Assim que você apagou! Precisava de um banho! Estava toda suada...

–Você deixou a porta aberta?

–Sim, por quê?

“Merda, então foi assim que a Yue... Afe, é melhor eu não ficar pensando nisso agora e continuar perguntando.”, pensei.

–Por que, bem, a Yue...

–O que tem a Sora-san?

–Err... Deixa ela para lá... Enfim, quanto eu fiquei desacordado?

–Não sei... Mas tem uma hora que eu botei que eu saí do quarto...

–O QUÊ??!!

Ela riu. Respirei fundo e relaxei. A culpa era minha por ter dormido. Assim que relaxei, reparei no vestido lindo e elegante de festa que ela estava usando. Em um solene bordado preto, a peça unitária fazia o corpo de Eri mais belo. A maquiagem em seu rosto era leve e sedutor. Tudo nela estava maravilhoso.

–Isso é para... – comecei, constrangido com tamanha beleza.

–Sim, para a cerimônia falsa... – ela concluiu – Você tá... elegante...

–O-obrigado... Você também! Está linda nesse vestido!

–Obrigada... – houve uma longa pausa – Bem, eu já vou indo. Logo o c-c-casamento vai começar. Não se atrase. Até. – logicamente ela não parecia muito animada.

–Até... – respondi, igualmente desanimado.

Ela caminhou corredor abaixo até sumir de vista. Nesse momento, alguém me cutucou, surpreendendo-me, então me virei. Era Yue em um vestido de noiva branco resplandecente e com um rabo curto. Ela parecia constrangida. Repentinamente me questionou:

–Yo, Ryosuke... Eu estou... bonita...?

Eu não sabia o que responder. Ela estava tão linda e magnífica que qualquer adjetivo conhecido para elogiá-lo seria 1% da realidade. Depois de encará-la como idiota por alguns segundos, consegui formular uma resposta. Afirmei com uma voz mais idiota que minha expressão:

–M-mas é claro! Você está... lindíssima!

Ela resolveu mudar de assunto. Seu rosto estava levemente corado.

–Mesmo tendo me e-e-elogiado, não ficará impune, Ryosuke. S-s-s-s...

–O quê?

–Cala a boca e deixa eu terminar! S-s-s-s... – ela ficava cada vez mais enrubescida – S-sexo... É proibido entre os membros da D-d-delta Hackers! – o calor do rosto dela estava me queimando.

–Então por que só me avisou agora?! – de certa fiquei indignado, mas logo me arrependi de ter perguntado aquilo. Mas eu tinha que me manter na mesma postura – Isso é errado... Puro abuso de poder...

–Mas é claro, idiota! Ela acabou de inventar isso! – afirmou Satsuki, “surgindo” entre eu e Yue – Não vê que ela está se mordendo de ciúmes? Você é mesmo idiota...

–Ciúmes? – estranhei.

–Q-q-q-q-que mentira ma-ma-mais cabeluda! – ela afirmou tremendo e vermelha – M-m-mentirosa!

–Tá bom, eu desisto! – assentiu Satsuki, dando um soco na própria cabeça e mostrando a língua em um sorriso. – Até a cerimônia, tsun e Ryo-kun~ ♥!!

Depois de dizer a piada de mal gosto, agachou-se, permitindo ver seus seios quase por completo pela abertura extravagante do decote. Meu rosto queimou quando os vi. Satsuki riu, deu-me um beijo rápido no rosto e ainda zombeteira, saiu andando e rindo. Após a cena constrangedora, Yue perguntou com uma aura sinistra:

–Você viu tudo, não viu?

O som de sua voz ríspida e fria me fez ter um calafrio, como se uma lâmina gélida tivesse cortado meu corpo em estilhaços.

–E-e-eu não vi nada! – respondi desesperado.

–Sei... Essa sua cara de safado já diz tudo...

–Gee ku!

Ela suspirou, depois continuou:

–É melhor você ir logo. Só seguir reto.

–Okay... – ela ainda me mataria...

Eu me virei e segui sem olhar para trás até o fim do corredor, demorando em torno de quinze minutos. Chegando ao final, abri uma dupla pequena de portas e entrei lateralmente em um salão improvisado de casamento. Logo que entrei tive uma surpresa: todos os Delta Hackers, NPCs da escola e até o Ichiro-sensei estavam lá para presenciar o casamento. Mas, para minha tranquilidade, os Delta Hackers sabiam da situação toda. Eles me informaram por cochichos naquele exato momento. Com exceção deles, os outros queriam me parabenizar, abraçar, beijar, entre outras coisas. Fugi deles e saí da capela pela porta principal que dava para os fundos e garagem (nem sabia que tinha uma) da mansão dos Delta Hackers. Antes, porém, uma mão forte segurou meu pulso. Olhei para trás e vi Ichiro-sensei. Ele aproximou sua boca ao meu ouvido e sussurrou:

–Tome cuidado. Vocês correm perigo.

Ele me soltou. Mesmo sem saber o que ele estava querendo dizer, agradeci em sussurro e saí do salão. Aguardei do lado de fora até o falso padre chegar, a cerimônia começar e os padrinhos desfilarem. Quando meus pais retornaram, eu desfilei junto com minha mãe, e Yue, que apareceu na porta junto com meus pais, nos seguiu acompanhada de meu pai por aparentemente não ter pais. Chegando ao altar, meus pais se juntaram aos padrinhos, que estavam dos dois lados do altar, fazendo uma espécie de semicírculo humano. De mãos dadas, eu e Yue ouvimos o breve discurso de dez minutos do padre, se é que aquilo pode ser chamado de discurso de casamento. “Aceitamos” um ao outro como “legítimos marido e esposa, uma só carne”.

–Agora pode beijar a noiva. – permitiu o padre contra a minha vontade.

Engoli em seco. Além de estar inseguro, eu teria que beijar Yue na frente de todos, principalmente de Eri. Vários flashes eram ativados por segundo, e eu sentia como se nossos corações fossem bombas-relógio prestes a explodir. “Eu tenho que beijá-la! Eu tenho! Eu tenho! Mas...”, pensei e repensei isso várias vezes. Após certa hesitação, comecei a me aproximar dela. Assim como um espelho, ela imitou meu movimento, mas logo evoluiu, fechando os olhos e fazendo bico. Tive de imitá-la, aproximando-me cada vez mais. A poucos centímetros de sua boca, gritos desesperados e sons de tiros nos fizeram parar, abrir os olhos e olhar em volta.

–AHHHH!!! – vários gritavam ao mesmo tempo. Um ADM estava destruindo tudo com tiros. Ele era estranhamente familiar...

–Merda, por que logo agora?! – questionou-se Shaoran, ao lado dos outros Delta Hackers e tentando atacar o ADM.

Ele fugiu do círculo feito pelos Delta Hackers pelo ar, andou pelo teto, desceu e foi em direção aos meus pais. Tentei ir na direção deles, mas eu parecia andar em gelatina. Desviei o olhar. Era impossível chegar a tempo. Fechei meus olhos.

–Ryosuke, por quê...?! – Yue tentou perguntar.

–Cala a boca... – sussurrei.

–Mãe! – meu pai gritou.

–Shibara-san, seus pais...! – Yuuto tentou me dizer.

–Eu já sei, porra! Cala a boca!

As lágrimas queimavam em meus olhos cerrados. Tive que abri-los, e olhando para frente, vi dois cadáveres, e suas cabeças em plenos ar, quase desabando. Meus pais. O salão estava todo esburacado, como eles. Estávamos em uma piscina de sangue, pois eles não eram os únicos mortos. Mesmo assim...

Os Delta Hackers entraram na minha frente, tentando atacá-lo e cercá-lo novamente, porém ele dá um tiro no chão, e o piso tremeu, derrubando a todos. Como eu estava um pouco longe, o tremor não me afetou, mas eu permaneci parado no mesmo local. Yue gritou:

–Saia daí! – ela já saía da capela destruída pelas portas pequenas.

Não consegui nem me mexer. Água salgada e quente escorria por meu rosto, imobilizando-me. Após varrer meus amigos do caminho, o ADM partiu lentamente em minha direção. Reaprendi a falar ao finalmente reconhecê-lo:

–Espera, eu te conheço! Você é aquele que tentou me matar!

–Sim, e agora... – ele concordou, arma em punho, a poucos centímetros.

–Cuidado, Ryo-kun! – gritou Eri, saindo de trás de um banco de madeira de igreja revirado.

Um tiro.

Um único tiro. É estranho como um simples e pequeno objeto em alta velocidade iria mudar minha vida para sempre.

O mesmoa arma, o mesmo tiro...

Tudo que quase me matou quando eu estava prestes a entrar na Delta Hackers.

E este sujeito foi o mesmo que... arrancou de minha vida a única pessoa que eu realmente amei na vida.

O meu primeiro amor... dilacerado... em frente ao meus própios olhos, ainda assim meus músculos não se moveram para salvá-la.

Mas ainda assim... mesmo sem chance, corri em direção a ela em agônia.

–ERIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII!!!!!!

Sangue e dados transbordavam de seu corpo enquanto sua alma e espírito despediam-se.


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