O Templo Da Imortalidade escrita por Kbex


Capítulo 6
Capítulo 6: Motim ao amotinado


Notas iniciais do capítulo

Booa noite pessoal =)
primeiramente quero agradecer as recomendações, Catherine Wright, SelenaCullen e -Deeh eu fiquei MUITO feliz *-* obrigada meninas
bom e vocês gostaram dos POV's resolvi fazer mais, e eu também gostei de escrever assim hehe
Eliza, esse vai pra você, fiz um POV do Jack, que você pediu. espero que tenha gostado, confesso que foi dificil pra mim entender a cabeça do malucão do Jack, mais espero que tenha agradado.
bom pessoal, ai está mais um capitulo, espero que vocês gostem =)
até lá em baixo



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POV Alice

– Oh meu Deus! Meu filho! – eu acordei com o grito de Elizabeth.

Sorri, me vesti depressa, e fui lá para fora. Minha mãe e meu pai estavam perto um do outro, demais, e sorridentes. Será que...? Ah eu sei que eles se amam, seria ótimo se ficassem juntos, eles combinam tanto.

– Sparrow – os dois disseram ao mesmo tempo.

– Quero ver ele tentar outra coisa de novo! – apontei para meu colar.

– Sua, sua pirata! – Elizabeth veio até mim com a mão na espada.

– Olha quem fala. Pirata! Eu pelo menos não o deixei para os tubarões comerem! Você matou meu pai, o deixando para Kraken, e ainda quer que ele a ajude, quem você pensa que é?

Ela me encarou, guardou a espada, e ajudou Will a descer de lá. Ele passou me encarando, eu fui cara de pau suficiente para sorrir para ele. Ele virou o rosto e seguiu em frente.

– Você foi mal. – Jack disse.

– Nós vimos tudo. Da onde você tirou aquela ideia?

– Devolvi na mesma moeda, ora.

– Como é que é? – os dois falaram ao mesmo tempo.

Então eu percebi o que falei. Will quase tirou minha blusa ontem à noite, e bom, com eu dizendo que devolvi na mesma moeda dava-se a entender que ele fez o mesmo na noite passada. Mas eu não poderia negar, afinal eu desmaiei acordando só no outro dia a tarde. Mas tinha certeza de que nada disso tinha acontecido.

– Não, não exatamente na mesma moeda, nós não fizemos nada do que vocês estão pensando. – eles me olhavam com censura – Vocês estão me deixando constrangida, poxa! – eu disse abaixando a cabeça e corando.

Ouvi a risada de Jack e ergui a cabeça.

– Você é uma garota inteligente. – ele disse sorrindo e me deixando com minha mãe ali.

– Ele está orgulhoso de você.

– Que bom! – eu sorri – Mas mãe...? – ela chegou do meu lado na beira do navio. –Você e meu pai... Bom... Acertaram-se? – eu disse sem a encarar.

– Está tão na cara assim? – eu olhei-a, e ela estava sorrindo.

– Só um pouquinho...

– Jack é muito charmoso quando quer alguma coisa, acredite. Mas eu não esqueci o que ele fez comigo, nunca vou esquecer.

– Eu não conheço Jack há tanto tempo como você. Mas dá para ver que ele sente alguma coisa, mãe. Ele salvou sua vida, o que ele mais quer é ser imortal, mas ele salvou você, ao invés de beber a água da fonte.

– É... – ela disse – Mas e você?

– Eu o quê?

– Com o Will, vocês...

– Não existe vocês! Ele é apenas um garoto irritante que quer o meu colar. Só isso, nada mais.

– Jack é um homem que me irritou muito. Bom, que ainda continua me irritando muito. Pense nisso. – ela afagou meus cabelos e saiu.

Pensar em quê? Não há nada para pensar no assunto Turner, minha mãe estava sendo movida pelo sentimento do amor, era isso.

– Posso saber o que eu te fiz? – Will berrou atrás de mim. Tá, ele deveria estar brincando. Ou ele é muito burro para não ter prestado atenção no que andava fazendo.

– Você é burro só quando respira, ou desde que nasceu? –respondi.

– Como você é querida Sparrow. Ou devo chamá-la de Teach? Qual dos dois sobrenomes se encaixa melhor a uma pirata sem coração como você?

– Ei, alto lá! O único pirata sem coração, ou pelo menos sem estar com o coração dentro do corpo, é seu pai.

– Não fale de meu pai!

– Seu pai apesar de tudo é um bom homem. Ele ajudou Jack quando Jack quase foi enforcado. Mas depois o passou a perna.

– Você não respondeu minha pergunta.

– Ai Turner, às vezes eu acho que deveria ter te matado antes, só não o matei po...

– Porque sente alguma coisa por mim. – ele disse me cortando.

– Não viaja garoto. Só não te matei porque quando o Barbossa voltar posso te usar como escudo e ganhar tempo fugindo.

– Tente se convencer disso. – ele disse – Mas então... Qual é o ritual do templo?

– Porque eu te diria? Sua mãe não sabe?

– Não, ela não sabe tudo.

– E porque está me contando isso?

– Uma troca justa. Jack só te mantém aqui porque você tem o colar e sabe o ritual. Se você disser o ritual para ele, ele consegue te roubar o colar, te joga no mar, e você dá adeus à vida de pirata.

– Jack me mantém aqui porque gosta de mim. – eu disse com raiva, não queria pensar na hipótese de meu pai estar apenas me usando, o que poderia ser verdade.

– Você acredita nele Alice? Ele é um pirata.

– E um bom homem, sua mãe deve saber disso. Agora por favor, Turner, me deixe sozinha, sim?

– E porque eu faria isso?

– Porque se você não sair, eu saio.

– Os incomodados que se retirem.

– Então está bem. – eu disse seguindo para o outro lado do navio.

O que ele disse me fez pensar. Será mesmo que Jack só me mantém aqui por causa do colar? Eu preferia pensar que não.

– Navio à vista Capitão! – Gibbs berrou.

Todos se colocaram ali perto de onde eu estava, e o Vingança apareceu no horizonte, perfeito. Barbossa não desistia mesmo, não é?

– Algum traidor resolveu dar uma ajudinha ao Barbossa de novo? – Jack disse, minha mãe veio se colocar perto de mim. Ninguém se pronunciou.

– Poderíamos fazer que nada é nada, passar por ele e apenas acenar, talvez só nos cruzamos no caminho, isso pode acontecer, já que estamos todos indo para o mesmo lugar. E bom, não acho que Barbossa vira atrás da gente uma hora dessas. Note que tem apenas uma pessoa do lado de fora do navio. – eu disse.

– Que tal uma batalha? – algum marujo berrou.

– Não se arruma batalha contra o Vingança! – minha mãe revirou os olhos.

– Vamos fazer o que Alice disse, quero todos para dentro. – Jack disse as ordens e todos foram se empurrando para dentro.

Eu e minha mãe ficamos ali, Gibbs, Elizabeth e Will também.

– Eu disse todos para dentro, isso inclui vocês – Jack disse apontando para mim e minha mãe. Ele estava me protegendo, fiquei feliz. Ou ele estava apenas protegendo meu colar?

Mas p... Jack, alguém tem que ficar aqui.

– O Turner fica, vamos.

– Não. – Elizabeth e eu respondemos juntas. Todos olharam para mim.

– O garoto é um tolo, vai acabar estragando tudo. – Gibbs e minha mãe reprimiram uma risada com minha explicação.

Quando demos conta estávamos passando ao lado do Vingança. Minha mãe prendeu meu cabelo rápido e me colocou atrás de seu corpo, e Jack se escondeu atrás de mim. Eu olhei incrédula para ele.

Então de repente, todos os marujos que estavam no “porão” do Vingança saíram e começaram uma batalha com os estranhos zumbis do seu próprio navio.

– Motim? – eu falei baixinho.

– Há! Um motim contra o Barbossa... – Jack abriu um sorriso enorme. – Essa eu quero ver!

Jack se projetou para o outro navio.

– Jack, não! – minha mãe disse com os olhos arregalados, eu dei um passo para trás, e acabei caindo na minha própria armadilha para o Will, fiquei presa no gancho. Will deu um passo para trás também, fazendo eu ficar pendurada dentro do Vingança. Quando minha mãe ia me soltar, um marujo do navio deles cortou a corda, me fazendo cair no chão do navio. Interessante. Ótimo.

– Alice, o que faz aqui? – Jack disse espantado.

– Foi um acidente, eu... – nessa hora Jack me puxou para o lado, desviando-nos de uma espada voadora.

– O Barbossa vai chegar logo, a todo pano Sr. Gibbs! – meu pai falou.

Enquanto Gibbs fazia o que o Capitão havia mandado, minha mãe berrou.

– Jack você não é louco de deixar ela aí. Mande-a para cá já! – eles pegaram Jack pensando que era também um zumbi, na verdade ninguém sabia quem era quem naquela confusão.

– Não vou deixá-lo aqui mãe, Barbossa vai matar ele. Preciso ajudá-lo. Voltamos logo. – eu disse e fui direto ajudar meu pai, peguei a espada que tinha e lutei com os piratas até chegar perto de Jack, que também estava com sua espada.

– Onde aprendeu a manejar uma espada assim? – ele perguntou.

– Com você!

Jack sorriu e me puxou para debaixo das escadas que dava para o timão.

– O que significa isso? – ouvimos Barbossa berrar.

– Motim! – algum outro pirata falou.

– Quem ousa se amotinar contra mim? – Barbossa pegou sua espada e fez com que as cordas do navio criassem vida.

– Já vi isso antes – Jack sussurrou.

– E quem foi o líder disso? – Os piratas apontaram todos para um marujo que se escondia, morrendo de medo. – Agora tem medo seu bastardo! – Barbossa gritou e jogou o homem no mar. Todos os outros se olhavam com medo. –Alguém tem alguma objeção contra eu ser o capitão? – Barbossa bradou. Ninguém respondeu.

As cordas deixaram os marujos no chão do Vingança, a essa altura nosso navio não era mais visível, suspirei aliviada.

– Todos para o porão, se meu sono for interrompido de volta, eu jogo todos no mar depois de ter matado um por um com minha espada. – ele disse, e vimos todos os marujos se dissiparem do navio para o porão.

Jack me puxou pelo braço e fomos parar na cabine ao lado da do capitão.

– Silêncio – ele me disse.

– O que você quer? – eu falei baixinho. Ele apontou para a espada. –Barbossa não se desgruda dela.

Depois de um bom tempo que o motim tinha acontecido e nada mais se ouvia, eu e meu pai saímos da cabine o mais silenciosamente possível, e entramos na cabine de Barbossa. Ele roncava alto e a espada estava em cima da mesa, perto da cama. Meu pai foi pegar a espada, pisando em uma madeira que rangeu, acordando-o. Eu me coloquei atrás de Barbossa para ele não me ver.

– Ora, ora, ora, se não é Jack Sparrow.

– Capitão. – Jack resmungou.

– O que veio fazer aqui Sparrow?- Barbossa virou-se para trás para olhar sua espada, e deu de cara comigo.

– Quem é você? – Barbossa perguntou, atrás dele Jack fazia sinal de não com a mão e apontava para a espada. – Não vai me dizer que... – Jack quase pulava dentro do navio quando Barbossa virou para ele e ele parou, fingindo admirar a decoração do quarto. – Ela é sua filha Jack? – e se virou para mim na hora que eu ia pegar a espada – Tal pai, tal filha, pirata. – ele disse quando ia tocar na espada e eu também, chegando mais perto, até que escutei um barulho de vidro quebrando.

– Vamos logo, que os zumbis logo estarão aqui! – Jack disse puxando-me pelo braço e pegando a espada, deixando um Barbossa desmaiado no chão. Pegamos um bote e remamos até que eles não podiam mais nos ver por causa do nevoeiro. Jack pegou sua bússola e ela apontou para o leste.

– Como vamos alcançá-los? Eles devem estar longe!

– Acha mesmo que sua mãe iria muito longe com você naquele navio, querida? – Jack me disse. É fazia sentido –Eu não me lembro de ter te ensinado a manejar uma espada.

– Eu aprendi vendo você. Mesmo antes de saber que era meu ... meu... pai. As mulheres em Tortuga te detestam. – eu disse rindo. Ele franziu a testa à palavra pai – Ham... Jack – eu não tinha certeza de qual reação ele teria se eu o chamasse de pai diretamente, resolvi esperar - Porque você deixou minha mãe naquela ilha para morrer? – isso eu não entendia.

– Não a deixei para morrer, aquela ilha é movimentada, só queria ter vantagem até ela sair de lá. Mas acabei esquecendo de perguntar como tirar o Pérola da garrafa.

– Vantagem?

– Ela iria me matar assim que pudesse por eu ter matado seu pai.

– Não acho que ela te mataria.

– Nem eu. – hãm? Jack era confuso. Mas acho que eu entendia. Ele a deixou lá porque não podia ser um pirata, amante do mar e do Pérola, se uma mulher disputasse esse amor. Mas resolvi não falar nada sobre isso. –O que foi que eu disse? – Jack apontou para o navio a nossa frente. Ele tinha razão, eles não estavam longe.

POV Will

Quem era o tolo agora, heim Alice?

Assim que eu vi que ela ficou engatada no gancho usado para mim, eu dei um passo para trás fazendo a alavanca rodar.

– O Barbossa vai chegar logo, a todo pano Sr. Gibbs! – Jack falou.

Gibbs virou-se para ir ao timão do navio.

– Jack você não é louco de deixar ela aí. Mande-a para cá já! – Angélica berrou com Jack, eu já havia visto minha mãe brava, mais Angélica a superou nesse quesito, ela estava mais que brava. Seu rosto estava contorcido numa carreta de raiva que fazia até Barba Negra tremer.

Jack foi pego por um zumbi e não teve como responde-la, se é que faria isso.

– Não vou deixá-lo aqui mãe, Barbossa vai matar ele. Preciso ajudá-lo. Voltamos logo. – Alice disse. Que linda, complexo de heroína, revirei os olhos.

– Mais o Jack não é louco ... – Angélica começou a xingar em espanhol e eu não entendi mais nada.

Gibbs não foi longe, a noite estava com um nevoeiro forte, nos escondemos atrás de uma pequena ilha e deixamos o Vingança passar para depois ir atrás deles.

Eu andava de um lado para o outro do navio, eles estavam demorando a chegar e se alguma coisa aconteceu... ACONTECEU POXA, eu não tenho que me importar com a vida de qualquer um deles, alias esse era o plano, mata-los no final. Mais porque eu ainda me importava? O colar, claro, é obvio que é o colar, sem ele adeus imortalidade, e ele na mão do Barbossa não seria nada bom para mim.

Angélica estava ao lado de Gibbs no timão, com uma espada ameaçando-o se ele saísse da rota que ela havia mandado ele seguir, aquela mulher da medo.

– Não fique preocupado, o Jack sempre consegue escapar – minha mãe disse afagando meu ombro.

– Eu não estou preocupado, a não ser com o colar, e com a sua imortalidade – respondi

– E com a dona do colar? Não se preocupas?

Olhei para ela com raiva.

– Não – respondi, era obvio que eu não me preocupava com Alice.

Su cochino, ¿cómo te atreves? – ouço a voz irritada e inconfundível da Angélica ecoar pelo oceano.

Eu olho para trás e vejo Alice e o Jack subindo ao navio.

– Inglês amor, já disse, não entendo nada do que você fala. – Jack disse.

– Seu porco imundo, como se atreve?! – Alice traduziu a frase da mãe.

Jack encarou as duas com o cenho franzido e foi para sua cabine.

– Como você está? Machucaram-te? – Angélica disse abraçando Alice e examinando se seus braços ou rosto estavam machucados.

– Mãe, eu estou bem.

– O Jack é maluco! -ela disse, encerrando o assunto e seguindo para onde meu Jack tinha ido.

– Iiii – Alice arqueou as sobrancelhas

POV Jack

Alice tentou me ajudar no Vingança, e realmente deu uma mão, porem ela me colocou numa tremenda fria, Angélica está uma fera, e quando digo fera, é com direito a rugidos e tudo mais.

– JACK SPARROW – ouvi ela berrar do lado de fora da minha cabine.

– O Capitão esta ocupado, não pode receber visitas – eu disse me sentando na cadeira e pegando uma garrafa de rum.

– Ah mais você vai abrir, pois se não eu dou um jeito de arrombar essa porta, eu não estou brincando Sparrow – ela falou mexendo na maçaneta com fúria.

– Amor, não se resolve nada de cabeça quente va....

– EU NÃO ESTOU DE CABEÇA QUENTE. Jack Sparrow, se eu tiver que arrombar essa porta, Zeus te ajude – ela rugiu.

Fiquei em silencio.

– Um... – ela começou a contar

– Ok, ok, antes que você afunde o barco com essa sua raiva toda – eu disse abrindo a porta.

– Ah Jack eu te mato – ela disse entrando na cabine

– Calma amor, ela esta bem.

– Calma? Você quer que eu fique calma? Alice estava no barco do seu inimigo, que quer o colar que ela tem e você me pede para ficar calma?

Bebi um gole do rum que estava na minha mão. Angélica estava histérica.

– E pare de beber esse rum, pelo menos uma vez na vida.

– Amor, você esta histérica, não vamos chegar a lugar nenhum com você assim.

– Comigo assim – ela bufou – De graças a Deus que você esta vivo

Ela estava brincando, claro que sim. Eu dei um sorrisinho. Ela continuou a me encarar com raiva. Não, ela não estava mesmo brincando. Angélica virou as costas e saiu batendo a porta.

Eu voltei para a cadeira e tomei o resto da garrafa de rum. Abri uma outra.

– Capitão? – Gibbs chama

– Entre

Ele sentou-se na outra cadeira e eu dei uma garrafa de rum a ele.

– Achei que ela fosse me matar. Acredita que ela me ameaçou com uma espada no meu pescoço? – Gibbs disse

– Ela é um pouco histérica

– Um pouco? Aaah Jack, porque não foi você que quase teve a vida perdida hoje.

– Acredite Gibbs, cheguei bem perto disso também – resmunguei.

– Você vai levar a frente essa idéia maluca de imortalidade? Porque ter essas duas Angelica’s nesse navio ta difícil viu, o gênio forte.

– Preciso delas. Depois garanto uma ilha bem isolada, para não correr mais riscos. Agora Gibbs, vá para sua cabine que eu preciso descansar.

Logo eu estava sozinho, quer dizer, estava eu, meu boneco de vodu, a espada do Vingança e o rum. Ah o rum...

Lá pela quinta garrafa de rum eu fui ficando inconsciente e dormir em cima da mesa.

POV Will

Eu resolvi ver com meus próprios olhos se Alice ainda estava com o colar, e essa foi também uma desculpa para minha mãe parar de me atazanar falando que eu me importava com a Alice, ah por Zeus né.

Vejo ela saindo da cabine do Jack

– O que você esta fazendo? – eu perguntei, ela se assustou.

– Nada que te interesse Turner, saia da minha frente que...

– Que o que? Vai me bater? Own ela é brabinha – eu disse interrompendo-a

Te voy a matar – ela falou pegando uma espada. Abri a boca quando eu vi qual espada era.

– A espada do Barbossa – falei

– Cale a boca – ela resmungou – ai como você é imbecil, se o Jack acorda e nos vê com a espada ele corta sua cabeça com ela

– Preocupa comigo querida? - ironizei

– Claro que sim querido

Ela deu as costas e foi para cabine.

– Não, espere – fui atrás e segurei seu braço.

– Porque você não para de me incomodar?

– É sobre isso que eu vim falar.



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Notas finais do capítulo

e então? gostaram?
eu sempre quis ver o Barbossa provando do proprio veneno, afinal, ninguem se amotina contra o Jack e sai ileso né? kk (ele até morreu por isso =P e por ter pego o Perola, mais enfim) o problema é que ele tinha aquela espada, mais o Jack e a Alice ja resolveram isso né?
bom, sabem que criticas e sugestões são seempre bem vinda, então
até o proximo capitulo meninas
baci, ragazza