FELIPE - TRIBUTO DE POSEIDON

Eu estava uma pilha de nervos.

A luta no lago fez com que vários nossos morressem, sendo que nenhum dos tributos da outra aliança morreram.

Pelo menos agora a nossa aliança estava completa, certo ? sim, mas tinha um lado ruim, Amanda estava morrendo.

Ela tinha se machucado no meio da batalha e eu fiquei a denfendendo, só vi que ela estava muito ruim quando a luta acabou, precisávamos de remédios.

- Não temos mais tributos de Apolo, ficaria bem mais fácil com eles. - Disse Nanda.

- Pois é... Ela está piorando, se não conseguirmos remédio... Ela vai morrer. - Eu disse

No mesmo momento, uma caixinha azul, caiu do céu, uma caixinha com cheiro do mar, e dentro da caixinha, uma garrafinha com água, mas não água mineral, água do mar.

" Um presente do Papai, salve Amanda "

- Obrigado Poseidon. - murmurei.

E coloquei a água na ferida de Amanda, água do mar é um dos melhores remédios para um filho de Poseidon, nos deixa muito mais forte. E fez um ótimo trabalho com Amanda, mas o corte era muito fundo, ela ficaria mais uns 2 ou 3 dias de repouso, não poderiamos sair de perto do lago.

- Eu posso ajudar, sou bom com curativos também. - Disse Travis, o filho de Hermes.

- Travis, Percy me disse que você era o Troll do acampamento, sempre fazia pegadinhas com seu irmão... Connor. - Disse Nanda, entrando na conversa.

- Realmente, faziamos muitas bagunças, nós, o Léo também não era um santo, né Léo?

- O que ? Eu ? Eu era o garoto mais quieto deste acampamento, até fui premiado por isso.

- A-hã, senta lá Claudia. - Disse Travis.

- Affs... Qual é Travis, ninguém fazia pegadinhas como os "temidos" irmãos Stolls, hahaha.

- Seu idiota, eu vou te pegar. - E dito isso, um saiu correndo atrás do outro, parecendo duas crianças que acabaram de se conhecer e agora estão brincando de pega-pega.

Eu acho que era esse espirito de criança que deveríamos ter, estarmos ali... era completamente errado e estranho.

Eu sai, deixando os dois conversando e sorrindo, fui cuidar de Amanda.

Chegando lá ela estava acordada, quando me viu sorriu.

- Não sabe o quanto é bom te ver sorrindo de novo Amanda. - Eu disse.

- Não sabe o quanto é ótimo te ver de novo Felipe.

- Amanda... Eu, eu, eu fiquei preocupado com você, achei que morreria.

Enquanto ficavamos nos entreolhando ouvimos um raio bem ao fundo.

- Felipe, Não vou morrer até fazer você... até você. - Amanda ficou corada.

- Até eu o quê ?

Quando ela ia falar, Nanda entrou correndo pela barraca.

- Felipe, vimos uma coisa, corre aqui.

- Já volto. - Eu disse para Amanda, e sai correndo atrás de Nanda.

Quando vi, não acreditei...

Um pégaso voava sobre nós.