Princesa Serpente - Secret escrita por Safira Michaelis Black, Alesanttos


Capítulo 6
Discutindo á caminho de um jantar


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal, desculpe a demora (de novo), mas agora as coisas poderão voltar ao jeito que eram antes, os capítulos irão ser postados de uma em uma semana.
E aqui está o capítulo que fizemos vocês esperarem para ler.



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Harry continuava discutindo com Rony e Hermione sobre o comportamento estranho de Malfoy no quarto dos gêmeos, e, por causa de uns assuntos da Ordem que Sirius ficou de resolver, Safira teve que fica n’A Toca até o dia que fossem a estação King’s Cross.

– É o que você acha? – quis saber Rony, agora tentando raspar uma sujeira do punho da vassoura.

– É – confirmou Harry. Mas não recebendo resposta nem de Rony nem de Hermione, acrescentou: – O pai de Malfoy está em Azkaban. Vocês não acham que ele gostaria de se vingar?

Rony ergueu a cabeça, piscando.

– Malfoy, se vingar? Que é que ele pode fazer?

– Esse é o problema, eu não sei! – respondeu Harry frustrado. – Mas ele está armando alguma, e acho que devíamos levar isso a sério. O pai dele é um Comensal da Morte e...

Harry parou de falar, seu olhar se fixou na janela atrás de Hermione, sua boca abriu. Acabara de lhe ocorrer uma ideia espantosa.

– Harry? – chamou Hermione ansiosa. – Que aconteceu?

– Sua cicatriz está doendo outra vez? – perguntou Rony nervoso.

– Ele é um Comensal da Morte – disse Harry lentamente. – Substituiu o pai como Comensal da Morte!

Uma gargalhada soou na porta.

– Draco? Um Comensal?

Safira ainda estava rindo quando se sentou na beirada da cama.

– Por favor, Harry. O que Voldemort ia fazer com um adolescente como Draco? – Safira não se importou com o leve tremor que Rony teve ao ouvir esse nome e continuou falando. – Ele não é esperto o bastante para ser um Comensal e não é muito bom em duelos também. Seria um peso morto.

– Safira tem razão – disse Rony.

– Obrigada.

– Mas e na loja da Madame Malkin?

– O que tem?

– Quando ela ia dobrar a manga de Draco ele não deixou, e era o braço esquerdo. E ele mostrou a Borgin uma coisa que não pudemos ver. Só pode ter sido...

– Harry chega – interrompeu Safira. – Eu sei que você não gosta do Malfoy, mas isso é ridículo. Não temos provas concretas de que ele seja um Comensal. E se tudo isso não passar de coincidências?

– Você está do lado dele?

– Não seja ridículo.

– Mas é o que parece.

Os dois estavam de pé e olhavam nos olhos um do outro.

– Só estou dando a minha opinião. A sua não é a única que conta por aqui. – os olhos dela estavam transbordando de raiva, mas parecia que tinha algo mais. – E antes que me esqueça, a Sra. Weasley pediu para eu avisar que seremos levados até a estação por carros do Ministério e aurores estarão nos esperando lá.

Safira saiu de perto de Harry e pegou seu malão que estava embaixo da cama.

– Se não arrumaram suas malas arrumem agora. E se não se importam, eu estou dormindo aqui e gostaria de trocar de roupa.

Hermione e Rony entenderam a indireta e começaram a sair, mas parecia que Harry não tinha prestado atenção no que Safira tinha dito e teve que ser levado pelo braço para fora.



Na manhã seguinte a partida foi quase calma, por um lado estavam todos prontos, malas arrumadas e animais em suas gaiolas. Há alguns dias Safira deu um jeito de levar Opalas para o Largo Grimmauld, dando ordens para Monstro cuidar da cobra e para a cobra de não morde-lo.

Por outro lado, Safira e Harry ainda estavam chateados um com o outro. Sendo que ela se sentou o mais longe possível dele em um dos carros.

Quando chegaram a estação o humor de Safira ficou muito melhor ao ver seu pai lá, junto com os outros aurores, ambos barbudos e muito sérios, mas ela não prestou atenção neles, apenas correu para o pai para abraça-lo.

Harry também ficou feliz de ver Sirius, a cada dia ele parecia mais jovem e feliz.

– Estava com saudades pai.

– Eu também, mas tinha muito que fazer.

– Andem, andem, atravessem a barreira – apressou-os a Sra. Weasley, que parecia um pouco nervosa com aquela eficiência formal dos outros aurores presentes. – É melhor Harry ir primeiro, com...

E lançou um olhar de indagação a um dos aurores, que fez um breve aceno de cabeça, agarrou Harry pelo braço e tentou guiá-lo em direção à barreira entre as plataformas nove e dez.

– Sei andar, obrigado – falou Harry irritado, desvencilhando o braço do aperto do auror. Empurrou, então, o carrinho de bagagem diretamente para a barreira, ignorando seu companheiro silencioso, e viu-se, um segundo depois, na plataforma nove e meia, onde já se encontrava o Expresso vermelho de Hogwarts, lançando fumaça sobre a multidão.

Logo atrás dele veio Safira juntamente com Sirius, Hermione e os Weasley, mas quando Harry fez sinal para que Rony e Hermione o acompanhassem para procurar um compartimento vazio, eles o lembraram do trabalho de monitores.

– Sr. Weasley, posso dar uma palavrinha com o senhor? – perguntou Harry, tomando uma repentina decisão.

– Claro – respondeu o bruxo, ligeiramente surpreso, mas acompanhou Harry até um ponto da plataforma em que não podiam ser ouvidos.

Harry então contou sobre o fato de terem seguido Draco e as suspeitas que tinha, mas igualmente a Safira, e não achava que Draco realmente pudesse ser um Comensal.

Um apito soou às suas costas; quase todos já tinham embarcado e as portas do trem estavam fechando.


– É melhor se apressar – disse o Sr. Weasley, quando a Sra. Weasley gritou:

– Harry, se apresse!

Ele correu para o trem, e o casal Weasley ajudou-o a embarcar o malão.

– Cuide-se Harry. – disse Sirius. – E não faça nada que eu não faria.

Por alguma razão a Sra. Weasley não se sentiu muito confortável em ouvir isso.

– Lembre-se querido, vem passar o Natal conosco, já combinamos com o Dumbledore, então logo o veremos – disse a Sra. Weasley pela janela, enquanto Harry batia a porta e o trem começava a se mover. – Não se esqueça de se cuidar e...

O trem ganhou velocidade.

–... comporte-se e...

Ela agora corria para acompanhar o trem.

–... não se exponha!

Harry acenou até o trem fazer a primeira curva, e todos desaparecerem de vista.

Assim que estava a procura de um compartimento, todos ficavam encarando ele o tempo todo, quando quis acompanhar Gina ela disse que prometeu se encontrar com Dino.

– Aqui Harry.

Safira estava no final do corredor fazendo sinal para ele se aproximar.

– Voltou a falar comigo?

– Antes de tudo foi você que começou. Segundo, não estou mais brava. E terceiro, onde está seu espelho?

– Quê?

– O espelho que meu pai te deu Harry. O que aconteceu com ele?

– Bem... Sobre o espelho...


Flashback on

Alguns dias antes de Harry sair da casa de seus tios ele tinha terminado de lavar os pratos do jantar e estava indo para o quarto, mas a porta estava aberta.

– O que esta fazendo aqui.

Seu primo Duda estava sentado na cama de Harry, sendo que o próprio não sabia como que a cama não tinha quebrado com tamanho peso. E só agora ele reparou no que o primo tinha em mãos: o espelho que Sirius lhe deu.

– Não sabia que gostava de se olhar no espelho Harryzinho. Cadê o quite de maquiagem?

– Me devolve isso.

– Você quer? Vem pegar.

Harry não sabia o que Duda tinha na cabeça, ele era muito lerdo e se cansava rápido, mas mesmo assim ele fez o que o primo queria. Ele pulou sobre a cama para pegar o espelho, mas Duda já estava em direção a porta. Mas assim que seu primo chegou no meio da escada Harry já o tinha alcançado, e agora os dois estavam disputando o espelho.

– Solta Duda.

– Se você insiste.

Foi exatamente o que ele fez, mas ao soltar o espelho Harry não teve tempo de pega-lo, ele já estava no chão, completamente destruído.

– Que barulho é esse? – tia Petúnia saiu da cozinha e correu para a sala, só para ver o chão que limpou no mesmo dia cheio de cacos.

– Foi o Harry mãe, ele deixou cair um espelho no seu chão limpinho.

– Não minta, foi você que...

– SILENCIO. – gritou tia Petúnia. – Saia daqui garoto para que eu limpe isso.

– Espera. Eu faço isso. – Harry não tinha real intenção de limpar o chão, mas queria recolher os cacos para consertar depois em Hogwarts, ou pedir para a Sra. Weasley arrumar para ele.

– Não. Você só irá arranhar meu chão. Suba e não faça nada.

Duda desceu as escadas e tia Petúnia disse que acabará de fazer biscoitos quentinhos para ele, mas Harry não subiu completamente as escadas, apenas o suficiente para que tia Petúnia não o visse e para que ele pudesse observar ela limpando. Depois que ela juntou os cacos foi jogar todos no lixo da cozinha. Harry ficou triste de perder o presente do padrinho, mas antes de subir viu uma coisinha brilhar em baixo do tapete. Quando se aproximou viu que um grande caco tinha se escondido em baixo do tapete, mesmo só sendo um caco Harry o pegou e o guardou, e, por um segundo, se sentiu como Monstro, que guardava qualquer coisa velha que encontrasse.


Flashback off


– Você quebrou o espelho? – perguntou Safira.

– Você não me escutou? Foi meu primo que...

– Tá, tá, tá. Desculpa. Mas não acredito que isso aconteceu. Sabe como esses espelhos são difíceis de achar?

– A culpa não foi minha.

– Vamos encontrar uma cabine vazia logo.

– Harry. Safira. – uma voz familiar surgiu de trás dos dois.

– Olá Neville.

– Olá Luna. – disse Safira quando viu a garota de cabelos loiros e olhar sonhador se aproximando.

– Não se esqueça de mim. – Lina apareceu no meio dos dois.

– Que tal procurarmos um lugar para sentar?

– Eu já tenho um. – disse Lina. – Só vim para procurar vocês.

Lina guiou os quatro até uma cabine que tinha uma gaiola com uma coruja preta em um dos bancos.

(http://farm5.staticflickr.com/4041/4315234001_11f0a4aabd_z.jpg)

Safira estava prestes a fechar a porta da cabine quando ouviu um comentário.

– Você viu com quem ela estava?

– Vi. Sirius Black.

– Estava no Profeta que ele á pai dela.

– Duvido que ele realmente seja inocente. Aposto que logo, logo ele fará alguma coisa para Você-sabe-quem e...

As duas meninas que pareciam ser do sétimo ano se afastavam, e Safira se esforçou para não ir atrás dela e dar um soco na cara de cada uma, ela se limitou a fechar a porta e agir como se não tivesse ouvido nada. Ajudou muito o fato de ninguém mais ter ouvido aquelas duas.

– Estão olhando até para nós – comentou Neville, incluindo Luna em seu gesto. – Só porque estamos com você!

– Vocês foram heróis. – disse Safira. – Saiu no profeta o que aconteceu no Ministério. Os pais de vocês devem estar muito felizes.

– É. – disse Neville. – Achei que minha avó ia brigar comigo, mas ela ficou realmente satisfeita. Diz que demorei, mas que, enfim, estou começando a honrar o meu pai. E até me comprou uma varinha nova, veja!

E tirou a varinha para mostrá-la a Harry.

– Cerejeira e pelo de unicórnio – anunciou orgulhoso. – Achamos que foi uma das últimas que Olivaras vendeu, ele desapareceu no dia seguinte... ei, volta aqui, Trevo!

Neville mergulhou embaixo do banco para recuperar o sapo que fazia mais uma tentativa de ganhar a liberdade.

– Vamos continuar com as reuniões da AD este ano, Harry? – perguntou Luna, destacando um par de óculos psicodélicos das páginas do Pasquim.

– Não faz muito sentido agora que nos livramos da Umbridge, não é? – indagou Harry, sentando-se. Neville bateu com a cabeça ao sair de baixo do banco. Parecia muito desapontado.

– Eu gostava da AD! Aprendi um montão de coisas com você!

– Eu gostei das reuniões também – concordou Luna, serenamente. – Era como se eu tivesse amigos.

Foi um daqueles comentários inconvenientes que Luna fazia com frequência e que produziam em Harry uma sensação de pena e constrangimento, ao mesmo tempo.

– Não fale isso Luna. – disse Lina.

– Ela tem razão. – concordou Safira. – Nunca mais diga “como se tivesse amigos”.

– Porque você tem. Nós. Somos todos seus amigos. Certo?

– Claro. – disse Neville animado.

– Com certeza somos. – disse Harry, feliz por Lina e Safira terem dito isso.

– Obrigada. – um grande sorriso surgiu no rosto de Luna.

De repente um grupo de garotas do quarto ano estava cochichando e rindo bobamente junto à janela.

– Você pergunta!

– Eu não, você!

– Eu pergunto!

Uma delas, então, com ar decidido, queixo saliente, grandes olhos e cabelos negros, abriu aporta e entrou.

– Oi, Harry, eu sou Romilda, Romilda Vane – apresentou-se em voz alta e confiante. – Por que não vem se reunir a nós em nosso compartimento? Não precisa se sentar com eles – acrescentou com um sussurro teatral, apontando para o traseiro que Neville deixara de fora ao tatear embaixo do banco, à procura do Trevo, e para Luna, agora usando seus Espectrocs promocionais, que lhe davam a aparência de uma coruja demente e multicolorida.

– Eles são meus amigos – respondeu Harry com frieza.

– Ah – exclamou a garota, fazendo ar de grande surpresa. – Ah. O.k.

E retirou-se, fechando a porta ao sair.

– As pessoas esperam que você tenha amigos mais legais que nós – comentou Luna, demonstrando mais uma vez o seu talento para a rude franqueza.

– Vocês são legais – disse Harry resumindo.

– Alguma delas apoiou Harry o tempo todo quando ele disse que Voldemort retornou? – perguntou Lina, enquanto Neville, ao ouvir aquele nome batia a cabeça novamente.

– Ou esteve no Ministério ao lado dele? – acrescentou Safira. – Embora eu mesma não ter estado lá...

– Mas você me ajudou a descobrir se Sirius estava ou não em perigo.

– E te atrai para uma armadilha.

– Você não teve culpa. Não tinha como saber.

Os olhos de Safira estavam muito distantes, Harry, com medo de ela estar se sentido culpada, procurou mudar de assunto e falar sobre as notas dos N.O.M.s. Enquanto Neville recitava suas notas e se perguntava em voz alta se poderia fazer ocurso avançado de Transfiguração tendo tirado apenas um "Aceitável", Harry o observava sem realmente escutar.

Harry ficou imaginando como seria se Neville fosse o garoto da profecia, e não ele. Neville, ele é quem estaria sentado diante de Harry com a cicatriz em forma de raio e o peso da profecia... ou será que não? Será que a mãe de Neville teria morrido para salvá-lo, como Lílian morrera por Harry? Com certeza que sim... mas e se não tivesse conseguido se interpor entre Voldemort e o filho? Então, será que não haveria "Eleito" algum? Só um banco vazio onde Neville se sentava...

– Harry. – quando os olhos de Harry entraram em foco ele só viu a mão de Safira balançando em frente se seus olhos. – Você está bem?

– Desculpe... eu...

– Foi atacado por um zonzóbulo? – perguntou Luna gentilmente, observando Harry através de seus enormes Espectrocs multicoloridos.

– Eu... fui o quê?

– Um zonzóbulo... são invisíveis, entram pelos ouvidos e baralham o cérebro da gente – explicou ela. – Pensei ter pressentido um voando por aqui.

Ela agitou as mãos no ar, como se espantasse enormes mariposas invisíveis. Harry e Neville se entreolharam e começaram depressa a discutir quadribol.

Não demorou muito para Rony e Hermione aparecerem, Safira resolveu ficar encostada no vidro para que todos pudessem sentar sem muitos problemas. Rony deu um pequeno relatório do comportamento de Draco, fazendo Harry pensar em que coisas o sonserino poderia estar metido.

Mas, antes que pudesse expor sua teoria, a porta do compartimento tornou a se abrir e entrou uma garota do terceiro ano.

– Mandaram entregar isto a Neville Longbottom, Safira Stevens e Harry P-Potter – gaguejou ela corando, quando seus olhos encontraram os de Harry. Estendeu a mão em que segurava três rolos de pergaminho presos por uma fita violeta. Perplexos, Harry, Safira e Neville apanharam cada um o seu e agarota saiu aos tropeços do compartimento.

– Que é isso? – perguntou Rony, enquanto Harry desenrolava o pergaminho.

– Um convite.


Harry,

Eu teria grande prazer se você me fizesse companhia ao almoço no compartimento C.

Sinceramente, professor H.E.E Slughorn


– Quem é o professor Slughorn? – perguntou Neville, olhando o convite com ar de espanto.

– Novo professor – respondeu Harry. – Bem, acho que teremos de ir, não é?

– Mas por que ele me convidou? – indagou Neville nervoso, como se esperasse uma detenção.

– E a mim também? – Safira olhava o convite, confusa. – Pra que esse convite?

– Não faço a menor ideia. – O que não era bem verdade, embora não tivesse provas deque o seu palpite estivesse certo. – Escute aqui – acrescentou, tomado por repentina intuição –, vamos usar a Capa da Invisibilidade, e a caminho a gente talvez possa dar uma boa olhada no Malfoy, ver o que ele anda tramando.

A ideia, porém, não foi adiante: era impossível atravessar os corredores, cheios de gente à espera do carrinho do lanche, usando a Capa da Invisibilidade. Frustrado, Harry guardou-a na mochila, refletindo que teria sido uma boa ideia usá-la ao menos para evitar os olhares curiosos, que pareciam ter se multiplicado desde a última vez que percorrera o trem. De vez em quando, estudantes se atiravam no corredor para dar uma boa olhada nele. A exceção foi Cho Chang, que se enfurnou depressa no compartimento ao ver Harry se aproximando. Quando passou pela janela, ele a viu muito entretida conversando com a amiga Marieta, que, embora usasse uma grossa camada de maquiagem, não conseguia disfarçar completamente a estranha formação de espinhas no rosto. Harry ficou muito feliz com o que viu e, sem saber por que fez isso, olhou automaticamente para Safira, que andava a sua frente com os olhos sempre focados no corredor, não notando, ou simplesmente fingindo não notar, na presença dos outros alunos e o fato de eles a estarem encarando, assim como faziam com Harry.

Quando pareceu que Safira ia olhar para trás, talvez sentindo os olhos de Harry sobre ela, o jovem grifinório olhou para baixo, novamente não sabendo por que fez isso, e os três continuaram andando em silencio até o compartimento C.



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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado e que tenha valido a pena esperar.
O que acharam? Sério, queremos a opinião de vocês, nossos queridos leitores.
Até a próxima. E prometemos que dessa fez nosso próximo "encontro" não estará tão distante.