A Nova Saga escrita por FehViana, Hawtrey


Capítulo 11
Uma conversa no Bunker 9




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Eu estava cercada, bem, não apenas eu, mas Rachel também. Eles estavam com um olhar assustado que analisava cada ângulo, como se procurassem uma resposta para algum enigma. Alguém começou a me cutucar.

Me mexi um pouco e o olhei. Travis riu e gritou:

─ Ela está viva Connor.

─ Rachel também. ─ Connor gritou de volta.

Travis me ajudou a levantar, percebi que ainda estava no anfiteatro e que todo o chalé de Hermes estava aqui.

─ Oi gente. ─ Falei.

─ E ai dorminhoca. ─ Respondeu ele. Senti dor nas costas e um desconforto no local do meu machucado. Provavelmente devo ter feito uma cara de dor. ─ Tudo bem com você?

─ Tudo. É só que … a arquibancada do anfiteatro não é o lugar mais confortável pra se dormir.

─ Pois é, o papo está bom, mas nós temos que ir. ─ Rachel cortou qualquer coisa que Travis iria dizer.

─ Nossa, parece que alguém acordou com a macaca. ─ Connor brincou fazendo todos rirem.

─ Ah. Não tenho tempo pra perder com vocês. ─ Respondeu Rachel furiosa e saiu me arrastando.

─ O que você tem hoje?

─ Precisamos falar com Quíron, sobre a profecia.

Só de lembrar do ocorrido na noite anterior parecia que um manto gelado havia me encoberto.

Chegamos a Casa Grande, mas Quíron não estava lá.

Rachel praguejou.

─ Ele só pode estar dando aula de Arco e Flecha. Vamos. ─ E me levou arrastada pelos campos do acampamento.

Passamos pelos chalés e vi Jason saindo do nosso. Gritei chamando-o e ele correu em nossa direção.

─ E ai caçadora. Como está?

─ Caçadora? ─ Indaguei. ─ Quíron não explicou nada?

─ Explicou um pouco. Inclusive falou que você quase foi partida ao meio por uma faca gigante.

Nossa, como as noticias correm. Pensei.

─ É, foi quase isso. ─ Eu senti minhas bochechas queimando. ─ Onde está Nico? Preciso falar com ele.

─ Deve estar com a Sra. O’Leary. ─ Jason pareceu confuso. ─ Por que?

─ Acho que vamos precisar dele. E de você também. ─ Rachel respondeu por mim.

Jason disparou para o bosque com um olhar distante. Percebi que ele ficava assim as vezes, como se estivesse preocupado com alguma coisa ou com alguém.

Achamos Quíron comandando o treino de arco e flecha, exatamente como Rachel havia dito. Ela acenou para ele que se aproximou sorrindo.

─ Como vão crianças? ─ Nos cumprimentou, mas vendo a cara de Rachel seu sorriso fechou.

─ Houve uma profecia Quíron e é urgente. Os integrantes da missão devem partir ainda hoje.

Quíron assumiu uma expressão seria. Jason chegou trazendo Nico, ele me olhou e sorriu como se estivesse aliviado. Retribui rapidamente.

─ Agora que todos chegaram… ─ Rachel virou-se para mim. ─ Você pode repetir a profecia?

Repeti tudo. Nos mínimos detalhes, inclusive contei-lhes os meus sonhos. Jason olhou-me como se tivesse lhe dado um choque.

─ Bem, a profecia foi citada a você Viviane. ─ Quíron disse por fim. ─ Então, deve escolher mais duas pessoas para acompanhar na missão.

Pensei um pouco. Um obviamente precisava ir.

─ Mas se temos que salvar uma criança, devemos partir apenas nós, pois seria arriscado levar mais um. Alguém teria que morrer para voltar apenas três.

─ Mas, minha querida, as missões sempre tem três integrantes. Como eu já disse varias vezes para os outros, três é um numero sagrado. São três parcas...

─ Três grandes deuses, três benevolentes entre outros. ─ Cortei-o. ─ Eu sei Quíron, mas se apenas três devem voltar, um vai morrer. Por isso insisto que apenas dois devem ir. Confie em mim.

Ele parecia estar analisando todas as formas de me contradizer, de se opor, mas parece não ter encontrado nenhuma. Estava frustrado. Mas não frustrado o suficiente.

─ Não Viviane, sinto muito ─ negou ele veementemente ─ Seria irresponsabilidade da minha parte deixar que uma novata e um campista que nunca foi em uma missão saírem sozinhos. É muito arriscado.

─ Mas Nico já foi em uma missão ─ repliquei insistente.

─ Mas não em uma missão pelo Acampamento. Há uma diferença ─ corrigiu Quíron sério ─ O fato dele ter ido não significa que já é experiente o suficiente. Falem com Annabeth, ela explicará melhor.

Ele voltou a sua aula de tiro e nós seguimos juntos para o chalé de Atena. Eu realmente preferia falar com ela a sós. Não conheço Annabeth a muito tempo, mas basta apenas um olhar para perceber que podia confiar cegamente. Não digo o mesmo para os inimigos. Quando estávamos estudando as estratégias vi em seus olhos o quanto seria terrível se ela fosse a inimiga. Inteligência, força e estratégia é uma combinação perigosa.

Ao chegarmos a porta, Nico bateu e um menino sério abriu como se fossemos totalmente indesejáveis.

─ Ah… Oi Malcolm. ─ Nico gaguejou. ─ Annabeth está?

─ Não. ─ Disse secamente. ─ Ela deve estar no Bunker 9. Disse algo sobre ajudar Jake Mason.

E fechou a porta na nossa cara.

─ Bem simpático. ─ Ironizei.

─ Geralmente eles ficam assim quando são interrompidos no meio de um trabalho.

─ Então, o que é esse tal bunker 9?





Encontramos Annabeth com muitas folhas na mão, andando de um lado para o outro e dando ordens, Percy parecia entediado mexendo constantemente em Contracorrente. Vários campistas estavam ajudando em algo e ele era o único que não fazia nada. Annabeth não parecia estar muito feliz com isso.

─ Percy, faça algo antes que eu me irrite ─ ralhou ela.

─ Imagine se ela estivesse irritada... ─ murmurou Percy emburrado, mas sem mudar seu comportamento.

─ O que disse? ─ exasperou-se a filha de Atena.

─ Nada não ─ negou Percy rapidamente.

Annabeth bufou quando viu que ele nem se quer havia se movido e gritou:

─ Perseu Jackson! Mexa-se imediatamente ou farei dessa espada um espeto para furar seu cérebro!

Percy sobressaltou-se e correu para ajudar um filho de Atena.

Nós nos desatamos a rir. Annabeth sabia como assustar um garoto.

─ Annabeth, podemos falar com você? ─ chamou Rachel hesitante.

A filha de Atena limpou as mãos e se aproximou.

─ Algum problema?

─ Posso conversar com você? Em particular? ─ atraindo os olhares questionadores dos meus amigos.

─ Como assim em particular? ─ questionou Jason desconfiado.

─ Eu preferia falar com ela sozinha. Por favor, gente.

Eles me olharam curiosos, mas assentiram. Annabeth e eu fomos para uma pequena sala, onde ela trancou a porta.

A sala tinha uma mesa de centro, de metal, coberta com peças de bronze não terminadas, martelos, estojos de ferramentas e vários projetos inacabados.

Ao redor havia algumas cadeiras, do teto pendia um enorme martelo, símbolo de Hefesto, imaginei o que aconteceria caso um dos cabos se partisse. Provavelmente purê de Viviane.

Annabeth me olhou incentivando a falar.

─ Bem, ─ Comecei desajeitadamente. ─ Uma profecia foi dada a mim, com o objetivo de resgatar uma criança, eu não sei o porquê disso. Porque uma criança seria tão importante a ponto de ocorrer uma missão para resgatá-la. Além de que Quíron insiste que eu leve mais dois comigo. Será que ele não percebe a gravidade de tudo…

Eu já andava de um lado para o outro pela sala reclamando sem deixar Annabeth falar, eu precisava de alguém para desabafar e ela parecia a melhor pessoa para isso. Parei com o falatório porque precisava respirar.

─ Olha Vivi, eu sei que pode parecer demais pra uma única pessoa, você pode se sentir só algumas vezes apesar de ter tanta gente ao seu redor. Mas acredite, está só começando, você vai ter que fazer escolhas e nenhuma vai ser fácil. Algumas vezes vai ter que escolher o melhor caminho apesar de todas as dores que ele vai trazer. ─ Ela falava com tanta calma que me tranquilizava. ─ Você sabe o que deve fazer. Siga o que seu coração manda, mas lembre, toda escolha traz uma consequência e ela pode ser boa ou ruim.

E agora? O que meu coração esta mandando?

De volta à área dos chalés, Jason e Nico não paravam de fazer perguntas: “O que vocês conversaram?”, “por que você queria falar com ela sozinha?”, “o que esta escondendo da gente”.

Por Zeus, eu já estava a ponto de manda-los direto para os campos de punição do titio Hades. Nico veria seu querido papaizinho mais cedo.

Rachel se aproximou de mim.

─ Você sabe o quanto é importante que saiam ainda hoje, não é?

─ Sei Rachel. Mas sem uma permissão não vai dar.

─ Você é quem sabe. Mas se mudar de ideia, eu tenho alguns artefatos que vão te ajudar. ─ Ela sorriu malvadamente. E anunciou ─ Bem, tenho que ir. Talvez a gente se fale mais tarde.

E correu para sua caverna.

─ É gente. Eu vou tomar banho que hoje tem treino com pégasos. ─ Sorri dando um pulinho.

─ Nossa, tem gente que adora voar. ─ Nico reclamou.

─ Não vou discutir com você. ─ Virei-me para Jason. ─ Você vem?

─ Sim, tenho aula com você também. Fazer o que?!

Nico também tinha treino. Despedimo-nos e fomos para os nossos chalés nos arrumar.

Tentei evitar mais perguntas vindas de Jason, por isso entrei correndo e fui direto para o banheiro. Mas era impossível, uma hora eu teria que sair de lá, não é mesmo? E foi dito e feito, terminei meu banho e parti direto para um interrogatório.

─ O que vocês conversaram? ─ Foi a primeira pergunta.

─ Ah meus deuses Jason, você não vai me deixar em paz hoje, não é?

─ Não mesmo! Fale logo, assim terminamos mais rápido.

─ Apenas contei a ela sobre meus sonhos e sobre a profecia.

─ Tenho certeza de que não foi apenas isso. O que você está escondendo? ─ Segunda pergunta.

─ Nada Jason. Eu não posso nem pedir para conversar em particular com alguém que já acham que estou escondendo algo.

─ Eu estou falando sério Viviane. Você não sai desse chalé até eu saber o que você está tramando.

─ Não é uma conspiração, não estou tramando nada.

─ Então por que queria falar com ela a sós? ─ Terceira pergunta.

─ Porque eu queria, ora. Eu tenho meus direitos sabia. E um deles é a privacidade. ─ “É a minha chance de sair correndo” Pensei. ─ Tchau Jason, estou atrasada.

Corri para a porta do chalé que estava entreaberta, mas esta se fechou com um baque.

─ Okey. Virei prisioneira do meu próprio irmão.

─ Só porque estamos atrasados. Mas me espera. ─ E foi tomar banho.





─ Estão atrasados! ─ Repreendeu-nos nosso instrutor. ─ Precisam de uma autorização de Quíron para participarem da aula.

Eu quase ri. Kevin ─ que havia ficado paralisado um dia desses ─ querendo dar uma de professor do mal.

─ Quando ele está ensinando acha que pode dar ordens em todos, o poder sobe a cabeça dele. ─ Jason sussurrou.

Modo fofinha: on.

─ Eu sei que estamos muito atrasados, mas, por favor, será que não poderia deixar só dessa vez? ─ Quando eu quero, minha meiguice pode ser inacreditável. Jason só faltava espocar de tanto rir, mas Kevin estava no papo. E o toque final ─ Por mim.

─ Anh... Mas é que... ─ Ele hesitou. ─ Tudo bem, mas só dessa vez.

Todos riram do jeito que ele ficou vermelho.

─ Obrigada. ─ Dei um beijinho na sua bochecha e de vermelho ele passou para roxo. Achei que ia ter uma parada cardíaca.

Kevin mandou nós escolhermos um pégaso e esperar as ordens. Ainda haviam três, dois brincavam livremente, Porkpie e Daphe. Mas havia um fortemente amarrado, Zuke, ele foi trazido ao acampamento a dois dias. Segundo Kevin, ele era selvagem ainda, um desafio.

Eu adoro desafios. Aproximei-me dele o mais carinhosamente possível.

─ O que esta fazendo Vivi? ─ Kevin assustou-se. ─ Ele pode lhe morder.

─ Ele é meu. ─ Sussurrei.

Ele recuou a cada passo meu, ate não ter mais corda. Fui mais devagar, olhando-o nos olhos e tentando demonstrar confiança, era como se eu soubesse o que se passava em sua cabeça, mesmo sem poder ouvi-lo entendia que ele estava desconfiado, via o medo em seus olhos, como se eu fosse uma ameaça.

Todos já estavam no céu, apenas Jason tinha ficado comigo a mando de Kevin.

Há 5 centímetros dele, o suficiente para que pudesse me morder, ele aproximou a cabeça cheirou-me e sua expressão mudou. Ele relaxou.

Eu sorri e montei.

Treinamos bastante, eu sinceramente nem ouvia o que Kevin dizia. Estava curtindo demais. Parecia que todo o estresse havia se dissipado e só o que existia era eu, Zuke e o céu. Voávamos tão alto que podíamos atravessar as nuvens mais baixas, isso não era muito bom quando acontecia, por toda vez que furávamos uma a toda velocidade ela escurecia, ficava carregada. Tinha medo de um raio cair em alguém.

Zuke era incrível, simples assim. Era um garanhão branco, com a crina e rabo prateados. Imponente e magnifico. Nos entediamos tão bem que eu nem precisava guia-lo, ele parecia saber o que eu queria.

Olhei para o tempo, o céu estava ficando laranja, o sol ia dando seus últimos sinais do dia. Eu e Zuke pousamos ao lado de Jason que conversava com Rachel. Kevin se aproximou.

─ Como você conseguiu doma-lo em poucos minutos?

─ Não faço ideia, mas eu adorei ele.

─ Vivi, Rachel veio nos chamar para uma reunião.

─ Agora?

─ Agora. ─ Rachel respondeu. ─ É minha ultima tentativa de conseguir liberar vocês.



Nos reunimos na arena de esgrima. Percy, Annabeth, Clarisse, Quíron, Rachel, Nico, Jason e eu, todos em volta de uma mesa. O clima não estava nada bom. Quíron e Rachel discutiam.

─ Quíron, eles devem partir ainda hoje. ─ Rachel insistiu. ─ Eu ainda não sei o que esta por vir, mas é algo ruim e perigoso, deve ser detido o mais rápido possível, talvez nos reste apenas poucos dias.

─ Não mandarei para uma missão tão perigosa apenas dois campistas, sendo uma novata e o outro que nunca foi para uma missão pelo acampamento.

─ Mas você deixou algumas vezes, Percy, Clarisse que partiu sozinha e Bianca que não tinha mais de um dia no acampamento! ─ Rachel gritou indignada.

Nico deixou pender a cabeça, encarou o chão como se quisesse que ele abrisse a seus pés.

─ Percy tinha Annabeth e Grover, eram três, Clarisse foi quando eu não estava aqui e Bianca… ─ Ele respirou fundo e olhou para Nico. ─ Era uma caçadora, não dependia de mim.

Nico levantou-se e saiu apressado. Parecia que novamente as sombras se curvavam a seus pés.

─ Eu vou ver como ele está. ─ Disse eu já me levantando.

─ Isso se você tiver a sorte de ainda encontra-lo. ─ Connor avisou.

Sai correndo, vi que ele sumiria nas sombras e gritei.

─ Nico!!!

Ele me olhou, seus olhos estavam vermelhos e uma lagrima ainda corria pelo seu rosto. Aproximei-me e ele rapidamente a limpou.

─ Nico, eu sei que você ficou triste. ─ E também sei que uma das coisas que eu não sou boa é consolar. ─ Mas, pelo que eu ouvi, não foi culpa sua. Não foi culpa de ninguém.

─ Eu sei. Mas ainda acredito que ela poderia ter tido um destino diferente, poderia estar viva.

─ Eu sempre acreditei em uma frase: O que tem que acontecer vai acontecer, não importa o que façamos para impedir. É o destino, ninguém pode interferir.

No momento em que eu disse interferir o céu escureceu, o ar ficou carregado com cheiro de ozônio. Ao meu lado uma árvore explodiu em chamas e com a mesma rapidez que o raio caiu tudo voltou ao normal.

─ O que, por Hades, foi isso? ─ Perguntou Nico assim que sua expressão de medo passou.

─ Okay. Acho que meu pai se irritou com alguma coisa.

─ Não acho que tenha sido Zeus, não falamos dele. ─ Ele pareceu confuso.

─ E foi quem?

─ Não sei. Mas não gostei nada disso. Rachel disse que algo estava por vir, algo perigoso certo? ─ Assenti. ─ Foi um sinal, um incentivo.

─ Precisamos partir hoje. Só nós. Você concorda que seria pior se fossem três não é?

─ Sim. Mas Quíron não vai deixar, não sei o que deu nele. Nunca foi tão protetor assim, nunca vai nos liberar.

Tive uma ideia que Quíron não ia gostar. Mas não custa tentar.

─ Que sorrisinho é esse? ─ Nico desconfiou. ─ Não gosto disso, você faz a mesma cara quando está prestes a me ferir.

─ Relaxa. É só que eu não pretendo obedecer Quíron.

Nico acompanhou-me com o sorriso.

─ Quando e onde?

─ No pinheiro de Thalia, uma hora depois do toque de recolher.



No horário combinado sai do chalé com, no máximo, uma mochila. Esperei ver Nico quando olhei para o pinheiro, mas não o avistei. Talvez eu tivesse saído cedo demais. Ao me aproximar de Peleu percebi um vulto, fiquei com medo de que fosse uma das Harpias, mas assim que cheguei perto estranhei pois não vi nada.

De repente algo tocou meu ombro, em um segundo eu tinha Eutykhia apontada para o rosto de Nico que estava com uma expressão de medo.

─ Seu idiota. ─ Gritei. ─ Eu podia ter te matado.

─ Você não faria isso. ─ Ele disse com um sorriso sínico.

─ Talvez não. Mas eu poderia te machucar bastante. ─ Retribui com um sorriso maléfico.

Ao longe ouvimos o grito de uma das mulheres-galinhas.

─ Depois resolvemos isso num mano a mano. Por ora, é melhor irmos antes que sejamos comidos.

E corremos em direção a estrada de Long Island.


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