Love and Hate. escrita por Broken Machine


Capítulo 77
Capítulo 77


Notas iniciais do capítulo

OIOIOI. *congela*
Hoje tá tarde, mas estou de boa. Acordei 5 da matina com uma puta indigestão e depois de muito penar e ter que vomitar -odeio- fui dormir e cai no sono, acordando 8 e pouca acabando com meu objetivo de acordar ás 6h para um dia produtivo de estudo, sendo assim permanecerei em minha humilde residencia por toda tarde, estudando e fazendo as pequenas pausas de estudo, que eu vou intitular hoje de: Love & Hate, muito bem.
Não sei, mas talvez eu termine de escrever a fic hoje e fique de cu doce postando aos pouquinhos - q #Maldade.
Sacanagem HSKJDJSKDKKSF mas, vou tentar terminar e parar com essa melancolia que está no ar, e principalmente no meu coração, pois estou triste com o fim. By the way, será um alivio na minha vida e um espaço para escrever novas coisas.
LEITORES DE ANGEL. SEGURA ESSA http://a7.sphotos.ak.fbcdn.net/hphotos-ak-ash4/297851_112479342197565_1666230108_n.jpg
Assim que eu terminei a fic no orkut eu fui a uma loja e acabei achando, do nada. Comprei, né? E as vezes eu uso, mas muito raramente, até porque, né uma garota com o cordão escrito "angel" só pode ser coisa do capeta HSJDJSKDJLSLDK Pelo menos hoje em dia é, mas não sou dessas HJSKDJSLDKLSD guardo isso aqui em casa comigo, muito lindjo ♥
Vamos ao suspense?
BJBJBJBJ



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Gerard recebeu a primeira mensagem de um número muito bem conhecido, pedia para conversar, mas Way apenas ignorou. Brian não era uma pessoa para se conversar, ainda mais sendo ele a última que Gerard queria ver na vida. Desligou o celular e prestou a atenção na palestra sobre a economia europeia e U.E., se isso fosse possível. Sentia saudades de Frank e desejava mais que tudo, ouvir sua voz, mas decidiu esperar.

Quando a palestra acabou Donald o convidou para um lanche e por surpresa eles encontraram Sr. Molko, que estava fechando um contrato com a empresa. Gerard olhou feio para o pai, mas quando o senhor se afastou Donald justificou que eram apenas negócios e era muito importante, já que a empresa tinha uma dívida forte com os Molko. Gerard fingiu engolir, mas mal esperava para reclamar sobre isso com Iero, afinal, já era hora de ligar, o mundo dos executivos é monótono e ele precisava de uma energia á mais. Ligou o celular, percebendo uma nova mensagem. “Que porras esse diabo quer?” sussurrou para si mesmo e decidiu abrir a mensagem. Lá estava. Frank e Steve extremamente próximos, Frank buscando a mão do mais alto e olhando nos olhos do mais velho, maldita resolução HD do maldito celular de marca, era uma visão jamais queria ter. Ele sentiu um sentimento ruim se alastrar pelo corpo, quase um arrepio, mas não era o arrepiar da pele e sim a cabeça se enchendo de inúmeras possibilidades. 

-Pai – ele tentou falar o mais tranquilo possível – terminamos por hoje?

-Terminamos – disse Donald terminando o lanche – Vá se divertir. – ele riu abraçando o filho.

Diversão? Diversão seria pendurar Steve numa corda e jogar do último andar o Empire State, enforcando. Naquele momento Gerard tomou a pior decisão possível e ele sabia disso, seguiu até um endereço o qual não visitava há anos e ele até mesmo ficou surpreso em lembrar-se do lugar com perfeição. Mas existem coisas na vida, e na maioria das vezes são ruins, que jamais esquecemos.

Ele abriu a porta enfurecido e encontrou quem queria deitado vendo televisão com um copo de Golden Label na mão.

-Cadê o seu namoradinho? – ele disse alto e de repente, porém nada assustava ou muito menos abalava a áurea tranquila e sarcástica em volta de Brian.

-Está com seu namoradinho e com o primo, em algum lugar. Saíram daqui do nada, ingratos, nem deram tchau. – ele disse simplesmente, nem mesmo olhando para Gerard – bagunçaram minha casa, armaram uma briga, o Righ bebeu do meu Whisky e ainda saíram. E sabe do que um deles me chamou? Desmiolado. Você acha que eu sou desmiolado, Gerard?

Way tomou ódio daquela situação, a posição de Brian de quem pouco se importa tornava tudo mais irritante, ele perguntava a si mesmo de como um dia ele achou aquele modo tão “Olá, sou um rei” sedutor ou até mesmo admirável.

-Você é completamente desmiolado. – ele respondeu grosso.

-Nossa, obrigado, quanta grosseria. Vou por uns guardas lá fora proibindo entrada de barraqueiros e ingratos em minha residência...

-Mas porque alguém seria grato a você? – Gerard disse com desgosto. – pode por favor me dizer o que houve.

-Ah – Brian disse levantando-se – sente-se.

Gerard hesitou, mas obedeceu desconfiado. Molko sacou o celular do bolso e começou por mostrar a foto que havia sido enviada.

-Essa eu chequei que você já viu – Gerard revirou os olhos e Brian prosseguiu.

Ele mostrou várias, desde os dois conversando olho no olho até uma que ele intitulou como sua favorita, claro, a que os dois se beijavam.

-Na próxima exposição fotográfica da minha irmã usarei essa! Chamo de “O amor e sua manifestação” – ele sorriu – o que acha?

Gerard sentiu o tal sentimento ruim novamente, porém mais forte, ele tinha vontade de chorar, mas não conseguia, queria gritar, mas também não era possível. Era estático, era o choque, o medo se manifestando de novo. Ele engoliu seco e tentou encarar aquilo com a impossível tranquilidade. Seu coração bateu mais forte e ele falhou a respiração algumas vezes, como se uma agulha tivesse sido injetada retirando tudo que existia de bom no sentimento tão admirável que é o amor.

-Acho que você deveria queimar no inferno – Way tentou se levantar, mas Brian pegou em sua mão. – Aceita alguma coisa ou vai embora como ingrato também?

-Adivinha? – Way sorriu e puxou a mão indo até porta de saída, correu até o carro onde sentiu uma profunda falha no aparelho respiratório, era um choro que vinha não só dos olhos, mas da alma.

Gerard ligou o carro e dirigiu devagar, tirando lentamente suas conclusões e seguindo até a casa de Iero. Ele esperou um pouco em frente da charmosa casa amarela até as lágrimas secarem e se tranquilizar completamente. O maior pediu licença a Linda e a simpática mulher sugeriu que ele esperasse no quarto do filho e assim Gerard fez.  Subiu as escadas se direcionando até o quarto, sentou-se na cama de Iero sentindo toda aquela atmosfera de Frank presente ali, sendo nas roupas, no cheiro, nos detalhes, pertences. Ele lembrou do que já tinha vivido ali e mais ainda, de quem vivia ali. Ele ouviu um barulho de carro e a porta sendo aberta.

Frank viu o carro de Gerard em frente a sua casa e olhou apreensivo para Jeph, o amigo perguntou se ele podia entrar, mas Frank sabia que aquele era um momento só deles. Sentiu um aperto no peito e sua mãe o perguntou por que tinha cara de choro. Frank apenas pediu um abraço e disse que tinha que conversar com Gerard em particular, Linda prestou ajuda e assistiu o filho subir as escadas. 


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Notas finais do capítulo

*CONGELA* OIOIOI
Eu amei essa parte final, mesmo.
Até segunda, meus anjos!



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