Beloved Stranger escrita por Miss Moony


Capítulo 9
Capítulo 8 - Paraíso


Notas iniciais do capítulo

Acho que o nome do capítulo já diz tudo, não é, meninas? Enjoy!



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“Eu realmente não reconheço mais em mim aquela Bella de antigamente.”

Bella escreveu em seu diário, alguns dias depois daquele jantar em Nova Yorke.

“Parece que eu não consigo organizar a minha vida, nem me organizar para escrever direito. E não há a desculpa de eu não ter tempo para isso. Lucas não me dá o mínimo trabalho, é muito tranqüilo e só demanda atenção quando está com fome ou com a fralda molhada.

Maria faz perfeitamente bem todos os trabalhos da casa, e às vezes, me manda mesmo sentar quando tenho vontade de cozinhar algo por mim mesma.

E ainda assim... parece me faltar tempo pra sentar e escrever.”

Ela olhou pela janela, enxergando a garagem recentemente aumentada.

Talvez o problema fosse a barulheira que Edward fazia todo santo dia. Ele resolvera fazer com as próprias mãos armários e prateleiras para o quarto de Lucas, e depois, em seguida, aumentar a garagem da casa, para acomodar o Mercedes que havia ganho por ter sido considerado o jogador que mais de destacou na última temporada.

Apesar de esses serem projetos dele, pareciam ocupar de forma intensa o tempo de Bella. Isso porque ele precisava de alguém para lhe passar o martelo, para manter uma tábua no lugar, para ir à loja de ferragens comprar o material que faltava...

Ela começava a achar que todos esses projetos de Edward eram meramente desculpas para mantê-la ocupada a fim de que não sobrasse tempo para ela fazer qualquer outra coisa.

Tá, poderia parecer paranóia, mas Bella andava uma pilha de nervos, talvez por conta da tensão sexual presente entre os dois...

As últimas noites haviam sido eram repletas de preliminares que não teriam conclusão até que a médica desse o ok para Bella.

“O problema talvez seja o tempo que Edward demanda de mim, ou o mais provável, é que eu não me sinta tão confiante em meu talento. Quem sou eu, que não fui uma aluna brilhante, para achar que posso ser uma escritora? Quem sou eu pra dizer que preciso de tempo longe do meu marido e do meu filho? Ainda assim, há algo em mim que me obriga a escrever, que me dá a sensação de que, se não fizer isso, sufocarei.”

Os faróis de um carro na frente de casa chamaram sua atenção. Edward estava chegando em casa, de um jantar reunião com os patrocinadores.

Fechou o diário, desceu as escadas, já o avistando fechando a porta de casa.

– Como foi o jantar, querido?

Ele a tomou nos braços e a beijou.

– A mesma coisa de sempre... recomendações, elogios, críticas... preferia mil vezes ter jantado em casa. Vamos subir, sra. Cullen... há um tipo de fome que eu ainda não matei... – ele a olhou de um fingido modo sedutor e ela riu.

– Seu filho ainda não matou a fome dele também... e ele tem prioridade!

Foi quase como se Lucas houvesse escutado a mãe, pois começou a resmungar do berço lá em cima.

– Vou só pegar um copo de água e subir. Pode ir na frente e acalmando Lucas, Edward?

– Lógico, mi querida.

Quando Bella subiu com a água, Edward estava no quarto deles, recostado na cabeceira da cama, as pernas flexionadas, onde encostou o corpinho de Lucas.

– Ouça bem, Luke: Eu sou seu pai...

Da porta, Bella não resistiu a brincar:

– É agora que você diz que devem ficar juntos e o chama pro lado negro da força?

– A-há! Outra fã de Star Wars!

– Por que você acha que escolhi o nome Lucas pra ele?

– Porque Anakin, Obi-Wan ou Yoda, seria muito esquisito?

– Bingo! Ainda cogitei chama-lo de Han, aff, era apaixonada por ele, mas achei Lucas mais normal.

– Quer dizer que era chegada em um canalha, não é?

– Acho que sempre fui meio Léia, rs... e quando ele fala que ela precisava de um canalha em sua vida...

– Vocês, mulheres...

Eles ainda conversaram sobre outras coisas, enquanto Bella amamentava Lucas, mas quando ela acabou o ato, o marido já estava dormindo à sono solto, provavelmente muito cansado pelo dia cheio. Ela embalou Lucas até dormir, o colocou no berço e se deitou ao lado de Edward, deixando o sono vencê-la também. Amanhã o dia seria cheio, e o primeiro compromisso seria com sua ginecologista.


– Está tudo em ordem, Isabella. Pode retomar sua vida sexual sem problema algum. Gostaria que eu receitasse algum anticoncepcional?

Bella afirmou com a cabeça, e então pegou a receita. Antes de ir pra casa, foi até a farmácia e comprou as pílulas, passou na tinturaria, pegou um terno que Edward mandara fazer na alfaiataria, deu um pulo no shopping e foi ao mercado, fazer compras.

Eles tinham outro jantar nessa noite, para a entrega do carro novo para o qual Edward construíra a garagem.

Quando voltaram pra casa, Edward já estava de mau humor, porque o jantar havia demorado mais que o previsto, Lucas estava com a hora da mamada atrasada, ele não aceitava muito bem a mamadeira, prefreria o seio da mãe e além de tudo, Maria os estava esperando para que ele pudesse levá-la em casa.

Conforme Edward previra, o filho estava sim, irritado, por ter sido tirado da sua rotina, e exprimia sua indignação chorando.

Bella pensou que, se não tomasse cuidado, Lucas seria um mini-Edward até no temperamento. Mimado ao extremo, querendo tudo a tempo e a hora.

Edward saiu novamente para levar Maria em casa e, enquanto isso, Bella amamentou Luc e o colocou no berço em seguida.

Ligou um pouco a TV, sentando-se na cama, sabendo que não daria tempo pra tentar escrever.

Maria morava no subúrbio da cidade, então Edward levaria um tempo pra ir e voltar. Quando deu onze e meia da noite, Luc resmungou de fome novamente e ela lhe deu de mamar mais um pouco. Então foi tomar banho e colocou uma camisola. Sabia que Edward estava contando os dias para que a médica desse o ok para que recomeçassem a vida sexual. Recomeçar... eles só haviam ido pra cama uma vez juntos! E fora a única vez dela!

Até tentou dormir, mas a tensão não a abandonou.

Era quase meia noite quando ela ouviu o som do motor do carro de Edward.

Ela ouviu os passos na escada. E então Edward estava lá. Ele sentou-se ao seu lado e sussurrou seu nome.

Ela estremeceu ao ouvir seu nome dito daquele jeito e sorriu pra si mesma.

– Sim? O que você quer, Edward?

– Realmente, Bella, que pergunta! – a voz soou divertida. – Como correu tudo no seu checkup?

– A Dra. Kate disse que eu estou bem.

– Essa é uma notícia boa... muito boa... – ele murmurou ao ouvido dela, dando uma mordidinha no lóbulo da orelha. – Foi uma espera muito longa...

Ele afastou o cabelo dela pro lado, resvalando os lábios no pescoço de Bella, que gemeu de prazer.

– Eu nem estava mais conseguindo esperar... e acho que nem você, mi querida...

Ele traçou um caminho em sua camisola com os dedos.

E então a beijou.

Edward se agarrou a Bella como se a sua vida dependesse daquilo.

E naquele momento, talvez dependesse mesmo.

Ela havia povoado a mente dele nos últimos dias, enquanto as noites foram dedicadas a preliminares, onde ele tentava extravasar a tensão sexual acumulada entre eles até que pudessem concretizar o ato. Todos os pensamentos em sua mente ociosa vinham com a imagem dela estampada neles, daí ter se ocupado de tanta coisa durante os dias.

Bella se encaixava nele como a peça que faltava de um quebra-cabeça. Ele só não sabia bem se gostava que ela tivesse esse tipo de controle sobre ele, se era saudável. Então, ás vezes, tentava refrear isso. Em pouco tempo, ela parecera se tornar essencial demais.

Suas mãos correram pelas costas dela, alinhando o corpo dela ao seu, até sentir cada centímetro do corpo dela pressionado ao dele a ponto de poder sentir o coração dela batendo ferozmente contra o seu peito. Sua boca tomou a dela, novamente, e sua língua se enroscou na dela numa dança erótica que incendiou o seu sistema nervoso com um desejo diferente de tudo o que ele já havia conhecido antes. A primeira vez deles fora bastante terna, e agora parecia que a urgência estava tomando o controle. Teve medo de assustá-la e decidiu tentar se refrear um pouco.

Ela suspirou junto à boca dele.

Era difícil tentar se controlar quando ele sentia a pressão dos bicos enrijecidos dos seios dela pressionarem o seu peito. Ele gemeu e a apertou com mais força em seus braços, virando-a na cama e a deixando por cima.

Suas línguas se enroscaram repetidas vezes numa dança tão antiga quanto o tempo. As mãos dele se moveram para as nádegas de Bella, as apertando. Ele simplesmente parecia não ter o bastante dela.

Ela era, naquele exato momento, a única coisa que ele queria desesperadamente na vida.

Afastando a sua boca da dela, ele arfou, tentando recuperar o fôlego. Cego de desejo, Edward olhou para ela e viu o rosto que hoje ele poderia descrever perfeitamente até de olhos fechados. A boca de Bella estava inchada devido aos seus beijos. Seus olhos castanhos, do tom do chocolate derretido, estavam turvos, tomados pelo mesmo desejo que ardia dentro dele. Ela respirava com dificuldade e ele se perguntou se o coração dela estava batendo com tanta força dentro do seu peito quanto o dele.

— Uau.

Ele ergueu, então, uma mão e acariciou o rosto dela com a ponta dos dedos. A pele dela era pura magia. Parecia seda quente, e ao mesmto tempo, veludo macio.

Ficando novamente sobre ela, ele posicionou os joelhos na altura dos quadris de Bella. Manteve os seus olhos fixos nos dela enquanto puxava a camisola pela sua cabeça, para então jogá-la ao chão. A luz da lua banhou Bella de uma cor prateada que quase fez a pele dela brilhar.

Ele admirou a nudez dela e soube que jamais se daria por satisfeito. Depois tomou os seios dela em suas mãos e sentiu um arrepio percorrer todo o seu corpo. Os bicos dos seios dela enrijeceram ao seu toque e Bella correu as palmas de suas mãos pelos braços dele.

Ele colou a boca aos seios dela. O gosto estava um pouco diferente, devido ao leite, e por um momento ele pensou que estava roubando algo que pertencia ao filho. Luc teria de aprender a dividir a mãe com o pai, decidiu, divertido. Ele a provocou, mordiscando e provocando com seus dentes e língua, até Bella se contorcer debaixo dele.

Cada movimento dela o inflamava ainda mais. Cada suspiro que escapava de sua boca atiçava ainda mais as chamas que já o haviam tomado por inteiro. Cada toque fazia com que ele quisesse mais. Com a visão turva e o cérebro desligado, o corpo de Edward assumiu o controle da situação. Tudo em que ele conseguia pensar era enterrar o seu membro dentro dela, sentir o seu calor e a sua umidade em torno de si, sentir o corpo dela estremecer durante o clímax.

Ele a sugou profundamente. As costas de Bella se arquearam e ela gemeu, repetindo o nome dele, agarrada aos seus ombros.

— Não pare, Edward, por favor, não pare.

— Pode deixar — murmurou ele, cedendo à avidez que consumia as suas entranhas.

A boca dele mergulhou nos mamilos de Bella, repetidas vezes, sentindo o desejo dela crescer cada vez mais, e o seu próprio desejo se elevar para além do ponto de ebulição. E ele ainda queria mais.

Deslizando pelo corpo dela, ele baixou a calcinha branca de renda que ela estava usando por baixo, fazendo-a deslizar por suas pernas. Sob a luz da lua, ele viu as marcas claras sobre os seios dela e na junção entre as suas coxas, e sentiu o seu coração saltar dentro do peito. Pensou em Bella na piscina.

O fato de a imagem dela, usando um minúsculo biquíni ser capaz de inflamá-lo mesmo quando ele estava diante de sua completa nudez, era algo que ele não sabia explicar, e no qual não se deteve por muito tempo.

Tudo o que ele queria na vida estava lá, ao alcance de suas mãos. E ele pretendia desfrutar daquilo intensamente.

O olhar ardente de Edward, injetado nela, deixou Bella em brasa. Aquela experiência não era nada parecida com a primeira e ela se perguntou se seria assim, cada vez melhor.

Ele começou a acariciar os tornozelos dela até chegar às suas coxas, e... oh, meu Deus, um pouco mais acima. Seu toque era quente, pesado, rude e tão sensual que ela não conseguia mais entender como havia conseguido sobreviver por tanto tempo sem que ele a tivesse tocado.

O sangue de Bella borbulhava. Devia ser essa a razão de todo o seu corpo estar assim tão excitado.

Ela tinha a sensação de que ia entrar em órbita, como se suas entranhas, tomadas de um desejo cada vez mais intenso, nunca mais fossem voltar ao que eram antes.

Os lábios de Edward substituíram as suas mãos sobre as pernas dela. Ela sentiu o calor da respiração dele aquecer a sua pele quando a boca dele se aproximou da parte interna das suas coxas, beijando, mordiscando e lambendo-as.

Ela respirava com dificuldade. Podia ouvir a si mesma arfando. Estava se contorcendo, mas não tinha mais como, nem queria se conter. Tudo o que ela queria era mais. Mais dele.

Foi então que a boca de Edward cobriu o seu sexo.

— Oh, meu Deus!

Felizmente, ele não se deteve diante do grito dela. Bella afastou ainda mais as suas pernas, convidando-o a chegar mais perto. Depois firmou os seus pés no colchão e ergueu os quadris, balançando no ritmo alucinante que ele havia estabelecido com seus lábios e língua. Edward a saboreou intimamente, enviando labaredas de fogo por todo o corpo dela.

Bella sentiu o mundo ao seu redor tremer cada vez mais, à medida que a excitação crescia dentro dela.

Ela abriu os olhos e olhou para ele, observando-o enquanto ele a sugava e descobria os segredos do seu corpo, e sentiu algo quente e primitivo explodir dentro dela.

As mãos dele agarraram as nádegas de Bella e as apertaram com força. Ela passou a língua pelos seus lábios secos e manteve o olhar fixo no dele, enquanto o seu corpo corria em direção a um ponto de prazer alucinante, agora já tão próximo a ponto de ela poder senti-lo chegando.

Ela estendeu as mãos para baixo e agarrou a nuca dele a fim de mantê-lo junto de si. Seus dedos se enterraram no cabelo sedoso de Edward e ela gemeu quando ele a mordiscou.

— Edward, eu estou sentindo... eu preciso... — gemeu ela.

Não havia mais palavras que pudessem traduzir as suas sensações.

Ele parecia saber exatamente do que Bella precisava. Ergueu os quadris dela com as suas mãos fortes, e enquanto ela pendia indefesa sobre a cama, ele a conduziu até cada vez mais perto do seu limite. Seguiu-se, então, uma explosão de luzes e cores que quase a cegou.

— Edward!

Ela gritou o nome dele, ouviu o tom selvagem em sua própria voz e se deleitou ao alcançar o clímax.

Ele só a soltou depois do último tremor que abalou o corpo dela, deixando-a desolada diante da perda. Com os olhos fechados para melhor saborear a incrível satisfação que se abatera sobre ela, ela o ouviu tirar sua própria roupa e o barulho do pacote de camisinha sendo rasgado. Afinal, a pílula ainda demoraria pra fazer efeito.

Ela abriu os olhos somente quando se sentiu preenchida por Edward, gloriosamente nu.

Arqueou os seus quadris para acomodá-lo melhor. Edward empurrou o seu corpo contra o dela até Bella sentir toda a extensão de sua ereção dentro de si e gozar novamente, abalada por intensas ondas de prazer.

— Linda — sussurrou ele, numa voz rouca, junto ao ouvido dela. — Tão linda.

Ela estava mesmo se sentindo linda. Bella o agarrou e abraçou, enroscando os braços em torno dele, com as mãos espalmadas em suas costas, puxando-o para mais perto de si.

Depois ergueu as pernas e as enganchou na cintura de Edward, erguendo os seus quadris para que ele pudesse penetrá-la ainda mais profundamente.

Ele gemeu ao balançar os quadris contra os dela num ritmo ancestral que fez o centro dela latejar novamente de desejo. Bella adotou o ritmo impresso por ele, investida após investida, e desfrutou da sensação do corpo dele pesando sobre o dela, pressionando-a contra o colchão.

Ele se afastava repetidamente para depois, voltar para casa novamente, provocando uma doce fricção que intensificou cada vez mais o desejo de Bella, deixando-a ávida por atingir os píncaros do prazer outra vez. O som inebriante dos corpos se chocando, um contra o outro, preencheu todo o quarto e se transformou numa sinfonia íntima.

Ele ergueu a cabeça para olhar para ela e Bella arfou diante da fome que brilhava em seus olhos. Edward mais parecia um guerreiro. Estava totalmente concentrado nela; no arfante desejo que havia capturado a ambos com mão de ferro.

Sob a luz da lua, o peito amplo dele encantou Bella. Ela deslizou as mãos pelas costas dele e o acariciou com a ponta de seus dedos. Depois raspou as unhas sobre a superfície plana dos mamilos dele, fazendo com que eles enrijecessem e viu os olhos de Edward se estreitarem e sua boca se contrair.

Ele agarrou a mão direita de Bella, entrelaçou os seus dedos aos dela e pressionou as mãos de ambos sobre o colchão. Depois, olhando para ela, murmurou com a voz rouca e carregada de emoção:

— Goze novamente, Bella. Goze comigo dessa vez.

Como se as palavras dele tivessem sido suficientes para acender novas chamas dentro dela, o corpo de Bella explodiu de prazer. Ela voltou a se mover em uníssono com ele, sentindo cada investida do corpo dele contra o dela.

Ele a penetrou repetidas vezes. Depois baixou a cabeça e tomou a boca de Bella. Sua língua afastou todas as defesas dela e a exigiu para si, por inteiro. Sua respiração se misturou à dela até Bella não saber mais onde ela começava, nem onde Edward terminava, sem se importar em não saber.

Ela podia sentir o desejo dele, compartilhava de sua intensidade.

Daquela vez, quando o mundo em torno dela estremeceu e desabou, eles estavam juntos, tanto ao decolar, quanto na aterrissagem.


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Notas finais do capítulo

E então, meninas? Suaram muito? Quem não gostaria de um Edward intenso assim? Bjs!