Beloved Stranger escrita por Miss Moony


Capítulo 8
Capítulo 7 - Avanços


Notas iniciais do capítulo

Aqui nós vemos um avanço no relacionamento deles, meninas, ainda não é sexo, mas é um entendimento maior, Bella se impondo mais... e não deixem de ver o vídeo legendado. Se não sair aqui, pq não sei colocar direito, procurem Home, do Michael Buble, e a tradução. O Ed se sente assim, como diz a música, longe da Bella. Por isso ele diz que é a música deles. Espero que gostem. Bjs!



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Uma semana se passara do jogo que dera ao Yankees o título do campeonato nacional quando foi oferecido um jantar dançante aos jogadores. Ele aconteceria em um elegante e caro hotel de Nova York, e Edward disse a Bella que gostaria que ela fosse com ele.

– Mas eu não posso deixar o Lucas sozinho! – ela protestou.

– E você não vai! Maria adorará cuidar do Luc. Quando chegarmos em casa, eu a levo para a casa dela.

– Mas e se Lucas ficar com fome?

– Então é só você bombear seu leite e deixar em uma mamadeira. Não demorará tanto assim, mi querida. Você não quer que eu leve outra pessoa, quer? - ele brincou – Vamos, é sério... eu tenho uma esposa bonita e inteligente, me orgulho dela e quero que meus amigos a conheçam.

Bella respirou fundo.

– Certo, eu vou.

– Ótimo! – ele sorriu daquele jeito torto que deixava Bella for a do ar. – Tenho certeza de que você vai se divertir. Você fica tanto tempo em casa, acho que precisa sair mais… passear, ver gente.

Não era que não apreciasse sair pra jantar, foi o que Bella pensou, enquanto dava uma olhada no seu armário para procurar algo pra usar no dia do jantar.

A questão seria encontrar todas aquelas pessoas que saberiam que Edward só se casara com ela dois meses antes de Lucas nascer.

Deu uma olhada breve para o filho, dormindo no Moisés em cima da cama. A cara de Edward, pensou, com ternura. Até mesmo o sorrisinho torto que algumas pessoas diziam que era espasmo muscular, que bebês não sorriam de verdade. Isso tudo era mais uma prova concreta da paternidade dele.

Não que precisasse disso pra ele saber que era dele, Edward nunca sequer tinha sugerido que não fosse, ou pedido um DNA.

Sempre seria grata por aquela prova de confiança. Era uma das coisas que a fazia controlar sua língua na maioria das vezes em que algumas atitudes meio machistas do marido ameaçavam a tirar do sério. Ele tinha acreditado na palavra dela, e lhe proposto casamento. Duvidava que existiriam muitos homens na posição dele que fariam o mesmo.

Sorriu mais uma vez para o filho, e suspirou. Não tinha mesmo nada pra usar. Suspirou. Odiava ter de falar com Edward sobre dinheiro. Odiava o fato de que teria de pedir a ele. Uma coisa era pedir dinheiro para as compras com Lucas, e outra, era para si mesma.

Desceu as escadas e, não o vendo dentro da casa, foi para o quintal nos fundos, onde o viu, com um ancinho nas mãos, juntando folhas de árvore que haviam caído sobre o gramado perto da piscina.

“Dios!” - ele disse, com um toque de humor na voz. - Penso que a metade das folhas de Connecticut caiu no nosso quintal! Quanto mais eu junto, parece que mais aparecem!

– Quando eu era criança, costumávamos queimá-las na lareira, junto com a madeira... eu amava o cheiro que as folhas traziam. Acabamos fazendo disso uma tradição da estação.

– “Bem, acho que vou juntá-las e fazer isso da próxima vez. Poderemos perpetuar sua tradição para Lucas. Se eu as queimar agora, acabarei recebendo uma intimação por princípio de incêndio - ele riu, colocando as folhas em um saco grande.

Quando eles entraram em casa, ele largou o casaco em uma cadeira próxima.

– Edward... – disse Bella, com paciência extrema – Há um cabideiro atrás de você. Não acha que pode pendurar o casaco nele?

Ele olhou pra ela, surpeso.

– O lugar dele não é no cabideiro! É no armário lá em cima, no quarto!

– Mas enquanto ele não vai pra lá, você poderia colocar no cabideiro, não acha? Maria já está um pouco idosa pra sair catando suas roupas pela casa, não acha, querido?

Ele fez uma cara de quem nunca havia visto por esse lado, e então pegou o casaco e pendurou no cabideiro.

– E então, corazon, queria me falar alguma coisa?

– Eu... gostaria sim, Edward. Será que podemos nos sentar um minuto?

Ele pegou a mão dela e foram até o sofá.

– E então, o que queria me falar?

– Edward, preciso de um vestido para o jantar no sábado.

– Naturalmente. – ele pareceu surpreso sobre o fato de ela mencionar um fato óbvio.

– Você não percebe, Edward, não pode ver que eu simplesmente odeio ter de pedir dinheiro a você, quando preciso? Não que você não seja muito generoso, porque você é... eu só odeio o fato de ter de pedir!

– Mas querida, você não precisa pedir! Eu abri uma conta particular para você e Lucas no banco! E estava esperando apenas uma pausa nos jogos para podermos ir assinar a papelada para uma conta conjunta.

– Abriu?

– Abri! Eu percebi o quanto você ficava embaraçada quando tinha de pedir algo para Lucas e percebi que nunca pedia nada e nem gastava nada com você! O correio ainda não entregou os cartões?

– Não... obrigada, Edward. Pode ter certeza, não vou depender de você para sempre. É só o tempo de Lucas ficar maiorzinho e não depender tanto de mim que vou procurar um emprego.

E então ela viu que não seria tão simples assim de ele entender.

– Um emprego? Pra que você quer um emprego? – ele disse, surpreso. – Você não é um peso sobre os meus ombros, Bella! É minha esposa, mãe do meu filho! Eu posso perfeitamente te sustentar! Você não precisa de um emprego!

Bella olhou pra ele, fixamente.

– Edward... não foi esse o exemplo que eu tive em casa, nem estudei tanto pra nada! Minha mãe sempre trabalhou fora, e nunca negligenciou a família. Nunca deixou de ser esposa e mãe presente!

– Mas o mundo mudou muito. O mercado de trabalho requer mais e mais a presença das pessoas por mais tempo. Lucas vai sentir a sua falta, e eu também. Você é uma ótima mãe, eu sempre soube que seria... e nós teremos mais filhos, eu prometo! Você vai estar muito ocupada pra trabalhar fora!

Apesar de aquilo ser o cúmulo do machismo, Bella não pôde evitar seu coração bater mais forte ao ouvir dele que teriam mais filhos. Mais filhos implicavam em sexo, e sexo com Edward fora... incrível! Mas mesmo assim, foi forte e disse.

– Edward. – ela disse, de modo gentil e muito cuidadoso. – Eu tenho 22 anos. Terminei minha faculdade e tenho planos que envolvem muito mais que ser somente uma dona de casa.

Edward comprimiu os lábios de uma forma nada suave.

– E quais são esses planos, eu posso saber? – disse, de modo seco.

– Bem… eu sempre pensei em ser uma escritora.

– Colunista de algum jornal?

– Não, oh não... Eu gostaria de escrever livros. Romances. – ela disse a última palavra em um sussurro. Estava com receio de que ele pudesse achar graça dessa sua ambição.

Mas não. O expressão no rosto dele mudou da água pro vinho. E ele não zombou dela.

– Oh, romances… Eu não vejo porque não possa fazer isso e ter sucesso, querida. Já disse que você é muito inteligente. E é um trabalho que você pode fazer em casa, facilmente.

– É, eu suponho que sim. – ela disse, vagamente.

– Vamos redecorar um quarto e fazer um escritório para que você possa trabalhar de modo apropriado.

Ela ficou sem saber o que pensar, pois achou que ele não a estava levando a sério, podia estar gozando com a cara dela.

– Obrigada.

– Por nada, querida. E pare com essa bobeira de pensar que você é uma simples dona de casa, pois você não é. Você é a minha esposa! – os olhos dele brilharam ao falar isso - Nós podemos ter adiado a consumação do casamento e uma vida de casado normais, mas isso será resolvido em breve. Quando você vai à sua médica novamente?

– Daqui a duas semanas. – Bella disse, o coração batendo rápido quando ele a enlaçou e encostou a testa na dela.

– Esse tempo todo ainda? – ele sussurrou no ouvido dela. – Bem... eu tenho esperado por muito tempo. Suponho que esperar mais duas semanas não vai me matar.

Eles ficaram em silêncio por um minute, então ele a beijou e disse.

– Bella, tem algo pra beber? Minha garganta está seca.

– O que você quer?

– Um refrigerante seria ótimo.

Então ela foi até a cozinha. Ótimo era ter mais um problema resolvido.


Bella decidiu que, já que ela tinha de ir à esse jantar, ela iria arrasando. Tomou essa decisão ao olhar no espelho. Como Edward podia a considerar bonita? Certo que perdera num piscar de olhos os quilos adquiridos na gravidez, mas o cabelo estava sem vida, e a pele precisava urgentemente de uma limpeza.

Então, resolveu tirar o sábado pela manhã e à tarde, pra dar uma repaginada.
Comprara um belo vestido azul estampado com alguns grafismos( comportadíssimo no decote, mas com uma fenda enorme do lado esquerdo da perna, que ia até a coxa) em uma loja chique. Depois fora ao salão, decidida fazer uma limpeza de pele, e a mudar a cor do cabelo, ao que o cabeleireiro quase tivera um treco e se recusara terminantemente a tingir.

“Seu cabelo tem uma cor que a maioria das mulheres mataria pra ter. O que vamos fazer é dar um corte que valorize e um belo penteado.”

Bella se sentiu uma deusa quando se viu no espelho, após Georges acabar seu penteado.

Nem se importou com o preço alto cobrado no cartão.

– Cullen? Você é parente daquele fabuloso?!

Ela murmurou um “esposa”, em tom baixo, mas não adiantou nada.

– Mulher, você tem muita sorte! Quem me dera que o Cullen gostasse da mesma fruta que eu, com todo o respeito!

As mulheres começaram a se entreolhar e cochichar, então, rapidamente, Bella agradeceu e foi pra casa, tomar um longo banho de banheira e se arrumar.

Quando desceu as escadas, às sete da noite, se sentia poderosa... a aprovação e admiração nos olhos de Edward lhe deixaram mais confiante ainda até que...

– O que é isso, Isabella?

– O que é isso o que, Edward? – ela perguntou, calmamente.

– Essa... essa... esse rasgo aí no seu vestido?

– Isso se chama fenda, Edward.

– Rasgo, fenda... dá na mesma! Isso está extremamente indecente! Vá trocar de roupa, sim, Bella?

– Não exagere, Edward... o tecido do vestido é nobre, veste bem, e não aparece nada demais aqui. Você não disse que é um jantar dançante? Como eu iria dançar em um vestido afunilado? E depois, não tenho outro vestido que sirva pra usar no jantar.

– Mas os homens vão ficar olhando pra você com jeito de cobiça, eu bem sei!

– Você nunca se importou antes quando saía com outras mulheres, eu aposto.

– Nenhuma delas era a minha esposa! É muito pedir que você se vista assim só para os meus olhos?

– É sim, Edward. Não é por essa ou aquela roupa que se julga o caráter nem a integridade de alguém. Uma mulher se arruma por três motivos, aprenda: para impressionar outras mulheres, para se sentir bem consigo mesma e para o homem da sua vida. Portanto, esqueça essa bobagem e pense que me vesti assim pra você. Os outros homens não podem ter o que só você pode tocar.

– Gostei da parte de só eu poder tocar, mas ainda não gosto da idéia de outros homens “desejando” te tocar!

Ele continuou meio emburrado, e até Maria, agradecida por Edward estar mais ordeiro, ultimamente, fez um discreto sinal de positivo para Bella quando eles saíram pela porta e foram para o carro.

Logo que chegaram à frente do hotel, lá estavam fotógrafos querendo, a todo custo, a melhor foto do jogador que definira o campeonato. Edward sorria, acenando para alguns fãs e com certeza MUITAS fãs, enquanto mantinha o braço possessivamente enlaçado em sua cintura.

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Posaram para algumas fotos e, quando se aproximaram da entrada do hotel, ele baixou o rosto e depositou um beijo nos lábios de Bella, para deleite dos papparazzi.

Era a primeira vez que Bella estava no mesmo local com os colegas de time de Edward, à exceção de Emmett McCarthty, e era realmente interessante observar de perto as pessoas que tinha se acostumado tanto a ver durante os jogos, na televisão. Sentaram-se na mesma mesa que Emmett e Jasper, um outro colega de time de Edward e suas acompanhantes, Rosalie, esposa de Emmett e Alice, noiva de Jasper.

A conversa nos primeiros momentos, girou em torno de baseball, é lógico. E então, Bella se viu entretida em uma conversa com Rosalie e Alice.

Rose, como ela gostava de ser chamada, tinha uma filha seis meses mais velha que Lucas, que era afilhada de Alice, então as três se puseram a conversar sobre as delícias e as dificuldades que encontravam, sendo mães de primeira viagem.

Quando o terceiro prato era servido, a atenção de Bella se prendeu em uma conversa que Edward estava tendo com Jasper.

– E então, o que v ai fazer neste inverno, Edward? Se você for esquiar novamente, Aro vai lhe comer o fígado! Ele não quer ninguém contundido ou com um pé quebrado quando os treinos recomeçarem.

Edward riu, divertido, enquanto acariciava, sobre a mesa, a mão dela, que estava sentada ao seu lado.

– Aro se preocupa demais e sem motivo. Minha viagem de inverno do ano passado me trouxe as melhores coisas da minha vida. Mas não, não vou esquiar. Nós vamos para Bogotá logo. Quero passar o Natal com minha mãe. Ela e minhas irmãs estão loucas para conhecer Lucas. Além do mais, quero batizá-lo lá.

– Você vai mesmo batizar o bebê lá, Edward? – perguntou Rosalie.

– Sim. Bella é protestante, então não vejo problemas em batizar Lucas na Colômbia. É lá que a minha família está.

Para Bella isso era novidade. Nunca haviam discutido o assunto, apesar de ela não fazer objeção a que Lucas fosse batizado como católico. Afinal, ela nunca fora de freqüentar a igreja fora os costumeiros eventos, do tipo casamentos e outras coisas.

Também nunca notara que Edward fosse muito religioso, apesar de ele fazer questão de ter sido casado por um padre.

Bella se chateou. Não por ele querer batizar Lucas na Colômbia. Mas por não a ter consultado antes. Chegou perto do ouvido dele e colou a boca lá, sussurrando:

– Você nunca me falou sobre batizar Luc na Colômbia.

Ele olhou surpreso para ela.

– Claro que eu falei, corazon. – disse ele, no mesmo tom, os lábios quase colados aos dela. - Eu disse que nós iríamos a Bogotá para o natal. Você não se lembra?

– Para o natal, não para o batizado dele. – ela sussurrou de volta. Pra quem via de fora, parecia uma cena romântica, e até mesmo ela não conseguia deixar de tremer um pouco.

Então ele deu aquele sorriso. O tal sorriso torto, carregado de charme que ele dava quando sabia que estava errado e queria que ela esquecesse o problema. Ela já começava a conhecer suas expressões muito bem.

– Desculpe, amor, não pensei que você se importaria. Gostaria que sua mãe estivesse presente? Eu providenciarei passagens para ela.

– Conversaremos sobre isso mais tarde, em casa, está bem? – ela disse, deixando claro que o assunto não estaria esquecido, querendo valer seu poder de decisão. Mas sabia que ali não era hora nem lugar.

– Ok. – Então, ele lhe roubou um beijo, antes que ela se virasse para Alice novamente.

Bella estava se dando muito bem com as duas e, mais tarde, no banheiro do hotel, enquanto retocavam a maquiagem, Rose falou.

– Você é diferente das garotas com quem Edward costumava sair. Mesmo sem te conhecer antes de hoje, eu já sabia que você seria.

– Por que? Emmett lhe disse alguma coisa sobre mim?

– Não, a não ser que a achou bonita. Eu queria muito ter ido ao seu casamento, mas com um bebê pequeno, você sabe como as coisas são.

– Claro, entendo perfeitamente. – Bella disse, e não conseguindo conter a curiosidade, perguntou:

– Ah, aquelas altas, tipo modelo. Mas eu sempre soube que ele nunca casaria com nenhuma delas. Cheguei até a pensar que talvez ele nunca se casasse.

– Por que?

– Eu não sei bem... – Rose piscou – Não quis dizer que ele não gosta de mulheres, Deus, o homem teve uma cota razoável delas, mas quando eu penso como todas aquelas mulheres bonitas, mas fúteis e sem inteligência se jogavam sobre ele, seja por ele ser bonito, rico, famoso ou tudo isso junto, talvez eu comece a entender porque ele nunca se casou antes.

– Talvez ele não estivesse preparado, e fosse do tipo que não queria compromisso.

– Não acho que seja isso, Bella. – disse Alice – Entendo o que Rose quis dizer. Talvez fosse a facilidade com que elas se comportavam com ele, se jogando, se oferecendo de modo tão barato... Não via Edward levando a sério aquele tipo de mulher. Na verdade, apesar de estar sempre cercado de gente, eu sempre enxerguei Edward como alguém essencialmente sozinho.

Bella olhou para Alice, admirada com a percepção que ela tinha do seu marido.

– Sim... eu entendi.

Elas ainda falaram sobre mais algumas coisas antes de saírem do banheiro.

Ao sentar novamente à mesa, Edward enlaçou o braço ao redor dele e sussurrou em seu ouvido.

– Eu gostaria de saber o que tanto as mulheres fazem juntas em um banheiro.

– Acho que você não gostaria de saber, mi querido. – ela disse, dando um risinho.

– E então, vamos dançar?

Os olhares caíram sobre eles assim que se levantaram e foram para a pista de dança.

Será que um dia se acostumaria com essa atenção toda dada a Edward?

– Onde quer que você vá, os holofotes vão atrás de você. Como consegue conviver com essa atenção toda? – ela perguntou, enquanto ele a enlaçava pela cintura, grudando o corpo ao dela de um modo que ela quase não conseguia respirar.

– Hoje a atenção não é pra mim. Por mais que eu não tenha gostado do seu vestido revelador, tenho de admitir que você ficou espetacular nele. Tão espetacular que me dá vontade de socar cada homem que fica secando seu corpo.

Ela inspirou mais forte, ao sentir o clima entre os dois.

– Nossa música está tocando, sra. Cullen. Me dá o prazer dessa dança?

Ao som de “Home”, cantada por Michael Bublé (n.adapt: eu simplesmente amo o Michael Buble), Edward deslizou com ela pelo salão, murmurando junto ao cantor as plavras no ouvido de Bella, e pela primeira vez desde que ela e Edward haviam se reencontrado, ela se sentiu conectada realmente a ele.

http://www.youtube.com/watch?v=gymIGAOfOeI&feature=related (essencial... é praticamente o Ed falando pra Bella)

Bella pensou por um instante, que mesmo vendo Edward com os colegas de time, brincando, realmente ele era um pouco solitário. Talvez isso fosse inerente a ele. Era tão acostumado a ser só, que nunca pensava que haviam decisões de outras pessoas a serem levadas em conta.

Quando a música acabou, e outra tocou logo em seguida, ele perguntou a ela.

– Mais uma?

– Se eu pudesse, ficaria dançando a noite inteira!

– Comigo. Só comigo.

– Sim, senhor possessivo. Só com você!

– Está cada vez mais difícil esperar essa última semana passar… - ele murmurou, suavemente, perto de seu ouvido.

E nesse momento, em meio ao clima de sedução da dança, ela teve de concordar.

– Eu também...

– Durma comigo em nossa cama hoje, Bella. Quero sentir seu corpo perto do meu, preciso disso. Você não precisa?

Ela o olhou, e não encontrando e nem tentando encontrar na verdade, argumentos para negar, ela assentiu, então fechou os olhos, repousando a cabeça no peito dele.


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Notas finais do capítulo

Bom, meninas... eu sei que Ed não ser redimiu totalmente... isso vai acontecer aos poucos, a Bellinha vai domando ele! Obrigada à todas que comentam, e lêem aqui. Quando eu tiver mais tempo, vou responder a todos os reviews. É que ultimamente ando enrolada com os estudos pra concursos e betar as fics da Lyyssa, que eu não abro mão. Aos poucos tudo vai se ajeitar. Bjs!