How To Love escrita por Fanficbieber


Capítulo 15
Parque- final


Notas iniciais do capítulo

Hola. Não me matem .-.



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P.o.v May

Clindo.

Agora estou eu, obrigatoriamente na fila da roda gigante.

-somos os próximos, se anima –Justin bateu em meu ombro rindo

-Ah Justin! Cala boca! –disse séria. As pessoas saíram de suas cabines, dando espaço pra nós.

-Vem –Justin bateu no banquinho da cabine.

-Não! –Cruzei os braços. Justin revirou os olhos se levantando e me empurrando pra sentar, depois abaixou a trava de segurança

-Ai meu Deus, ai meu Deus! –fechei os olhos, tendo em vista que já estávamos subindo. Ouvi a risada do Justin e sem abrir os olhos falei com ele

-ô moleque, que foi?

-Fala sério! Hoje é o dia das revelações!

-O que? –abri os olhos e me virei pra ele, segurando firme naquela barra de ferro.

-Não acredito que tem medo de altura –ele riu fraco

-não tenho –disse sínica.

-Então olha pra baixo –Fechei os olhos e depois abri somente um. E pra variar ele estava com um sorriso vitorioso.

-eu posso olhar de boa, só não quero. –abri os olhos , mas secando o céu escuro.

-então não vai se importar se eu fizer uma coisa né? –olhei pra ele. Ele puxou minha mão da barra e começou a rebolar, fazendo o banquinho balançar.

-PARA JUSTIN, PARA COM ISSO SUA DESGRAÇA, FILHO DA MÃE! –Depois de gritos de agonia ele parou. Parou de balançar porque parar de rir que é bom, nada.

-Como é otário, meu... –coloquei a mão no rosto

-sério May, tem que se divertir. –ele disse relaxando

-Eu sei que nem se eu tentasse eu me divertiria, E outra que você não se importa.

-É. Não me importo mesmo. Mas aí.. eu dúvido que vai se arrepender –ele sorriu

-Não torra! –reviramos os olhos

-seguinte, uma apostinha , você vai nos brinquedos, pelo menos tenta se divertir.

-se eu ganhar...?

-eu não te encho mais e te dou aquele urso. –sorri –MAAAAAAS... se eu ganhar vai ir comigo, kate,chaz e Ryan no shopping.

-ham... –fiquei pensativa

-Isso é o medo de altura te impedindo de dizer o sim ou é medo de perder –ele fez aquela mesma cara que já estava me desafiando á muito tempo

-Fechado então –sorri estendendo a mão pra ele que a apertou logo.

-Mas... –comecei pensando bem –você não me odiava?

-Ainda não gosto de você. Mas sua família é daora e Kate ta me enchendo pra você ir no shopping –sorri

-SÉRIO? –Dei um saltito sem soltar a barra.

-é... ? –ele arqueou as sobrancelhas estanhando minha reação

-enfim... então você e ela estão bem próximos? –sorri de lado

-sim, sim. Mas como sei que sua mente é suja, estamos próximos como amigos. Acho que ela gosta do chaz –ele fez uma careta, rindo depois. Dei uma gargalhada.

-Não acredito. Ela ainda não disse isso pra ele?

-como sabe disso? –Justin riu fraco

-faz muuuuuito tempo que ela curte ele. E ele curte ela e tal.

-E porque não tão juntos?

-Porque deu um papo no primeiro ano que ele gostava de mim. Aí deu maior rolo danado.

-Tendeu. Mas o que... –antes que ele perguntasse o monitor do brinquedo destravou a barra, que por sinal, eu não segurava mais tão forte.

-Onde quer ir agora? –Justin perguntou saindo do espaço da roda-gigante.

-pra casa –sorri falsa.

-Hm... vamos em algo que rode. Muito.

-hã... ta –ri. Saímos correndo em direção aquelas xícaras que rodavam.

-Antes que comece, se for vomitar, vira, porque eu sei que meninas tem baixa resistência a esses brinquedos.

-Mesmo concelho pra você então –pisquei. Antes que ele fizesse qualquer  gesto obsceno o bang começou a girar. Calmamente, depois mais rápido, um pouquinho mais rápido, um pouco mais e quando dei por mim estava girando enlouquecidamente . Eu não podia deixar de gargalhar. Justin gritava como uma criança. Aí que eu ria mais.

E só uma coisa: não é legal rachar de rir em brinquedos radicais. [N/A: realmente. Pior sensação do mundo]

Assim que saímos do brinquedo, completamente tontos caímos sentados em um banco que tinha por perto.

-meu.. não sinto meu cérebro! –Justin colocou a mão na cabeça rindo

-Já não acostumou? –Ri alto ele só revirou os olhos, mas ainda sem deixar de rir e depois me empurrou do banco.

-Vamos naquelas barracas? –ele apontou pra barracas de jogos.

-Demorou –me levantei e puxei ele. Fomos correndo até as barracas.

-Mira? –Justin sorriu de lado

-aham –fomos á três barracas de mira. Justin ganhou de mim em todas. Preciso citar que ele me tirou de vesga? Opa, já citei.

Fomos á mais algumas barracas alheias, como crianças de cinco anos.

Quando íamos em outro brinquedo, mais calmo, minha barriga roncou. Justin olhou pra mim de olhos arregalados e depois caiu na risada

-por que não disse que estava com fome? –ele perguntou se recuperando

-Não vinha ao caso –me virei indo até a barraca

-Vem por aqui –Justin me puxou pela mão me guiando entre o povo

-onde a gente ta indo? –parei vendo as mesas e as lanchonetes

-em lugar nenhum. Chegamos. Praça de alimentação –ele sorriu de lado

-Justin, não precisa. Tô sem grana aqui. –Me virei mas ele me puxou pela mão de novo.

-eu pago –ele ergueu os ombros

-eu não quero comer –fiz careta

-ah, então seu estômago só estava cantando –ele riu alto. Impossível de não rir também

-esquece isso vai –disse com a mão no rosto

-Caramba May, você não entendeu que EU também tô com fome? –ele quase gritou, mas ainda com o meio sorriso. Ri

P.O.V JUSTIN

fomos até a lanchonete. Pedi um X-tudo, batata frita e a maior coca-cola, enquanto ela pediu um pratinho de salada e suco de laranja com uma maça de brinde.

-que nojo –Resmunguei mordendo meu lanche enquanto ela ia colocar a segunda garfada de salada na boca.

-Que foi? –Ela me olhou confusa

-Comida saudável. Eca –Tomei a coca e a olhei

-Eu sou capitã das líderes de torcida. Tenho que me cuidar.

-Não me leva a mal, mas é besteira isso. Vocês podem comer de boa, só gastar depois –disse simples

-Elas podem. É que elas são trouxas. Agora, eu sou a mais gorda delas então eu tenho que me cuidar mesmo

-você é gostosa, May. É bem diferente –disse rápido enquanto me preparava pra morder o lanche. Mas percebi que estava sendo observado, e quando olhei pra frente, May tinha parado de mastigar e estava com os olhos arregalados

-que foi? –perguntei com medo da resposta

-O que disse? –ela disse de vagar

-o que foi? –desviei

-não. Antes.

-eu disse que a comida é gostosa e que seu caso é diferente –disse devagar inventando a mentira ridícula.

-ah... ta –ela voltou a mastigar ainda de olhos arregalados e  eu a devorar meu lanche.

Depois daquela hora inteira pra May comer UMA SALADINHA DE NADA, nós brigarmos de mostrar língua, fomos comprar algodão doce.

-QUERO O AZUL! –ela pulou, enquanto eu pagava. Ri. Peguei um pra mim, só que roxo e fomos caminhando pro lado do parque mais vazio.

-o que é aquela casa? –ela apontou para um tipo de casa ou cabana

-quer entrar? –sorri de lado

-hãm... vamos –ela hesitou mas acompanhou meus passos.

Assim que colocamos os pés na primeira parte da casa, as portas se fecharam, fazendo um barulho enorme e também com que May se agarrasse em mim. Ri daquilo. Ela parecia uma criancinha indefesa, agarrada e debaixo de meus braços, com o algodão doce nas mãos olhando tudo com os olhos arregalados.

Depois de andarmos um pouco, ela percebeu que já não havia mais perigo. Agora estávamos em um quarto rosa claro com as paredes todas enfeitadas. Um quarto de casal. O algodão doce já nem existia.

-Olha! –foi pra perto de uma escrivaninha pegando uma carta

-lê –pedi indo pra mais perto dela

- ‘’Hey, você.
   Bom saber que agora alguém me ouve.

   No começo éramos inimigos.

   Claro, ele era o popular e eu a defensora de nerds.

Todos diziam que ele era um idiota vazio. Até eu dizia. Mas além de tudo eu sou curiosa. E... não sei porque, eu quis muda-lo.

Opa, palavra errada.

Descobri-lo.

Simplesmente porque um ‘’idiota vazio’’ não tinha excelente notas e tem um talento notável.

Mas a parte que naquela época não poderia acontecer, aconteceu.

Nos apaixonamos.

Sem descrições, definições ou rótulos. Só eu e ele.

Então, eu estou dizendo pra você que esta lendo que não tenha medo, vá fundo.

Não é um tipo de ameaça, eu e você sabemos que o arrependimento, é a pior coisa. “

Ela terminou de ler e me olhou com cara de tédio. Já eu estava meio boquiaberto.

-que cartinha fajuta! Nem dá medo! –ela sorriu sem mostrar os dentes, que foi na mesma hora que a luz se apagou. Não precisei trabalhar no FBI pra saber, que os braços quentes que me apertaram eram dela. Ri

-não deu medo? Certeza?

-Cala boca e vamos sair vai! –ela disse abafado.

Fomos batendo em tudo –e rindo enlouquecidamente- até conseguir sair de lá.

-Nada ver isso aí. –ela disse saltitando e andando pro ‘’centro’’ do parque

-Né! –disse, mesmo sem concordar.

-Hey, crianças! Se divertiram? –Minha mãe chegou junto ao pessoal todo

-claro –Disse e May apenas sorriu se encolhendo

- Se divertiu, May? –Daniel perguntou a May. Todos a olhamos

-Hãm... –ela revirou os olhos e depois me olhou –Me diverti muito –ri

-Então fechou!

-Ta. Não enche –ela riu

-O que aconteceu? –Meu pai perguntou confuso

-Nós fomos á vários brinquedos. Só –ri

-Então, vamos May? –Daniel a chamou

-Claro, só um minuto! -Ela tirou do bolso todos aqueles tickets e foi a barraquinha de trocas a acompanhei

-Oi, eu quero aquele urso azul –ela sorriu e apontou pro urso. Sorri com a ingenuidade dela.

-hã.. são 1130 tickets –o cara velho respondeu mal humorado

-só tenho cinquenta –ela lhe entregou o ticket

-Parabéns, você ganhou isso! –o cara deu um jogo da memória bem fajuto. Ela apenas pegou e revirou os olhos me olhando em seguida

-Tira esse sorriso vitorioso do rosto que não é sempre que eu perco, ok? –ela queria rir e manter sua pose durona –tchau Justin –ela sorriu e foi se juntar ao seu pai. Daniel, May, Tom, Lucy,  Anne foram andando.

Me virei pro cara dos tickets

-Hey, quanto quer por aquele urso azul? –perguntei

-não vendemos. Só trocamos por 1130 tickets premium –revirei os olhos

-700 dólares pagam? –tirei o dinheiro da carteira

-Obrigado senhor –o cara sorriu enquanto me entregava o Big urso azul. Peguei com um pouco de dificuldade e saí correndo.

-onde vai, fi... –ouvi a voz da minha mãe quando passei correndo por ela

-Já venho –gritei e continuei correndo. Quando vi que ela entraria no carro gritei

-HEY MAY! –ela parou e se virou, se surpreendendo e vindo até mim.

-O que é isso? –ela apontou pra mim abaixado com falta de ar segurando o urso

-então... é... pra... você –entreguei o urso. Ela pegou e riu

-Por que? Eu perdi! –respirei fundo.

-Dane-se, se comportou bem –ela me deu um leve tapa no braço

-Valeu mesmo Justin! –ela me abraçou forte, me dando o presente de poder sentir seus cabelos com cheiro de morango. Minha fruta preferida.

-Eu vou ir lá... tchau, até amanhã! –ela se soltou de mim rapidamente dando um beijo em meu rosto, Sorri em resposta e acenei para todos no carro, assim que eles entraram, deram partida e se foram.

Passei a mão na nuca e respirei fundo.

Wow.

Agora é só descer todas essas escadas e voltar todo caminho.


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Notas finais do capítulo

Tcho falar.
Desculpa, mas esse capitulo realmente foi difícil! Toda hora que eu tinha criatividade eu tinha que sair --'
E esse final de semana eu fui na festa do meu melhor amigo e o du foi. Véi, eu fiquei toda felizinha porque ele foi falar comigo e ficou a festa toda, aí ele pediu meu celular pra mandar mensagem pra quase ficante dele. A menina é a nova que dá pra ele --' e o pior é que eu li as mensagens. Fiquei mor mals. Aí ele falou comigo de noite e eu não fiquei mais mal .-.
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
enfim, aí eu escrevi e ta aqui!
diminuiu as reviews e isso NO-ME-GUSTA! Mas ainda ta bom né... então tchau e até o próximo õ