Eu senti borboletas na minha barriga quando toquei aquela mão. Uma mão aveludada, muito quente, e um pouco soada.

Eu não conseguia enxergar nada naquela total escuridão, mais pelo toque daquela mão, com certeza era Niall.

A pessoa estava me levando cada vez mais longe de casa, e eu já não sabia mais o caminho de volta. todas as luzes das ruas e das casas já estavam apagadas, pois a minha rua é uma rua peguena, que tem poucas casas e nenhum apartamento.

Eu só estava seguindo aquele toque daquela mão. Não estava com medo, não estava assustada. Estava segura. Sabendo que estava protegida com o amor da minha vida. No caminho vim pensando que talvez não fosse Niall, talvez fosse Liam. Talvez meu coração seja dele. Estou confusa. Pensei em perguntar para o homem quem ele era, mais depois achei que isso seria meio indelicado. Pensei que eu não tinha chances com Niall. Só tinha chances se eu contasse que sua namorada estava com outro. Mais e se não fosse? E se não fosse ela? Achei melhor não contar para ninguém. Se eu tivesse certeza, contaria. Mais não tenho.

Minhas pernas já estavam doendo, e eu estava acabada. tentei não mostrar que estava cansada, mas acho quenão funcionou.

Abri mais meus olhos, e vi que quem estava me guiando para não sei aonde era Liam. e na frente dele, estavam Zayn com amanda, Harry com Deborah Louis com uma moça bonita e desocnhecida e Niall sozinho andando na frente de todos. Fiquei um pouco decepsionada, pois pensei que o meu amor de infância ainda não tinha esquecido de mim.

Chegamos finalmente ao local. Um campo verde sem casas, nem ruas, nem prédios. Apenas um lago em frente de um monte de grama. Um lugar lindo, e vazio.

Até que Niall acende algumas velas para clariar mais o local. Aquilo certamente era um encontro.

Porque Niall não trouxe sua namorada? pensei. Talvez ele tenha descobrido alguma coisa.

Do nada, amanda e zayn começam a se beijar, levantam, e vão andando até um banco.

" Não tenho chances com Niall. Tive um dia, mais não tenho mais agora." pensei. Depois desse pensamento, fui até liam peguei sua mão e o conduzi para longe dos outros.

Fomos até atrás de uma árvore enorme, e eu começei á tirar a blusa de liam. ele ficou meio desnorteado e falou com uma voz baixa: "Tem certeza que quer fazer isso Carol?" .

Eu não exitei, continuei a tirar a blusa de liam e á acariciá-lo levemente. Depois disso ele me beijou.

Um pouco depois, ouvimos um grito. Olhamos para o lado e vimos o Louis com um joinha para a cara de liam, liam riu e continuou.

Passaram-se 10 minutos, e nós continuamos ali. Eu sentia que Liam estava meio desconfortavél. E perguntei pra ele se ele queria parar. Ele me olhou com uma cara de bobo e falou: é claro que não minha princesa. Até que rolou.

Depois saimos de mãos dadas e fomos até Niall, que estava sozinho.

" Cadê harry e deborah?" disse liam com uma voz de satisfeito.

Niall ficou quieto. Ele normalmente faria uma gracinha, mais ele ficou muito quieto. Quieto demais para ser o Niall. O silêncio dominou naquele lugar.

" Dês de quando te vi, não parei de pensar em você. Nesse seu jeito desajeitado e fofo de ser. Não sei como te dizer isso, mais eu te amo." Ouvimos harry dizer para deborah, que estava abraçando ele como se não houvesse amanhã.

é. vocês estão felizes. - Disse niall, cortando o silêncio.

Olhei para o meu relógio. 00:02. Amanhã não iria acordar bem para a escola. Mas tudo bem. Tudo isso valeu.

Enfim disse que precisava ir para casa. Niall se ofereceu para me levar, já que disse que não sabia o caminho.

Me despedi dos garotos e das meninas. Dei um ultimo beijo da bochecha de Liam, e como sempre, Louis disse: AI, QUE FOFOS. com uma voz de zoação.

Estávamos chegando em casa, sem dizer uma palavra. Niall estava me olhando com um olhar amedrontador. Eu estava apenas olhando para o chão e contando quantos passos eu dava até chegar em casa.

973 passos. Chegamos em casa. Até que para me despedir de Niall, eu errei o alvo, e acertei a sua boca. Nos beijamos por um período pequeno de tempo, Depois me afastei pedi desculpas e sai correndo para casa.

Subi na minha varanda e vi que ele estava lá, parado, com uma cara de garotinho que recebeu o primeiro beijo. Ele gritou: Não se preucupe carol. A culpa foi minha. Não vou contar á ninguém.

" Á NINGUÉM" só á minha consciência. pensei. Fechei rapidamenre as cortinas e deitei em minha cama.

Dormi pensando: como pude fazer isso? Porque eu fiz isso? E porque eu gostei tanto?