Magos Modernos escrita por warick


Capítulo 2
O encontro


Notas iniciais do capítulo

Capitulo sujeito a modificaçoes (provavelmente eu vou ficar com preguiça de faze-las)



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Capitulo 2 – O encontro

Sai do meu quarto, fechei a minha conta do hotel e sai com minha moto.

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Estava andando pela cidade pensando o que eu iria fazer agora, encontrar meus pais ou tentar encontrar meu irmão.

Tive um pressentimento e fiz um escudo invisível, uma bala que iria me acertar ricocheteou nele. Eu sorri, eles tinham me achado, mesmo assim eles nunca iriam me pegar vivo.

Acelerei minha moto, três caminhonetes pretas vieram atrás de mim, se eles queriam jogar esse jogo eu estava dentro.

Comecei a correr muito pela cidade desrespeitando os sinais (pra que mais eles servem?) costurando entre os carros.

Eles começaram a atirar.

- Assim não vale – disse mandando uma bola de energia nas armas deles.

Acertei todas as armas deles que caíram no chão. Um tiro de um telhado quase me acertou, ainda bem que eu ainda estava com o escudo ativo.

Continuei correndo, eles sabiam que continuando assim eles nunca iriam me pegar provavelmente tinham armado alguma armadilha para mim.

E não deu outra, na próxima esquina que eu virei, uma rua um pouco estreita, estavam muitas caminhonetes barrando a passagem e muitos homens armados me esperando. Parei a moto e desci.

- Me rendo! – gritei.

Os caras nem abaixaram as armas.

- Por que será que eles não acreditam mais em mim?

Eles começaram a atirar dardos tranqüilizantes e balas de verdade, isso era uma brincadeira para mim, eu só protegi a minha moto e comecei a desviar sem usar magia era divertido, algo começou a dar errado, meus movimentos iam ficando cada vez mais lentos.

Algo estava me enfraquecendo, agora eu soube o porquê deles fazerem essa tentativa eles tinham uma carta na manga, de algum jeito eles estavam sugando minha energia mágica, me deixando fraco.

Cai no chão de joelhos, eu tinha que fazer alguma coisa para impedir que eles ganhassem, fiz minha aura aparecer, depois que a minha aura me encobriu a minha energia parou de ser drenada, sorri, eu tinha descoberto como deter a coisa que drenava só faltava descobrir aonde ela estava.

Estendi minha aura para os carros, onde provavelmente estaria a coisa que eu estava procurando, achei no porta-malas da caminhonete do meio que estava me esperando nessa rua, me transportei até ela e destruí a traseira abrindo gentilmente a porta.

Tinha uma maquina do tamanho de uma caixa de sapatos, eu achei estranho ser uma coisa tão pequena para conseguir quase me vencer, peguei ela e me transportei de volta para minha moto.

- Fazer ou não fazer eis a questão.

Eles começaram a atirar em mim.

- Fazer.

Eu fiz uma explosão acontecer todos os humanos ficaram desacordados o resto, carros, casas e assas coisas não foram nem um pouco afetadas.

Subi na minha moto e acelerei desaparecendo.

Alguns dias depois eu estava em um hall de um hotel esperando. Eles tinham que vir logo, a espera estava me matando.

A porta do hotel se abriu e passou por ela um casal, eles tinham mais ou menos 50 anos, ela tinha olhos castanhos e cabelo preto (pintado) e ele olhos verdes como os meus. Desculpa me esqueci de me apresentar meu nome é John tenho olhos verdes, cabelo castanho, tenho 1,80.

Eles vieram em minha direção e a mulher me abraçou.

- Que saudades John, a quanto tempo meu filho.

Ela estava com os olhos lacrimejando, meu pai atrás dela estava sorrindo.

- Oi mãe, oi pai.

Disse saindo do abraço da minha mãe e apertando a mão de meu pai, que depois puxei para um abraço. Conversamos muito sobre o que tinha acontecido depois que nos separamos para podermos nos esconder melhor.

Quando eu fiz 15 anos e meu irmão estava com 17 nós fizemos uma reunião e decidimos nos separar, que não era justo com os dois viverem cada um com um filho e os dois nunca se verem, eles eram um casal muito unido que se amava muito e a distancia entre os dois os deixavam muito tristes e com isso deixava eu e meu irmão muito triste. Meu irmão e eu fomos cada um para um lado.

Depois de colocar a conversa em dia fomos para o quarto deles para comer alguma coisa. Lá falamos sobre as perseguições que tivemos enquanto estivemos separados, pelo que eles disseram as perseguições que eles sofreram diminuíram muito depois que nos separamos, parecia que os caras só queriam a mim e ao meu irmão mesmo.

Mesmo fazendo muito tempo que eu não via meus pais, mas eu não podia perder uma noite em uma cidade grande, uma noite de balada.

Eu estava dirigido minha moto decidindo para onde devia ir, eu não conhecia muita coisa dessa cidade então deixei a magia me levar, a môo foi guiada por ondas mágicas do destino, ou qualquer nome que elas tenham.

Cheguei à frente de uma boate que parecia muito famosa, estacionei minha moto mágica, é moto mágica ela pode fazer coisas muito legais se você souber como.

Fui na bilheteria e disse que eu era VIP, a mulher do caixa me analisou.

- Acha que eu estou mentindo? – perguntei.

- Com certeza.

- Então olha na lista, tem um John Conner. – nome falso, eu continuo usando John porque um dia tentei trocar e acabei me confundindo todo.

Ela olho na lista, enquanto ela não estava olhando eu lancei uma pequena magia para confundir o computador e fazer aparecer meu nome.

Ela olhou espantada para o computador.

- Seja bem vindo sr. Conner. – colocando uma fita no meu pulso.

Entrei na boate, ela estava cheia, principalmente de gatas. Fui ao bar e bebi uma água, eu não precisava beber para conseguir ficar com alguém.

Andei um pouco pela boate procurando alguma garota que me chamasse atenção, a porta da boate se abriu e entrou um grupo de seis pessoas quatro mulheres e dois homens, eles pareciam ser de idades diferentes de 18 aos 30 anos, uma garota no meio desse grupo me chamou muita atenção, ela tinha cabelos castanhos claros, parecia ter 18 anos, os olhos azuis, usava um vestido preto muito bonito. Ela olhou para mim, nossos olhares se encontraram e sorrimos um para o outro.

Ela foi com os amigos para o bar, fiquei observando ela com os amigos, comecei a suar um pouco, achei estranho.

Fui ao banheiro lavar o rosto, cheguei na pia e um cara loiro de olhos castanhos me olhou do outro lado do espelho, eu era do tipo de cara que cuidava um pouco do corpo, não sendo nem aqueles halterofilistas nem aqueles sedentários.

Sai do banheiro e vi aquela garota dançando quase no meio da pista sozinha, os seus amigos ainda estavam no bar.

Caminhei sorrateiramente (porque de eu caminhar assim no meio da balada nem eu mesmo sei) até ela, que estava de costas para mim. Me aproveitei da situação e falei no seu ouvido.

- Posso saber seu nome?

Ela se arrepiou toda e se virou para mim.

- Depende - respondeu, sorrindo com o canto da boca - Se me disser o seu primeiro, talvez eu diga o meu.

- Então estamos empatados. Mas eu perguntei primeiro.

- Me pegou agora... - disse, aumentando o sorriso - Certo, me chamo Lisa. 

- Que belo nome, combina com você...

- Porque não tenta algumas cantadas melhores? - normalmente, isso soaria como um fora, mas ela sorria extensamente, como se fosse brincadeira, então ignorei o comentário - E o seu, espertinho?

- John - respondi, me aproximando um pouco mais dela, que pareceu não se importar, ainda me encarando com a cabeça erguida. Peguei sua mão e rocei meus lábios na parte de cima, fazendo-a rir - Concede-me uma dança, princesa?

Ela parou de rir, ficando apenas com um sorriso, decidindo entrar na brincadeira:

- Uh, claro, cavalheiro - sorri, enlaçando-a pela cintura, terminando com o espaço que tinha entre nossos corpos, não que isso a impedisse de se mover.

Não sei quanto tempo ficamos dançando exatamente, mas sei que em um momento ela colocou os braços em torno do meu pescoço, ficando ligeiramente na ponta dos pés e aproximando seu rosto do meu. Pareceu esperar pela minha reação e eu, obviamente, não demorei muito para acabar com o espaço.

Ela retribuiu imediatamente ao beijo, movendo os lábios em sincronia com os meus. Nenhum de nós se importava com as pessoas a nossa volta, pois isso era normal naquele ambiente.

A música parou de repente, nos afastamos por isso. Olhamos em volta e estávamos cercados por eles de novo.

- Mãos para o alto. – disse o oficial dessa tropa.

- Agora que tava na parte boa da noite. – falei.


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Notas finais do capítulo

Da parte da cantada até a parte do beijo eu tive ajuda da anacarol97 (ou seja ela escreveu toda essa parte, pq eu sou uma negaçao para essas coisas)
obrigado por ler



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