POV Freddie

Escutei algo passar pela sala, notei que usava uma roupa curta e tinha um cabelo que brilhava ao luar que entrava pela janela. Segundo o meu calendário lunar era lua cheia. Já sabia o que era e ia para cozinha. Segui o rastro e achei uma bela garota fechando a geladeira. A prendi contra a geladeira tentando impedi-la de sair dali.

F: temos que conversar. Ela se assustou um pouco, mas logo se acalmou ao ver que era eu.

S: conversar sobre o que? Ela disse num tom um pouco rude para tentar recuperar a postura de corajosa depois do susto.

F: sobre o tempo que não né Sam! Sobre o beijo. Eu não consigo dormir, muito menos pensar, e pelo visto você também não. E olha que você dormiu todo o tempo depois do iCarly – fiz um gesto para tocá-la.

S: solta. E eu não tenho ideia por que VOCÊ me beijou.

F: eu? Foi você, eu ia te fazer uma pergunta e você me olhou e VOCÊ me beijou.

S: não foi você. E eu é que ia te dar um aviso pra me soltar.

F: o mais engraçado é que foi na parte do filme que a moça volta com o cara e... Quando trovejou! Quer dizer que a...

S: não, não é nada – ela disse com uma cara que poderia congelar lava derretida – nada do que você ta pensando, Benson.

F: agora me responde uma coisa que não quer calar: se nós dois nos beijamos por vontade própria, e você correspondeu, você gosta de mim Puckett? Disse com o rosto ardendo, agradeço por estar de noite e ela não poder ver meu rosto direito.

S: e se a resposta for sim, pode ser não, talvez. E você também fez um bom trabalho com a sua língua, então você gosta de mim Freddie?

F: a-aah, nã não – gaguejei, droga, porque sempre me entrego com isso? Quando a Carly perguntou se eu tinha beijado a Sam eu também gaguejei, ela disse a Sam e eu quase fui morto.

S: então quer dizer que o Freddinerd esta gaguejando – ela disse sorrindo maliciosamente até um trovão passar perto e ela confirmar minhas suspeitas, dando um pulo. Eu a segurei para que não caísse e nos olhamos de novo, temos de parar de fazer isso, e nos beijamos, um beijo ardente, apaixonado, pedi um espaço concedido para a minha língua.

Saímos de costas andando pela cozinha. Ela jogou os braços envolta do meu pescoço e começou a passar suas pernas lisas pelas minhas pernas, me deixando louco. Achamos a sala e o sofá. O tempo voou rápido enquanto dávamos alguns amassos. Eu passava as mãos pelas suas pernas e costas enquanto ela acariciava meu tórax bem definido. Ela se desgrudou dos meus lábios pouco depois da coisa ficar boa. A necessidade de respirar.

S: bem, ela disse ofegante, talvez eu goste um pouco de você.

Dei uns selinhos nela e beijei seu pescoço a puxando pela cintura para mais perto de mim.

S: talvez eu goste muito de você nerd.

F: eu também gosto muito de você princesa Puckett – disse entre um beijo e outro.

S: ah cara, para com esses selinhos e me da um pouco de doçura!

Partimos para mais um longo beijo avassalador. Se eu pudesse fazer isso e mais alguma coisa junto, eu estaria fazendo: BUM!Alguém pode soltar fogos de artifício?

POV Sam

Ele queria conversar. O Freddie. Ele queria falar sobre a coisa que mais me importunava e sobre a qual eu menos queria falar. Ele tinha me assustado me empurrando na geladeira e colocando os braços como barreiras. Devia ser para eu não fugir. Mas eu fiz uma cara de durona que devia ter funcionado.

F: temos que conversar.

S: conversar sobre o que? Disse num tom um pouco rude para tentar recuperar a postura de corajosa depois do susto.

F: sobre o tempo que não né Sam! Sobre o beijo. Eu não consigo dormir, muito menos pensar, e pelo visto você também não. E olha que você dormiu todo o tempo depois do iCarly – ele tentou me tocar.

S: solta. E eu não tenho ideia por que VOCÊ me beijou.

F: eu? Foi você, eu ia te fazer uma pergunta e você me olhou e VOCÊ me beijou.

S: não foi você. E eu é que ia te dar um aviso pra me soltar.

F: o mais engraçado é que foi na parte do filme que a moça volta com o cara e... Quando trovejou! Quer dizer que a...

S: não, não é nada – será que ele havia descoberto meu medo de trovões? Fiz uma cara que poderia congelar lava derretida pra disfarçar – nada do que você ta pensando, Benson.

F: agora me responde uma coisa que não quer calar: se nós dois nos beijamos por vontade própria, e você correspondeu, você gosta de mim Puckett?

S: e se a resposta for sim, pode ser não, talvez. E você também fez um bom trabalho com a sua língua, então você gosta de mim Freddie?

F: a-aah, nã não – ele gaguejou. É o ponto fraco dele. O menino que eu amo também me ama!

S: então quer dizer que o Freddinerd esta gaguejando – sorri maliciosamente.

Pena que a graça não pode continuar já que um trovão passou perto e me assustou. Pulei e cai nos braços dele, talvez confirmando suspeitas. Nossos olhos se cruzaram de novo (nunca vou querer parar de fazer isso!) e nos beijamos. Um beijo muito melhor que os outros. Um beijo de língua!

Andamos de costas atravessando a cozinha até a sala. Joguei os braços envolta do pescoço dele e passei as pernas nele. Achamos o sofá. Lá conseguimos dar mais beijos, abraços e ousar mais um pouco. Eu passava as mãos pelo seu corpo descobrindo o que só conseguira imaginar em todo o temo depois da perda da virgindade da minha boca, principalmente quando ele ficou gato. Ele acariciava minhas pernas e costas. Desgrudei meus lábios pouco depois da coisa ficar boa. A necessidade de respirar.

S: bem, disse ofegante, talvez eu goste um pouco de você.

Ele me deu uns selinhos nela e beijou meu pescoço puxando minha cintura para mais perto dele.

S: talvez eu goste muito de você nerd.

F: eu também gosto muito de você princesa Puckett – ele disse em meio a beijos.

S: ah cara, para com esses selinhos e me da um pouco de doçura! Disse rindo um pouco antes de partimos para outros beijos!

Continua...