Love Story escrita por Maly_Lady


Capítulo 6
Filmes e etc


Notas iniciais do capítulo

no ultimo capitulo...
SAM E FREDDIE TROCAM A PALAVRA COM "A". UM ROMANCE COMEÇA.
postando da escola. sem energia em alguns minutos.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/162133/chapter/6

POV Freddie

Resolvemos assistir uns filmes e fazer o que mais tínhamos vontade: beijar.

F: acabou o Idas e Vindas do Amor, Sam. Quer assistir qual agora?

S: você tem Gente Grande ai?

F: sim. Coloquei o DVD e voltei ao sofá. Mal assistimos ao filme.

Quando acabou o filme Sam estava deitada no meu colo. Resolvi acabar com uma coisa que me incomodava há algum tempo.

F: Sam. Eu preciso confessar uma coisa, me julgue do jeito que quiser, eu não ligo. Preciso desentalar uma coisa que ta presa na garganta a um bom tempo.

S: fala. Desembucha.

F: bem... eu te amo. Já faz um tempo, acho que começou desde o dia que nos dois fizemos aquela promessa.

S: nossa. Mas eu também tenho um segredo pra te contar que nunca contei pra Carly. Vem mais perto, isso – ela se aproximou da minha orelha e sussurrou: Eu também amo você! Ssshhh, não conta pra Carly.

Um misto de felicidade, emoção, lagrimas quase me vieram aos olhos. Eu não acreditava nisso! Eu amava Sam e ela me amava! Eu, que ela sempre dera apelidos, que ela sempre batera (até com canetas de choque!), fui escolhido para ser seu amado, seu querido! A minha realidade era essa agora: Sam me amava e eu amava ela. Nós dois estávamos sós e cansados numa casa vazia, juntos num sofá vendo TV. Tínhamos comida ainda! Poderíamos passar a semana sozinhos ali!

Quer namorar comigo, essa era uma pergunta a ser feita, me pergunto se devo fazê-la agora ou depois.

Dei um abraço e um beijo nela e fui devidamente respondido. Ficamos algum tempo assim, ainda chuviscava na cidade. Não sabia das noticias ou previsões, mas sabia de coisas melhores, muito melhores.

POV Geral

Tão logo o sono se bateu sobre os pombinhos. Freddie e Sam ainda estavam juntos, ele encaracolava os cabelos da loura que estava em seu colo.

S: to com sono, e você?

F: também. Quer dormir? Vai lá pra minha cama que eu durmo aqui mesmo.

Sam podia ser maldosa, mas não era tão maléfica de deixar o menino que acabara de confessar que a amava dormir num sofá, sendo que também o amava.

S: não, dorme comigo, vem – ela lhe deu a mão e os dois foram para o quarto dele, devidamente vestidos de pijamas. Eles se deitaram na cama e adormeceram rápido, abraçados.

POV Freddie

Eu estava no meu quarto com Sam deitada ao meu lado. Eu estava deitado ao seu lado, observando sua beleza.

Quando, de repente, minha porta se abre com um baque nada surdo e no portal aparece minha mãe. Blusa florida, calça, casaco e sapatos pretos. Notei que as flores eram escuras. Ela segurava uma marreta. Gritou: por que você esta com essa garota? Ela não te merece filho! Deixe ela e volte pra mamãe. Ela só vai se aproveitar de você. E por que ela esta na sua cama, abraçada com você? Aaaahhhh!!

Ela veio correndo. Nisso Sam já estava acordada, a gritaria. Provavelmente todo o prédio havia acordado. Eu e Sam pulamos da cama, dando voltas pelo quarto, fugindo da marreta.

F: mãe – consegui falar numa das voltas – como você soube?

D.B: o chip! Quando você nasceu eu paguei para um medico suspeito instalar um chip no seu cérebro! Desde então eu te monitoro. Eu ando com o GPS do seu chip na bolsa!

F: que? Passei a mão na cabeça. Mãe!

Eu e Sam não achamos saída.

A porta do quarto! Ela gritou.

Saímos no corredor da casa ate a casa da Carly. Bati a porta e me joguei atrás dela, tentando bloquear o caminho da minha mãe. Carly e Spencer estavam de pijamas, vindo de seus quartos para a sala, provavelmente acordados pela confusão.

Sp: que diabos esta acontecendo?

F: mãe. Doida. Eu. Sam. Abraçados. Nos. Salvem. Ela. Marreta. Mão. Chip. Meu. Cérebro. Ajudem. – eu disse tudo muito rápido e ofegante. Será que eles compreenderam que um casal novo vinha por ai? Que minha mãe tinha uma marreta? Que eu tinha um chip dentro do corpo?

C: certo. Sam, sobe, eu já vou, vamos ver algo que podemos fazer. Vocês dois ai, bloqueiem a entrada pra atrasar a SRA. Loucura. Bloqueia o elevador Spencer. E a escada! Tranca por dentro.

Sp: e o bloqueio??

C: eu ajudo então. Vai, rápido!

F: ajuda empurrar as coisas da sala.

Eu e Carly empurramos tudo contra a porta. Trancamos uma janela e a bloqueamos também com algo da sala que não lembro. Foi tudo muito rápido.

Cansados, caímos no sofá já empurrado contra a porta.

Carly se virou pra mim.

C: eu entendi. O que você falou quando chegou. O Spencer talvez não tenha entendido direito, mas eu sim. Porque você ta com a Sam quando pode me ter? alguém melhor, mais feminina, carinhosa – ela passou a mão pelo meu rosto e já ia querendo me beijar quando repeli sua mão e disse:

- desculpa Carly. Sua vez passou. Agora eu descobri que eu só nutria um amor imaginário por você. Eu realmente amo a Sam. Agora vamos lá pro estúdio que ela ta nos esperando. Mas antes – dei a volta até a geladeira e peguei algumas coisas – vamos!

Carly me olhou com uma cara que só se pode descrever como: desejo (?), inveja, felicidade pela amiga, desprezo, tristeza. Ela permaneceu com essa cara por um loongo tempo. Subimos. Eu coloquei as coisas no chão e começamos a devorar. Ouvimos um barulho que vinha da escada. Era o Spencer, tinha se trancado por fora. Abrimos a porta pra ele e assim que ele entrou fechamos. Logo escutamos um grito. Nos viramos a tempo de ver minha mãe quebrando com a marreta o vidro da porta.

Todos: aaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!

F: não mãeeee!

A minha mãe tinha pegado a Sam que deixara um pouco a guarda.

Sra.B.: escolha garota. A vida ou meu filho?

Acordei de um susto. Olhei para o lado. Meu alivio: Sam estava ali como na noite passada, deitada em meus braços. Parecia um anjo, mais bonita ainda. Me levantei cuidadosamente para não acordá-la.

Desci para fazer o café da manhã.

POV Sam

Tive um sonho estranho: a mãe doida do Freddie chegava depois que declarávamos nosso amor um pelo outro e estávamos no meio de um beijo quando ela quis fazer Freddie me trocar por um android super top e um computador de ponta da Apple alem de uma barra de prata que dava mais de mil. Adivinha o que ele disse sobre terminar comigo? NÃO! A Sra. Benson saiu falando coisas do tipo “por quê?” e “onde eu errei Deus?” e “AAAAAAAHHHH”. Ela estava se rasgando toda. Isso. To amando o Freddie. Nunca pensei que isso fosse acontecer. Eu sempre o xingando, não suportando sua presença, aqui, desejando beijá-lo e abraçá-lo mais e mais.

Acordei. O cheiro que mais gostava inundava minhas narinas: bacon e Freddie. Cadê ele? Freddie havia desaparecido, mas eu tenho uma sugestão sobre o cheiro de bacon. Desci até a cozinha. Lá estava meu amado! Calça de moletom, regata e chinelos de dedo. Perto da mesa ajeitando cuidadosamente os bacons.

S: bom dia! Dei um selinho nele – deixa que eu faço as panquecas, disse ao ver trigo, ovos e leite a disposição.

F: bom dia, não precisa Sam,você é visita.

S: eu ínsito.

F: ok! – ele não queria começar uma briga, provavelmente.

Ele se virou e foi para a geladeira. Pegou suco e um queijo fresco. Fez uma careta para os pepinos recheados da mãe. Consegui observar seus passos entre um ingrediente e outro até começar a fritar.

S: prontas! Pus tudo na mesa. O cheiro tava muito bom, como sempre.

Freddie pegou uma e fez uma cara de imenso prazer.

F: uau. Essas panquecas são divinas. Onde você...

S: aprendi a cozinhar? Uma menina que dividiu a cadeia comigo. Ela sabia realmente fazer panquecas. Um dia ficou com raiva do padrasto e colocou veneno de rato na panqueca dele e foi pra escola. Duas horas depois a mãe foi buscá-la para arrumar o funeral. A policia descobriu e ela foi presa, a Stephanie.

Ele quase cuspiu as panquecas.

S: não se preocupe. Não to afim de pegar cadeia de novo e fazer Stephanie ir pra uma solitária da próxima vez que for presa.

Colocamos chocolate nas panquecas. Comemos elas com o suco (de laranja) e o queijo. Resolvemos ver um pouco de teve pra passar o tempo.

S: freddie, chocolate no canto da sua boca.

F: valeu Sam, vo limpar.

S: deixa que eu faço isso – disse com um sorriso.

Lambi o chocolate ate a sua boca macia, introduzi a língua, aceita, e o beijei calorosamente. Passei minhas pernas para seu colo e logo para em cima do sofá, encaixando entre o tronco bem definido dele. Ele aproveitou a chance e se jogou na brincadeira boa. Passando as mãos pelas minhas pernas, costas, seios, nádegas, meus cabelos. Eu aprofundei o beijo e passei as mãos não só pela sua cabeça e costas, mas também pelo seu tronco e de leve pelas pernas. Estavam ficando torneadas. Logo deitamos no sofá e rolamos para o chão. A coisa ficou melhor e minha camisa começou a ser desabotoada. Meus cabelos caiam sobre nós dois. Estava começando a esquentar seu baixo ventre. Eu queria ir um pouco mais longe.

O abracei mais e beijei seu pescoço com eventuais mordidinhas. Ele me puxou pela cintura e me deu um beijo de perder o fôlego enquanto mais amassos aconteciam.

F: quer?

Eu já sabia o que ele queria.

S: não. Levantei tirando a blusa e indo pegar minhas roupas. Não ia dar um dos meus tesouro para alguém que nem me pediu em namoro. Antes de tirar a blusa olhei para trás e me deparei com um Freddie decepcionado e com um volume incomum nas calças. Ele estava muito bagunçado. Imagina eu. Fui para o banheiro me trocar.

Olhei no espelho. Meu cabelo aparentava não ver uma escova há um mês. Eu tinha um chupão no pescoço a fora as marquinhas de mordidas. Minha boca tava muito vermelha.

“você fez o certo em não continuar, Samantha Puckett” pensei “ ou devia ter continuado?”


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Mais emoção amanha, ou depois.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Love Story" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.