Dear Pegasus, escrita por DiraSantos


Capítulo 5
Uma amiga planta, um soco e eu arranjo 5 inimigos


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a demora!
Mas estou postando escondido
De qualquer maneira.
Boa leitura.



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Capítulo Quatro:

Uma amiga planta, um soco e

eu arranjo 5 inimigos

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—Esse é Púlox, meu meio-irmão. —Levantei os olhos para ele, que me deu um belo sorriso de canto apertando levemente a palma da minha mão.

—Olá.

—E aê? —Respondi.

Ao longe um som estranhamente doce soou.

—A concha, é hora do jantar.

Caminhamos juntos até o pavilhão do refeitório, era um grande salão de mármore branco a céu aberto com varias mesas espalhadas pelos lados apesar de que vi algumas vazias e outras super lotadas, vi também que Percy e Nico sentavam sozinhos mesmo que o filho de Poseidon estivesse trocando olhares com a mesa dos loiros de olhos acinzentados.

—Por que eles não se espalham?

—Por que é proibido, cada mesma representa um deus, então cada um fica em sua devida mesma de seu pai ou mãe. —Explicou Púlox ao meu lado com as mãos dentro da jaqueta, olhei para os louros, franzindo o cenho.

—E aqueles, são filhos de quem? —Perguntei gesticulando com o queixo.

—Os nerds do Acampamento, filhos de Atena. —Resmungou Violet do meu lado.

—Hum, você gosta bastante deles.

—Rá, sou completamente apaixonadas por eles.

Ri ao lado dela e procurei minha mesa, ficava bem ao lado  de um grupo de garotos corpulentos e morenos e atrás da mesa de alguns que tinham cabelos pretos lisíssimos e olhos amarelo sol, apreciam encrenca na certa.

—Você vai ali com aqueles garotos depois para a sua mesa. —Vi que Jaime e Nicolle estavam lá em pé parecendo animados e nervosos,dei de ombros e me coloquei atrás deles, na frente da mesa grande com Quíron e Dionísio que bebia com o rosto entediado sua Diet coca.

—Campistas, temos três campistas. Jaime Levie, filho de Apolo. —a mesa de garotos loiros e olhos azuis vibrou, batendo palmas — Nicolle Saundres, filha de Iris. —um grupo de garotos e garotas de cabelos castanhos e olhos multicoloridos assobiaram enquanto Nick piscou para mim . Quíron deu um sorriso para mim. —Sury Carpe, filha de Asclépio.

Um trovão soou no céu, como se aquilo fosse uma afronta, ergui meus olhos para o céu azul escuro, seja lá o que estivesse acontecendo lá em cima, Zeus devia me odiar com cada fibra de seu imenso corpo divinal. Não ouve gritos felizes para mim, afinal era a única filha dela, não é?...

Minha mente voou para Blythe, pensei como seria mais fácil se ela estivesse do meu lado, sorrindo apesar de tudo, me dizendo coisa engraçadas, me fazendo relaxar. Suspirei e ouvi um relinchar, levantei os olhos mais uma vez e vi Peg voando sobre todos, sorri e caminhei  para  minha mesa, sentindo olhares nas minhas costas.

—Agora, aos deuses. —Todos ergueram as taças e repetiram, enquanto as garotas verdes colocavam comidas maravilhosas nas mesas, uma meio alaranjada colocou uma prato de frutas e vegetais na minha frente e uma jarra de suco de laranja e sorriu para mim.

—Guarde a melhor parte para fazer uma oferenda aos deuses. —Sussurrou contra os fios laranja forte os olhos do mesmo tom.

—De novo? —a laranjinha soltou uma risada aguda.

—Essa é especial, agradeça por terem lhe reclamado e por qualquer outra coisa, ou peça... não sei se é bom pra você mas... peça. —Me encorajou com um sorriso sincero, senti meu estomago se revirar, era tão parecida com minha irmã, quer dizer, o sorriso e Blythe não era laranja e nem estava usando um vestido grego curto com os cabelos trançados com galhos leves e flores de laranjeira.

Ela saiu correndo e começou a dançar envolta da cantoria dos filhos de Apolo. Olhei para meu prato, guardando as melhores frutas, sabia para quem fazer minha oferenda. Muito provavelmente o deus ia me repudiar e querer minha linda cabeçinha em uma bandeja de prata, mas eu tinha que tentar, tudo pelo bem estar da minha irmã, afinal, fora Peg, ninguém mais me importava.

No final do jantar, foi feita uma fila gigante para fazer a tal oferenda ao longe vi Peg brincar com a garotinha laranja, ele tentava comer seu cabelo, enquanto ela apontava o dedo magro em seu cara. Assim que chegou minha vez deixei os restos caírem no fogo.

Para Perséfone, por favor, cuide da minha irmã. Ela não tem culpa de nada.

O fogo tremeluziu em negro e logo cheiro de flores invadiu minhas narinas, não sei se valeu de alguma coisa, mas eu tentei. Faria isso todas às vezes, só para garantir que minha irmã ficasse bem onde quer que estivesse; não demorei muito fui ao encontro de Pegasus acenei com a cabeça para Púlox e Viollet no meio do caminho.

—Não, meu cabelo não pode, okey? —a garota não devia ter mais de 1, 50 de altura e tinha uma expressão pequena e delicada, como uma fada, as orelhas pontudas como dos Elfos que se vê em Senhor dos Anéis, só que não era tão pálida e, para minha tristeza, não era Orlando Bloom. Pegasus não deu atenção a elam começou a comer os cabelos dela outra vez enquanto ela o tentava evitar, andando de costas.

—Peg, arranjou uma amiga? —Ele correu na minha direção e lambeu meu rosto aindo com o capuz, a garota sorriu para mim e tentou secar os cabelos cobertos de baba.

—Você é a tal protegida dele...

—Protegida? —Ela assentiu e se sentou na minha frente, me instigando a fazer o mesmo, o cavalo fez o mesmo deitando a cabeça grande nas minhas pernas. A garota me analisou por um momento, e arrancou o capuz do meu rosto.

—Hey!

—Pegasus não gosta quando você esconde o rosto, gosta de ver seus olhos, diz que lembra um perfeito tufo de grama polvilhado com açúcar com gotinhas de orvalho. Estava chorando, meio-sangue? — Tufo de grama? Pelo menos pareceu-me bom para um cavalo.

—Meu nome é Sury e não lhe interessa se eu estava ou não chorando.

—E eu me chamo... Ah, me chame de Lika, mas Pegasus está preocupado, sentiu uma presença estranha do seu chalé. —Bufei e passei meus dedos no pelo macio da crina de Peg olhando para baixo.

—Meu pai, veio me fazer uma vista. Nada demais. —Esclareci para meu novo amigo, ela bufou quando aprei de acariciar seus fios ri e continuei a passar meu dedos.

—Você não é a única que nãos e dá bem com o pai Olimpiano, Sury.

—Mas sou a única filha de uma pai hipoteticamente estéril.

—Ah! Você é a filha do senhor Asclépio?

Torci os lábios e olhei para a minha esquerda vendo que o mar se estendia não muito longe dali.

—É, sou eu.

—Fala como se fosse uma coisa ruim.

Uma risada amarga cortou a pouca educação que eu responderia a pergunta.

—Com muita sorte, tem 99% de chance de Zeus espetar um raio na minha cabeça, então. Pouco em importa, vou acabar morta antes do fim do verão. —Resmunguei analisando como o pelo de Peg cintilava no brilho da lua minguante.

—Não acho. —Ergui meus olhos encarando seu olhos laranja, saudáveis e brilhantes.

—Ah, não? —ela balançou a cabeça pequena jogando os cabelos longuíssimos no meu rosto, quase me segando; Pegasus ergueu a cabeça e tirou mais um nicho de seu cabelo.

—Não, acho que o senhor Zeus vai entender, faz tanto tempo que o senhor da medicina não tem filhos,... e você é uma menina, acho que irá entender, afinal tem a profecia, é incrível como se aplica totalmente a você! —Me confessou, batendo palminhas exultantes.

—Você é o que? E que Profecia é essa?

Lika deu um sorriso largo e vi que suas bochechas tomaram um tom verde clorofila, ficou de pé.

—Sou uma dríade, um espírito da natureza, sou a alma de uma Laranjeira.

—Você é uma... Planta? Isso é... diferente. —Lika inflou as bochechas e cruzou os braços na frente do busto emburrada.

—Uma linda arvore de laranjeira.

—Hãm, desculpe, é que... eu não sei muita coisa sobre esse mundo grego. Mas explica o por que de você ser laranja. —franzi o cenho e mordi minha língua. Que afirmação idiota, se ela é uma Laranjeira, azul que ela não podia ser, né? —Mas é bonito, bem menos assustador do que as azulzinhas.

A dríade riu de mim e assentiu.

—E... que profecia é essa?

—Ah, ela fala de você Pegasus é algo sobre...

—Lika! Segure essa língua! —Olhei para trás e vi Nico com a expressão severa e os olhos homicidas brilhando, as mãos em punho, também fiquei quase contente em descobrir que eu não era a única que sentia medo daqueles olhos, a laranjinha tremeu e sumiu em um puff, deixando Peg triste, acho que ainda tinha fome.

—Ah, ficou com saudades, Eminho? Não gosto desse grude não, tá? —Provoquei me levantando, tirei a terra dos meus shorts, puxei meu capuz para cima e comecei andar para a praia que não devia estar muito longe, conseguia ouvir o som do sal girando junto às ondas.

Ouvi seus passos atrás de mim, girei para encará-lo.

—Me mandaram ficar na sua cola, au-au. Quíron não quer que fuja, —abriu um sorriso irônico— disse a ele que seria uma boa colocar uma coleira em você, mas ele não quis. —Revirei os olhos e volteia  andar.

—Sério, já tomou seus anti-depressivos hoje? Você está um saco, aliás, eles não podiam mandar Percy ficar de olho em mim? —No mesmo momento ele parou em encarando com uma sobrancelha levantada, como se eu estivesse sugerindo que matasse o presidente.

—O que você quer com Percy?

—O que? É afim dele, Emo? Já ouvi disser que a maioria dos emos são bissexuais. —Ri da minha própria piada.

—Não, Carpe. Mas Annabeth é minha melhor amiga e ela é apaixonada por Percy e ele por ela, não ouse se meter entre os dois. — Respirei fundo, uma filha de Atena. Viollet em falara sobre eles, um bando de egocêntricos com cérebros obesos, nada mais do que isso.

—Não, Percy é legal demais para isso. E eles têm mais é que ficar juntos, se não ficassem seria estranho demais.

—Está torcendo por eles, au-au?

Bufei.

—Não, só gostei de Jackson, apesar de achar essa Annabeth um alto-ego muito alto... Bom para mim tanto faz, e... Hey, que a profecia é aquela que você não deixou a laranjinha em falar?

Seus lábios se retraíram.

—Nada.

—Se é nada por que ela não pode me contar, Emo?

—Não interessa a você.

—Esse treco se aplica a mim, não é? —Enquanto ou via hesitação e  duvida nos olhos de Di Ângelo, eu continuava com minha expressão calma e entediada.

—Sim, mas não deve saber, não ainda. — Olhei para o lado e respirei fundo.

—Só me diz uma coisa, eu vou morrer?

—Não, mas pode matar todo mundo.

—Ótimo,quando eu quero morrer, são os outros que vão, que droga de destino sem graça. — Voltei a andar querendo me jogar ficar sozinha. —Tenha um pesadelo e caída da cama, emo.

Uma risadinha.

—Durma bem, e tome banho com anti-pulgas amanhã, au-au. —Logo depois ele sumiu nas sombras, Peg pousou uma de sua sãs na minha cabeça, como um “Tudo bem, vai ficar tudo bem”, dei um sorriso para ele e voltei a andar com ele atrás de mim.

Em certo momento, perto do meu chalé, um grupo de 2 meninas 3 meninos em cercaram, todos pálidos como a  morte e com os cabelos negros com um brilho azulado, os olhos eram negros e engoliam toda a luz, sem nada cintilar depois, Peg tinha voado atrás de Lika fazia uns 15 minutos.

—Desejam alguma coisa?

—Você é a moleca que não devia ter nascido... —Disse o mais forte, me verei para ele, com um sorriso cínico lhe dei um soco, senti o osso de seu nariz rachar, e doeu na minha mão, mas logo a sensação sumiu, enquanto o garoto continuou dobrado em dois, cambaleando com as mãos no rosto, escorrendo sangue.

—Ah! ela quebrou meu nariz! —Berrou.

—Moleca  é a droga da sua mãe, dane-se quem ela for.

—Ele é meu melhor amigo! —Berrou uma garota com o cabelo cheio de dreadlocks, respirei fundo e esfreguei meu punho.

—Então vem.

Depois que Blythe sairá da escola, e eu sendo a garota taxada “Estranha”, tive que começara a aprender a em defender, afinal eu era perseguida quase todos os dias por um grupo de valentões fora as L.T.D( essa era que eu e minha rima chamávamos as Lideres de Torcida) que adoravam reclamar do meu estilo, minha Dislexia. Eu nunca foi briguenta, mas depois de certo tempo cansei de chegar em casa chorando, então tive que começara  abater quando necessário.

 Não vou menti para você, apanhei bastante, afinal eram quatro contra uma, mas também  dei um joelhada em dois garotos arranquei um dread da garota, a outra que tinha os cabelos lisos chapados,esperou que em imobilizassem para assumir, puxou meu cabelo para trás, acertou um soco no conto esquerdo  dos meus lábios, e quando ia acertar meu olho direito uma mão do tamanho de uma luva de beisebol segurou seu pulso.

—Karen, batendo na novata?

—Cale-se Lannister. Essa pirralha nem devia estar aqui! — Meu corpo fervia em adrenalina e cólera e eu nem sabia por que a briga tinha começado, mas chutei o joelho da tal Karen e a derrubei no chão, seu rosto pálido como papel higiênico contra o chão.

Um garoto corpulento, grande e moreno apareceu na minha frente, e no mesmo instante os outros me largam, assim crepitei no chão. —cara, não estou exagerando em nada quando digo que esse tal de Lannister era enorme, devia ter quase 1,90 de altura, e era super mas também um pouco deformado, os lábios eram grandes e finos e tinha os olhos cor de castanha.

—O problema não é com ela, mortos-vivos, é o pai. —Disse com a voz grossa e rouca que dava a impressão que causava um terremoto, os brancos de cabelos azulados rangeram os dentes praguejaram para mim e para o cara grandão, apesar de que deu para notar que eles gostavam muito mais de mim.

Se virou para mim, estendeu a mão, a peguei com cautela, era áspera, quente e cheia de calos.

—Valeu. —Um sorriso de canto.

—Só dei um jeito hoje, mas eles vão continuar a perturbar você. Guilherme Lannister, filho de Hefesto... Cara eles estouraram o canto da sua boca.

—Tudo bem, saca isso. —Encostei meus dedos no machucado, senti o ponto formigar, depois só um pouco de vertigem.

—Esse poder funciona mesmo. —comentou vendo que todos outros ligeiros hematomas estavam curados e eu bem. —Fazer isso não cansa?

Soltei um bocejo longo e ele riu.

—Não tinha notado, mas sim, cansa. Chamo-me Sury.

—Olá.

—Por que me ajudou? —Quis saber com uma pontada de desconfiança espetando meu cérebro e coração. Guilherme deu de ombros e flexionou os dedos as mão, como se estivessem enferrujados; mas me pareceu que eles eram grandes de mais para se mexerem, mas claro que não falei coisa alguma, até por que, imagine apanhar de um cara daquele tamanho.

—Sei lá, você é tão pequena que fiquei com pena.

Franzi o cenho.

—Valeu, agora me sinto melhor. —Lannister riu, me contagiando também

—Ah não leve a mal.

—Não, sofro *bullying* naturalmente. —Guilherme iria responder, mas um som estrondoso e um grupo de adolescentes correndo de um chalé, de todos os tipos.

—Foram as Stark! —Gritaram dois gêmeos simultaneamente, um dos dois era o garoto que havia visto correndo de uma garota de cabelo verde, o garoto do meu lado abanou com a cabeça como se fosse normal.

—Valerie e Velkan aprontaram de novo.

—Quem? —Lannister abaixou o olhar para poder me enxergar, o que fez mais mala inda para minha auto-estima, que já não era lá muita coisa.

—O casal de gêmeos de Erís; antes os Reis das pegadinhas eram Travis e Connor Stoll, filhos de Hermes, até que os góticos chegaram para disputar o cargo. Sabe como é, Erís é a deusa da Discórdia e do Caos, e todos nós tentamos deixar os filhos dela em paz, para não acontecer algo como aquilo. —Explicou apontando para a nuvem de fumaça que subia do chalé.

—E quem são esses? —Ele apontou com o polegar por cima do ombro para um chalé negro com as soleiras, a porta e janelas em dourado, vindo em nossa direção uma garota com o cabelo gótico desfiado e espetado todo atrás com uma franja de lado gigantesca, era branquinha e toda acorrentada, e com um pircing estilo de touro no nariz, tinha os olhos amarelo como de um gato; o garoto já era mais magro o cabelo liso na frente do rosto usava coturnos negros e um transversal na orelha, junto com 5 brincos em cada orelha.

—Falando da gente, Gui? —Disse a garota tentando para de rir.

—O que vocês fizeram agora?

—Nada! —responderam em um coro cínico. —Hey, você é a novata!

—Olá... Vocês fizeram mesmo aquilo?

Velkan levantou uma sobrancelha.

—Depende, por que quer saber. —Dei um sorriso maldoso e olhei para os gêmeos.

—Vamos dizer que quero os seus serviços...

Ele olharam para Lannister.

—Gostei dela.

—Só a não levem para o mal caminho.

—Do jeito que está, ela já estava antes da gente chegar aqui. —Disse Valerie, Guilherme bagunçou meu cabelo comos e eu fosse um cachorro.

—Toma cuidado com esses dois, Sury, amanhã a gente se vê.

—Então meus queridos Stark’s, temos muito a conversar... —Fiquei entre eles e nos afastamos da confusão, contei o pouco que eu tinha em mente e com quem eu queria “brincar”, eles riram para mime e me abraçaram apertaod.

—Conte conosco!

—Perfeito, quando começamos?

—Agora, só vamos precisar de algumas cosias...

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Notas finais do capítulo

Bem, espero que tenha agradado e também dar uma gardecimento especial a:
Linda1596
Que me deu primeira Indicação a "Dear Pegasus,", estou saltitando feito um sapo até agora, MUITO OBRIGADA, Flor.
Também, é aclro pelos outros reviews, não irei respoindê-los, pro não tenho tempo, estou em época de prova, fiz esse escondido.
Mas cometem, se tiver alguma ideia ou personagem acrencentar, pro favor, estou compeltamnete aberta ideias puxões de orelha.
Beijos.
O.B.S:Gente, eu brinquei com *bullying*, mas é um assunto SÉRIO, okey? Não é legal e pode levar a drepessão e coisas bem piores, não pratiquem ou sejam vitimas caladas, e se forem:
Contem para alguem!Ficar calado só irá piorar.
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