A Pianist Love escrita por NaSooIl


Capítulo 13
Capítulo 11


Notas iniciais do capítulo

Ai Deus, nem acredito que estou de volta *O*
Devo explicações e a única cabível e verdadeira, portanto verídica (-Q) é que com essa mudança no loguin do NYAH eu não sabia meu email, e como disse no anterior, eu me mudei, ou seja, sem internet ainda :(
Mas lá no trabalho consegui adiantar algumas coisas e posso dizer pra vocês que até o cap 13 eu tenho pronto, só falta passar pro computador, e agora que o meu lindo já está em casa, quando chegar de noite tentarei escrever sempre um pouquinho antes de dormir para não demorar tanto para atualizar. Eu agradeço à quem ainda está aqui comigo. Vocês são lindas, e eu vou abusá-las com minhas MP's sim, porque eu sei que ninguém vem aqui todo dia pra ver se eu já postei um novo cap u.u OKASPOKAPOSAS
Esse cap vai ser um tanto quanto engraçado mas a partir do próximo as coisas irão mudar....



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GONGCHAN P.O.V.

Domingo. Era o único dia em que eu não tinha absolutamente nada pra fazer. Era o dia em que eu esquecia as coisas da faculdade e aproveitava a folga dos hyungs para sairmos, irmos à praia, parques, praticar esportes, era o dia em que tínhamos para aproveitarmos uns aos outros, com tanta correria acabamos deixando de fazer isso e eu dormia até tarde nos domingos, mas esse era especial, era o primeiro domingo que o SanDeul estava de volta. Tínhamos que aproveitar.

Eu acordei e os outros dois já estavam de pé. Como sempre, sou o último a levantar. (Mas isso deixe de lado, ok?).

– Yah! Gongchan! Pensei que ia dormir o dia todo... – Caminhava ainda sonolento e me despertando quando Jinyoung-hyung se dirigiu até mim com certo tom de ironia – Vamos, acorde garoto! – e bagunçou ainda mais o meu cabelo.

– Yah, Channie, eu quero ir à praia hoje, o que acha? Está um lindo sol lá fora – SanDeul disse bastante animado se achegando à nossa janela e se espreguiçando.

– Ahn... Sol... Praia... É uma boa idéia, mas eu posso comer primeiro hyung?

– Claro, você tem que se ajeitar, não pode ir à praia com essa cara de bosta. – SanDeul brincou se dirigindo à mim e me analisando ainda esfregando os olhos.

– E essa ceroula? – Jinyoung hyung disse levantando a minha ceroula.

– Hyung! - Todos nós rimos do que o Jinyoung-hyung falou. Imagino minhas bochechas ficando vermelhas naquele momento, rs. Era a ceroula que minha mãe tinha me dado há uns anos atrás. Era confortável pra dormir.

Logo depois eu fui tomar meu banho e então um café reforçado. O SanDeul ligou para os hyungs perguntando se eles poderiam ir também, eles confirmaram então marcamos de nos encontrar lá.

Era quase meio dia quando terminei de comer, os garotos estavam prontos então descemos pra encontrar CNU e Baro hyungs. Dessa vez não tínhamos nenhuma desculpa então o SanDeul teve que dirigir. Jinyoung-hyung foi à frente e eu fui atrás com o meu – devidamente apertado – cinto de segurança e morrendo de medo. Sim, porque o Sandeulri no volante é um perigo! Ele já bateu o carro não foi só uma vez, mas três vezes! Fora que ele é extremamente barbeiro e adora conversar ao volante. Tudo bem se fosse só conversar, a gente até entendia; o problema é que ele adora tirar os olhos do vidro da frente quando é a sua vez de falar. Quando vamos atrás até evitamos manter muito o contato, então você pode perceber que não é exagero nosso não querer andar com ele de carro, ou pelo menos substituir o motorista.

Fizemos o nosso percurso e quando chegamos os garotos já estavam em uma barraca. A casa deles era um pouco mais perto e de ônibus podiam chegar primeiro pra conseguir guardar alguma cadeira pra a gente. O Sandeulri lutou, mas achou alguma vaga para estacionar e então ele ligou pra saber onde eles estavam.

– SanDeul, abra o carro de novo, esqueci meu boné.

– Oh hyung, aproveite e pegue o meu também e o óculos escuros que estão no porta-luvas – Sandeulri disse enquanto esperava o Baro atender o celular.

– Hm... Ok pode deixar.

– Ah... Só eu que não trouxe meu boné também – Caminhei junto com o hyung até o carro. Lembrei que o havia deixado em cima da estante.

– Você trouxe ao menos os óculos, Channie?

– Sim, os óculos estão aqui.

– Então não tem problema, não terá irritação nos olhos pelo sol forte e isso é o mais importante.

– Oh... É verdade hyung – abri um belo sorriso pra ele, agradecendo por cuidar de mim. Apesar de o CNU hyung ser o mais velho de nós, pelo fato do Jinyoung hyung morar comigo na mesma casa eu o considero como um irmão mais velho, ele está sempre cuidando de mim.

– Ne! Ye! Uhum... Ok hyung. Nos espere enfrente à primeira barraca amarela que já chegamos – Escutamos ao chegar perto do Sandeulri, que ainda estava no telefone.

– Não tinha ligado pro Baro? – o hyung perguntou assim que o Sandeulri desligou.

– Sim, mas ele acabou se enrolando todo ao tentar me explicar então o CNU-hyung pegou o telefone – Sandeulri disse um pouco indignado. Tadinho do hyung...

– Baro... Quem pode com ele? – Nós três rimos concordando com o que o hyung havia dito e o Sandeulri nos explicou que o local aonde costumávamos ficar estava ocupado então eles estavam mais pra frente.

– Vamos, não fica tão longe daqui.

YOI P.O.V.

– Ta-Dah! – Eu abri a porta e Tana-unnie apareceu na minha frente balançando as chaves do que parecia ser de um...

– Carro? Seu pai te emprestou o carro? – Disse isso e minha boca ainda continuou aberta por alguns segundos.

– Sim... ~! – Ela disse já entrando saltitante minha casa adentro. A unnie não é muito de cerimônias. – Eu pedi, e como já está próximo do meu aniversário acho que ele quis ser bonzinho comigo.

– Unnie, seu aniversário não é só daqui a dois meses?

– Sim, mas está próximo do mesmo jeito – Ela se encheu toda. Eu ri de sua cara.

– Isso quer dizer que...

– PRAIA! AAAAAAAH!~ - Nós dissemos e gritamos juntas, ou melhor, gritamos juntas.

– Temos que ligar pra Ennie-unnie. – Eu interrompi esse nosso momento gritaria. A unnie ia adorar ir conosco a praia.

– Sim, sim, vamos ligar pra Ennie, me deixa pegar... Meu... Celular... Aqui... – Ela disse apalpando os bolsos do short e depois abrindo a bolsa.

– Telefone unnie, eu já estou com ele aqui na mão. – O telefone estava bem perto então o peguei enquanto a Tana ainda falava. Bem... A unnie e seu celular têm uma relação bastante difícil, até eles se resolverem já daria hora de voltarmos da praia.

Eu liguei pra Ennie-unnie e ela disse que iria se arrumar enquanto chegávamos lá. Desliguei o telefone e deixei a Tana atualizando algumas coisas no notebook e fui tomar meu banho, meia hora mais ou menos e eu já estava pronta. Seguimos então para o apartamento da unnie, ela ainda estava trocando de roupa, pode? Ela sempre é a mais lerda entre nós pra se arrumar, ainda bem que hoje é só praia e ela não vai demorar uma hora pra ficar pronta.

Tudo ajeitado, descemos ao primeiro andar e enquanto a Tana-unnie fazia a volta com o carro eu percebi que a Ennie estava um pouco aérea, um pouco pensativa e dispersa, olhando fixamente para o lado direito da rua, de braços cruzados...

– Unnie? – Ela não respondeu e eu frisei um pouco a testa e dei um leve toque em seu ombro, fazendo com que ela se lembrasse de que havia alguém ali do seu lado.

– Yah? Você disse alguma coisa? – Uma mistura de surpresa com sei lá o quê eu pude ver no rosto dela.

– Não unnie, eu só te chamei. – Fui respondida com um “Ahmm...” e ela se virou de novo para a posição que estava. Resolvi perguntar se tinha acontecido algo pra ela ficar pensativa daquele jeito, mas ela disse que não, só era “Impressão minha”. *Impressão minha? Sei...* Não quis dar uma de enxerida ainda mais e fiquei com meus pensamentos. Uns minutos a mais e a unnie estava de volta e partimos para a rodovia. Muito K-Pop e musicas alegres pra acompanhar na estrada, junto com três amigas loucas se arriscando para cantá-las.

ENNIE P.O.V.

Lá estávamos nós, seguindo para a praia, coisa que confesso gostar de fazer, mas tenho muita vergonha. Estávamos no carro do Sr. Horinu, nem acreditei quando a Yoi me contou no telefone. O pai da Tana é estranho, deu uma moto pra ela - que a meu ver é mais perigoso - e é todo preocupado quando ela sai de carro com a gente. Eu hein...

– Deve ser porque o carro é dele e tem medo que ela o arranhe – a unnie abriu a boca como não acreditando no que a nossa dongsaeng havia acabado de dizer – ou então... Que aconteça algum acidente e nós – Yoi disse apontando os dedos em direção a ela e a mim – nos machuquemos também, unnie.

– Yah! – Tana se virou um pouco irritada.

– Unnie!

– Não tira os olhos do volante, Tana!

– Aish, vocês... – E a Tana bufou voltando à olhar o vidro da frente.

Yoi estava no banco de trás, como foi ela que disse aquilo tudo a Tana acabou achando um absurdo e se virou para ela fuzilando-a, o que poderia ser muito perigoso por estarmos em uma rodovia. Acabamos todas um pouco alteradas, mas depois o k-pop ajudou acalmar os ânimos e Yoi me chamou a atenção para olhar o bico de tucano que a unnie estava fazendo. Eu voltei o meu olhar para a dongsaeng e tentamos conter o riso da cara que a Tana fazia, toda concentrada em seu volante.

Não demoramos a chegar, e sim, sem nenhum arranhão no carro do ahjusshi. A praia estava bastante cheia, como de costume. O que realmente demorou foi pra encontrar alguma vaga para sentarmos, mas a Unnie, com seus olhos de águia percebeu que uma família estava arrumando suas coisas, o que ela deduziu que seria para irem embora. Ela chamou a nossa atençã e assim que a tal família se distanciou nos sentamos.

Nós estávamos mais perto das cabanas e a cadeira desocupada estava bem próximo do mar, sinceramente não sei como a Tana conseguiu enxergar aquilo, sendo que as cadeiras daqui são tão juntinhas mas tudo bem, pelo menos não iríamos andar mais... Já tínhamos passado pelas cadeiras vermelhas, azuis, e no meio das brancas encontramos uma vaga. Mais um pouco e chegávamos às amarelas, a última fileira, teríamos que ir à outra praia, sendo que aquela era a nossa favorita? Bendita unnie... – eu ria dos meus pensamentos.

TANAIA P.O.V.

Tínhamos andado muito, mais alguns passos e já estaríamos na última ala das cadeiras, foi muita sorte aquela família estar saindo bem na hora em que passamos.

Colocamos nossas coisas na mesa e a Yoi queria logo entrar na água. Eu e a Ennie concordamos e entramos também pra espantar o calor.

– Unnie! – Eu estava bem olhando o céu, boiando e pensando em várias coisas aleatórias quando fui chamada a atenção pela Yoi algum tempo depois de entrarmos na água. – Unnie, deu fome. – Fome... Hm... Senti meu estômago embrulhar só de ouvir aquelas palavras, o que me fez sair da posição em que estava e concordar com ela.

– Verdade... Deu fome... O que vocês querem comer?

– Ahmm... Arroz, com muita batata frita e aquela velha picanha bem suculenta pra dar um gosto... Ahr chega deu água na boca. - *silêncio mútuo* Eu e Yoi só olhávamos para Ennie que estava com uma cara quase de psicopata ao dizer aquelas palavras... - Ah, que foi gente? – Ela, percebendo nossos olhares, e se explicou – Lá na minha terra é assim. – Disse com uma cara de inocente...

– Picanha? Como assim unnie?

– Ah dongsaeng, depois te levo pra comer, tenho certeza que você irá amar.

– Ok, ok, vamos todas, mas vamos sair da água agora porque minha barriga já roncou umas quatro vezes. – Elas deram risada das minhas palavras e então nos levantamos e fomos até nossa cadeira, vimos o cardápio, fizemos o pedido e comemos por ali mesmo. A picanha da Ennie teve que ficar pra outro dia. Que nome mais estranho.

Pra dar uma relaxada estendemos nossas cangas um pouco mais à frente da nossa mesa e aproveitamos um pouco do sol, já que é raro ele por aqui...

– Yoi, você pegou o bronzeador? – Disse recostada em meus próprios braços e com a cabeça inclinada para o sol, de olhos fechados.

– Bronzeador... Ahr... – Abri os olhos e ela olhava envolta para ver se encontrava o bronzeador, não o encontrando.

– Eu pego pra você, unnie. – Ennie disse se levantando – É bom que eu pego o dinheiro para o picolé.

– Opa! Picolé é bom. – Disse olhando pra ela.

– Ok, já volto~ - Ennie foi então buscar o bronzeador. Yoi viu o tio do picolé se aproximando e com ele três garotos que passavam pela areia também quiseram comprar picolés.

– Com licença... – Os três garotos se aproximavam e o que parecia ser o mais novo e o mais bonito chamou a atenção do ahjusshi. Digo mais bonito porque os outros dois estavam de boné e óculos escuros, então não pude ver muito. Enquanto ele perguntava o preço e essas coisas, pude perceber o olhar de Yoi para cada movimento seu, a pupila dilatando um pouco e certo esfregar de mão... Ai, ai. Eles então pediram.

– Chocolate. – O mais novo escolheu.

– Hm... – O de estatura mediana com bochechas bastante apertáveis remexia o carrinho procurando algum sabor que lhe interessasse – Aqui, maçã-verde eu gosto. E você, hyung? - Ele virou para o terceiro garoto já tirando o papel que envolvia seu picolé.

– Pegue um de morango para mim, por favor. – Havia imaginado certo, o garoto que parecia ser o mais anorexo era o mais velho entre os três. Logo ele pegou carteira e pagou os três picolés. Eles iam se distanciando e eu acompanhei o olhar curioso de Yoi fitando a cada passo que eles davam e uma murchada a própria deu, até ver que Ennie se aproximava.

– Unnie! Ali ahjusshi, minha unnie já está vindo.

– Ahn. Sim.

Eu ainda olhei os garotos uma última vez e ri da cena que avistei. O picolé do mais novo havia caído no chão, o que só me fez pensar em algo para atentar Yoi depois.

Ennie passou por mim meio que correndo, jogou o bronzeador em sua canga e me perguntou qual picolé iria querer. Depois de responder que queria de Chocolate ela se aproximou do ahjusshi com os picolés e de Yoi, que já escolhia o seu.

Quando escolheram e assim pagaram, elas voltaram para as cangas e sentaram-se. Eu não resisti e tive que comentar.

– Yoi agora tem super poderes, sabia Ennie?

– Super poderes? Que história é essa, unnie? – Ennie olhara pra mim com uma cara intrigada de quem não fazia ideia de nada, e realmente ela não fazia. Yoi também me olhou com cara estranha.

– Sim, agora eu só não consegui identificar: “força do pensamento” ou “olho biônico invisível”? – Me mostrei um pouco pensativa, contendo o riso pela cara que as duas faziam, se entreolhando.

– Unnie, você não está falando coisa com coisa. Desenrola aí que eu não estou entendendo nada. – Eu só ri da cara que a do meio fez, e Yoi pelo jeito também não desconfiava do que se tratava. Resolvi não enrolar demais, sei muito bem da angústia que é deixar os outros na curiosidade.

– Há dongsaeng, eu bem vi os olhares que você lançou para um dos garotos que estavam comprando picolés. – Fiz cara de desdém e logo levei meu picolé à boca.

– Garotos?~ - Ennie terminara seu picolé e abria o bronzeador. Olhava pra mim e Yoi repetidamente esperando uma resposta.

– Sim, um pouco antes de você voltar, enquanto a Yoi esperava vieram três garotos e um em especial eu percebi que chamou a atenção dela... – Olhávamos agora pra Yoi que não conseguiu evitar o avermelhamento em suas bochechas.

– Unnie, não fale assim que você me deixa sem graça... – Nossa menor retribuiu a provocação toda dengosa.

– E ele era bonito mesmo? – Ennie virou pra mim perguntando. Esse papel sempre foi meu, mas como ela não estava presente na hora relevei...

– Muito! Devo ser quase uma noona pra ele, mas que o garoto era bonito ele era. Parecia até artista.

– Wô~~ Olha aí a nossa dongsaeng se dando bem, hein? – Ennie não presta igual a mim.

– Que dando bem o que? Ele nem olhar pra mim olhou!

– Na-não, eu percebi que ele te deu umas olhadas também, tadinho, deve ter ficado todo envergonhado em como ela olhava pra ele. E como se não bastasse o picolé dele até caiu no chão.

– O picolé dele o quê? – Ennie já disse as gargalhadas. Yoi e eu não resistimos e também acabamos rindo junto com ela.

– Eu não vi isso.

– Haa, mas eu vi. Por isso eu disse que ela tinha super poderes, de tanto olhar pro garoto o picolé dele acabou caindo. – Essas duas só sabem rir do que eu falo, mas é bom assim porque acabamos nos divertindo muito. Fico feliz por ter dongsaeng tão especiais como elas.

Continuamos ali, rindo e aproveitando o forte sol e só voltamos quando o próprio queria descansar e foi dando adeus a todos da praia. Passar o dia me divertindo com as meninas é sempre uma boa coisa a se fazer.



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Notas finais do capítulo

E então, o que acharam? A idéia inicial não era essa mas com o tempo a gente vai mudando e acrescentando coisas novas, né?
Vamos ver o que aguarda essa minha mente. ~.~
E como vocês perceberam, sim, EU MUDEI O NOME DA FIC. Nada demais, mas assim fica com mais sentido ao passar pra tradução [;
E outra coisa, eu gostaria de pedir encarecidamente a a presença de vocês em mais três histórias que eu vou postar. Uma não é original, é uma história que eu achei muito, mais muito interessante e vou começar a postar ela. É uma one, mas uma one muito da grande e vai ser dividida em 4 capítulos. E a outra é original, minha, mas ainda está em fase de betagem, pela minha linda @teddybeargyu então só mais pra frente irei postá-la. Por favor, me apoiem, ok? Logo mais começo a postar.
E que tal uma 2MIN? Eu não sou fã de Yaoi mas devo concordar que essa versão do Titanic ficou perfeita. Irei postá-la também aqui. Ela é uma tradução do português de Portugual de um fórum que achei. Algumas palavras mudam e alguns termos também, por isso vou colocar como tradução. Espero que me apoiem também. Mais pra frente eu postarei e avisarei aqui. hihi [;
BEIJOS GENTE LINDA. I BACK *OOOOOOOOOOOO*