POV Ally - 

Acordei mais cedo que o normal e me levantei, olhando Justin, que ainda dormia. Sorri internamente.

Peguei uma escova que eu deixava na minha mochila e penteei meus cabelos. 

Droga, e como eu iria escovar os dentes? E passar a maquiagem? Droga! O único jeito era ir pra casa.

Já que eu não estava nem um pouco a fim de ir na aula hoje e eu não iria. Mandei uma mensagem pra minha mãe dizendo que eu já estava indo.

Tirei as roupas dele e coloquei as minhas. Não via problema em não ir pro banheiro, ele estava dormindo mesmo.

Calcei meus sapatos e saí do quarto, sem fazer nenhum barulho. Ou tentando. Minha mãe logo respondeu miha mensagem com um "OK" e eu desci as escadas da casa dele.

As chaves estavam na porta e eu apenas as girei. Fui ao interfone e apertei o botão de abrir do portão.

Saí da casa do Bieber e fui até o orelhão mais próximo, chamando um táxi. Depois de alguns minutos de espera, o mesmo chegou. Adentrei e falei pro motorista o endereço.

Depois de, praticamente, 20 minutos de viagem, cheguei em casa. Agradeci, pagando a corrida e, em seguida, adentrei em meu recinto, ou o que eu ainda chamo de casa.

Mandei um mensagem pro Justin, dizendo que eu já tinha ido embora e já estava em casa. Quando ele acordasse, ele veria.

                                    **//**

- COMO É, MOCINHA? Você dormiu na casa de UM MENINO? - minha mãe se exaltava.

- Qual é o problema, mãe? Você acha que eu transei com ele, é isso? Não, não sou louca a esse ponto. - ela bufou.

- Não é só isso. E VOCÊ AINDA FALTOU DE AULA!

- MÃE! - Agora eu gritava. - SERÁ QUE DÁ PRA PARAR? NÃO SOU UMA CRIANÇA MAIS! EU NUNCA FALTO DE AULA! FOI UM DIA, QUEM VAI MORRER POR ISSO? - Eu estava quase bufando de raiva. 

Subi pro meu quarto e me tranquei lá.

Minha mãe não tinha o direito... ou tinha? Meu celular tocou.

- Alô?

- Oi, é o Justin.

- Ahm.. Oi, Justin. - sorri. Como ele tinha conseguido meu número? 

- Tudo bem? 

- Oh, sim.

- Por que não foi na aula?

- Sei lá, nem afim eu tava. - ele riu. Eu me derreti.

- Tudo bem, quer vir fazer o trabalho aqui, de novo?

- Pode ser. - falei. - Vou me aprontar e em 30 minutos eu estou aí.

- Nossa, isso tudo?

- Sim, sim. - ri.

- Ok, então. Tchau.

Desliguei o telefone e fui tomar um banho. Após o mesmo, eu me aprontei (http://www.polyvore.com/cgi/set?id=34033934) e saí de fininho.

Chamei um táxi e aconteceu o mesmo da outra vez.

                                        (...)

Bati na porta três vezes, ele logo veio me atender. 

Justin vestia uma calça jeans, que caía, deixando a mostra sua cueca box, uma blusa xadrez com gola V, que destacava seus braços e seu corpo.

Respirei fundo, pra não babar.

- Está pronta? - ele perguntou, rindo.

- é né. Acho que sim. Mas eu não trouxe nada.

- Sem problemas. Vamos fazer a maquete.

- Que maquete? 

- Hãm... ér..

- Vem cá, agente não tinha terminado o trabalho? - perguntei, rindo.

- É que. eu...

- Fala quais são suas intenções. - disse, rindo mais um pouco. Ele me encarou sério.

- Droga, você lembrou que tínhamos acabado o trabalho. - ele se aproximou e eu dei um passo pra traz. Ele sorriu de canto.

- É-é. Por que? Não contava com minha astúcia? - ele riu de leve.

- Não pra isso. - ele se aproximou mais e eu bati na parede gelda. - Você está sem saída. - ele disse, sussurrando no meu ouvido. Me arrepiei.

- O-o que você quer?

- Uma coisa que você pode me dar. Não aguento mais esperar por isso. - ele colocou as mãos na minha cintura e me puxou pra mais perto, me dando um beijo voraz e cheio de desejo e luxúria.

Parti o beijo e fiquei o olhando com interrogação.

- Eu sempre reparei em você...e sempre te amei. Agora, eu tenho a aportunidade perfeita. Eu preciso e quero você. - ele disse, me beijando muito mais intensivamente (?) do que da outra vez.

Demorei um pouco pra raciocinar, mas logo retribuí, na mesma intensidade. digo, ele é o garoto que nunca estava solteiro e pelo qual eu tinha um barranco.

Andamos juntos, mas sem parar o beijo, até a escada. Parei o beijo e ele não entendeu. Rolei os olhos e o puxei pro quarto. Se era pra ter minha primeira vez, ia fazer direito.

Joguei-o na cama e distribuí beijos por seu pescoço, sugando seu ombro. Ia deixar marca, mas quem liga? Ele ofegava e gemia.

Ele inverteu as posições, ficando, agora, por cima de mim e me beijando vorazmente.

- Você não devia ter brincado com fogo. - ele disse, praticamente rasgando minha blusa.

- Amo me queimar. - disse, tirando a blusa dele e me concentrando em passar a mão por seu abdômem definido.

Ele sorriu e começou a beijar minha barriga, subindo até minha boca e depois descendo.

- Awn. - eu ofegava. Puxei seus cabelos e inverti a posição, tirei a calça jeans dele e joguei pra qualquer lugar. Ele colocou-me sentada em cima de sua ereção.

- Se eu te pedir um favor, você faz? - ele disse, ofegante.

- Diga. - disse, numa voz sexy.

- Rebola. - ele pediu. Sua voz estava rouca e seus olhos mais escuros, de prazer. Assenti e comecei a rebolar. Sua ereção aumentava cada vez mais, e ele gemia. - Eu....vou...ajudar. - ele falava, ofegante.

Colocou as mãos não minha cintura e me fez rebolar mais rápido, cavalgando por cima de sua cueca.

Se antes já estava assim, imagina depois.

- Justin. - Gemi seu nome, ofegante.

Ele ficou por cima de mim, retirando minha calça e, depois, meu sutiã.

Ele ia começar a fazer algo, mas alguém chegou, batendo a porta com raiva. Nos olhamos e fomos nos vestir rápido.

                                    (...)

Saí pelos fundo, o deixando lá.

Eu estava igual a uma boba apaixonada, mas acho que eu era uma boba apaixonada.

Fiquei pensando no que ele disse: "Eu sempre te amei"...... Aquilo me deu uma sensação.... boa.