I Never Told You escrita por JessieSwaggerx3


Capítulo 2
Don't Be Afraid


Notas iniciais do capítulo

OEEEEEEEE O/

O NYAH FICOU COM UMA PUTA ZOAÇÃO COMIGO, MAN.

EU TENTEI POSTAR 5 VEZES E NADA -.-''

PUTZ!

MAS ENFIM, CÁ ESTOU EU, REZANDO PARA QUE O NYAH LIBERE O CAP.

ESPERO QUE GOSTEM =]



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"Escorreguei na cadeira e todo mundo me olhou. 

Putz, eu tava fodida."

Me levantei e fui na mesa do professor, falar com ele, pra mudar de duplas.

- Ham.. professor, será que agente pode conversar? - perguntei timidamente, ele era um gato.

- Claro. Pode falar Srta. Benson.

- Eu...hm...queria mudar de dupla, sabe? é que tipo... eu não queria ficar com o Bieber.

- Você tem duas opções. Ou você faz com ele ou...

- Ela vai fazer comigo. - olhei pra quem falara isso. Justin. 
Semicerrei os olhos e olhei pro professor, fazendo um "não mesmo" com a cabeça. Ele riu e nos mandou se sentar.

- Bom classe, juntem-se e comecem a fazer o trabalho. Quero um croquê e a data do primeiro encontro do trabalho.

Bufei e me juntei ao Bieber.

- Então, quando você pode me encontrar?

- Hoje, às 15:30, tá bom pra você? - falei.

- Perfeito. 

- Ótimo. Então, assim, eu faço o trabalho todo e depois eu coloco seus nomes no final, pra poupar trabalho e maiores sacrifícios, ok? - eu disse.

- Na na ni na não! Esse trabalho não é individual! Ele é em duplas e EU sou sua dupla, então eu também vou fazer o trabalho! - ai droga! Mais trabalho pra mim. 
Bufei e rolei os olhos.

- Que droga hein? Tanto faz. - começamos a fazer o croquê do trabalho e, quando o sino tocou, entregamos o trabalho pro professor.

Saí e fui em direção ao meu armário, encontrando Jenny lá.

- Jenny! - a abracei.

- Amiga, tenho um babadão pra te contar. Mas depois eu conto, porque agora eu vou pra aula, olha o sino berrando aí.
Assenti e nós fomos pras nossas diferentes salas.

                                      (...)

Os outros 2 tempos foram chatos e os minutos pareciam ser horas, até o intervalo.

- Pronto amiga, pode falar. - me sentei do lado dela em uma mesa.

- Agora eu tenho 2 babados. O primeiro: Brian, meu ex, pediu pra voltar comigo. - demos gritinhos histéricos. - O segundo, o bafo bafônico do ano: Chaz pediu pra ficar comigo! - ela deu gritinhos histéricos e minha boca se abriu em um "O".

- Você vai voltar com o Bri e não vai ficar com o Chaz, certo? Digo, ele é muito mulherengo!

- Eu já fiquei com o Chaz. - ela disse, num sussurro.

- QUE?! - gritei e todo mundo me olhou. Sorri de canto, amarelo.

-  Agente matou aula e ficamos no corredor da escola. Ele tem pegadfa demais. - ela lambeu os lábios. Olhei incrédula pra ela.

- Vou pro meu armário. Não diga que eu não te avisei hein?! - saí, pegui minhas coisas e fui pro meu armário, pegando os materiais das próximas aulas.

                                    (...)

- Finalmente, acabou a aula! - gritei, assim que o sino do último tempo tocou.

Fui pra casa, almocei e comecei a fazer minhas lições. Olhei no relógio e eram 15:00. Tinha 30 minutos pra me arrumar.I Never Told You -

Fui pro banho, depois me vesti (http://www.polyvore.com/ally_trabalho_1%C2%BA_encontro/set?id=33507309) e escovei meus dentes.

- Mãe, tô indo. - gritei e saí.

Como Jay era o garoto mais popular da escola todo mundo sabia aonde era a casa dele. Logo cheguei, 15 minutos atrasada, mas cheguei.

Bati campainha e ele logo atendeu.

- Nossa, a Cinderela decidiu vir é? - rolei os olhos.

- Será que eu posso entrar? 

- Ah, sim, claro.

Entrei e a casa dele era bem bonita, vistosa, pintada, por dentro, de um branco clássico. Fomos ao seu quarto e era pintado de um roxo, não muito excuro, mas não muito claro, com algumas fotos do time de hóquei e basquete, e coisas de garotos.

- Bom, vamos começar o trabalho? - falei.

- Sim. Primeiramente no computador ou no rascunho?

- Whatever. - ele se sentou na cadeira e me falou pra eu me sentar em sua cama e foi o que fiz.

Agente discutiu um pouco o trabalho e ele digitava. Eu ditando e ele digitando.

Depois de horas, acho, terminamos o trabalho e ele imprimiu.

- Bom, acho que agente acabou, certo? - perguntei.

- Sim....Allyson, né? - assenti. Putz, o menino mal sabe o meu nome. - Desculpe é que eu não...

- Grava o nome das pessoas com quem anda? - ele assentiu. - Tanto faz. Não precisar falar nada. Acho que é só. Tchau. - me virei e fui descendo as escadas.

- Hey,  espera. - ele veio correndo, quase comendo a cerâmica do chão da tua casa. Me virei e o encarei, com uma sobrancelha arqueada.

- Diga.

- Que...sair comigo? - Oi? eu ouvi direito?

- Como é que que, garotinho filhinho de papai que mal sabe o meu nome? - ele riu e abaixou o olhar, meio sem graça.

- Hum... você me parece uma garota legal e que nunca andou comigo ou sequer me olhou, você é diferente dos outros que andam comigo por causa do que tenho. Então eu...hm...queria...

- Tudo bem. Quando? - o cortei. Ele tava se complicando demais, é.

- Sério? 

- Sim. 

- Tudo bem então. Amanhã às 15:30 na sorveteria aqui perto? - ele sorriu de um modo gentil.

- Sim, pode ser. Até mais. - saí e, quando cruzei o portão de saída da casa dele, uma chuva anunciou-se, com raios e trovões.

Ai droga. Voltei pra meia varanda da casa do Bieber e bati à porta 3 vezes.

- Ué, você já voltou? - no momento que eu ia falar algo, um grande trovão anuncia a chegada da tempastade, o que me faz encolher. - Você...tá bem? 

- Não. - digo, num sussurro de voz.

- Entra. - eu entrei e ele perguntou o que foi.

- Eu... tenho trauma de tempestades e trovões. - disse, me encolhendo no sofá. Ele se segurou pra não rir.

- É sério? - assenti, me encolhendo mais. Ele começou a rir, me deixando sem graça.

Abaixei o olhar.

Sair dali ou não? Droga, o que fazer?

- Acho que... eu posso enfrenta...isso. - disse, com dificuldade. - Mas....obrigada....por...rir de mim. - falei, com voz falha.

Me levantei e fui em direção à porta, me encolhendo a cada trovão.

- Não, espera, desculpa. É que eu não tô muito acostumado com isso. - ele me parou. - Vem, vamos subir. - assenti e ele me abraçou de lado.

- Espera... tenho que ligar...pra minha mãe. - peguei meu celular e disquei os números de casa, ela atendeu preocupada e eu avisei, quase inauditivelmente, que não ia dormir em casa. Ele entendeu o por que e disse que tava tudo bem.

Subimos e ele me deu uma roupa dele, uma calça moletom com uma blusa.

- Vou tomar banho. Pode deitar aí e relaxar ok? Eu tô aqui. - assenti e me deitei na cama - super macia -, tentando relaxar.

Logo ele terminou o banho e saiu do banheiro só de boxe, logo se deitando comigo e me fazendo acomodar-me em seus braços.

Os trovões aumentavam e eu tremia. Eu queria chorar, mas aí seria fraqueza demais na frente dele. Ele apertou minha cintura, me fazendo ficar mais perto dele.

- Tá melhor agora?

- Eu..pareço melhor? - disse.

- Na verdade....não, mas não precisar ter medo, ok? Tá tudo bem. Eu estou aqui...

- Obrigada, Bieber. Mas por que? - o olhei nos olhos.

Os meus olhos transmitiam insegurança, medo, pavor. Os deles era firmes, lindos, transimitam segurança.

- Por que o que?

- Por que me ajudar? Digo, você nunca falou comigo.

- As coisas mudam. - os trovões estavam mais altos. Me agarrei nele e não e soltei mais. - Tudo bem, não precisa ter medo....

E foram com essas palavras que eu peguei no sono, sentindo alguém beijar o topo da minha cabeça.


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Notas finais do capítulo

GOSTARAM?

ODIARAM?

ENTÃO, ACHO QUE A FIC VAI TER SÓ MAIS 3 CAPÍTULOS, JÁ QUE É UMA SHORT-FIC.

FOI O QUE EU PROGRAMEI, MAS EU TENHO NOVAS IDEIAS, ENTÃO, SE QUISEREM MAIS, É SÓ FALARAM.

PS: AINDA NÃO RESPONDI NENHUM REVIEW DE NENHUMA HISTÓRIA. CADÊ O TEMPO? GHSGDHSGDHSG



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