O Amor é Cego escrita por Anali_Kaulitz


Capítulo 8
Consequências de uma vingança.


Notas iniciais do capítulo

Então aqui estou eu!!

Boa leitura amores!!



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Você já ouviu aquele ditado que diz “A vingança é um prato que se como frio”?

Pois é. Para mim a vingança não precisa ser um prato quente ou frio, basta que seja um prato gostoso de ser comer apreciando a desgraça de outra pessoa, que no meu caso era a Nicky.

A aula inteira ela me olhava com uma cara tipo: Eu vou te matar!

O medo de que ela se vingasse de mim, ainda não me preocupava.

Naquele momento eu só queria pensar em uma maneira de me aproximar do Tom, hoje quando eu fosse para a casa dele fazer aquele trabalho com o Bill.

O que eu posso fazer para me aproximar dele?

Arrrrrr... Minha grande chance de me aproximar dele, e eu não tenho nenhuma idéia!

A vida nunca é perfeita mesmo.

O sinal bateu do intervalo bateu e eu fui comprar o meu lanche.

-Tudo bem com você Liz? – Sam percebeu que eu estava pensativa.

-Não! – Eu disse ainda pensativa.

-Por que não? Você conseguiu se vingar da Nicky. Era para você estar feliz agora! – Ela questionou.

-Era. Mas agora eu tenho que pensar em uma maneira para aproximar-me do Tom. – Entramos na fila para comprar o lanche.

-Como você vai fazer isso se você mal fala com ele?

-Mas hoje depois das aulas, eu vou para a casa dele. – Paguei um pedaço de Pizza.

-Como assim você vai para a casa dele? – Ela também pagou um pedaço de Pizza.

-Lembra-se que o Bill, já que ele não é um traidor, esta fazendo aquele trabalho comigo? – Comecei a procurar uma mesa.

-Sim. – Ela me seguia.

-Então... – Avistei uma mesa vazia. – Ele me chamou para fazer o trabalho na casa dele.

-Mas isso não significa que você e o Tom vão se aproximar. Aliás, você não esta fazendo o trabalho com ele, mas sim com o Bill. – Ela mordeu um pedaço da Pizza.

-Eu sei! – Sentei-me. – Mas não custa nada tentar. – Abocanhei um pedaço da Pizza.

-É... – disse Sam.

-Oi! – Georg sentou ao lado de Sam, fazendo com que ela engasga-se. – Sam! Tudo bem com você? – Ela dava leves batidas nas costas dela.

-Sim! – Ela se recompôs.

-Oi! – Gustav também se sentou a mesa, só que do meu lado.

-Oi. – Falei sem ânimo.

-Por que você esta desanimada? – Perguntou Gustav.

-Você quer mesmo saber. – Fiz uma cara não muito amigável para ele.

-Pensando bem... Não! – Ele sorriu.

-Ótimo. – Fui abocanhar o último pedaço da Pizza, mas Gustav o arrancou de mim e comeu!

-Hum... Estava ótimo! – Ele provocava-me.

-Que bom. – Levantei-me da mesa. – Eu tinha cuspido mesmo no último pedaço.

-Mentira! Você nunca comeria algo cuspido. – Ele questionou.

-Esqueceu que a saliva cuspida seria minha. – Sorri de canto e sai para beber algo.

-Sua porca! – Ele tentava vomitar o pedaço.

Gente, só para deixar bem claro.

EU NÃO CUSPI!

Era só para irrita-lo.

Fui para a máquina de refrigerantes.

Paguei uma Coca-Cola e abri a lata.

Avistei Nicky Aproximando-se de mim. Ela estava desacompanhada.

-Eu sei que foi você Burns! – Ela parou na minha frente.

-Eu o que? – Fiz-me de desentendida.

-Não sei como, mas eu sei que foi você que colocou a aquela bexiga cheia de... Cheia daquele líquido nojento. – Ela irritou-se.

-Olha... Eu não sei do que você esta falando. – Continuei sínica.

-Para de ser sínica! Eu sei que foi você. – Ela irritou-se mais.

-Você deve estar louca! – Me virei ficando de costas para ela. – Porém... – Me virei para ela. – Eu sei quem foi.

-Quem? – Ela ficou pensativa.

-Foi uma pessoa que ficou presa no armário misteriosamente, durante a aula de Educação Física! – Ou seja, eu!

-Eu sabia que tinha sido você!

-Eu não disse que fui eu.

-Mas foi você que ficou presa no armário! – Ela questionou.

-Mas como é que você sabe? – Aproximei-me dela.

-Bom... Eu só imaginei que fosse você. – Ela tentou disfarçar.

-Ou será que você sabe, porque foi você quem me prendeu lá. – A surpreendi.

-Não sei do que você esta falando. – Ela continuava sínica.

-Será mesmo? – Questionei.

-Não começa Burns! – Ela evitou continuar falando sobre aquilo. – Eu ainda vou me vingar por isso. – Ela mostrou a roupa suja com o líquido.

-Ai que meda. – Provoquei-a. – E como você vai fazer isso?

-Para começar... – Ela aproximou-se de mim. – Assim! – Ela pegou a minha Coca-Cola e jogou no meu cabelo! QUE VACA!

Alguém tem uma metralhadora para eu estourar aquela cabeça sem utilidade?


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Notas finais do capítulo

Então...

Também achei que ficou pequeno, mas o próximo vai ser maior, eu prometo!!!

Estou com pressa gente, eu tenho médico, mas antes eu vim postar para vocês!

Beijos!!

;*Tchau!!



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