Duas Loucas em Um Acampamento de Verão escrita por BiaStelle


Capítulo 19
Capitulo 17 – Um passeio mutcho loko.


Notas iniciais do capítulo

Uhulllless! Aqui estou eu, postando lindamente para as minhas Beliebers! Aproveitem esse capitulo MUTCHO LOKO! Nos vemos lá em baixo ♥



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Capitulo 17 – Um passeio mutcho loko.


POV Cali


Ergui meu rosto e passou a ponta dos dedos no meu rosto, secando as lagrimas.


– E-eu preciso... preciso te contar do m-meu... Cameron. – Falei soluçando.


– Cameron? – Justin perguntou e funguei.


– Meu namorado... Quero dizer ex. – Falei contendo as lagrimas.


– Não precisa me contar nada, sabe disso. – Ele falou e eu ri.


– Eu sei, mas eu quero. – Falei e ele me apertou mais em seus braços me aconchegando em seu peito. – Nós íamos fazer um ano de namoro no dia seguinte, então para comemorarmos resolvemos dar um passo a frente na relação...


– Um passo a frente? – Ele perguntou me interrompendo.


– É, sei que está pensando que iríamos tranzar, e está certo, esses eram os planos. – Falei – Mas nem tudo deu certo naquele dia...


Flashback


– Usa esse aqui Cali. – Bia me estendeu o vestido florido lindo.

– Obrigado Bia, é lindo. – Coloquei o vestido sobre a cama e a Bia me encarou preocupada.

– Tem certeza? – Ela falou baixinho e eu suspirei.

– Tenho Bia, nós não vamos longe, não tem perigo nenhum, antes de anoitecer estaremos de volta, eu prometo. – Ela continuava com aquele olhar e eu a abracei. – Eu amo ele Bia, ele não vai me machucar, eu confio nele, eu estarei de volta antes de anoitecer, eu juro. – Ela me abraçou apertado e eu sorri.

– Mantenha o celular ligado, e não vai dar pra ele em! – Ela falou brincando e eu gargalhei.

– Ok, nada de dar para ele. – Gargalhamos juntas e entrou no closet novamente.

Coloquei o vestido e ela me trouxe os sapatos, um par de sandálias baixas e confortáveis.

– Vem, senta aqui, vou trançar seu cabelo. – Ela apontou para a cadeira em frente à janela e eu me sentei.

Meu cabelo estava pronto e só faltava a maquiagem.

– Faça uma coisa básica Bia. – Falei e ela começou a trabalhar em meu rosto.

Deram duas horas em ponto e eu estava pronta em frente a porta de casa esperando ele chegar. Meus pais estavam no jardim, e pelo que eles sabiam, eu estava indo ao shopping comprar roupas para o natal. Um carro parou do outro lado da rua e minhas mãos suaram.

– Não se esqueça de manter o celular ligado. – Bia falou e me abraçou. – Divirta-se.

– Obrigado Bia, amo você. – A abracei e corri para o lado de fora, ele saiu do carro e eu pulei em seus braços.

– Oi amor. – Ele falou e eu sorri, logo sua boca estava na minha.

– Oi lindo. – Murmurei contra sua boca e ele riu.

– Você esta linda! – Ele falou e me girou, senti meu rosto corar e ele abraçou minha cintura. – Sempre está linda. – Ele voltou a me beijar e corri minhas mãos por seu cabelo.

– Vamos logo antes que meus pais te vejam. – Falei e ele abriu a porta do carro para mim.

O carro ia rápido pela estrada vazia e o vento batia no meu rosto, não conseguia parar de sorrir.

– Não vai me dizer mesmo para onde está me levando? – Perguntei rindo.

– Pare de tentar estragar a surpresa! – Ele bufou e eu ri.

– Não estou tentando estragar a surpresa, só quero saber para onde estou indo com o meu namorado louco! – Falei e ele riu.

– Não sou louco. – Ele fez um biquinho lindo e eu gargalhei.

– É sim Cam, nem adianta falar que não é. Acha que uma pessoa normal corre pelo campus da escola só de cueca? – Perguntei e ele ficou vermelho.

– Só corri pelo campus de cueca por que minha namorada sem noção roubou minhas roupas! – Ele falou bravinho e eu gargalhei.

– Você fica lindo de cueca vermelha Cam. – Falei ainda rindo e ele corou.

– Você é a pior namorada do mundo! – Ele falou rindo e eu fiz cara de magoada.

– Cameron! Nossa, deixa você. Então sou a pior namorada do mundo é? – Falei fazendo voz triste.

– Oh! Amor, sabe que eu falei brincando. – Ele falou desesperado e eu gargalhei.

– Tão bobinho. Eu sei que estava brincando. – Ele sorriu brilhantemente e eu perdi o ar, totalmente deslumbrada. Ele virou o rosto para mim e inclinei meu corpo para o dele, seus lábios tocaram os meus e eu senti uma angustia que me fez engasgar, ao mesmo tempo uma buzina alta soou e nós olhamos em pânico para o caminhão que vinha em nossa direção, um grito rasgou meu peito e Cam tentou desviar fazendo o carro derrapar e passar pela cerca de proteção da estrada.

Tudo passou em câmera lenta pela minha mente, o carro voou e eu gritei desesperada.

– CAMERON! – Berrei olhei para o lado, ele segurou minha mão, o carro entrou na água e depois disso tudo ocorreu muito rápido, soltamos nossos cintos e nadamos para a superfície. – Cam! – Perguntei sem forças, meus pulmões ardiam. Sua cabeça apareceu e ele respirou rapidamente.

– Você está bem? – Ele perguntou, mas antes que eu pudesse responder uma onda gigante nos engoliu, voltei à superfície e ele também, mas outra onda nos atingiu, depois disso as coisas ficaram confusas, eu tentava respirar, mas o mar estava revolto, olhei em busca do Cam e o vi quase afundando perto das pedras, a água envolta dele estava vermelha, o desespero sacudiu meu corpo e eu nadei até ele, passei meus braços em volta do seu tronco e nadei com ele até superfície, respirei e olhei para ele, ainda estava acordado, as ondas nos trouxeram até perto da margem, nadei com ele e nós saímos da água, meu corpo despencou na arei pedregosa junto com o dele, sua cabeça estava sangrando muito e eu começei a chorar.

– Cam, meu amor, olha pra mim. – Pedi e seus olhos tremeram.

– Cali? – Ele murmurou.

– Eu estou aqui. – As lagrimas me segavam.

– Eu amo você, sempre amei e sempre vou amar, não importa onde eu estiver, sempre vou estar ao seu lado. – Ele falou e eu apertei mais suas mãos.

– Não diz isso, por favor. – Solucei e meu corpo tremeu.

– Não chore. – Ele levou a mão e passou por meu rosto. – Eu quero ver você sorrindo ok? Nunca deixei ninguém te fazer chorar, seja forte, por mim e por você. – Meu peito doía e o abracei.

– Não me deixe, por favor. – Supliquei. – Eu te amo, não posso viver sem você, Cameron, por favor.

– Eu também te amo. Mais do que tudo. – Ele falou e eu senti meu peito se rasgar.

– Eu vou ser forte, eu juro, mas não me deixa. – Eu estava desesperada, ele estava morrendo!

– Eu amo seu sorriso, nunca deixe ninguém tira-lo de você, nunca deixe de sorrir. – Ele murmurou e eu sorri. – Melhor assim. Eu te amo Cali. Para sempre.

– Para sempre. – Falei e ele sorriu, suas mãos amoleceram entre as minhas e seus olhos piscaram até se fecharem. – Eu te amo. – Sussurrei e abracei seu corpo.

Ouvi um alto barulho de sirenes, enterrei meu rosto no peito de Cameron e deixei o cansaço me levar, adormeci.

A gente roubava bebida do seu pai e ia beber no telhado
Conversava sobre o nosso futuro como se tivéssemos noção
Nunca tinha previsto que um dia eu perderia você

Em outra vida, eu seria sua garota
Nós manteríamos todas as nossas promessas
Seríamos nós contra o mundo
Em outra vida, eu faria você ficar
Então eu não teria que dizer que você foi aquele que foi embora
Aquele que foi embora


Flashback off.


Terminei de contar com soluços rasgando meu peito.


– Olhe pra mim. – Ele falou serio e virei o rosto em direção ao seu.


– Hm? – Murmurei e ele limpou meu rosto com as costas da mão.


– Nunca vou machucar você. – Ele falou e algo ardeu dentro de mim. – Eu prometo, nunca vou ser o culpado por lagrimas em seu rosto, só se forem de alegria. – Ele falou e eu enterrei meu rosto em seu pescoço. – Obrigado. – Ele falou baixinho.


– Pelo que? – Perguntei com os lábios grudados em seu pescoço.


– Por confiar em mim, por me contar sobre Cameron. – Ele falou e fechei meus olhos.


– Entre amigos não há segredos. – Falei sentido o sono me derrubar, me aconcheguei mais ao seu corpo quente e ele escorregou mais o corpo na cama, se deitando. Assim, deitada em seu peito eu estava sentindo uma paz absurda.


Mais que amigos Cali... – Escutei sua voz, só que não sabia mais se era real ou se era sonho.



– - - - - - - - º


Rodei na cama e estiquei meu corpo me espreguiçando. O quarto estava parcialmente escuro e logo que abri os olhos pude ver Justin sentado na beira da cama mexendo no celular, escorreguei meu corpo pela cama e sentei atrás dele colocando meus braços e pernas ao seu redor.


– Bom dia. – Ele falou, mordi seu ombro.


– Bom dia! – Falei e ri da minha empolgação. – Dormiu bem?


– Uma das minhas melhores noites. – Ele falou e eu gargalhei. – Você é pesada sabia?


– Bia também diz isso. – Falei e ele levantou agarrei mais a sua cintura e fui junto.


– Ei! – Ele reclamou.


– Upa, upa, cavalinho. – Cantarolei e ele se sacudiu me derrubando na cama. – Sacanagem isso. – Resmunguei e ele rio.


– Nós vamos á uma cachoeira hoje, acabei de ver o tweet da Bia para mim, ela mando irmos logo. – Ele falou.


– Não quero ir. – Falei rolando e enterrei meu rosto nos cobertores, o senti quicar ao meu lado.


– Levanta daí garota mole. – Ele falou me chacoalhando.


– Argh! Garoto chato. – Resmunguei sem sair da minha posição, até que ele começou a fazer cócegas em mim, eu me debatia e gritava por socorro. – EU LEVANTO! – Berrei e ele parou imediatamente, me virei ficando de barriga para cima respirando rapidamente, seu rosto vermelho estava tão perto do meu, podia sentir sua respiração em meu rosto, ele olhou dentro dos meus olhos e meu corpo se arrepiou, eu me perdi dentro daquela imensidão dourada. – Você é tão lindo... – Sussurrei e ele colocou seu corpo sobre o meu e deu um sorriso brilhante antes de invadir minha boca com sua língua quente, sua boca sugava a minha quase em desespero e eu correspondia ardentemente, minha cabeça girava em pensamente desconexos, suas mãos apertaram minha cintura e eu gemi contra sua boca, eu estava só com uma camiseta grande, e o contado do seu quadril contra o meu me fazia delirar de desejo, nunca fui puritana, muito menos casta, sabia muito bem o que fazer, entrelacei minhas pernas em sua cintura e rebolei meu quadril contra o seu, senti seu membro me tocar e meu corpo tremeu, ele soltou meus lábios e começou a sugar e morder meu pescoço, gemi longamente apertando meus dedos em seu cabelo...


– Abre a porta Cali! – Empurrei Justin de cima de mim instantaneamente e olhei para a porta respirando rapidamente, merda, eu estava ardendo. – Agente vai de ônibus! Tem que estar pronta em meia hora. – Era a Bia.


– Cali? – Justin falou e eu pulei da cama, seu olhar percorreu meu corpo guloso.


– Tenho que me arrumar, fora daqui. – Falei e entrei no banheiro fechando a porta atrás de mim.



Porra! Mil vezes porra! EU QUASE TRANSEI COM O BIEBER! Como pude me deixar levar assim? Somos amigos merda... Amigos transam? Claro que não Caliandra, se não eles não seriam amigos, seriam... NÃO, nada disso. Me despi rapidamente e entrei na ducha fria na esperança que aplacar o calor que estava me consumindo.


Eu já estava pronta a alguns minutos, estava em uma grande roda de amigos ao lado de um grande ônibus verde escuro, Bia estava com o braço na cintura de Edward que ria de alguma coisa, o Bieber não apareceu desde que eu entrei no banheiro, será que ele ficou com raiva de mim por aquele momento totalmente inapropriado e delicioso? Certo, eu tinha que parar de pensar no que aconteceu a algumas horas. Senti um braço atrás de mim, e eu nem precisei virar para saber quem era.


– Nós já vamos, entrem no ônibus, por favor, não se pisoteiem. – Mr falou e o povo começou a entrar, eram três ônibus então não ficou muito lotado.


– Por que demorou tan... – Me virei perguntando para o Justin, mas não consegui terminar a frase porque começei a rir descontrolavelmente. – Que toquinha é essa? – Perguntei entre as risadas. – O Justin, se você não percebeu, nós estamos indo para uma cachoeira. – Falei ainda rindo, ele ficou levemente corado, alem da toquinha ele estava com uma regata vermelha, um óculos enorme, mas que o deixou lindo, uma bermuda preta e Vans vermelhos.


– Eu sei, não tem nada de errado com a minha touca. – Ele falou e eu gargalhei.


– Tem sim, touca se usa no frio lesado, agente ta no verão! – Falei e ele fez um careta. – Ok, você fica bonito assim. – Falei a verdade, apesar de ser um idiota ele ficava bem de toquinha, chegava a ser... fofo? Argh, fofo não. Ele apertou minha cintura e eu mordi os lábios.


– E você fica linda sem maquiagem. – Ele falou e eu ri.


– Obrigado. – Falei e o peguei pela mão. – Temos que entrar.


Entramos no ônibus e sentamos de frente um para o outro, Bia e Edward sentaram do nosso lado, mas é claro que eu fiquei com a janela.



– - - - - - - º


Fazia uma hora que estávamos na estrada e eu já estava morrendo de tédio, o Bieber conversava animadamente com o Edward sobre... pombos? Bem, a Bia passava o dedo insistentemente sobre o Ipod, e eu? Eu estava olhando para o lado de fora vendo as linhas amarelas do asfalto passarem rapidamente.


– Vamos cantar? – Bia falou de repente tirando minha atenção das faixas.


– Que cantar menina. Você vai é ficar quieta. – Falei bufando e ela fez um biquinho de dar dó.


– Eu canto! – Edward falou com aquela cara idiota de animado que ele tem.


– Yeah! Vocês estão prontas crianças? – Ela falou e eu arregalei os olhos, oh não...


– Estamos capitão! – Edward falou e eu gargalhei.


– Não ouvi direito. – Ela falou colocando as mãos na cintura.


– ESTAMOS CAPITÃO! – Dessa vez eu parei chocada vendo que o bizonho do Bieber entrou na brincadeira.


– Uoooooh.... – Ela gritou. – Vive num abacaxi e mora no mar?


– Bob Esponja calça quadrada! – Edward e Justin cantaram e eu me contorci rindo.


– Tem a cor amarela e espirra a água? – Ela cantou e eu vi metade do ônibus no encarando.


– Bob Esponja calça quadrada! – Dessa vez outras pessoas cantaram junto e eu senti meu olhos lacrimejando.


– Sem nenhuma bobagem, o que você quer? – Bia cantou e eu senti um cutucão na minha perna, Justin queria que eu cantasse?


– Bob Esponja calça quadrada! – Agora acho que todos no ônibus cantaram, foi um coro enorme! Bia faltava quicar no assento.


– Diabruras à bordo e problemas com peixe? – Senti a animação me dominar e ri em pura alegria.


– Bob Esponja calça quadrada! – Dessa vez eu cantei junto. – Bob Esponja calça quadrada! – Cantamos de novo. – Bob Esponja calça quadrada!


– Calça quadrada! – Minha voz soou sozinha no ônibus terminando a musica e logo todos riam e assoviavam. – Nunca contem que eu fiz isso. – Falei e a Bia colocou a mão sobre a barriga gargalhando.


– Amei! – Bia falou batendo as mãos. – Vamos cantar outra!


– NÃO! – Eu, Edward e o Bieber falamos juntos, Bia fez um biquinho, mas ficou quieta.


POV. Justin


Nunca me imaginei cantando a abertura do Bob Esponja dentro de um ônibus, bem, nunca me imaginei saindo sozinho, sem algum segurança ou coisa do tipo, e aqui estou eu, Scott sempre me pedia para avisar onde estava indo, e quando voltava, mas hoje eu resolvi não avisar a ninguém, curtir minha liberdade. Tomei essa decisão enquanto voltava para o meu quarto depois de quase tranzar com a Cali, e porra, se não tivessem interrompido eu iria até o final, mesmo que fossemos só amigos, ela queria tanto quanto eu, se eu avisasse para alguém, poderia aparecer fotógrafos, e não que eu me importasse que me fotografassem, mas eu queria sigilo a Cali, não por medo ou vergonha, só queria que ela pudesse sair sem ser perseguida por fotógrafos malucos. Ela estava com a cabeça encostada na janela olhando para o nada, pelo menos parecia que olhava para o nada, Bia estava com fones de ouvido e as pernas no colo do Edward, esse já estava tirando um cochilo.


– Em que está pensando? – Perguntei e ela se virou para mim quase que instantaneamente.


– Estava olhando as faixas no chão e pensando em como fugir de você. – Ela falou levantou uma sobrancelha.


– Muito engraçado Benzer, estou falando sério. – Falei rolando os olhos, ela consegue ser irritante.


– Falei serio! – Ela falou com a maior cara lavada.


– Como pode ser irritante e linda ao mesmo tempo? – Perguntei e ela corou levemente, são raras as vezes que a vejo assim, mas quando eu vejo perco totalmente o rumo, não pode ficar mais linda. – Fico impressionado, é tão safada e quando digo que é linda fica corada.


– Caralho Bieber, para com isso! – Ela falou brava e eu a olhei chocado.


– Não fiz nada! – Retalhei e ela me deu um chute. – Ai!


– Está fazendo aquilo! – Ela falou fazendo um biquinho lindo.


– Aquilo o que? – Perguntei confuso.


– Acha que eu não saco você? Fica falando essas coisas, olhando pra mim com esse olhar, tudo para me beijar. – Ela disse e eu abri a boca surpreso.


– Nossa... Garota você é esperta! – Falei para provocar e ela me olhou horrorizada.


– Imbecil! – Ela falou e eu gargalhei.


– Não posso fazer nada se é tão gostosa. – Falei e ela me olhou mordendo os lábios, sabia que ela gostava de escutar isso, só não admitia.


– Não fale assim... – Ela falou baixinho, sorri.


– Assim como? – Perguntei inclinando meu corpo para o dela.


– Me beija logo garoto. – Ela falou e eu atendi sua ordem de imediato enrolando meus dedos em seu cabelo e beijando sua boca quente, essa garota seria meu fim, fato.



– - - - - - - - º


– Quando vamos chegar? – Perguntei olhando para a janela.


– Chegamos! – Cali falou pulando.


– Ein? – Perguntei e ela gargalhou.


– Chegamos campistas. – Mr falou logo depois e eu olhei chocado para a Cali.


– Como fez isso? – Perguntei e ela gargalhou ainda mais. – Você é uma garota muito, muito estranha. – Falei levantando.


Saímos do ônibus e demos de cara com uma floresta fechada.


– Chegamos onde? No fim do mundo? – Bia falou e eu gargalhei, ela tinha razão.


– Vamos ter que andar um pouco campistas, então, por favor, não se separem do grupo, podem se perder. – Mr falou e vimos que as arvores estavam marcadas.


– Não quero andar! – Cali resmungou.


– Para de ser mole menina. – Edward falou e nós entramos na mata.


– Ei, Cali. – Bia chamou e a Cali tirou os fones de ouvido. – Não tem a impressão que conhece isso aqui?


Cali olhou ao redor e sorriu.


– Não é só impressão Bia, conhecemos essa floresta. – Cali falou e elas sorriram uma para a outra. – Vamos naquele rio?


Bia começou a pular e o Edward escondeu o rosto com as mãos gargalhando.


– Man, tua garota é maluquinha. – Falei para o Edward e ele só mexeu a cabeça em “sim” sem conseguir parar de rir.


– - - - - - - º



– Tem certeza que não tem bicho? – Bia perguntou pela quinquagésima vez.


– Tenho Bia. – Cali respondeu.


Tínhamos nos separado do grupo para ir ao tal rio que a Cali disse, estávamos a uma meia hora andando, as meninas na frente e eu com o Edward atrás.


– Jus... – Edward sussurrou e eu me aproximei mais dele. – Vamos dar um susto nelas?


Sorri maleficamente.


– Claro! – Falei baixo também.


– Conte até dez e grite “Uma Cobra!”. – Ele falou e eu ri baixinho imaginando a cara delas. – Lá vai.


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– MEU DEUS! UMA COBRA! – Gritamos juntos e o grito delas ecoou na floresta.


– AAAAAAAAAAH ONDE? ONDE? EDWAAAARD! – Bia berrou e se jogou em cima do Edward.


Cali não foi tão radical apenas agarrou minha cintura com uma força sobrenatural.


– ONDE ESTÁ A PORRA DA COBRA CARALHO? – Cali berrou também e eu fiz uma força enorme para não gargalhar.


– NO SEU PÉ BIA! – Edward gritou e ela esperneou gritando no colo dele.


Não deu para aguentar, essa cena foi demais para mim, começei a gargalhar e coloquei a mão sobre a barriga.


– Fica tranquila Cali, cobras não gostam de Torta de Maçã. – Falei gargalhando e ela me olhou mortalmente.


– Muito menos amendobobos. – Edward falou e eu gargalhei.


– Eu sou um Amendobobo! Yeah! Você é um Amendobobo! Yeah! Somos Amendobobos! Yeah! Bobo bobo Amendobobo! YEAH! – Bia cantou alegremente e a Cali bufou.


– Que porra! Isso é hora de cantar? Onde está essa merda de cobra? – Cali falou e Edward e eu nos entreolhamos. – Não tem cobra né? – Ela falou soltando minha cintura e cruzando os braços.


– Não! – Edward falou e gargalhou, ele podia ter só dito não, mas ele teve que gargalhar.


Bia pulou dos seus braços e desferiu um tapa digno de Oscar no rosto do Edward, ele abaixou a cabeça segurando o rosto com as mãos.


– Filha da Puta. – Bia xingou. – Deveria te dar um soco isso sim. – Ela estava brava man...


– Ai Bia! Foi só uma brincadeira. – Ele falou e ela gargalhou e parou fazendo um biquinho.


– Oh! Serio? Então aquela brincadeira que você adora na cama entrou em greve. – Ela falou e eu e a Cali gritamos um “OH”. – Ele cale a boca vocês dois. – Ela rosnou e saiu andando.


– Se fudeu! – Cali falou e eu gargalhei.


– BIA! – Edward gritou e saiu correndo atrás dela.


Os dois começaram a discutir e eu desviei o rosto, é chato ficar olhando a DR dos outros.


– Olha isso! – Cali falou.


Edward jogou Bia sobre o ombro e começou a andar com ela, a maluca se debatia e gritava, Edward deu um tapa na bunda dela e falou alguma coisa que a fez parar de gritar.


– Dois ninfomaníacos, isso sim. – Cali resmungou. – Imagina que eu ia ceder assim se alguém me jogasse nas costas. – Uma idéia terrivelmente engraçada e suicida passou pela minha cabeça.


Em meio segundo segurei a Cali pelas pernas e a joguei sobre o ombro.


– AAAAAH FILHO DA PUTA! ME LARGA! – Ela berrou e eu dei uma mordida em seu bumbum arrebitado, mas eu não esperava que ela fizesse o mesmo comigo.


– Puta que pariu Cali, dentes de lamina? – Falei e ela gargalhou.


– Gostei de ficar aqui em cima, vai ter que me carregar até o rio. – Ela falou e eu arregalei meus olhos.


– Oh não, você é muito pesada. – Falei brincando, ela até que era leve.


– Desgraça, ta me chamando de gorda? – Ela falou esperneando no meu colo e eu começei a andar.


– Não, só de pesada. – Falei tentando conter o riso e ela rosnou.


– É a mesma coisa. – Mas ao contrario que eu pensei ela não falou brava, falou tristinha, o que me fez coloca-lá no chão.


– Sabe que não te chamei de gorda Cali. – Falei e ela sorriu.


– Sei que não tapado, era para me por no chão, tchauzinho. – Ela falou e saiu correndo.


– Que menina...! – Resmunguei e sai correndo atrás.


– - - - - - - -º



Meia hora depois chegamos ao rio, e devo dizer, valeu a pena ter andado tudo aquilo, era uma paisagem linda, as copas das arvores escureciam o lugar o deixando mais úmido e gelado, logo que chegamos a margem Bia e Cali já tiraram as roupas ficando apenas com os biquínis e subiram em uma grande pedra se jogando no rio. Edward tirou suas roupas ficando com o short e eu fiz o mesmo, senti um alivio quando tirei a touca, apesar que eu gosto de usar, realmente esquenta muito. Subimos na mesma pedra que as meninas e saltamos, a água não estava tão fria quando aparentava.


– UHUL! – Cali gritou se jogando de uma pedra ainda mais alta.


Gargalhamos e eu nadei até a mesma pedra, porra era alta mesmo, tomei impulso e pulei gritando igual a maluca da Cali.


Colbie Caillat – Brighter than the sun


– Não põe a água do rio na boca Cali! – Falei e ela despejou a água no meu rosto. – Ta – Falei cuspindo a água que entrou na minha boca. – Os germes desceram pela sua garganta mesmo.


– Ai, eca! – Ela falou torcendo os lábios e eu gargalhei. – Eu não tinha pensado nisso.


Bia apareceu de repente e cuspiu água no rosto da Cali,


– Não tinha pensado em que? – Bia perguntou.


– Que a água está cheia de germes. – Cali falou e a Bia fez um barulho estranho.


– Ai... Acho que vou vomitar. – Ela falou e eu voltei a rir.



– - - - - - - - º


– A dona aranha subiu pela parede, mas veio a chuva forte e...


– CALA A BOCA MENINA! – Cali gritou e eu rolei na grama rindo.


– Coitada Cali. – Falei ainda rindo.


Peguei meu celular e abri o Twitter.


@JustinBieber

@C.Benzer sendo maldosa com a @BiaStelle_ LOL


Mal tweetei isso que milhares de tweets perguntando quem eram apareceram, sai da pagina e joguei meu celular junto com as minhas roupas.


– Olha ganhei 100 seguidores! – Bia falou e eu gargalhei.


– É a febre Bieber. – Falei e joguei as mãos para cima.



– - - - - - - -º


Cali estava deitada em uma pedra um pouco submersa na água com os olhos fechados, nadei até ela e parei em sua frente quase me deitando em cima dela.


– Estamos no mesmo mundo? – Perguntei apoiando minhas mãos na pedra.


– Depende. – Ela falou abrindo os olhos e eu subitamente me perdi em seu mar castanho. – Justin, como vamos sair daqui? – Ela falou e levantei uma sobrancelha.


– Pelo mesmo lugar que voltamos? – Falei e ela bufou.


– Olhe ao redor, sabe mesmo por onde voltamos? – Ela falou e eu olhei para onde ela falou, realmente tudo parecia o mesmo lugar.


– Mas e se... – Começei a falar, mas a boca dela tomou a minha me fazendo parar em choque, mas logo me entregar ao beijo.


Nem sei quanto tempo passei a beijando, mas escutei um gritinho e tirei minha boca da dela.


– EU ESTOU COM FOME!!! – Bia gritou e nós nos viramos para ver a maluca dando pulinhos ao lado do Edward.


– Bia nós já vamos para o ônibus, é só eles pararem de se comer. – Edward falou e eu e a Cali gritamos um “Ei”.


Saímos de dentro do rio.


– Gente, o céu já está laranjado, daqui apouco escurece! – Bia falou em pânico.


– Argh, menina nós já vamos. – Cali falou terminando de amarrar o All Star. – Vamos.


Eu e Edward já estávamos vestidos a alguns minutos, fui obrigado a ficar sem a touca por causa do cabelo molhado, eu ia colocar mas a Cali escondeu.


– Por onde vamos? – Cali perguntou.


– Vamos tirar “dois ou um” que ganha gira até fica tonto e para onde a pessoa apontar nós vamos. – Bia falou e a Cali bateu a mão na cabeça.


– Ok, as idéia idiotas já foram, alguém tem uma boa? – Edward falou e nós no entreolhamos, eu não tinha idéia melhor, apesar que sair pulando era melhor que aquilo. – To vendo que vai ser essa mesmo. Lá vai.


– Dois ou um. – Falamos juntos e jogamos nossas mãos, eu joguei dois, Edward dois, Bia dois e Cali um.


– Cali você gira. – Falei rindo e ela fez um biquinho.


Cali colocou uma mão sobre os olhos e a outra ela esticou para frente, ela começou a girar e girar até que tropeçou sobre os próprios pés e parou apontando para o Sul.


Seguimos no caminho apontado pela Cali rezando para que fosse o certo.


– - - - - - - -º



– Nós estamos andando em círculos! – Falei e a Cali bufou.


– Não estamos não. – Ela falou e eu olhei para o céu, já estava cinzento.


– LÁ! A CACHOEIRA! – Bia gritou pulando e nós corremos até lá.


Paramos chocados olhando a cachoeira a nossa frente.


– Não... – Cali falou baixinho e eu passei a mão no rosto.


– E agora? – Perguntei olhando novamente para o lugar totalmente vazio.


– Eles foram embora! – Bia falou com a mão no peito.


– Ah jura? Pensei que tinham se tornados invisíveis. – Cali debochou e eu gargalhei. – Ok, temos que ir até a estrada, e tentar pegar uma carona, ou algo do tipo.


– Mas e se formos para o lugar errado? – Edward perguntou e a Cali mordeu os lábios.


– Temos que correr o risco, tem muito bicho na floresta a noite. – Pra que ela foi dizer aquilo? O grito da Bia ecoou e ela se jogou nos braços do Edward. – Vamos logo.


Passei meu braço pela cintura dela e Edward jogou Bia nas costas novamente. Descemos conversando e rindo, esquecendo por um momento que estávamos perdidos.


– - - - - - - - -º


Porra, eu estava cansado, estávamos à uma hora andando, e nada de achar essa estrada, a noite já havia caído e a Bia reclamava de cinco em cinco minutos por causa dos insetos, Cali se escorava em mim na maior cara de pau e o Edward ficava numa assoviação do caralho.


– Estão vendo? – Cali falou de repente. – Ali, acho que chegamos na estrada.


Continuamos andando mesmo ritmo, nem adiantava correr estávamos muito cansados. Paramos o encostamento e olhamos a estrada deserta.


– Ótimo, agora vamos ter que voltar andando. – Cali resmungou e bateu a cabeça contra o meu ombro.


Íamos começar a andar pela estrada quando fomos cegados por faróis vindos em nossa direção, começamos a pular e chacoalhar os braços, o carro buzinou e parou a nossa frente.


– Acho melhor não... – Falei olhando a van colorida com desenhos estranhos.


– Eu achei foda, vamos sim! – Cali falou e abriram a janela.


– Fala aê mermão. – Um cara com piercings na sobrancelha, cabelo com dreads, braços tatuados.


– Yo yo Brow, posso troca uma idéia com vocês, sabe o que é, eu vim dá um rolé com os meus manos e a casa caiu! O povo vazo, e largou agente aqui! – Cali falava fazendo caras e bocas e parecia que os caras de dentro da van estavam entendendo tudo. – Saca? Meus manos e eu queríamos saber se vocês não podiam dar um guerreru. – Eu estava impressionado.


– Firmeza gatinha, cai para dentro você teus mano. – O cara da janela falou e a porta da van foi aberta. – Puta mano, que loko! Não é o Justini Binber? – Eu o que?


– Caralho mermão! É mesmo, fala ai cara. – O que estava dirigindo falou.


– Er... Beleza. – Falei e agente se sentou, Cali do meu lado e Bia no colo do Edward.


– Fala ai mina lorinha! – O cara falou girando seu banco e ficando de frente pra gente.


– E aê Brow! – Bia falou e pulou do colo do Edward e bateu o punho com o do tio lá. – Cara tua caixa rolante é muito loka!


– Valeu, ele andou tomando uns capote, mas agente já arrumou, agora sai vazado! – Ele falou e tomou um gole de alguma coisa numa garrafa marrom escura. – Diz aê os chamados.


– Bia. – Bia falou e acenou animada.


– Caliandra, mas pode grita de Cali. – Cali falou e bateu o punho com o do cara.


– Edward, fala aê. – Até o Edward está falando como eles agora! Ele fez o mesmo que a Cali e os dois bateram os punhos.


– Eu sou Paul, e meu Brow é Gabbe. – Senti vontade de gargalha, Paul e Gabbe? – E aê Cali Z – Cali Z? – Você e teus Brow querem bolo? – Ele estendeu uma vasilha cheia de pedaços de bolo que me parecia de chocolate.


– Eu quero! – Bia falou e já enfiou a mãozona e pegando um pedaço.


– Opa! – Cali falou e também pegou um pedaço, Edward fez o mesmo, e quer saber? Eu não ia ficar olhando eles comerem, peguei um e comi também, era bom!


– Meia hora depois – POV Escritora.


IT’S RAINING MEN! HALLELUJAH! IT’S RAINING MEN! AMEN! I’M GONNA GO OUT TO RUN AND LET MYSELF GET ABSOLUTEY SOAKING WET!!! – Cali gritou jogando as mãos para cima, Justin tentava dançar no pequeno espaço, Bia e Edward se agarravam no chão, Paul gargalhava com uma filmadora na mão e uma garrafa de vodka na outra. A musica era ensurdecedora mas ninguém se importava, estavam drogados, isso mesmo, drogado, eles comeram na maior gula bulo de haxixe e maconha, duvido muito que eles lembrem de alguma coisa amanhã.


Justin puxou Cali pela cintura e ela caiu no colo dele, logo os dois estava se desentupindo, por que não dava para chamar aquilo de beijo.


– EU AMO VOCÊ CALIANDRA BENZER! – Justin gritou fazendo Cali gargalhar.


– EU TAMBÉM TE AMO BIEBER, E TODA ESSA MINHA BRAVESSA É TESÃO ENRUSTIDO! – Cali gritou e os dois voltaram a se beijar, Paul e Gabbe gritaram um “Uhul”.


– Gente!!! Sabia que o Edward adora me comer de quatro? – Bia falou e por um momento toda a van ficou em silencio e depois explodiram em gargalhadas.


– EU QUERO DIZER UMA COISA! – Justin gritou e todos fizeram um “Hmm?” – Eu nunca amei a Selena, e eu quero que ela se foda, por que só pensa reportagens, fotógrafos, fama e mídia, e sempre avisava as revistas para onde íamos, eu amo a Cali, por que foi a primeira a cagar e andar pra mim, e nem ligar que eu era Justini Binber. – Meu Deus, ele errou o próprio nome! – E querem saber? Que vá fama pro inferno, Selena pro inferno, eu quero só a Cali! – Todos começaram a gritar e a bater palmas.


– EU TAMBÉM QUERO SÓ VOCÊ JUJU! – Cali gritou. Juju?


– Ei! Brows para onde vocês vão? – Gabbe perguntou e eles se entreolharam.


– PARA A PUTA QUE PARIUUUU! – Eles gritaram assustando Gabbe e Paul, mas logos eles estavam rindo novamente.


– MENTIRA, MENTIRA! – Cali gritou saindo de cima do Justin e quicando no lugar. – Vamos para o Acampamento de Tesões Terra Vermelha.


– Tesões? – Justin perguntou e a Cali deu um sorrisinho passando as unhas no peito dele.


– Foi lá que eu encontrei meu maior tesão, VOCÊ! – E voltaram a se beijar.


Hakuna Matata! What a wonderful phrase! Hakuna Matata! Ain’t no passin’ craze. It means no worries for the rest of your days. It’s our problem-free philosophy. Hakuna Matata! – Bia esguichou como uma taquara rachada, todos as acompanharam e eles foram cantando o resto do caminho.


Gabbe estacionou a van na frente do acampamento totalmente silencioso, Cali tirou o rosto do rosto do Justin, notasse que o rosto dos quatro estavam completamente sujos de bolo de maconha, Bia se aproximou do Paul e ele simplesmente A BEIJOU! E a maluca correspondeu, mas não tinha a mínima noção do que estava fazendo mesmo, Bia pulou da van, Edward apenas acenou alheio que o cara acabara de beijar sua namorada, Cali passou longe de Paul e Gabbe, mas o Justin, deu um longo abraços nos dois.


– Eu vou sentir uma saudade imensa de vocês, me sigam no Twitter! – Justin falou e saiu da van.


– Como vamos entrar? – Cali perguntou se escorando em Justin, mas ele se remexeu a fazendo ir ao chão. – Ai Juju! – Ela chiou e ele gargalhou.


– Gente! – Edward falou apontando para uma Bia desmaiada no chão.


– Ela capotou! – Justin falou gargalhando ainda mais. – Eu acho que eu... – Ele tentou falar, mas seu corpo tombou para frente caindo em cima da Cali.


Edward deu de ombros, e se arrumou ao lado da namorada fechando os olhos logo em seguida.


E agora estavam os quatro ali, jogados no portão do Acampamento, totalmente drogados e apagados, e mutcho, mutcho LOKOS!


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Notas finais do capítulo

KKKKKKKKKKKK' Me matei de rir escrevendo esse capitulo. Agora acho que dá para entender por que a Cali é tão fria e fechada :/ Mas quem disse que isso a impede de ser muito louca? kkkk' Justini Binber, ele arrasou hoje em! Nosso Swag chapadão kkkk' Não posso dizer nada da Bia, por que né, é igual a mim kkk' Cali sempre Cali, se declarou pro Juju bem? Edward só ri, e menino tapado. Será que veremos Paul e Gabbe novamente? Vocês notaram que o Paul estava filmando tudo? Não vejo bom futuro para esse video MUAHAHAHA Espero que tenham gostado, perguntas, duvidas sobres as girias, é só perguntar no coment. Beijos e até a proxima. Bia mina lorinha do Eddie. ♥



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