Contamination escrita por Fenix


Capítulo 5
Capítulo 5




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Eles saem do estacionamento, as ruas estavam completamente desertas, carros no meio da rua pegando fogo, jornais espalhados pelo chão, vidraças quebradas, era uma cidade fantasma, eles caminham até uma lanchonete, Felipe abre a porta, assim que entra ele saca a arma, em seguida entra Ana, depois Bruna, atrás Aline, depois Lucas e Alex.

- Acho que não tem ninguém aqui – Diz Felipe.

- Ótimo – Diz Alex.

Felipe entra na cozinha e havia um senhor caído no chão, ele tenta ajudá-lo, porém o senhor tinha sido transformado em vampiro, ele tenta pegar morde o braço de Felipe, no entando Felipe tira o braço na mesma hora.

- TEM UM AQUI – Grita Felipe.

O vampiro se levanta e pula em cima do Felipe, ele o taca para o lado e se levanta, Felipe atira três vezes no centro do peito do vampiro, Ana chega correndo até a cozinha.

- Ta tudo bem? – Pergunta Ana.

- Agora ta – Diz Felipe.

Ele sai da cozinha e caminha até a sala de refeição, Lucas senta-se à mesa e liga o notebook, Aline olha para ele.

- Vê se faz direito dessa vez – Diz Aline.

- Eu não sei o que deu errado, eu fiz tudo certo – Diz Lucas.

- As vezes você digitou alguma coisa errada – Diz Alex.

- Não, eu acho que... Sei lá... Talvez, não consiga abrir os portões – Diz Lucas.

- Mas tem que ter outro meio da gente sair daqui – Diz Felipe.

- Qual? – Pergunta Lucas.

- Espera, eu me lembro que quando meu pai vinha para cá ele não entrava por onde tem os portões, parecia que tinha uma outra entrada do outro lado da cidade – Diz Bruna.

- O que? Não, a gente vai levar no mínimo uns 2 ou 3 dias para chegar do outro lado da cidade – Diz Lucas.

- Isso se formos a pé – Diz Ana.

- Como assim? – Pergunta Aline.

- Se pegarmos um carro podemos chegar lá a noite – Diz Ana.

- É... Mais que carro vamos pegar? Todos estão batidos ou sem a chave de ignição – Diz Lucas.

- Eu posso tentar ligação direta – Diz Felipe.

- Pode ser boa idéia – Diz Ana.

Lucas procura o local da outra saída pelo notebook, por mais que eles quisessem ia demorar demais para chegar ao outro lado.

- Gente, eu tive outra idéia – Diz Lucas.

- Qual? – Pergunta Felipe.

- Antes da saída tem um enorme fábrica, podemos cortar caminha por dentro dela – Diz Lucas.

- Não sei não, é arriscado demais – Diz Felipe.

- E você acha que onde estamos é mais seguro que lá? – Pergunta Lucas.

- Ta bem, ta bem, então vamos assim que comermos alguma coisa – Diz Felipe.

 Bruna e Aline vão na despensa, quando elas abrem a porta havia vários mosquitos e um homem morto lá dentro.

- AAAAAHHHHHH – Grita Bruna.

Felipe ao ouvir o grito da Bruna corre até ela, felizmente foi só um susto, eles voltam para sala.

- É, não vamos comer aqui – Diz Felipe.

- Vamos comer onde então? – Pergunta Lucas.

- Na minha casa – Responde Bruna.

- O que? – Pergunta Alex.

- É... Na minha casa, lá tem ar-condicionado, cama, televisão e comida – Diz Bruna.

- To lá – Diz Lucas.

- Por mim tudo bem – Diz Felipe.

- Por mim tanto faz – Diz Ana.

- Que tal pararmos de falar e irmos logo? – Diz Alex.

Eles saem da lanchonete, Lucas volta correndo e pega seu notebook em cima da mesa, e sai novamente, eles vão andando até a casa da Bruna, no meio do caminho eles já estavam exaustos.

- Que horas são? – Pergunta Ana.

- 13:00 – Responde Lucas.

- Falta muito? – Pergunta Alex, ofegante.

- Um pouco – Responde Bruna.

- Alguém tem um pouco de água? – Pergunta Aline.

- Não – Responde Felipe.

- Vamos logo, antes que um deles aparece – Diz Bruna.

Livit Corporation, Hélio olha para Chico e lhe da uma roupa.

- Tome meu amigo – Diz Hélio.

Hélio sai da sala, um enfermeiro vai correndo até ele.

- Senhor o que lhe faz pensar que pode controlar ele?

- Quem sabe ele pode ser útil pro futuro? – Diz Hélio.

Mais um enfermeiro vai correndo até Hélio.

- Senhor, senhor, há pessoas vivas em Foster City.

- O que? Não diga bobagem – Diz Hélio.

- É verdade senhor, venha vê.

Hélio caminha até a sala de computadores, e vê Bruna lutando com os cachorros infectados.

- Impressionante – Diz Hélio – Uma garota conseguir fazer essas coisas, muito intrigante, sabem o nome dela?

- É Bruna senhor, Bruna Mozzi – Responde um funcionário.

- Bruna Mozzi, quero saber tudo sobre essa garota, me tragam o relatório daqui a 5 minutos – Diz Hélio.

Ele encara a filmagem.

Foster City.

Eles chegam na casa de Bruna, assim que Lucas entra ele vai direto para o quarto e se deita na cama, Bruna aguarda todas entrarem e tranca a porta, ela se vira.

- Estamos seguros aqui – Diz Bruna.

- Bem tem água para beber e tomar banho, comida na geladeira e o ar-condicionado gela a casa inteira por tanto deixem as janelas fechadas – Diz Bruna.

- Nossa, isso aqui é ótimo – Diz Alex.

- Podemos passar a noite aqui e de manhã íamos para o outro lado da cidade – Diz Aline.

- Não acho uma boa idéia – Diz Ana – O quanto mais cedo chegarmos do outro lado, mais cedo saímos daqui.

- A qual é Ana? Não vai acontecer nada se ficarmos mais um dia aqui – Diz Alex.

Ana cruza os braços, Alex e Aline vão para o quarto, Felipe olha para Ana.

- Não acho isso uma boa idéia – Diz Ana.

- Eu sei, nós também não mais não vamos conseguir chegar lá desse jeito, temos que descansar – Diz Felipe.

- Calma, vai ficar tudo bem – Diz Bruna.

- Não estou nervosa, estou preocupada – Diz Ana.

- Tenta dormi um pouco, você até agora não descansou – Diz Felipe.

Ana senta-se no sofá e passa a mão na cabeça.

- Esta tudo muito fácil para conseguirmos sair daqui, é isso que estou preocupada, por que sei que vem alguma coisa pior – Diz Ana, para si mesma.

Livit Corporation.

- Senhor aqui os papeis que pediu sobre Bruna Mozzi.

- Obrigado, quero que a tragam para mim – Diz Hélio.

- Mas como senhor?

Hélio olha para Chico.

- Com a ajuda dele – Diz Hélio.

- Senhor é muito perigoso, ainda não fizemos testes nem nada, não sabemos se ainda podemos controlá-lo.

Hélio o segura pelo pescoço.

- Esta me questionando? – Pergunta Hélio.

- Não, não senhor.

- Faça o que eu mandei, agora – Diz Hélio.

- Pode deixar senhor, mas enquanto os amigos dela?

- Matem, todos, só me interessa a garota – Diz Hélio.

- Ta bem.


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