POV JENNY

– Desembucha – eu disse irritada, ela não queria dizer por nada e a cara dela não era das melhores. Ela abaixou a cabeça triste e eu e Dominique nos olhamos preparadas para dar um abraço nela.

– Bom, eu só espero que vocês me ajudem nesse momento – ela começou com a cabeça abaixada – Algum dia, pois eu não estou grávida – ela disse levantando a cabeça sorrindo e eu e Dominique nos olhamos mais uma vez só que dessa vez sorrimos e pulamos literalmente nela a abraçando fortemente.

– Que bom – eu falei a apertando mais.

– Gente só por que eu não estou fraca não significa que eu posso morrer sufocada – ela disse com dificuldade em respirar e nós a soltamos.

– Desculpe – a Dominique disse baixo – Bem, já que está tudo bem eu vou procurar um modelito pata mostrar para Molly que eu sou muito melhor que ela – a Dominique disse decidida indo embora e eu revirei os olhos. Se vocês acham que a Dominique é irritante quando esta no momento sou patty de novo só a esperem estar nesse momento competindo com a Molly que consegue ser mais insuportável.

– Por que ela está assim? – Rose me perguntou enquanto saímos do banheiro da Murta.

– Molly – falei e a Rose entendeu tudo.

– Meus pêsames a você e Leah, afinal só vocês que iram dividir o quarto com ela nesse momento dela – a Rose falou.

– E você e o Scorpius, como estão? – eu perguntei mudando de assunto.

– O relacionamento está meio frio, mas sei que é só um momento – a Rose disse convicta e eu sorri para ela, incrível com mesmo ela sendo mais nova que eu sempre foi mais responsável, se bem que até uma criança de três anos querendo um pirulito é mais responsável e sensata do que eu.

– Então ai está à fujona – ouvi a voz do Nate atrás de mim e me virei.

– Bom eu vou indo – a Rose disse e foi embora.

– Eu tenho que te dizer algo – eu disse seria.

– Eu sei, seus pesadelos e a gravidez da Rose e ai qual foi o resultado? – ele perguntou me mandando um sorriso meio arrogante por saber.

– Alarme falso – eu respondi desconfiada – Como você sabe? – eu perguntei.

– Você estava estranha e eu ouvi você falando com a Dominique e com o Fred logo depois – ele disse sorrindo ainda.

– Eu não sabia que sonserinos era fofoqueiros – eu perguntei o provocando.

– E eu não sabia que glifinórios eram tão implicantes – ele falou me provocando.

– Nós glifinórios também beijamos bem – disse o provocando.

– Essa eu quero prova – ele disse malicioso e eu beijei ele. Tudo estava perfeito, mas dentro de mim eu sentia que tudo poderia acabar.

POV REBECCA

Olhava para o expresso que acabara de chegar em Hogwarts feliz e nervosa em menos de uma hora estaria a onde sempre quis estar.

– Bem querida lembre-se não importa o que aconteça seja você mesma – minha mãe disse – Seu irmão e seu pai não sabem que você virá então será uma surpresa para eles 0- minha mãe me deu um abraço e um beijo na testa – Não esqueça de escrever – ela disse e sorriu para mim.

Eu um pouco nervosa peguei meu malão e andei em direção a uma carruagem que tinha lá depois de um tempo dois irmãos gêmeos loiros, duas ruivas uma parecia patricinha e a outra se vestia de uma maneira vulgar e também tinha um moreno de olhos pretos que parecia ser bem cruel e frio.

– Oi, eu sou Lucy Weasley e de que escola você veio? – a ruiva perguntou sem se importar de parecer curiosa.

– É meu primeiro ano numa escola bruxa - eu respondi um pouco acanhada quando todos olharam para mim de sobrancelha arqueada – Eu pensei ser um aborto por um tempo – eu disse como se explicasse.

– Não lembro de ninguém ter perguntado isso – um loiro de aparência arrogante disse grosseiro.

– Ignora ele, aposto que a boneca ali está de TPM – a Lucy disse provocando o loiro.

– EI, a única boneca nesta carruagem sou eu – a outra ruiva só que a patricinha disse entre dentes para a Lucy. Pelo jeito essa era muito burra.

– Existem muitos narquilés ao seu redor – o outro loiro disse para mim, beleza tem um doido também. Eu olhei para o moreno calado e franzi o cenho, ou ele era muito anti-social ou do muito arrogante. Quando ele percebeu que eu olhava para ele, ele semi-cerrou os olhos irritados.

– Perdeu algo na minha cara?! – ele perguntou irritado e eu abaixei minha cabeça sem saber o que responder. Nem cheguei a Hogwarts ainda e já quero voltar, esse povo de é doido. Espero que em Hogwarts tenha ao menos uma alma sã e sanidade.

POV DOMINIQUE

Depois do teste de gravidez que a Rose fez se passou 1 mês, ou seja, estamos já em novembro. O que significa a chegada dos alunos novos e que no meio estava minha prima mais odiada.

– E então como este está?! – eu perguntei para a Jenny e Leah que liam uma revista.

– Ótimo – elas responderam sem ao menos me olhar.

– Vocês nem me olharam – eu rspondi irritada.

– É só uma tiara – a Leah respondeu ela primeira vez irritada.

– Eu tenho que está perfeita hoje, pois a Molly vai chegar e eu tenho que mostrar que não sou veela a toa – disse determinada procurar outra roupa.

– O que eu acho estranho é que o Dumbledore está permitindo que usemos a roupas que queremos – Leah disse olhando para a parede.

– É ele está muito estranho esses dias é como se ele não fosse ele – a Jenny disse largando a revista.

– Ele permitindo que eu use o que quero usar eu não vou reclamar – eu disse ainda procurando a roupa.

– Perfeito – disse pegando um vestido amarelo que tinha um cinto pequeno marrom e meu sapato salto alto cor creme. Eu fiz bastantes cachos no meu cabelo e dei um volume. Na minha maquiagem passei um blush rosa clarinho e u gloss rosa só que um pouco mais escuro que o blush, passei um delineador e n final pegeu meu colar e um par de brincos meus e coloquei. Resultado

– Você vai se sentar e jantar numa seleção ou vai receber o prêmio Nobel – a Jenny diz entediada e eu revirei meus olhos, ela não entendia que eu não podia deixar a Molly ganhar de mim.

– Por que vocês querem usar o uniforme se não precisa usar? – eu perguntei confusa.

– Por que a gente não vai se produzir toda para um jantar idiota – a Jenny respondeu entediada – Melhor a gente ir antes que ela de piti – a Jenny disse para a Leah e as duas saíram do quarto me deixando sozinha. Fiquei no quarto escolhendo roupas para usar essa semana de aula e quando olho para o relógio vejo que a seleção já iria começar.

Eu me apressei e em poucos minutos estava no Salão Comunal me sentei perto dos meus primos e o Eric que cumprimentei com um selinho. Assim que as pessoas perceberam minha roupa, as meninas me olhavam com inveja e os meninos com cobiça, senti o Eric me apertar um pouco como se sentisse inseguro eu simplesmente dei outro selinho nele como se disse: é você que eu amo.

– Muito bem como muitos de vocês sabem alguns entraram em Hogwarts no meio do ano – Dumbledore começou a falar e eu ouvi atentamente o olhando e me assustei quando vi o olhar sem vida de Dumbledore, nem parecia ser o diretor que vivia fazendo piadas em banquetes de seleção. E isso é estranho.

Minerva chamou vários nomes que eu simplesmente ignorei afinal eu não tinha nada a ver com eles.

– Rebecca Longbottom – Minerva chamou o nome da Rebecca, a irmã do Eric e percebi que ele ficou surpreso com isso e não era o único. Finalmente alguém qe me interessa, afinal, Rebecca é minha cunhada.

– Lufa-Lufa – o chapéu seletor anunciou e todos da Lufa-Lufa bateram palmas recebendo Rebecca que quando sentou olhou encantada para a mesa da Sonserina mais especificamente para o Nate e eu suspirei, se a Jenny percebesse isso iria armar um barraco.

– Lorcan Lovegood – Minerva chamou e um menino loiro com expressões frias foi até a frente e Minerva colocou o chapéu seletor nele.

– Sonserina – o chapéu seletor anunciou e todos da mesa da Sonserina comemoraram, Lorcan se sentou perto de Alex.

– Lysander Lovegood - Minerva chamou e Lysander se sentou no banquinho.

– Corvinal – o chapéu anunciou e a mesa da Corvinal só se ouviu comemorações pelo novo corvinal.

– Lucy Weasley – Minerva chamou e eu bufei assim que vi minha prima, vestida que nem vadia e é o que ela é. Fred se remexeu um pouco desconfortável não era segredo para nenhum de meus primos que o Fred já foi apaixonado pela Lucy.

– Glifinória – o chapéu seletor anunciou e todos, todos os meus primos meus da Glifinória bufaram super irritados e nem bati palma, na verdade tirando meu irmão e primos só os meninos da Glifinória comemoram a chegada de Lucy que fez questão de se sentar perto do Fred cruzando as pernas deixando a saia subir, obvio que com a inocência da Leah, ela não percebeu.

– Molly Weasley – Minerva chamou e Molly se sentou no banquinho.

– Glifinória – o chapéu seletor anunciou e falo eu não agüentei e me levantei pronta para dizer: o que essa vaca covarde tem de corajosa pra ser da Glifinória?! Mas Minerva olhou ara mim severa e eu me sentei dando um longo suspiro enquanto ouvia as palmas de comemoração.

– EI MOLLY SENTA PERTO DE MIM - a Jenny gritou sorrindo meigamente e foi ai que percebi ela estava aprontando.

– Eu sento, mas porque é a única opção– Molly respondeu arrogantemente e se sentou, vi Jenny piscar o olho para mim enquanto sorria marota. Sorri também eu como ninguém sabia que as armações da Jenny eram ótimas, para quem armava junto dela e não para a vitima.

– Dimitri Riddle – Minerva disse com desprezo e todos arregalaram os olhos com medo quando um menino moreno se sentou no banquinho indiferente aos sussurros que circulavam no Salão. Jenny que tinha um sorriso maroto no rosto ficou pálida assim que viu Dimitri.

– Sonserina – o chapéu anunciou e ninguém, repito, ninguém na Sonserina comemorou, Dimitri se sentou sorrindo arrogantemente como se gostasse de meter medos nas pessoas e eu não duvidava disso.

POV JENNY ON

Não pode ser, não pode ser o garoto que eu sonhei, mas que droga. Jenny relaxa, foi só um sonho e isso deve ter sido coincidência e ele deve ser gente boa, afinal, se não fosse, Dumbledore não deixaria ele estar aqui.

– Entrega especial – ouvi o pirraça dizer e derramando uma água super fedorenta que eu mesma fiz questão de preparar em Molly e Lucy que gritaram histéricas, eu nem pensei duas vezes e gargalhei com vontade.

– E isso é para vocês nem pensarem em fazer o que quiseram fazer – eu disse rindo deixando todos confusos. Acontece que mesmo não conversando com elas muito sei que elas não viriam em Hogwarts só para deixar Tio Percy que é outro mala feliz. E sim para fazer nossa vida um inferno e eu fiz isso para elas perceberem que não são as únicas “más” das família. Eu sei que isso não ajudaria em muita coisa, mas fazer o que, gosta de humilhar vadias egoístas e arrogantes.

Elas saíram irritadas e eu ri mais ainda, quando olho para frente a Professora Minerva me encarava com um olhar mortal que deixaria qualquer um com medo, mas adivinha eu não sou qualquer um, fui criada por Gina Potter a rainha dos olhares mortais, esse olhar comparado da minha mãe era olhar de felicidades.

– Eu não fiz nada – disse fingindo inocência.

– Para diretoria agora – Minerva falou pausadamente e eu rolei os olhos.

Me levantei sobre os olhares de todos e quando estava chegando a porta, olhei para mesa da Sonserina onde Nate murmurava um “belo plano”, Alex murmurava um “irresponsável” e Sarah murmurava um ”o plano podia ter sido pior para elas”. E quando eu sorri com os sussurros que eles me mandavam percebi olhos negros frios que me fitavam com frieza e um certo interesse que não entendi, eu simplesmente ignorei o olhar e segui para a diretoria onde encontrei Dumbledore em pé procurando algo nas gavetas.

– O que está procurando? – eu perguntei confusa.

– Sua ficha e de seus amigos, elas são importantes – Dumbledore falou e eu o fitei confusa.

– Mas para que precisa da minha ficha e deles? – eu perguntei confusa.

– ISSO NÃO INTERESSA A VOCÊ – Dumbledore berrou me assustando, ele nunca tinha falado daquela maneira comigo, na verdade com ninguém.

– E o meu castigo? – perguntei me tornando indiferente.

– Ser guia do aluno Dimitri Riddle – Dumbledore disse e eu aceitei numa boa.

– QUE VOCÊ ESTÁ GAGA ESTES DIAS EU SEI, MAS NOVIDADE EU NÃO SOU, NÃO SOU GUIA TURISTICA – berrei, ok não aceitei numa boa.

– EU AINDA SOU SEU DIRETOR – ele também berrou.

– BOM, ISSO NÃO TE DÁ O DIREITO DE ME FAZER DE GUIA TURISTICA DE UM GAROTO QUE PODE MUITO BEM SER UM COMENSAL DA MORTE – berrei também e com isso a confusão tava armada.

– EU DIFERENTE DE VOCÊ SOU RESPONSAVEL – ele me ofendeu e quando ia abrir a boa para dizer umas poucas e boas ele me interrompe – E VOCÊ VAI SER GUIA DELE E PRONTO – ele disse final e eu vendo que não tinha outra opção me emburrei, quer dizer, qualquer um ficaria assim se visse uma pessoa que será obrigado a conviver e que sonhou que o pai dele matava meu pai. Isso deve acontecer sempre no dia-a-dia de uma pessoa normal, que sou eu e outras pessoas. Ironia OF.

POV DIMITRI

Todos me olhavam como se fosse um monstro e eu gostava disto. De todo medo que alguém sente por mim.

– E ai? – um garoto loiro que estava comigo na carruagem para esse lugar ridículo se sentou perto de mim.

– Você deveria ter medo de mim, afinal, nunca se sabe quando alguém pode enlouquecer e te matar – eu falei em uma ameaça clara e ele riu.

– Eu conheço essa ameaça, fiz isso com o terceiro ano da minha antiga escola e até hoje eles não chegam a menos de vinte e cinco metros de mim – ele disse rindo irônico.

– Qual é a sua? – eu perguntei seco.

– Bem digamos que eu fui com sua cara e isso e difícil, quer dizer, nunca acho alguém frio, sádico, irônico e que seja um Comensal da Morte – ele falou a ultima parte só para mim ouviu e eu sem pensar uma vez peguei minha varinha e apontei para ele por de baixo da mesa.

– Deveria tomar cuidado com o que diz – eu disse frio.

– E você deveria ser menos obvio – ele disse sínico - Lorcan Lovegood prazer – ele disse sarcástico.

– Seu futuro assassino prazer – falei sarcástico também.

– Riddle eu preciso falar com você – a Potter mais velha chega me interrompendo.

– E se eu não quiser – falo frio.

– Vai ser só um favor para mim – ela disse fazendo pouco caso e indo embora e antes de ir acenou para o Malfoy, Interessante, então os boatos que ela e o Malfoy namoravam eram verdades.

– Resolvo nosso assunto mais tarde – eu digo me levantando e guardando minha varinha.

– Cara, isso soa gay – o Lovegood disse e eu o ignorei indo em direção onde a Potter tinha ido conseguindo a alcançar.

– O que você quer? – ela perguntou seca.

– Me desculpar pela forma como te tratei – eu menti descaradamente – Sabe aquilo só foi um modo de defesa, pois quando sabem quando eu sou neto de Voldemort eles me excluem e me ignoram como se eu fosse ele – eu menti fingindo estar triste.

– Eu sei como é ser julgada como se esperassem como vocês fossem como seus pais – ela disse caindo na minha mentira. Diferente da Chang que é uma porta de tão burra me farei de amigos deles e os farei acreditar em mim. Não é o plano perfeito?!

– Amigos? – perguntei sorrindo falsamente.

– Amigos – ela disse apertando minha mão – Vem, vou de mostrar seu dormitório – ela disse me puxando para uma direção do castelo.

– Dormitório? – eu perguntei confuso.

– Sim, você divide os quarto com três ou quatro pessoas – ela respondeu sem me olhar e eu revirei meus olhos, quando penso que essa escola não pode ser pior consegue esse feito.

Paramos perto de uma parede de pedra lisa.

– Sonserinos são os melhores – ela disse fazendo uma careta engraçada e uma porta de pedra escondida deslizou mostrando um caminho, nós entramos e eu dei um sorriso irônico.

– Até os glifinórios admitem isso – eu disse sarcástico – Bom saber – eu falei e ela se virou para mim irritada.

– Me erra – ela disse irritada e recomeçou a andar parando em um quarto – Pelo mapa seu quarto é o mesmo do Nate - ela disse.

– Como você sabia onde ficava a Sala Comunal da Sonserina? – eu perguntei ignorando o que ela disse.

– Bom, minha melhor amiga, meu irmão e meu namorado são da Sonserina e bem eu gosto de vir aqui de vez enquanto, sabe, para ver o Nate e bem aqui é bem vazio de noite e da para... – ela começou a falar um pouco constrangida.

– Eu entendi – disse parando quando ela parou numa porta e a abriu – Não preciso dos detalhes – entrei no quarto e me virei para olhar ela – E você fica linda corada – eu disse vendo ela arquear as sobrancelhas e fechei a porta. Tirando o fato que deveria matar ela assim que o plano do meu pai desse resultado, ela seria perfeita para um passatempo. E sabia por onde começar.

REBECCA ON

Eu nunca pensei que me apaixonaria, mais isso foi antes de ver um loiro lindo da Sonserina, eu estou decidida preciso saber o nome dele.

– Melhor tirar o cavalinho da chuva – Lucy disse se sentando do meu lado já limpa, mas ainda fedendo.

– Do que você está falando? – perguntei tampando meu nariz com a mão.

– Ele namora minha prima – ela respondeu.

– Ele quem? – eu perguntei me fazendo de sonsa.

– Nate Malfoy, o loiro super gostoso da Sonserina que você não para de olhar – ela respondeu fazendo eu corar – Se bem que você pode acabar com o namoro dele com a minha prima – ela disse como se achasse uma solução maravilhosa.

– Eu nunca acabaria com o namoro de alguém e ela é sua prima, você deveria se preocupar com ela – eu falei como se fosse o obvio e de certa forma era.

– Eu nem falo com ela direito e bem digamos que ajudar a alguém a acabar com a alegria dela será a vingança do que ela fez comigo – ela disse indiferente – Bom, eu tenho que ir agora tenho que conhecer o terreno – ela disse.

– Terreno? – perguntei confusa.

– Ver com quem eu vou transar primeiro, antes de conseguir transar e fazer meus primos se apaixonarem por mim – ela respondeu e eu achei melhor nunca ter perguntado – Pensa no que eu disse – ela disse se levantando – Pois a verdade é que os egoístas que se dão bem no final – ela disse saiu, mas antes piscou para um menino da Glifinória que a olhava como um cão querendo osso.

Eu me sentei pensando que de certa forma ela estava certa, mas eu ainda tinha meu caráter não poderia tirar a felicidade de alguém só para conseguir a minha, eu não faria isso, pelo menos era assim que pensei na hora e sentia que eu faria isso sem me importar com as pessoas e seus sentimentos.