Era Rebelde - Eles se Odeiam ou se Amam? escrita por Little S


Capítulo 19
E então, qual é o resultado?


Notas iniciais do capítulo

Bom em primeiro lugar quero agradecer a todos que me mandaram reviews nos últimos capítulos e também a Belle-Brenda pela Recomendação, eu fico feliz que vocês estejam gostando. Próximo capitulo, talvez demore. Motivo? Professor que não tem vida social e manda um monte de trabalhos para a gente como se a gente também não tivesse. E então espero que gostem do capitulo.



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POV JENNY


Eu estava do lado de fora de Hogwarts, mas não estava pacífico como sempre esteve. E sim obscuro, acontecia uma guerra. Uma guerra idêntica a que aconteceu há vinte e dois anos atrás. Todos lutavam e parecia que dessa vez o mal esta vencendo. Crianças lutavam contra adultos e essas crianças eram mortas por esses adultos. Foi ai que eu vi um homem lutando contra o meu pai.

– Avada Kedavra – o homem que lutava contra meu pai disse e um jato verde saiu da varinha dele e atingiu o meu pai. Eu tentei gritar mais nada saia da minha garganta.

– Acabe com eles Dimitri – o homem falou para um garoto de cabelos e olhos pretos que estava com uma varinha apontada para uma região e quando olhei u me vi chorando nos braços do James que parecia triste também junto com Lily que estava chorando abraçada com o Alvo, provavelmente por causa da morte do meu pai.

– Avada Kedavra – foi o que o garoto moreno disse e depois minha visão se escureceu e quando abri os olhos estava na Ala Hospitalar de Hogwarts. Eu olhei para os lados e não vi o Oliver aqui, provavelmente ele teria ido para suas aulas.

– Só um pesadelo, foi só um pesadelo – falei para mim mesma como se isso me acalmasse. Mesmo por fora eu parecesse relaxada e calma por dentro eu sabia que aquele sonho tinha algum significado e ele não era nada bom.

– Você está legal? – ouvia Dominique perguntar assim que entrou no quarto e me encontrou pensativa.

– Sim – menti, a verdade que parecia que nada mais estava dando certo na minha vida – Novidades? – perguntei a ela.

– Infelizmente, sim – ela disse dando um longo suspiro – E não é nada bom – ela disse dando outro longo suspiro.

– O que é? – eu perguntei preocupada.

– Mataram um trouxa – ela respondeu e eu arqueei as sobrancelhas.

– Os trouxas estão sempre morrendo, assim como bruxos e animais – fale o obvio e um pouco irritada por ter me preocupado a toa.

– Só que por testemunhas trouxas que estavam no local e não foram vistos pelo assassino, ele é um bruxo e esse bruxo escreveu algo no peito do trouxa – Dominique disse.

– O quê? – perguntei aflita se meu sonho estivesse certo, o que seria de todos nós?

– “Eu irei acabar o que meu pai começou” – a Dominique disse e eu cai de novo na cama, isso não podia ser o que eu pensava. Voldemort não tinhas filhos, não é?

– Droga – falei baixo voltando a me deitar direito na cama, eu ainda não acreditava que em menos de dois dias já tinha acontecido coisas muito serias: como a possível gravidez da Rose, o ataque que a vaca da Chang me deu e terá volta, e para pior mais a situação a descoberta do possível filho de Voldemot que é tão louco quando o pai. Eu ainda espero que tudo isso não seja verdade e sei lá um engano ou pior um pesadelo que nunca mais voltará a acontecer.

– E tem algo pior que acabei de te falar – a Dominique disse apreensiva e eu me sentei na cama, esperando algo realmente serio – A Molly e a Lucy estão vindo estudar aqui – ela disse caindo deitada na cama ao meu lado como se fosse algo muito mais serio como a possível guerra que poderá ter. Se isso fosse um anime poderia ter umas veias saindo da minha testa agora, pessoas normais ignorariam esse fato, mas como eu sou eu fiz algo bem diferente, eu no meu momento irritadiça, peguei um pãozinho que minha mãe tinha deixado aqui e taquei com tudo na cabeça da Dominique – EI! – ela gritou – Eu sei que você está irritada de estar aqui, mas não precisa descontar em mim! – ela disse irritada e ainda não tinha sacado que eu fiz isso pela futilidade que ela está se preocupado. Eu sei que nossas primas são umas vadias e vacas bem pior que a Chang, a Brown e a Dominique quando estava eu seu momento “sou melhor que Merlin e o mundo” em galinhagem, mas eu honestamente não tenho nada contra elas, quer dizer elas são umas putas patricinhas, mas nunca pegaram no meu pé na verdade nunca nem conversamos direito e eu fico super bem por isso, pois elas e a Dominique juntas são pior que uma daquelas patricinhas que brigam por popularidade.

– Eu não acredito que tudo isso está acontecendo e você está preocupada pelo fato de nossas primas que nem estudaram com você estarem vindo – eu disse irritada ainda.

– O que aconteceu? – ela me perguntou.

– Nada – menti, mas ela não precisa saber o que está acontecendo.

– Você conseguiu enganar os outros que no momento estavam preocupados na sua saúde, mas você não conseguirá me enganar. Posso ser loira, mas não burra – ela fez um discurso que faria qualquer pessoas falar toda a verdade, menos eu.

– É que eu sonhei que eu e o Nate terminávamos – menti e baixei minha cabeça.

– Você realmente acha que me enganou com isso tudo? – a Dominique perguntou meio estressada.

– Na verdade, achei – respondi.

– Jenny você tem que parar de agüentar tudo sozinha, está sempre tentando ajudar todos – a Dominique explodiu – Olha é bom ajudar os outros, mas quando a pessoa tem a culpa de tudo por que se preocupar? – ela perguntou.

– Porque eu não posso deixar a Rose e o Sorpius cuidar desse negocio de gravidez e... – comecei irritada e ultrajada pela maneira que ela falou. Só a vi sorrir vitoriosa. – Perai você me manipulou? – perguntei mais ultrajada que antes.

– Sim – ela respondeu sorrindo.

– Eu estou tão orgulhosa desse fato – eu disse sincera e emocionada, minha prima já estava manipulando. Agora só falta ela ser a ovelha negra da família para ser parecida comigo.

– Você é estranha – ela disse se levantando da cama – Então isso é verdade? – ela perguntou preocupada.

– Sim, eles acham que a Rose pode estar grávida – eu falei e a Dominique caiu de novo na cama dando um longo suspiro.

– Então... – ele começou ficando apoiada pelo cotovelo me olhando – Já fizeram? – ela perguntou.

– Mas é claro que sim, afinal, se não tivessem feito não pensariam que ela estava grávida né? – falei o obvio e vi ela revirar os olhos.

– Eu não estou falando disso e sim do teste, sabe para ter certeza que ela está – ela falou como se fosse algo obvio e ela estava certa.

– Eu vou fazer isso agora – falei me levantando da cama, mas sou impedida pela Dominique.

– Nem pensar, você está aqui por tensão e vai atrás de mais?! Deixa que eu faço isso – ela falou decidida.

– Você?! – perguntei irônica, nada contra a Dominique, mas honestamente ela não é o que se pode chamar de vândala, afinal ela terá que sair de Hogwarts com nossa prima sem ser pegas para ir comprar os testes de gravidez ou pelo menos tentar achar e ela cai entre nós não é um gênio nisso.

– A Rose também é minha prima e cai entre nós no assunto sexo e suas conseqüências eu sou craque – ela falou orgulhosa disso e eu revirei os olhos – Bem diferente de você, que tenho que dizer, é virgem – ela disse e eu arregalei os olhos surpresa.

– Como você sabe? – eu perguntei ainda surpresa.

– Jenny eu te conheço desde pequena e eu sei que você é virgem, só de olhar nos seus modos e movimentos – a Dominique fez cara de “dãã” para mim que voltei para a cama fazendo bico como se isso ferisse meu orgulho e de certo modo feria.

– Pode deixar que eu cuido de tudo, só irei ver se eu acho em Hogsmeade e eu faço o teste com a Rose assim que eu chegar como você lá – ela falou abrindo a porta para ir embora – Mas não esqueça de dar cobertura para nós duas – ela disse por final e saiu provavelmente a procura de Rose.

Tudo que eu mais quero no momento é que a gravidez da Rose seja um engano e que o meu sonho tenha sido um tipo de alucinação. Com esses pensamentos levantei da cama decidida a sair daquele lugar que já estava me deixando doida e resolvi dar uma volta pelos corredores de Hogwarts, eu tinha que me acalmar pelo menos um pouco se não ficaria louca.


POV DIMITRI

Meu maior desejo agora era poder torturar e matar aquela garotinha futil da Chang, mas infelizmente não podia, pois ela sabia de muitas coisas sobre os filhos daquele testa rachada e alguns de seus pontos fracos.

Bom o motivo de todo meu ódio é porque serei obrigado a freqüentar Hogwarts e agüentar adolescentes fúteis que não poderei torturar e matar, afinal, agora terei que me preocupar com o corpo. Eu ainda não acredito que serei obrigado a começar a freqüentar uma escola que terá mestiços e sangues ruins nojentos e tudo por causa do amor platônico que a Chang tem por um tal de Malfoy. Eu nunca entendi porque existiam pessoas que amavam, afinal o amor destrói a todos e a tornam dependentes de outras pessoas. Ou seja amor é uma droga e por causa dele o amor que uma anta sentia por um mauricinho estava em Hogwarts torturando Dumbledore. Pelo menos existe algo bom em ter vindo para essa escola.

– Sabe meu pai falou que eu deveria lançar em você só o Imperius, mas fazer o que né?! Eu estava com raiva e precisava de um bode expiatório – falei sínico com um sorriso sádico nos lábios. Era tão engraçado ver Dumbledore um dos bruxos mais fortes, aqui quase desmaiado porque eu um adolescente de 15 anos lançou um Cruciatus nele. Vi ele desmaiando acabando com a minha diversão de ver a dor no corpo dele, pelo menos o Imperius seria mais fácil agora. Lancei o Imperius – Muito bem, você irá me aceitar em Hogwarts e não vai ligar pelo fato de eu ser neto de Voldemort e irá fazer uns trabalhinhos para mim como me levar alguns nascidos trouxas para mim torturar, afinal, velhos hábitos nunca morrem e quero ter privilégios só para mim, alem de fichas de alguns alunos – disse por fim, seria legal ter uma marionete em Hogwarts.

Bom até que não seria de todo o mal estar em Hogwarts. Pelo jeito iria me divertir muito. Sorri sádico com esse pensamento e aparatei de volta para minha casa. Hogwarts seria bem divertido.


POV REBECCA

Ser um aborto é um saco e super depressivo. Além de você saber que é inútil, você deve agüentar piadinhas de um monte de crianças metidas a bruxas sangue puros que vem aqui em Hogsmeade. Eu tendo viver da melhor maneira possível, sabe para não ser um peso morto para minha família e muitas vezes não consigo fazer isso.

Hogsmeade nunca ficava sem adolescentes bruxos. Afinal grande parte deles fugia de Hogwarts para vir para cá para fazer festas ou compras.

Minha mãe tem uma pequena loja em Hogsmeadem que se vende algumas coisas medicinais e lembranças. Como minha mãe saiu para comprar algumas coisas eu fiquei para vigiar a loja. Eu aproveito para ficar na loja e desenhar. Eu acho que esse é uma das poucas coisas que eu tenho orgulho de mim mesma.

Tudo na loja está silencioso, afinal, ninguém estava lá, até que ouço o barulho dos sinos que minha mãe colocou na porta para avisar quando chegassem alguém tocam e entra uma loira de olhos azuis e uma ruiva menor que a loira, assim que vejo o uniforme da Sonserina da menina ruiva e o rosto dá loira minha cara se fecha.

– O que vocês querem Weasley’s – perguntei fria, eu não sou assim normalmente, mas uma era da Sonserina e a outra a melhor amiga patricinha do meu irmão, ou seja, elas só vieram aqui para me encher por eu ser um aborto.

– Por favor me chame de Rose – a ruiva falou e percebi que diferente do resto da Sonserina ela me parecia ser humilde e nenhum pouco preconceituosa.

– Não precisa ser grossa com a gente, eu não vou implicar com você pelo fato de você ser um aborto – a Dominique disse me lançando um olhar compreensivo.

– Como você sabe?! – perguntei surpresa.

– Pelo amor de Merlin só porque eu sou loira não significa que sou burra – ela disse.

– Me desculpem pela maneira como tratei voces – disse sincera dando um sorriso gentil.

– Que isso, eu entendo voce – a Rose disse gentil.

– Tá tudo muito lindo, tá tudo muito belo, mas sem ser chata Dumbledore está de olho em mim desde que eu ajudei a Jenny a fazer aquela vingança dela e eu honestamente preciso comprar o que eu quero agora – a Dominique falou impaciente e a Rose revirou os olhos.

– O que vocês querem? – eu perguntei gentil.

– Teste de gravidez – a Rose perguntou corando.

– Oi? – perguntei confusa, eu ouvi certo.

– Teste de gravidez – a Dominique disse lentamente e um pouco mais alto que a Rose.

– Er... bem... tem um que tudo que precisa é de um fio de cabelo – falei um pouco vermelha, não dava para acreditar que elas já não eram mais virgens enquanto eu nem um beijo em um garoto dei ainda – E tem o trouxa que precisa da urina – falei e vi elas ficarem com nojo no rosto.

– O do fio de cabelo pela amor de Merlin – a Dominique disse ainda com nojo, até parecia que elas nunca urinaram na vida.

– Ok – eu falei indo até a estante e percebi que o teste estava no alto, eu com preguiça de pegar a escadinha fico na ponta dos dedos dos meus pés e tento alcançar, mas era quase impossível.

– Quer ajuda? – a Rose me perguntou.

– Não precisa – falei decidida, já era demais eu ser inútil para a minha família, mas para clientes jamais.Tentei ficar mais um pouco na ponta dos dedos, mas não tinha mudado muito na diferença de alcance. Eu então desejei com toda a força que eu conseguisse chegar até lá então algo incrível aconteceu me senti subir e quando vi tinha ficado na altura de onde estava os testes de gravidez e quando olhos para os meus pés confusa me vejo flutuar e arregalo os olhos.

– Você não disse que era um aborto? – a Rose perguntou confusa.

– E eu era – falei ficando finalmente podo meus pés no chão e indo ao balcão – Aqui está são cinco galeões - falei por fim ainda surpresa com o acontecimento elas me perguntaram surpresas assim com eu.

– Obrigada e parabéns – a Rose falou e foi embora sendo seguida pela Dominique que acenou para mim. Não dava para acreditar todos esses anos me sentindo diferente, fraca e no final eu sempre tive poderes, eu sou uma bruxa e não sou mais inútil para a minha família. Sorri com isso, aquele parecia ser o momento mais feliz da minha vida.

Com esse pensamento uma coruja apareceu na janela e trazia algo no bico. Era minha carta para Hogwarts, eles eram rápidos. Sorri, agora com certeza esse era o dia mais feliz da minha vida.

POV LUCY

Transar com um professor gostoso na mesa dele. Tem coisa melhor? Deixa que eu te respondo, não. Diferente da minha querida irmãzinha (sentiu o sarcasmo) eu não me importo com futilidades de popularidade e sim com conquistas. Aquele professor foi sem duvida o cara mais puritano e com valores que eu já transei, mas valeu a pena ela é muito bom no que fez. Eu estudo nesse colégio cheio de patricinhas e mauricinhos o que é um saco. A única coisa legal é que os professores são muito gostosos e tem que dizer transando são muito melhor do que lecionando.

Antes que venha pensar mal de mim, eu tenho coração. Eu também me apaixono. E sou apaixonada por dois caras. Primos meus para ser mais exata. Eles são Fred e Louis Weasley, um ruivo e um loiro são super quentes sou apaixonada por eles desde os meus dez anos. No inicio e queria saber quem eu realmente amava, para escolher um só, mas ai caiu à ficha. Para que escolher só um se eu posso ter os dois só para mim.

Fiquei super irritada quando descobri que os MEUS homens estavam namorando e pelo amor de Merlin. O gostoso do Fred está namorando a estranha da Lovegood e o meu príncipe está namorando a bastarda da Sarah. Olha eu até engoliria se fosse a Jenny quer dizer a Jenny é ruiva e é um pouco parecida comigo então daria para entender a atração, mas a Sarah por favor ela é um mandona fracassada.

Mas fiquei super contente quando descobri que eu e minha irmã fomos uma das escolhidas para ir a Hogwarts. Finalmente agora eu poderia lutar com unhas dentes para conseguir eles só para mim.

– Oi gatinho – disse sedutora para um gostoso que estava passando. Eu posso estar apaixonada pelos meus primos, mas eu não vou ficar em seca, né?!

– Oi gata – ele deu um sorriso malicioso.

– Que tal se nós matássemos aula hoje e botássemos fogo no banheiro feminino hoje – perguntei ainda sedutora e o vi ficar parecendo um cão querendo osso, fazer o que eu tenho esse talento. Hogwarts me aguarde e meninas de Hogwarts não larguem dos seus namorados, pois se depender de mim eu e eles iremos nos divertir muito.


POV MOLLY

Minha vida iria acabar. Eu não acredito que serei obrigada a deixar meu reino e ir aquele lugar imundo que é Hogwarts. Tenha dó. Lá era tão baixo que nem meu vestido PRADA da coleção do ano passado mereceria ser usado naquele lugarzinho chinfrim.

Minha vida social está no fim. Ninguém merece ter que deixar seu reinado numa escola em que os homens de desejam e as meninas te invejam e desejam ser você. Ir para Hogwarts vai ser o fim de tudo. Eu não tenho algumas coisas contra os meu primos e sim tudo, principalmente com Dominique Weasley, aquela loira oxigenada que nem ser patricinha sabe ser. O que mais me irrita é que ela é a mais popular da escola dela, tipo assim, que tipo de idiota inveja Dominique Weasley. Eu sei, ela é meio veela, mas tirando isso não tem nada mais de incrível.

Eu sou mais eu. Mas tem um bom em toda essa mudança de escola idiota. Eu poderei tirar o reinado de Dominique Weasley e poderei tirar tudo que ela conseguiu até agora a começar pelo namorado e melhor amigo que admito sempre tive uma queda, mas agora que sei que sei que eles estão namorando me interessei por ele muito mais, pena que ele é meio nerd, mas eu mudo isso rapidinho.

– Você tem certeza que eu devo humilhar elas? – uma garota que queria ser uma das minhas seguidoras perguntou.

Vous(Você) quer continuar a ser uma manqué(fracassada)? – perguntei no meu sotaque francês o que me fazia me sentir mais importante do que as britânicas daqui.

– Não – ela respondeu e foi fazer o trabalho de dizer para sua melhor amiga que minha festa de despedida seria a fantasia e faria a amiga a vestir uma fantasia ridícula. Obvi que essa menina não seria uma das minhas seguidoras, afinal minhas seguidoras não eram manipuláveis facilmente. No final essa menina ficaria sem ser minha seguidora e sem a melhor amiga.

Vous é cruel – uma das minhas seguidoras disse.

– Eu sei – falei dando um sorriso arrogante.

Espero me divirta à custa dos outros tanto em Hogwarts quanto me divirto aqui em Beauxbatons. E consiga fazer a vida dos meus “queridos” primos em um inferno.


POV LORCAN

Hogwarts, uma escola na Inglaterra. O que significa ter que ser obrigado a ir em reuniões de famílias, visitar minha mãe doida e meu pai naturalista e não se esquecendo da minha irmã maluca e burra. Já era muito ter que agüentar as loucuras do Lysander agora teria que agüentar da minha irmã caçula e o resto da minha familia.

– Ninguém merece – murmurei deitado debaixo da arvore

– Levicorpus – um garoto gritou e depois ouvi vários risos, dei um suspiro e levantei sabendo quem era o azarado que recebeu a azaração.

– O que eu falei sobre azarar o meu irmão? – cheguei atrás deles e os vi estremecer, aqui todos me temiam e eu gostava disso.

– Nos desculpe Lovegood – o menino que lançou a azaração no meu irmão estava visivelmente com medo.

– Lovegood? – perguntei arqueando a sobrancelha.

– Senhor Lovegood – ele concertou rapidamente.

– Vá – ordenei para os pirralhos e eles correram assustados – Covardes – falei e ajudei o meu irmão a levantar.

– Valeu – ele agradeceu pegando os livros dele como aquelas garotas de filmes que acabaram de ser empurradas por garotas populares, às vezes ele consegue ser tão gay – Você se importa comigo – o Lysander disse dando um sorriso de orelha a orelha e tentou me abraçar mais eu o empurrei.

– Quer parar de ser gay – falei irritado começando a andar e sendo seguido por ele.

– E ai empolgado para ir a Hogwarts? – ele perguntou todo animado.

– O que eu te falei sobre ser tão gay?! – perguntei irritado.

– Foi mal – ele se desculpou.

- E respondendo a sua pergunta, estou odiando – disse frio – Mas o bom que vai ter garotas novas, eu já estava cansando dessas que a aqui – falei sorrindo maliciosamente e meu irmão revirou os olhos – Esse gesto é tão gay – falei para ele começando a andar o ignorando, pelo menos agora teria mais peixes nesse ano para conquistar.


POV LYSANDER

Tem quando você vê seu irmão e pensa esse cara é tão legal que eu não mereço. Bom eu acho que não mereço, já que ele é um mala.

Eu diferente dele estou feliz em ir para Hogwarts, vou poder ver minha mãe, pai e irmã com mais freqüência. E talvez o pessoal dela seja até mais agradável o que é aqui. Nem que aqui em Durmstrang seja ruim, mas cai entre nós o pessoal daqui é sádico. Para ter uma idéia uma criança de 11 anos aqui já sabe lançar um Cruciatus e meu irmão é tão cruel quanto o pessoal daqui. Por isso o pessoal morre de medo dele, as vezes admito que sinto também, mas no fundo sei que ele é sozinho e inseguro por isso é assim.

– Oi Lysander – disse uma das minhas poucas amigas.

– Oi – falei para ela não tirando os olhos dos meus livros.

– Soube que vai para Hogwarts – ela falou.

– É eu vou – falei indiferente.

– Vou sentir sua falta – ela falou dando um sorriso.

– Tanto faz – disse frio, eu nunca fui frio com ninguém, mas essa minha amiga tinha uma paixonite por mim e ela é obsessiva ela quase matou uma menina que me perguntou as horas e por pouco a menina não morre. Só sei que essa garota é perigosa. Ela saiu e eu respirei mais que aliviado, espero que em Hogwarts não tenha tanta gente doida que tem aqui e o pessoal lá não seja doido e armadores de confusões como o pessoal aqui.


POV JENNY

Estava sentada na Sala Comunal da Glifinória pensando em jeitos de me matar e me livrar da minha vida triste e tá legal admito que na verdade estava pensando na Copa Mundial de Quadribol que vai acontecer, quando uma criatura ruiva inventa de se deitar no meu colo.

– E ai prima? – o Fred me cumprimentou ainda deitado no meu colo, esse é muito folgado.

– Oi – disse ainda pensando na Copa, tá eu sei minha prima de 14 anos pode estar grávida e eu estava mais que preocupada há algumas horas atrás, mas eu sou louca por Quadribol e a Copa, e é obvio que eu torço para a Irlanda, mesmo sendo inglesa. A Inglaterra na Copa é uma vergonha alem dos jogadores da Irlanda serem gênios do Quadribol.

– Então está pensando em que? – ele me perguntou.

– Nos meus problemas – menti, mas tecnicamente não era mentira.

– Então você já soube a Molly e a Lucy vão vim para cá, num é?! – ele disse com um sofrimento na voz.

– Sim, mas não é isso, é sobre a chegada do filho de Voldemort – eu disse ignorando a cara dele de “eu preciso conversar com alguém” já tinha muitas preocupações já, para me preocupar com coisas com a prima mais nova que o Fred já foi apaixonado voltando.

– Não é só isso – ele olhou para mim como se dissesse “você não me engana” e eu só bufei.

– Eu sei que você sabe, mas eu não posso contar – eu falei.

– Eu sou seu melhor amigo – ele disse e u suspirei.

– Eu conto, mas só se você prometer não julgar – eu disse e esperei a resposta dele.

– Prometo – ele falou e pelo que vi foi sincero. Depois disso falei sobre tudo, como a sensação que algo ruim acontecerá, o meu sonho/pesadelo, a gravidez da Rose, a vontade imensa de eu matar a vadia Chang e sobre a Copa.

– Uau – ele disse surpreso.

– Eu sei também fiquei surpresa quando soube da possível gravidez da Rose – disse suspirando alto.

– Eu não estou surpreso por isso e sim pelo fato de tudo isso está acontecendo e você está preocupada com uma Copa – ele disse.

– O que eu posso dizer, Irlanda é eu que eu torço, seu primeiro jogo será com a Bulgária e a Bulgária tem Victor Krum como apanhador e tenho que admitir ele é muito bom - eu falei sem perceber e eu vi ele revirar os olhos.

– Você é estranha – ele disse e eu olhei pro teto pensativa.

– Você é a segunda pessoa que me diz isso – falei ainda pensativa olhando para o teto, realmente isso já era sacanagem segunda pessoa que já me chama de estranha, ou o problema é meu ou o eles combinaram isso.

Enquanto eu pensava nisso sinto meu celular vibrar no bolso da calça, pego ele e vejo uma mensagem da Dominique “Acabo de chegar, estamos no banheiro da Murta”. Vi meu primo no meu colo senti ate pena o que faria logo após, mentira não senti não. Mas eu ainda olhando para meu primo sem nenhuma delicadeza empurro ele que estava cochilando, não digo ele é um folgado. Vejo ele resmungar e ignoro saindo correndo para a direção do banheiro como a porta estava fechada dou de cara nela.

– Sério?! – Dominique perguntou surpresa assim que eu tinha conseguido entrar no banheiro.

– Então já fizeram? – perguntei ignorando o meu momento mico.

– Vamos fazer agora – a Rose falou suspirando preocupada.

– Olha Rose dependendo do resultado, nós... – eu comecei tentando dar apoio a minha prima quando a Dominique o encosto da minha vida me interrompe.

– Iremos matar você, o bebe e o seu namorado broxa – ela disse e eu super me assustei.

– Eu iria dizer, estaremos do seu lado sempre – falei e dei um belo pisão no pé da Dominique quando a Rose ficou mais preocupada – Ok, Rose vai pro banheiro – eu disse e a Dominique abriu a boca para falar merda e eu a interrompi – Para fazer a droga do teste sem ter uma loira chata no seu pé e sim Dominique estou falando de você – disse irritada, depois ela diz que não é burra.

– Ok – ela disse e foi para a cabine do banheiro. Eu me sentei em cima da pia enquanto a Dominique esperava quieta, para não dizer que ficou reclamando o tempo inteiro o meu ouvido.

A Rose demorou no máximo uma hora, provavelmente tomando coragem para fazer o teste e fazer o resultado. Depois de uma hora em que eu estava deitada não ombro da Dominique a porta da cabine em que a Rose estava é aberta e a Dominique me empurra no chão, agora eu tenho uma idéia do que o Fred se sentiu quando eu fiz isso com ele.

– E então qual é o resultado? – a Dominique perguntou assim que me ajudou a levantar.

E eu e elas olhamos a Rose curiosas e ao mesmo tempo tensas.



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Notas finais do capítulo

E então o que acharam? Mandem review dizendo suas opiniões.
E então vocês querem que a Rose esteja gravida?
Vontade de me matar por ter parado nessa parte?
Recomendações?
Bye até próximo capitulo.