A Filha de Edward escrita por StephHoel


Capítulo 6
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

Pessoal, desculpem a demora! Vou tentar não demorar tanto assim novamente.Eu sei que esse capítulo está pequeno, mas teve que ser assim...

Desculpe-me postar novamente esse capítulo, mas eu tinha esquecido das fotos... Me perdoem!



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Alguns meses depois...

Algumas semanas depois de Kenn e eu irmos para casa de Mia, descobrimos que eu estava grávida, de trigêmeos. Eles nasceram bem e fortes, dois meninos e uma menina. Kenn fez o parto, sendo auxiliado por Mia, que por sinal era uma vampira medrosa. Eu nunca havia visto um vampiro ser medroso, mas para tudo há uma primeira vez não é mesmo?

Alguns dias (lê-se semanas) depois, quando as crianças aparentavam ter um ano, mais ou menos, resolvemos viajar por alguns lugares por onde eu sempre quis ver com meus próprios olhos, tipo Volterra, para ver o castelo dos Volturi, e Paris, porque dizem que é o lugar mais romântico que existe.

Deixamos Vancouver, casa de Mia, e fomos para Volterra. Ficamos menos de uma semana lá, eu mesma já estava ficando cheia de medo. Depois fomos para Paris, ficamos algumas semanas lá e resolvemos voltar para casa de Peter e Liza, fiquei morrendo de saudade deles. Falávamos-nos sempre pelo celular e, desde que contei que eu estava grávida, eles pediam fotos das crianças todos os dias.

Eu teletransportei a mim e a minha família para casa de Peter. Na mesma hora que aparecemos lá, Liza veio correndo nos abraçar.

– Pinguinho! Que saudade!!! – Liza falou, nos abraçando. Mel, que estava nas minhas costas, e Yago, que estava nas costas de Kenn, vieram para nossos colos e desceram para o chão, seguidos por Ygor, que estava no colo de Kenn.

Liza os abraçou e se apresentou, formalmente, a eles. As crianças não se assustaram, pois eu havia contado toda a história da família. Logo Peter apareceu, seguido por Sam e Thom. Depois das apresentações, as crianças foram brincar com Sam e Thom no quintal e Kenn e eu ficamos conversando com Liza e Peter, na sala, contando o que eu ainda não havia contado.

O dia seguinte era uma segunda feira. Eu não queria aparecer na Forks High School, mas Kenn me forçou a ir, só para me desculpar com Edward. Nesse tempo que passamos fora, Kenn me fez enxergar que, mesmo que eu não tivesse falando com Edward, ele ia continuar sendo meu pai. Mas eu já disse a Kenn que eu não iria chamá-lo de pai, porque meu pai é o Peter e mais ninguém.

Chegamos ao estacionamento da escola e os Cullen estavam encostados em seus carros. Eles se assustaram quando viram meu carro entrar no estacionamento e eu o estacionei do lado do carro deles. Sai do carro e Kenn já estava do meu lado. Fomos até Edward e logo comecei a falar (lê-se desculpar).

– Edward, me desculpe pelas coisas que eu gritei na última vez que nos vimos. Eu estava de cabeça quente e... – não consegui terminar. Kenn me abraçou por trás e Edward me abraçou pela frente. Desde quando eu sou recheio de sanduba? Kenn e Edward riram da piadinha, que ninguém mais entendeu.

– Desde quando você é especial. – falou Kenn e Edward concordou.

– Está desculpada. Mas não grita comigo de novo, não sei se vou conseguir me segurar para não te bater. – falou Edward, rindo.

– Pode deixar, vou ter cuidado. – falei e Edward me soltou de seu abraço.

– O que você vai fazer para acabar com os meus planos dessa tarde? – perguntou Alice, brava comigo.

– À tarde você vai saber. – falei deixando-a curiosa. – Vamos Kenn?

– Claro.

– Vocês não vão assistir à aula? – Emmett perguntou.

– Não, porque para todos os efeitos não estamos matriculados mais nessa escola. – Kenn respondeu.

Nos despedimos e voltamos para o carro, seguindo para a casa de Peter. Quando lá chegamos, fomos direto encontrar com meus filhos no quintal, eles estavam brincando com Sam e Thom. E não iriam se cansar tão cedo! Sentei-me no colo de Kenn, que sentou no chão, e fiquei olhando-os até que repararam em mim e vieram correndo em minha direção, me derrubando e fazendo com que todos dessem gargalhadas da cena.

Entramos em casa e fui direto a cozinha, sendo seguida por todos. Fiz alguma coisa para comermos, eu e as crianças, e ficamos conversando. Só fomos nos dar conta da hora quando Peter e Liza chegaram do trabalho. Liza nos fez ir tomar banho para podermos jantar, ela nos trata como se fossemos crianças pequenas, mas adoramos isso.

Quando todos já estavam de banho tomado, reunimo-nos na sala de jantar, onde havia uma mesa posta. Não preciso nem lembrar que nem todos sentados na mesa iam se alimentar com aquela comida. Somente eu, meus filhos, Sam e Thom nos servimos e jantamos, conversando. Depois de terminarmos o jantar, lembrei de que eu tinha falado que íamos à casa dos Cullen, para eles conhecerem as crianças. Troquei a minha roupa e a das crianças e Kenn trocou-se também. Depois Kenn pegou meu carro na garagem e fomos para a casa dos Cullen, comigo na frente e as crianças atrás. Chegamos a casa deles, descemos do carro e na mesma hora um garoto de pele morena e cabelos curtos, somente usando uma bermuda de couro, chegou à porta da frente, entrando sem nem bater. Eu, Kenn e meus filhos nos aproximamos da porta, que estava fedendo e foi aberta por Edward, que me olhou assustado após ver as crianças. Eles estavam do tamanho de Renesmee quando a vi pela primeira vez.

Entramos sem nos falar e todos que estavam reunidos na sala se assustaram ao ver as crianças entrar atrás de mim. Depois que todos estávamos no centro da sala, começou as perguntas desconexas e enroladas. Todos estavam falando ao mesmo tempo. Eu não conseguia entender nenhuma frase por completo.

Depois de algumas horas, tudo estava explicado e as crianças já tinham desmaiado de sono. Mas elas foram muito paparicadas. Esme, Alice, Rosalie e Bella ficaram brincando com meus filhos e Renesmee. As crianças se entenderam muito bem, mas uma coisa me incomodou: o fato de o garoto moreno e de cabelos curtos ficar olhando Renesmee o tempo todo, fazendo tudo o que ela pedia prontamente.

Achei estranho, mas não disse nada. Fiquei mais algum tempo conversando com a família Cullen e depois Kenn e eu pegamos as crianças e voltamos para casa de Peter.

Dois dias depois...

Estávamos todos conversando na sala quando senti meus olhos começarem a se fechar. Kenn falou. Eu disse. É claro que não era verdade, eu estava com muito sono. Meus filhos já estavam dormindo no meio da sala e eu estava encostada no peito de Kenn.

No mesmo instante, a campainha tocou. Peter foi atendê-la. Abrindo a porta, revelou-se uma pequenina cesta com panos brancos em cima. Peter tentou seguir o rastro, mas parece que não havia rastro nenhum. Sentei-me direito e Peter trouxe a cesta para o meio da sala.

Dentro do cesto havia uma pequenina criança, que dormia um sono tranquilo. Sam foi até onde Peter estava e pegou a criança. No mesmo instante seus olhos saíram de foco, mas a criança estava bem segura em seus braços.

– Não é humana. Seu pai jogou-a no rio. Um estranho colocou-a aqui na porta. – Sam informou.

– E sua mãe? O que aconteceu? – Liza perguntou, indo para seu lado.

– Sua mãe morreu. Numa guerra... – sua voz foi morrendo. Devia ter sido algo muito ruim.

– Podemos cuidar dela? – Sam pediu a Peter, depois que seus olhos voltaram a ter algum foco.

– Não temos escolha. – Peter falou. Depois se virou para Thom. – Vocês ficam com a criança, tudo bem?

– Claro Peter, sem problemas. – disse Thom, indo para o lado de Peter.

No dia seguinte...

– Mamãe acorda! Acorda! – ouvi alguém me chamando e me balançando, mas não queria acordar agora, estava muito cedo. – Mamãe, acorda!

Com muita preguiça para isso, abri meus olhos e vi Mel do meu lado pulando.

– Bom dia Mel! – falei, me espreguiçando e levantando.

– Bom dia mamãe! – me abaixei e a peguei no colo, beijando sua testa. – Papai disse pra te acordar. Ele vai nos levar para passear.

– Então vamos né?

Mel e eu fomos para a cozinha e Kenn estava me esperando com Ygor e Yago, que já haviam começado a tomar o café da manhã.

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Notas finais do capítulo

Espero que vocês não briguem comigo pela demora.
Mereço comentários e reviews?!
Até o próximo capítulo pessoal!!!



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