Im Overboard. escrita por Kaah_1


Capítulo 24
Cap. 24 - Medidas Drásticas.


Notas iniciais do capítulo

PERDOEM MINHA DEMORA. PERDOEM.
Eu tive um bloqueio criativo.!!!
Obrigada as leitoras que ainda continuam comigo!
Espero que gostem do capítulo... :c
Boa leitura!



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(...)

Olhei no relógio no criado mudo ao meu lado vendo que eram 5h46.

Puta que pariu! O que eu fazia acordada a essa hora da manhã? Que horror!

Bom, na verdade, até tinha uma explicação. Eu nem havia dormido muito bem naquela noite.

Fiquei pensando sobre a minha suposta mãe, chamada Melissa McLean, por obra do destino ou não... Parece que ela havia mesmo me achado. Mas, porque me procurar agora?

Segundo as noticias que eu havia visto dela no notebook, ela era empresária, era dona de um canal de televisão que tinha uma ótima audiência, sem contar que era dona de uma das revistas de modas e fofocas mais bem vendidas do país. Não era de se duvidar que ela me encontrasse trabalhando nesse cargo.

Eu descobrira que ela era bem famosa. E Justin me disse que já a havia visto em algumas premiações e até conversara com ela... Melissa McLean era amiga de Scooter Braun e madrinha de algum cantor famoso que Justin me falou e eu até esqueci o nome... Mas, ela era extremamente conhecida. E pelo que eu havia visto, causava bastante polemicas.

Minha suposta mãe tinha uns 32 anos, e estava muito bem conservada pelas fotos.

Já havia sido casada umas 3 vezes e nenhuma delas deu certo. O primeiro marido a agredia, o outro era alcoólico e o ultimo havia sido um rapper famoso que era envolvido com drogas.

Imaginei que o primeiro havia sido meu pai... Ou talvez, ela nunca tivesse casado com meu pai, já que dissera que me teve com 16 anos.

O que não constava em sua “biografia”, era que ela tinha uma filha. Isso não dizia. Acho que ela nunca havia contado a alguém sobre mim. Talvez tivesse vergonha... Aliás, quem não ia sentir vergonha de ter uma filha como eu? Com má aparência, sofredora e idiota. Eu era uma completa pobre nojenta que viveu em seu orfanato a vida inteira. Acho que ela não podia chegar aos outros e dizer “Ah, eu tenho uma filha! Ela mora em um orfanato! A deixei lá e que se ferre tudo!” – é... Isso talvez manchasse sua reputação, por mais que já estivesse manchada.

Descobri também que minha suposta mãe, vivia como uma adolescente. Já que seu terceiro casamento acabara há uns seis meses atrás, ela não parou. Freqüentava boates lotadas, festas badaladas de todos os tipos... Era vista com mini vestidos, peitos de fora e beijando vááários caras diferentes na mesma noite. Já havia aparecido uma foto dela e de um cara quase... Ahn... Transando em um carro no meio da rua. E o cara... Era outro cantor rapper. Minha mãe parecia ser obcecada por cantores de rap!

Ultima coisa que fiquei sabendo foi que aos 22 anos ela abortou um filho porque estava começando uma carreira de artista... Hm... É, parece que ela fez um filme! E abortou um filho!

Minha suposta mãe, Melissa McLean era mesmo uma irresponsável.

Acho que considerar Pattie como minha mãe postiça e verdadeira, seria muito melhor!

Decidi parar de pensar naquilo tudo e me levantei. Fui até o banheiro, me despi e entrei em baixo do chuveiro, abrindo o registro e deixando que a água quente escorresse pelo meu corpo.

Tentei não pensar muito em nada, o que parecia bem impossível.

Fiquei o que me pareceu uma meia hora em baixo do chuveiro e em seguida o desliguei, me enrolando na toalha.

Saí e me arrumei, colocando uma roupa simplesinha.

Olhei no relógio vendo que já eram 7h. Tudo bem, ainda poderia ser cedo, mas, eu não conseguiria dormir mesmo!

Desci as escadas, digitando uma mensagem pro Chaz. Sim, há ele. Fazia tanto tempo que não falava com ele... Digitei algo como “Porque não nos encontramos no Starbucks? Estou com saudades” – e em seguida mandei esperando sua resposta.

Nem fazia idéia de se ele estaria acordado agora.

Suspirei, colocando o celular no bolso e andando até a cozinha. Percebi que Pattie estava no fogão, parecia esquentar um bule de café. Eu ri e me sentei em uma das banquetas em frente ao balcão de mármore.

– Bom dia, Pattie. – eu disse, tentando parecer animada e ela deu um pulo de susto, se virando.

– Oh! Oi, querida. – ela se virou, rindo.

– Desculpe, não queria assustar. – acabei rindo.

Ela desligou o fogão e começou a mexer no armário, procurando algo. Provavelmente uma xícara.

Percebi que Pattie ainda usava uma camisola, com um roupão de seda por cima. O cabelo estava um pouco bagunçado e os olhos cansados. Havia acabado de acordar.

– Porque esta acordada tão cedo? – perguntou, levemente surpresa.

– Ah... Eu só... Não... Não estava com sono. – sorri, tentando fazer com que ela acreditasse.

– Sei... Eu ouvi você levantando várias vezes à noite. – ela riu, enquanto enchia sua xícara de café.

– Ah, eu só estava com um pouco de dor de cabeça. – suspirei.

Ela assentiu, dando de ombros. Parecia convencida.

Pegou algumas torradas do armário e se sentou a minha frente para tomar seu café.

O silencio não parecia desconfortável. Parecia bom, certamente. Senti meu celular vibrar e o peguei, vendo uma mensagem. Era de Chaz.

“Me encontre lá daqui 20 minutos... Não se atrase.” – terminei de ler a mensagem e ri. Apenas mandei um ok e guardei o celular novamente.

– Não vai comer? – Pattie perguntou.

– Ah, não. Eu vou... Sair, tudo bem? – mordi os lábios e ela pareceu franzir a testa enquanto mordia uma das torradas.

– Sair? Pra onde e com quem? – que interrogatório!

– Starbucks. Chaz. – dei uma piscadinha e pulei da banqueta.

– Ah, sim. Cuidado, querida. E tenha juízo. – ela riu, piscando de volta.

Dei de ombros. Eu tinha juízo de sobra!

Ri sozinha e fui pulando as escadas, para pegar uma bolsa pequena, passar um gloss e dar mais uma arrumada no cabelo.

–--#----#---

Entrei na cafeteria ofegante. Havia corrido um pouquinho e era mais longe do que pensava. Eu devia ter pegado o carro de Justin, por mais que eu ainda não tivesse uma licença para dirigir.

Olhei ao redor e avistei Chaz em uma mesa mais afastada. Ele usava um boné vermelho, que deixava apenas alguns poucos fios de seu cabelo aparecendo. Estava com uma blusa sem mangas azul marinha e parecia usar bermudas jeans.

Dei de ombros e andei até ele com um sorriso no rosto. Ta, eu gostava de Chaz! Sempre achei legal conversar com ele. O garoto era fofo, amigo e uma boa companhia. Mesmo depois daquele rolo, eu não queria perder a amizade com ele. Não mesmo.

– Hey, Chaz. – sorri e beijei sua bochecha.

– Oi, Amyzinha. – ele deu uma piscadela, enquanto eu puxava a cadeira a sua frente e me sentava.

– Quanto tempo, não? – mordi os lábios.

– É. Vi que você estava ocupada esses dias. – deu de ombros. – E, ah, já que você me acordou com sua mensagem e eu não consegui dormir de volta... Achei bom que nos víssemos um pouco. – ele riu de leve.

– Opa! Desculpa. Eu só... Precisava conversar com alguém. – coloquei as mãos por cima da mesa.

– Porque não conversa com seu namoradinho? – arqueou as sobrancelhas.

– Namoradinho? Que namor... Ah! Justin... – suspirei e ri fraco. Como poderia esquecer? – Ainda está bravo com ele? Sabe... Com tudo aquilo... – desviei o olhar, fitando minhas mãos.

– Um pouco chateado, sabe. Coisa boba. – ele suspirou. – E depois de você ter me dado um grande fora seguidas vezes na ultima vez que te liguei, achei melhor ficar de longe. – o fitei de novo, vendo sua testa franzida.

Me lembrei do ultimo telefonema.

– Eu não tinha a intenção de ser grossa! Me desculpa. – fiz bico e ele pareceu fazer uma cara pensativa. – E Justin... Ah! Vocês são amigos há tanto tempo! Chega a ser... – fui interrompida.

– Estupidez? Idiotice? Eu sei. Mas, eu realmente gostava de você, sabe, Amy... – sua voz ficou mais baixa e ele segurou uma das minhas mãos que estava por cima da mesa. – De verdade. Como nunca antes. – beijou as costas de minha mão.

Eu murmurei alguma coisa super inteligente do tipo “Ah-aham. T-t-ta.” – gaguejando um milhão de vezes.

Eu não sabia bem como lidar com esses tipos de situações sabe? Nunca tive alguém dizendo que gosta de mim... Principalmente um... Um garoto como Chaz. As pessoas costumavam me xingar e me lembrar o quanto eu era inútil no mundo. Melhores amigos não costumavam brigar comigo e eu não tinha uma mãe pra me dar conselhos.

Mas, eu sorri pra Chaz e tentei dar uma resposta coerente a ele.

– Eu também... Também gostava de ti, Chaz. – engoli em seco e o vi dar um sorriso de tirar o fôlego. Desviei o olhar e puxei minha mão, fazendo gestos para alguma garçonete. – Moça! – chamei-a.

– O que vão querer? – a moça perguntou sorrindo enquanto parava ao meu lado.

– Eu vou querer um Frappuccino. – sorri – E você Chaz? – o fitei.

– O mesmo. Por favor. – ele assentiu com um sorriso.

Frappuccino era o único nome que eu se lembrara da ultima vez que havia vindo nesse lugar com Justin e Pattie. Eu gostei da bebida e resolvi pedir aquilo mesmo!

A moça anotou e saiu da li em seguida.

Voltei a fitar Chaz.

– Então... Como ta a vida? Algo de novo? – pisquei.

– Ah! O de sempre. Eu saí com Ryan um dia desses e você esta na capa de várias revistas, sabia? – ele riu

– Sério? Como assim? – coloquei as mãos sobre a boca pra cobrir minha expressão de “OH MY GOD”.

– Tem uma matéria de você cantando no show do Bieber. Dizem que sua voz é incrível. – ele disse com uma voz entusiasmada.

Eu dei um gritinho, percebendo alguns olhares em mim.

Não liguei!

Eu estava feliz em saber das noticias positivas voltadas pra mim.

– Isso é tããão incrível, não? – eu ri sonhadora. – Parece um sonho. – mordi os lábios e Chaz sorriu abertamente pra mim.

– É. Bem incrível.

A garçonete parou ao meu lado, colocando um copo de Frappuccino na minha frente e outro na frente de Chaz.

Eu disse um obrigada baixinho e ela saiu sorrindo. Peguei a bebida e tomei um gole pelo canudinho. Chaz me fitou daquele modo que me fez ficar um pouco sem graça, parecia me analisar, e eu acho que corei, porque ele riu.

Senti meu celular vibrar no bolso e vi que era uma mensagem de Justin.

“Está com Chaz? Nem me avisa! Esteja aqui antes das 9h30. Vamos ao estúdio.” – terminei de ler a mensagem e dei uma risadinha. Nem um pouco autoritário! Ainda eram 8h25. Era uma surpresa ver Justin acordado essa hora! Ele nunca acordava antes do meio dia.

– Seu namoradinho? Deixo adivinhar... Ele já quer que você vá embora. – fitei Chaz que fazia uma careta de desgosto.

– Não... Pare com isso Chaz! Ele não é meu... Namoradinho. – fiz careta.

– Acho que é! Apesar de ele ter negado naquela entrevista. – Chaz deu de ombro e tomou mais um gole da sua bebida. Fiz o mesmo.

É.

Resolvi não dizer nada.

Dei um pequeno sorriso. Por um momento, parece que Chaz me fez esquecer-se dos problemas e pensamentos loucos que minha suposta mãe havia me causado.

É, talvez. Minha vida era totalmente louca.

– Disse que precisava conversar com alguém... – Chaz disse, o que me fez fitá-lo rápido. – Há algo de errado? – franziu a testa.

Eu suspirei, antes de falar qualquer coisa.

– É que... Uma... Uma mulher apareceu dizendo que era minha mãe. Eu até acreditei... O modo como ela disse tudo, explicou cada coisa... Não parecia que estava mentindo. – engoli em seco e coloquei uma mexa do meu cabelo atrás da orelha. – Achei algumas coisas sobre ela na internet. Seu nome é Melissa McLean e... – contei a Chaz tudo que havia achado, exatamente tudo.

Desde como ela era rica e tudo mais até sobre o quanto fazia polemica.

Contei até como me sentia em relação a isso. Uma esquecida.

– Eu entendo. É triste saber disso tudo... – ele suspirou. – Mas, porque não tenta conversar com ela? Pode ser bom. – ele deu de ombros.

– Eu... Eu não sei. Sempre achei que minha mãe tivesse me abandonado por falta de dinheiro, recursos, coisas assim... Mas, ela é bem de vida! Rica, nova! Acho que ela não quer uma criança, uma garota ridícula como eu para chamar de filha. – senti meus olhos encherem de lagrimas.

Droga.

– Ei, não pense assim. Você é incrível, Amy. Deve ter algum motivo... – ele suspirou. – Você não me acabou de dizer que ela falou que era muito nova quando te teve e tinha os pais rígidos? Deve ter algo. – ele se aproximou, acariciando minha bochecha, que a esse ponto já devia estar com lagrimas caindo.

– Eu... Eu... Eu não sei. Mas, Chaz... Porque ela iria atrás de mim agora? Eu sofri tanto. Você não faz idéia. – funguei e ele limpou uma lagrima da minha bochecha.

– Eu sei... Mas, você não vai sofrer mais. Acredite! Pattie, Justin e nem mesmo eu vamos deixar. – ele suspirou.

Fitei seus olhos.

Seu sorriso e seus olhos pareciam transmitir carinho, preocupação, ternura... Ele estava sendo fofo e compreensível.

Suspirei, assentindo. Ele se afastou e eu peguei o copo do meu frappuccino, tomando um gole do mesmo. Chaz parecia já ter terminado o seu.

Tombei minha cabeça pra trás quando senti uma repentina tontura.

– Ei, está bem? – Chaz perguntou, tocando em minha mão. Arrumei-me e o fitei. – Ficou pálida de repente. – ele tinha uma expressão preocupada.

– Eu... Acho... Que... Que vou indo. Estou tonta. – me levantei e quase caí, se Chaz não fosse rápido o bastante e me segurasse pela cintura.

Vi ele tirar uma nota do bolso e colocar o dinheiro em cima da mesa.

– Vamos. Eu te acompanho. – ele me conduziu até lá fora.

O ventinho fez com que eu melhorasse um pouco. Paramos do lado de fora e me apoiei no ombro de Chaz.

Respirei fundo e fitei seu rosto.

– Acho... Acho que estou melhor. – murmurei

– Tem certeza? Eu posso te levar se quiser. – ele colocou um dos fios do meu cabelo por trás da orelha.

Acho que não seria uma boa coisa se Chaz me levasse. Bom, sei lá.

– Não precisa. É aqui perto. Vou andando. – tentei sorrir.

– Certeza? Não acho uma boa idéia. – o vi morder os lábios.

– Certeza. Não precisa se preocupar. Eu te ligo. – sorri

– Tudo bem. – ele se aproximou me dando um abraço apertado e depois beijou minha testa. – Se cuide, Amy. – sorriu

– Obrigada, Chaz. – disse assim que me separei dele.

– Sempre que precisar de alguém, eu estarei aqui. – ele piscou, antes de dar as costas.

Fiquei o fitando, enquanto ele andava até seu carro estacionado na esquina. Não muito longe dali.

Sorri pro nada e logo me virei, tomando meu caminho também.

Comecei a andar pela calçada. Peguei meu celular vendo que ainda eram 9h12. Não acredito que eu acordara tão cedo hoje.

Já devia estar fazendo mais de cinco minutos que eu estava andando ali. Faltava mais um bom tempo para que eu chegasse até a casa de Pattie. Acho que ia demorar.

Suspirei. Passei perto de uma banca de jornal que eu não notara quando vinha. Acho que abrira agora. Vi algumas revistas, com Justin na capa e sorri vendo uma onde eu estava com ele na capa. Reconheci a foto, era quando fomos naquela festa do Dolce&Gabbana. Na capa estava escrito algo como “Saiba tudo sobre Justin Bieber e sua nova irmã adotiva Amy Mallette. Além de ter uma voz incrível, ela pode ter conquistado o coraçãozinho do cantor!” – revirei os olhos ao ler. Mas, sorri.

Outra revista estava uma foto de nós naquela entrevista depois do show. Com as roupas combinando. Na capa era algo como “Entrevista com Justin e Amy: O cantor nega romance, mas, será mesmo verdade? 10 motivos para ter a certeza de que eles estão juntos!” – revirei os olhos mais uma vez.

Percebi que um carro preto havia parado ao meu lado. Mas, não dei muita importância, até vê-lo melhor e perceber que se tratava daqueles carros blindados, gigantes e que parecia mais daquele carro igual ao do Batman.

Eu me assustei quando o motorista abaixou o vidro elétrico do carro e me lançou um olhar mortal.

Eu saí andando rapidamente dali. Respirei fundo tentando pensar que não seria nada, mas, quando olhei pra trás, percebi que o homem me seguia. Bom, ele certamente me seguia. Andava rápido, quase correndo até mim com os olhos ferozes.

Engoli em seco e peguei meu celular ligando pra Justin rapidamente. Ele demorou pra atender.

– Alô? – disse sonolento do outro lado.

– Justin. Socorro. Eu acho que estou sendo... – não consegui terminar minha fala, alguém pegou no meu braço com total força que fez com que meu celular caísse no chão.

Eu dei um berro, mas, ele tapou imediatamente minha boca com uma daquelas suas mãos grandonas.

– Você vem comigo, garota. – sua voz era áspera e grossa.

Eu engoli em seco e tentei afirmar meus pés no chão, mas, ele tinha tanta força...

Meu pulso já estava dolorido com o tanto que ele puxava. Eu comecei a gritar por socorro, mas, logo vi estávamos em frente ao seu carro.

O ouvi murmurar alguma coisa como “vou ter que tomar algumas medidas drásticas” e em seguida ele me segurou pelo pescoço, batendo minha cara contra o vidro. Duas. Três vezes. Tentei gritar, mas... Eu era tão fraca... Só vi apenas escuridão em seguida.


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Notas finais do capítulo

E entao, continuo, será? Gente, comentem, me falem o que tão achando! Será que mereço reviews? E recomendações? Mereço?
KKKKKKKKK . obrigado, gatas!
OBRIGADA POR TUDO s2
De verdade.
São incriveis... :3