Im Overboard. escrita por Kaah_1


Capítulo 22
Capítulo 22 - Lose My Breath ;


Notas iniciais do capítulo

GEEEEEEEEENTE, GOSH. Faz tempo que não posto aqui né?
Então, sabe....... Teve natal, ano novo, eu fui viajar..... Fiquei tipo, SEM IDEIA NENHUMA! Eu não conseguia escrever nada aqui, sério. consegui escrever algo hoje e nem sei se ficou bom, espero que gostem e perdoem minha demora, sério =[[



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– Finalmente! – exclamei quando chegamos a casa.

A viagem havia sido bastante longa. Quatro horas ou mais, sei lá, é muito tempo para se passar dentro de um avião. Meu Deus! Eu estava cansada já. Aquela entrevista durara mais algum bom tempo, com perguntas que eu não fui capaz de responder, acredite. Tudo isso, realmente não era pra mim. Luzes, atenção, paparazzi, famosidade, riqueza... Eu não fazia parte desse mundo. Mas, era obrigada a conviver com ele.

– Agora podemos ficar a sós. – senti Justin me abraçar por trás e dar alguns beijinhos no meu pescoço. – sem paparazzi, entrevistador chato... E o melhor... Sem mãe! – ele riu, enquanto me puxava pelo braço, me fazendo virar de frente pra ele.

– Não... – me deu um selinho demorado. – Antes, vou tomar um banho de banheira. Estou exausta. – suspirei, enquanto virava e começava a subir as escadas.

– Tudo bem, te espero no quarto. – ouvi ele rir

– Engraçadinho.

– Ué, vamos assistir algum filme. Vou fazer pipocas. – o ouvi gritar.

Logo me vi no ultimo degrau da escada e corri pro meu quarto. Fui ao banheiro, deixei a banheira enchendo enquanto me despia e prendia meu cabelo em um coque mal feito. Adentrei na banheira já cheia e fiquei pensando um pouco.

Eram praticamente 19h30. O show foi legal, além de cansativo. Recebi criticas e elogios e eu... Sempre adorei cantar. A partir do momento em que Pattie apareceu no orfanato, eu já comecei a realizar vários sonhos que eu tinha. Muitos mesmo. Começou desde eu ter uma família até a agora, cantar. Ah, onde estava Pattie? Ela havia dado uma pequena saída. Na verdade, ela havia ficado lá, não havia vindo com nós... Estava resolvendo algumas coisas com Scooter e o pessoal da equipe do Justin. Sei lá o que era.

Minha vida estava bem diferente agora, né? Me lembro do quanto eu era insegura, desanimada e triste. Hoje eu estava feliz, vivendo minha vida da melhor maneira possível. Eu tinha amigos, uma família, um amor... Eu tinha tudo que sempre quis ter. E nada iria me tirar isso. Nada! Eu estava extremamente feliz, como nunca estive antes. Talvez houvesse algumas complicações ou outras na minha vida, aliás, eu fazia parte de... Uma família famosa.

– Amy? Ta aí? – ouvi a voz de Justin e algumas batidinhas na porta.

Não respondi, apenas saí da banheira e me enrolei em uma toalha. Me olhei no espelho brevemente, ajeitei a toalha e logo destranquei a porta e saí do banheiro. Encontrei Justin parado na soleira da porta, passei por ele com um meio sorriso.

– Então... Irmãzinha... Quer assistir qual filme? – perguntou, o fitei... Vendo-o morder os lábios o que me fez rir.

– Qualquer um irmãozinho. – disse a ultima palavra com ironia, lhe mostrando língua.

– Desculpa por... Por ontem, a entrevista... Eu... – ele começou a falar, ou tentava falar.

– Ah. Desculpar pelo que? Você só falou o que é certo. – suspirei, enquanto caminhava até a porta do meu closet. – Poderia... Sair do quarto? Tenho que me trocar. – ri

– Amy, eu já disse que você é minha irmã e não tem problema. – deu um meio sorriso, o que me deixou um pouco irritada. Bem irritada.

– Saí Justin. – fui até ele, o empurrando até a porta.

Ele foi rindo e me deu um selinho rápido antes de sair. Tranquei a porta.

Peguei uma camisolinha de seda lilás, aliás, eu estava cansada e acho que dormiria em breve. Soltei meu cabelo e o ajeitei normalmente. Logo saí do quarto e fui procurar pelo Justin, acabei o achando no seu quarto, deitado, com o controle na mão, colocando algum filme.

– Hey. – pulei na cama ao seu lado. – Qual o nome do filme? – perguntei, quando percebi que o mesmo já estava começando.

– Não sei. Achei no quarto da minha mãe. – ele riu, me entregando a capa.

Observei, vendo escrito o nome do filme... “Juntos pelo acaso”, parecia legal. Com uma foto de um bebê, uma mulher e um homem atrás. Hm. Interessante.

Voltei meu olhar pro filme, tentando prestar atenção nele. Deitei minha cabeça no peito de Justin, enquanto ele afagava os meus cabelos. Me passou a tigela de pipoca, peguei algumas, as levando até a minha boca.

– Jus! Essas pipocas estão todas queimadas, idiota. – lhe dei um pequeno tapa.

– Af, achei que você não ia perceber. – riu

– Achou é? Idiota. – bufei... Rindo. – Não sabe nem estourar uma pipoca. – lhe entreguei de volta a tigela das pipocas.

– Você é a mulher da casa! – me deu língua.

– Mas, não sou escreva. Lembra? – o fitei.

– Mas, poderia ir fazer a pipoca. – fez beicinho.

– Não mesmo. – voltei a fitar a televisão.

O filme em si, parecia legal e interessante. Além de ser bem engraçado. Eu ria em algumas partes e Justin também. Fazia alguns comentários estranhos, que resolvi ignorar. O filme já estava na metade, pelo menos, eu acho que estava. A estória era simples e divertida. De uma dupla que tem que cuidar da afilhada órfã. Tadinha da afilhada.

– Eu quero ter dois filhos... – Justin comentou, enquanto via os dois personagens correndo atrás da menininha no filme, o que me fez rir.

– Ah, é? – ri. – Eu também. Sempre quis ter um casal. Um menino e uma menina. – ri, enquanto me lembrava de quando eu pensava nisso por horas quando estava no orfanato.

– Eu... O mesmo. – ele passou um dos seus braços por cima do meu ombro.

– Imagina como deve ser lindo... Ver o seu menininho crescendo, na escola, praticando esportes... Tendo sua primeira namorada. – fiz uma cara pensativa, enquanto imaginava.

– Pois é... E a nossa menininha, correndo por aí... Brincando com bonecas e as amigas, maquiagens... E o primeiro namorado também. – Justin riu pelo nariz.

Eu o fitei, sorrindo boba quando o ouvi dizer nossa menininha. Estávamos mesmo conversando sobre isso?

– O que foi, Amy? – sorriu, sem graça.

– Você disse nossa menininha. – eu ri e voltei meu olhar pra TV.

– Gosto de pensar no nosso futuro. – senti o mesmo me puxar pela cintura e quando vi, já estava por cima dele.

Suas mãos seguravam minha cintura, me prendendo.

– Temos um futuro? – ergui as sobrancelhas, com um meio sorriso.

– O que você acha? – ele riu, enquanto selava nossos lábios.

Justin tomou meus lábios em um beijo desejado e intenso, me fazendo perder o fôlego. Suas mãos relaxaram, abaixando para minhas coxas, onde as acariciava, me fazendo dar risadinhas em meio ao beijo. Desgrudou nossos lábios para tomar ar e destacou beijos ferventes em uma trilha dos meus ombros a meu pescoço, mordicando e sugando a região.

– Justin... – sussurrei. – e o filme? – ri com a pergunta. Amy, boba.

Ele não respondeu, apenas pegou o controle por cima do criado mudo ao lado e desligou a televisão.

Rolou na cama, ficando por cima de mim. Ergui as sobrancelhas, esperando para ver o que ele iria fazer. Passava as mãos pelas minhas cochas, levantando minha camisola de seda. Eu ri e em segundos ele já havia a tirado. Sorri sem graça a ele que voltou a beijar meus lábios com desejo novamente. Isso realmente me deixava sem graça e boba. Apalpava suas mãos na lateral do meu corpo, enquanto eu posicionava minha mão sobre sua nuca, a fazendo carinho enquanto sentia seus pelos se eriçarem.

Justin tirou sua blusa com presa, a jogando em qualquer canto. Avancei minhas mãos sobre a base de suas costas e espalmei-as com um pouco menos de cautela, arranhando-lhe a região tomada em minhas unhas, ouvindo-o ofegar e seu hálito quente tocar-me os lábios, fazendo-me entreabri-los. Procurava o fecho do meu sutiã, enquanto eu tentava abrir o botão de sua bermuda. Tirei sua bermuda, praticamente com os pés, enquanto ele desgrudava seus lábios dos meus e tirava meu sutiã. Mordeu os lábios, enquanto fitava meu corpo, o que me fez revirar os olhos e puxar seu rosto pra perto do meu novamente e selei nossos lábios.

Baixou os beijos para um dos meus seios, onde dava chupões e mordia o bico do mesmo, me fazendo gemer baixo. Deu beijinhos de leve na minha barriga e passou a língua no meio dos meus seios. Arfei, enquanto puxava seus fios de cabelo e o mesmo voltava a selar nossos lábios, rápido. Arranhei seu abdômen, o fazendo contrair. Sorri enquanto sentia ele apalpar um de meus seios e descer uma das mãos até a minha intimidade, tentando tirar minha calcinha.

A única coisa que nos separava agora, parecia ser sua cueca e eu logo o ajudei a tirá-la. Justin sorriu malicioso, talvez pelo meu pequeno entusiasmo. Eu dei um sorriso tímido e nervoso ao mesmo tempo. Me sentia envergonhada assim na sua frente, nua. Não era totalmente confortável, ainda mais quando você esta na frente de alguém que te chama de irmãzinha.

Acariciou novamente minha coxa e partir a ponta gélida do seu indicador a massagear minha intimidade. Respirei fundo. Fechei meus olhos e entrelacei ambas de minhas pernas em sua cintura. Me segurou firmemente em suas mãos, ajeitando a ponta de seu membro ao exterior de minha entrada, roçando-o debaixo para cima, penetrando lentamente. Movimentou sua cintura circularmente para melhor encaixá-lo e apertou-me entre seus dedos. Aproximou seu rosto do meu, contornando em seguida meu lábio superior com a ponta da língua e adentrou-a bruscamente dentre minha boca, enroscando-a sobre a minha. Auxiliei-o massageando-as e mordiscando-lhe a ponta, deslizando minhas mãos sobre a parte carnuda de suas nádegas, apertando-as em minhas unhas bem cortadas, ouvindo-o rir baixo e encarar-me divertidamente. Sorri tímida e o mesmo intensificou a velocidade das investidas, tornando-as fortes e seguidas de umas as outras.

Gememos juntamente em tons variáveis. Senti seu membro pulsar mais fortemente dentro de mim e vê-lo estremecer-se sobre o meu corpo, entrando em lentidão.

Pude ouvir Justin sussurrar algo que não entendi com uma voz rouca e fraca. Senti puxar bruscamente nossos quadris, provocando uma colisão dolorosa de ambas intimidades. Seu membro derramou totalmente em gozo e o líquido branco trilhando as laterais inferiores das minhas coxas. Retirou seu membro dali e gemi baixo, avançando minhas mãos sobre seus cabelos e enroscando-os fortemente entre meus dedos, ouvindo-o ofegar rente aos meus lábios entreabertos e roçá-los propositalmente, mordendo meu lábio inferior com precisão.

Me senti totalmente sem fôlego e meu corpo mole e então, apenas me joguei sobre o colchão, vendo Justin se jogar ao meu lado. Estávamos ofegantes.

Me virei para fitá-lo e sorri. Vendo ele sorriu junto, mas, de um modo malicioso, enquanto fitava-me por inteira. Ele me puxou pela cintura, nos fazendo ficar juntinhos um do outro e me aninhei no seu peito.

– Obrigado, Amy... Por aparecer na minha vida. – o ouvi sussurrar, enquanto puxava uma de minhas coxas e a acariciava.

– Obrigado você... Por me salvar. – dei um riso ralo e fechei os olhos, apenas ouvindo seu coração bater rápido e sentir suas caricias pelo meu corpo.


(...)

Acordei no outro dia, com os poucos raios de sol adentrando pela janela. Podia sentir a respiração de Justin bater na minha nuca e suas mãos entrelaçadas na minha cintura. Eu sorri, lembrando da noite anterior. Tudo bem, eu fiquei um pouco sem graça ao pensar no que havia acontecido, mas, eu estava feliz. Aliás, acho que esse talvez seja um momento importante pra uma garota, porque, eu o amo. Então, é especial. Não sabia se pra ele havia sido especial, mas, pra mim tinha sido.

Eu sou uma garota e não consigo não me sentir especial com isso. Ele era o garoto que eu amava. Que eu sempre quis ter. Depois de tantas brigas, intrigas e desentendimentos... Eu estava aqui, no seu quarto, deitada na sua cama e sentindo ele junto a mim. Ah, isso ta ficando clichê demais.

Enfim, resolvi me levantar. Ri ao perceber que eu ainda estava... Hm, sem roupas. É.

Decidi ir até o banheiro. O banheiro do quarto de Justin era bem... Bagunçado. Roupas, secadores, cuecas e até alguns tênis jogados ali. Ri e liguei o chuveiro para tomar uma ducha. Adentrei embaixo do mesmo, deixando a água escorrer pelo meu corpo com o intuito de me despertar. Aliás, eu só podia estar sonhando.

– Que lindo... Poder acordar com essa visão. – abri os olhos, vendo Justin parado na soleira da porta.

Arregalei os olhos e me virei de costas pra ele. Droga.

– Não me olha. Sério. Sai. – eu disse rápido, quase rindo.

– Qual é, Amy... Depois da noite passada, ainda tem vergonha de mim? – ele riu.

Mostrei o dedo do meio, o ouvindo rir. Logo desliguei o chuveiro e saí, vendo-o morder os lábios a minha frente, enquanto eu tentava, sei lá, tirar o excesso de água do meu cabelo. Peguei o roupão das mãos de Justin. Ou tentava pegar, né.

– Engraçadinho. – coloquei o roupão um pouco rápido, o amarrando e tudo mais.

Me sentei na cama, vendo Justin pegar uma toalha e ir pro banheiro logo após. Esparramei-me na cama, cansada, pensando em tudo.

Ouvi a campainha tocar e me levantei em um pulo. Como Justin estava no banho cantarolando e tudo mais, resolvi ir até lá. Desci as escadas rápido e fui até a porta. Olhei pelo olho mágico, vendo uma mulher de cabelos negros e pele bem clara. Resolvi abrir a porta, poderia ser alguma empregada ou sei lá.

– Oi. – murmurei ao abrir a porta. A mulher me olhava perplexa. – Posso ajudá-la?

– Você... Você... – ela dizia gaguejando, de olhos meio arregalados. O que havia errado comigo? Será que era o roupão?

– Quem é a senhora? – perguntei calma.

– Eu... Eu sou a sua mãe, Amy.



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Notas finais do capítulo

Então, gatinhas..... Gostaram pelo menos um pouquinho? Finalzinho meio.. Tenso. Sei lá. Ficaram curiosas? O que acham que vai acontecer? HMMMMMM. aUHSUAHSU comentem tá? Prometo que não vou mais demorar taaanto pra postar. vdd/
NHAC :33