The Beginning Of The End escrita por Caa Gold
Notas iniciais do capítulo
Legenda:
Fala dos persongens: - Dean, fuja!
Narrativa em 3ªpessoa
Mudança de espaço e tempo: ~~~~~~
Supernatural
New Jersey. O sol estava no ponto mais alto no céu. Devia ser por volta de meio dia. Era domingo, e Henry saía da igreja. Aquela era a sua última esperança. Sua mulher estava com câncer, e os médicos estavam fazendo de tudo para salvá-la, mas Henry deixara de acreditar nisso fazia tempo. Como uma última e desesperada tentativa, ele resolver recorrer às orações. Parecia ser algo anti ético, pois nunca fora voltado para a religião e só agora que os problemas bateram à sua porta, ele recorreu à Deus. Mas ele precisava tentar. Naquele dia ele resolveu tomar um caminho diferente ao sair do templo; queria ficar sozinho apenas com seus pensamentos em mente, antes que tivesse de voltar para o leito da mulher. Um vento leve soprava às costas do homem, mas do nada, o vento mudou de direção, ricocheteando no rosto dele. Não havia ninguém andando pelas ruas além dele. Uma nova rajada do vento anunciou a chegada de um desconhecido. – Olá Henry! – Quem é você? – Meu nome é Miguel. Eu vim aqui lhe fazer uma proposta. – Olha cara, eu não tenho tempo pra ouvir baboseiras sobre venda de produtos, ok? – Na verdade estou mais interessado em comprar algo, do que vender... – Dá licença cara, não estou interessado em nada! – Mesmo que isso salve sua mulher? – Como é que é? - Henry parou de andar, olhando onde o homem estava parado. - Como você sabe sobre minha esposa? Quem é você? – Já disse. Me chamo Miguel, mas alguns me conhecem como o Príncipe dos Anjos. – Você é demente. – Henry você está perdendo uma grande oportunidade. – Como você sabe quem eu sou? – Vocês humanos são tão difíceis. Deixe-me lhe explicar. - O arcanjo apoiou a mão no ombro do homem, andando lado a lado. - Sou Miguel, um dos cinco arcanjos, filho do Altíssimo. – Se for verdade, o que eu tenho a ver com isso? – Tudo Henry! Você foi o escolhido para me ajudar a derrotar um dos meus irmãos, Lúcifer. – Espere, isso tem algo em relação ao Apocalipse? – Exato! Mas para que eu derrote-o, você tem que me deixar usar o seu corpo, por que esse em que estou não tem força o suficiente. – Tomar meu corpo? E o que eu ganho com isso? – Eu posso curar sua querida Rachel. Aquele câncer está matando ela. Eu posso fazer esse câncer sumir. – E porque eu devo acreditar em você? – Eu sou um anjo! Dou minha palavra que estou falando a verdade. Henry ficou em silêncio, pensando em todas as possibilidades. Não tinha nada à perder. E aquele homem estava prometendo curar Rachel. Ela era a coisa mais importante para Henry. Olhou então, para Miguel, decidindo qual decisão tomar. – Está bem, eu aceito. Miguel sorriu estalando os dedos no ar. – Sua mulher ficará bem. Agora... Uma luz branca e um zumbido tão fortes quanto os que surgiram na casa de Peter, tomaram conta do local; em cada fenda do corpo em que Miguel estava brotava feixes de luz. Num minuto, aquele corpo caiu inerte, e o Arcanjo já possuia um novo vaso. – Agora só esperar pelo anúncio das setes trombetas... E o bosque estava novamente vazio, como se nada nem ninguém estivera ali um dia. ---------------------------------------------------------------------------------------------- – Não temos mais razão alguma para ficar aqui esperando - Dean falou, levantando irritado da cadeira e andando de um lado para o outro na saleta. Estavam discutindo pela milésima vez como ir ao Depósito Castelo. – Eu concordo com o Dean, Bobby. - Sam apoiou o irmão. - Nós já sabemos que deve ter pelo menos cinco anjos guardando o local à espera de Miguel, mas se ficarmos esperando, o número irá aumentar até a chegada do Arcanjo. – Eu não sei rapazes... - Bobby olhou para Amelia. - O que você acha? – Eu concordo com eles Robert, e eu e Castiel estaremos lá. Os anjos ficam por nossa conta. Mas devemos chegar lá antes de Miguel. Se ele pegar a espada antes de nós, as coisas irão complicar um pouco. – Saímos hoje à noite. - Dean falou encerrando o assunto pela última vez. O Impala preto rodava no asfalto, em uma estrada deserta; ao longe um pássaro levantou voo com o barulho do motor do carro. Fazia mais de 1 hora que eles haviam saído da casa de Bobby e estavam próximos ao destino. A nefilim dicidira acompanhar os irmãos de carro até Colina Rover. Dean dirigia em silêncio, sendo que o único som ouvido vinha do carro. A escuridão tomava conta da rodovia, que era iluminada apenas pelos faróis do Impala. – Eu não entendi por que Jesse fugiu quando você quis atacá-lo. - Sam quebrou o silêncio. - Quer dizer, ele é poderoso, podia ter lutado com você, não? – Porque o Anticristo iria querer arriscar o pescoço dele ali, sendo que o que ele precisava fazer já estava concluído?! Ele vê em mim um adversário à altura. Se eu fosse ele, teria feito a mesma coisa. – Mas ele não quis te matar à princípio... – Não. – Mas por que? – Antes deles tentarem me matar Sam, irão fazer todo o possível para me ter como aliada. Em último caso eles vão tentar me matar. – E os anjos? – Que têm eles? – O que eles pretendem fazer em relação aos nefilins? – Todos querem matá-los. - Castiel falou, aparecendo no banco traseiro ao lado de Amelia, assustando todos no veículo. – Cas nós já te falamos sobre aparecer do nada assim. - Dean falou olhando para o alado pelo espelho retrovisor. – Matar? - Sam pareceu interessado. – Claro! O amigo de vocês aqui até já tentou acabar comigo. – Mas por que? – Sam, existem regras no céu, e uma delas é que um anjo nunca, jamais pode ter filhos com um humano. Meu pai violou esta lei, ale´m dele ser um anjo caído, o que torna tudo pior. E para os anjos, saberem que existe um descendente de um anjo caído na terra, é inaceitável. – Sem querer interromper o conto de fadas ai, mas chegamos. - Dean estacionou o Impala do lado oposto da rua. Já era passado de meia-noite, e a rua estava completamente vazia. A luz do letreiro do Depósito Castelo piscava descompassada, iluminando uma parte do beco. – Tá certo, todos sabem o plano, quer que eu repasse ele? – Dean fica calmo. A gente cuida de tudo. - Amelia falou, desaparecendo; Castiel sumiu logo em seguida. Dean e Sam olharam pelo vidro do carro e viram os dois na calçada do outro lado da rua. Os alados andavam lado à lado pela rua, até a porta dos fundos do depósito. – Preparado anjo? - A mulher provocou Castiel. – Sempre estou preparado. - E rebateu. - E você? – Como nunca. - Respondeu de prontidão, segurando a maçaneta da porta; fez um sinal para o homem, abrindo-a e entrando juntos. A iluminação da sala era fraca, mas suficiente para revelar um desenho de um pentáculo no chão, para prender demônios caso algum quisesse entra ali. Tudo parecia estar na perfeita ordem e não viram nenhum anjo ali. – Você tem certeza de que a espada está aqui? – Tinha! Todas as evidências apontavam para este lugar, mas não consigo sentir a aura ou presença de anjos aqui. – Você tramou isso, não foi? - Castiel acusou a mulher, pegando sua espada e partindo em direção à ela. – Castiel pare, eu não fiz nada - A mulher falou, na hora em que ele ergueu a arma no ar, e num movimento rápido desceu a lança. Amelia fechou os olhos com força, esperando pela lâmina perfurar seu corpo, mas nada aconteceu; Abriu os olhos e foi então que viu a espada do anjo perfurando a garganta de um outro homem às suas costas. – Por sorte, ainda não foi desta vez - Castiel falou, seu rosto muito próximo ao dela. – Cuidado! - Outro anjo surgiu atrás de Castiel, e a tempo a nefilim perfurou o inimigo antes que ele atacasse. Mais seis anjos apareceram no recinto. Todos estava de terno, segurando suas armas, prontos para atacar. – Um nefilim! Miguel ficará muito feliz em saber de você - Um dos anjos, o mais alto de todos, falou se destacando dos demais. – Olá Euzin. É bom vê-lo também. – E vejam só. Castiel eu sabia que você se misturava com a Haled, mas agora isto também? Uma nefilim? E ainda está tentando roubar a espada de meu amo. – Isso não é da sua conta, não é mesmo Euzin? – Castiel, Castiel, vejo que você deixou de ser um de nós há muito tempo, não? Aquilo pareceu ofender o anjo; levantou sua espada preparando-se para lutar. Euzin sorriu, indo para os fundos da sala, deixando seus subordinados à frente. – Acabem com eles. Todos partiram ao ataque ao mesmo tempo. As espadas dos anjos começaram a tilintar ao choque das lâminas de Amelia e Castiel. Parecia que tudo estava combinado, e como em uma dança, eles davam paços compassados, desviando dos ataques. A lâmina da Nefilim perfurou o primeiro anjo, que gritou ao sentir ser corpo ser perfurado, e quase ao mesmo tempo, outro anjo gritou quando foi atingido por Castiel. A nefilim conseguira derrubar mais um alado, sobrando apenas um para ela. Pelo canto do olho, viu Castiel sendo encurralado por dois anjos, e sem pensar duas vezes, ela arremessou sua arma para o companheiro, que segurou a espada no ar, e perfurou com as duas armas os anjos à sua frente, e sem esperar, jogou a arma da nefilim contra o anjo que a atacava, que gritou ao ser atingido. Amelia tomou sua arma nas mãos, e olhou ao redor procurando por Euzin, mas aquele já havia sumido. – Covarde. - A mulher acusou o anjo que fugira. - Se você não ficasse tentando me matar, formaríamos uma bela equipe Castiel. O anjo não dera ouvidos para o que ela falara, indo até a porta. De lá, ele fez um sinal para que os irmãos viessem até lá. – Uau, perdemos a melhor parte, foi? - Dean falou ao entrar na sala. – Eu ainda não consigo entender vocês - Castiel comentou, questionando em seguida. - Como isso pode ser a melhor parte? Ninguém respondeu ao comentário do anjo. Sam fechou a porta do aposento. – E agora? – Agora Sam, vem a parte difícil. - A nefilim falou, deixando o centro do local vazio. - . - Repetiu, em voz alta, o chamado; a entonação era estranha aos ouvidos de Dean e Sam. O brilho da lua, que cortava a janela, foi sumindo aos poucos, até tudo lá fora ser dominado pela mais completa escuridão, um breu terrível. – O que está acontecendo? – Você não achou que Miguel iria deixar sua espada jogada aqui?! Achou? - Amelia olhou para Sam. - Estou tentando abrir uma passagem para o plano onde a espada se encontra. Ela atenderá ao seu chamado. - O foco no teto apagou, permanecendo apenas a claridade de um uma lâmpada na rua, que mal conseguia iluminar o local. No centro da sala, surgiu então, uma espada flamejante de cabo adornado; a Chama da Morte. – Pode pegar Dean. - A mulher mandou o homem se aproximar. Dean estendeu o braço, e num movimento rápido tomou a espada nas mãos e apertou firme o cabo da arma. O humano captou a poderosa aura da espada.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Olá pessoal (Mesmo capítulo, só que separado!), você deve estar se perguntando "Ué, ela não disse que ia postar de só dia 27/04 (1 mês) ?" Pois é, eu ia, MASS fiquei com pena de vocês leitoras, e decidi antecipar a postagem do segundo capítulo, afinal, consegui mais leitores do que o esperado (eu pensava em no máximo 1 hehe).Pois isso, ai está o segundo capítulo da fic!!Gostaria de agradecer a várias pessoas, mas dai se eu não mencionasse alguma, ia ficar chato, no entando terei de agradacer a pelo menos uma,a Alana5012, que foi a primeira que leu a minha fic (eehhhh) e que vem me apoiando bastante.Agora, as outras MUITO OBRIGADA TAMBÉM!! Ahh e se vocês quiserem comentar, não tenham medo, e coloquem o que vocês pensam, se tiver algo que vocês acharam estranho ou não gostaram, me falem!! Eu não mordo! HHAHAHA FAlem mesmo, assim eu posso melhorar os próximos capítulos.