Bill Kaulitz, Is My Dad. escrita por BruCosta


Capítulo 7
Capítulo 7 - Ajudando o tio Tom.


Notas iniciais do capítulo

Oi *--*
então, como prometido: mais um capitulo o/
geente, to desde ontem escrevendo esse capitulo, espero que gostem!
Boa leitura :D



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O pai e o tio ficaram discutindo... Eu nem tava ligando, fiquei assistindo o filme.

- Já acabou?- meu pai me perguntou.

- É né pai, fica aí discutindo com o tio... Nem viu o final do filme. – Me levantei e fui ate a cozinha pegar coca cola. Quando cheguei à sala, meu pai já tinha indo pro quarto. Tio Tom que estava lá, todo jogado no sofá.

- Preciso de sua ajuda – Ele disse enquanto roubou o copo de coca da minha mão.

- Aé? – peguei o copo de novo – Pra que?

- Não tem a menina que eu estava falando pro seu pai?

- Sim, ouvi a conversa, sou esperta – pisquei.

- Então, ela NÃO LARGA DO MEU PÉ! – ele fez uma careta muito engraçada, não resisti e comecei a rir.

- Ai tio... Mas não é isso que você quer; as mulheres aos seus pés?

- É... – ele pensou. – Eu quero, mas não pra sempre.

- Hm...

- As únicas que eu quero, devem é você e minha mãe– ele me deu um beijo estalado na bochecha.

- Ok tio, te ajudo. Mas, como?

- Então, amanha eu irei sair com ela ai você vai junto... – o interrompi.

- Tio, eu não quero ficar de vela não – fiz bico.

- Se você me deixar terminar... – me calei. -... Então é o seguinte, é só você ir e se comportar muuuito bem, se é que você me entende. – ele piscou.

- Ok, eu ajudo! Mas... Você vai ficar me devendo. – conclui.

- Tudo bem, minha sobrinha linda.

- Bem, vou dormir. Boa noite – dei um beijo no tio.

- Boa noite.

Entrei do quarto e me deitei. Fiquei pensando em como estragar o encontro do tio Tom... Várias idéias me vieram à mente, dormi com aquilo na minha cabeça. Até tive um sonho muuuuito engraçado.

Acordei um pouco mais cedo, do que de costume. Todos estavam dormindo, como era sábado ninguém ia trabalhar, então resolvi não atrapalhar o sono de ninguém e fiz uma surpresa para o papai.

Comprei umas torradas e fiz um capuccino que meu pai gosta, muito cremos. Fiquei observando o relógio para não perder a hora que ele sempre acorda 09h30minh. Arrumei a bandeja e fui pro quarto dele.

- Bom dia pai – entrei no quarto com um sorrisão, ele já estava acordando.

- Oi minha filha – ele arrumava o cabelo. – Pra isso?

- Ah, papai! Você merece – dei um beijo estalado em sua bochecha, ele ficou todo bobão.

Contei pra ele da idéia do tio Tom, ela não gostou no começo, pois como a filhinha dele iria fazer uma coisa dessas? Mas, depois ele foi aceitando melhor. Deu-me até dicas.

O dia passou rápido, já estava tudo combinado. Iríamos sair às 20h30min e ir para o restaurante, lá ela estaria esperando por nós.

Estava usando um vestidinho preto, e uma sandália baixa. Deixei meu cabelo solto.

- Que linda heim filha – o pai me abraçou.

- Obrigada papai.

- Bem, então vamos? – Tio Tom pegou a chave, dei um beijo no papai e descemos.

Entrei no carro e estranhei, porque tava tudo limpinho, bem diferente do que estava acostumada.

- O que aconteceu aqui? – arregalei os olhos.

- Hãm? – Tio Tom olhava para a pista.

- Aqui ta limpo!

- Ai Duda, tem que lavar de vez em quando né? – ele revirou os olhos.

- Qual o nome dela? – puxei assunto.

- Rochelly – comecei a rir – Não ri. – ele disse sério.

- Ai tio, e isso é nome de gente? – ria mais ainda.

- É... Pelo menos é gostosa – Ele passou a língua no piercing.

- Ai tio – revirei os olhos.

Logo chegamos ao tal restaurante, não era muito longe de nossa casa. A tal de “Rochelly” já estava nos esperando.

- Oi meu amor – ela já foi abraçando meu tio.

- Trouxe mais gente – ele me apresentou. – Rochelly, essa aqui é a Duda, minha sobrinha.

- Duda, prazer – ela estendeu a mão.

- Oi – disse tentando ser educada.

-Nossa, adorei seu vestido... – ô falsidade -... Você tem bom gosto! – minha vontade era de dizer: “Que pena que não posso dizer o mesmo”, sim não poderia mesmo. Ela usava um micro vestido vermelho, tão colocado que se ela respirasse fundo aquilo tudo iria rasgar, ela era loira, oxigenada (vale ressaltar), seios fartos de puro silicone e era baixinha.

- Obrigada – disse tentando ser amiga.

Ela começou a falar um monte de baboseiras, nem deu atenção. Estava boiando totalmente no assunto, quando o garçom veio recolher os cardápios, fiz meu pedido e fiquei esperando.

- Duda, querida, como é ser filha de Bill Kaulitz? – ela tentou puxar conversar.

- Então Rochele – fiz de propósito.

- É Rochelly, com y no final – ela me corrigiu.

- Continuando... – fingi que nem escutei o que ela falou, e isso a deixou um pouco brava. -... Pra mim é normal, já me acostumei.

- Hm...

Pronto, essa foi a nossa conversa toda, durante o tempo que ficamos lá. Tio Tom piscou; então essa era à hora de entrar em ação!

Peguei a taça de refrigerante e “sem querer” derramei em seu vestido.

- Oh! Mil desculpas!

- Nada, foi nada – ela pegou o guardanapo e começou a limpar, e pra melhorar a situação, sem querer deixei também um molho que tinha lá cair nela, de novo.

- Sou muito desastrada mesmo – segurava o riso.

- Ok, isso passou dos limites! – ela disse um pouco brava – Vou ao banheiro e já volto – ela saiu. Eu e o tio começamos a rir desesperadamente, até perdi o ar. Ele foi pagar a conta e a deixamos lá, sozinha.

- Duda, ótimo trabalho – ele me agradecia.

- Ai tio, HAHAHA, você já teve namoradas melhores – eu ria muuito.

- Daqui a pouco ela esta me ligando, 3... 2 ... 1.... – o telefone tocou, era ela.

- Oi – ele disse seco, e colocou no viva voz pra mim escutar.

- TOM, NUNCA MAIS ME PROCURE! NUNCA MAIS! –foram as ultimas palavras, ela desligou.

- Ahãm, até parece que eu vou procurá-la. – ficamos rindo, até que quando um ronco estrondoso da barriga do tio “atrapalhou” – To com fome. – ele disse sem graça.

- É... Percebe-se – comecei a rir.

- Mc? – era sempre a solução.

Entramos no Drive-Thru e fizemos nosso pedido, logo chegou. Fomos pra casa, e só foi risada no caminho.

- Mentira tio! – ele tava contando do dia que meu pai foi pego no lugar dele, quando ele colocou fogo no parque nacional – Coitado do meu pai...

- Coitado nada – rimos muito. Ele contou também das namoradas e tudo mais, foi bem divertido.

Chegamos em  casa e já estava tudo escuro, meu pai já devia estar dormindo. Despedi-me do tio e fui ate meu quarto trocar de roupa. Vesti um pijaminha, tirei minha maquiagem, escovei os dentes e fui dar um beijo no meu pai.

- Duda? – ele acordou.

- Ai papai, desculpa. Não queria te acordar.

- Nada, se quiser pode dormi aqui comigo hoje – nem respondi, deitei com ele e logo dormi.


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Notas finais do capítulo

aaaain, gostaram???
mereço reviews? .-.
tomara POADKAPOSKDAS
aain, muuito obrigada a todas as leitoras!
Beeijos e até amanha ;*