Bill Kaulitz, Is My Dad. escrita por BruCosta
Notas iniciais do capítulo
Oiii minhas leitoras favoritas *-*
voltei (:
hahaha!
bem, mais um capitulo pra vocês...
boa leitura ;D
Os anos se passaram, e Bill ainda ficava surpreso de como passou rápido. Sua menininha já estava com 10 anos.
Ela era a diferente na escola, na sua idade e por ser filha de Bill Kaulitz, era pra se imaginar que ela iria se vestir, igual suas amiguinhas ou não. Ela não gostava de rosa e nem da Barbie. Preferia mil vezes ir para escola de jeans e seu all star surrado ao invés de ir de saia e sandália.
- Oi Duda! – Isabelly se aproximou de mim, como a menina é falsa.
- Oi IsabelA – fiz questão de provocá-la.
- É IsabellY, com dos L’s e Y no final – revirei os olhos, pra quê tanta frescura? – Não importa, vim te mostrar a nova sandália da Barbie que eu ganhei. - Ela mostrou o pé pra mim. Minha vontade foi de pisar e sair correndo, mas fui educada.
- Legal – fechei meu armário e fui direto para sala.
Entrei na sala e Julia, minha melhor amiga estava lá. Digo melhor, porque foi a primeira que veio falar comigo, desde que entrei aqui. Ela ainda não sabia do meu “segredo” (Bill Kaulitz é meu pai). Por mais que confio nela, acho que ainda não é a hora certa. E outra, quando alguém fica sabendo, acontece tudo de novo, tenho que mudar de escola.
- Bom dia Ju – sentei ao seu lado.
- Bom dia Duda – ela rio.
- Bom dia turma – a professora entrou na sala.
- Bom dia – o povo respondeu em coro.
Susi era a nossa professora, ela era legal, pelo menos comigo. Alta, branca e ruiva, bonitinha até. Pra vocês saberem o meu tio Tom, tentou alguma coisa com ela, levou um baita fora. Toda vez que pergunta dela pra ele, ele responde: “ Ah, aquela professora sua sem graça? Eu heim”, morro de rir.
- Pois bem, queridos! Hoje teremos aula de ciências. Vou explicar pra vocês de onde vêem os bebês – Ah, essa eu já sei, mas fiquei quieta.
A professora começou a explicar, falou... Falou... Falou... E eu descobri que fui enganada pelo meu pai.
- Mas professora, e as cegonhas? Onde elas entram?! – Lucio perguntou por mim, ainda bem.
- Lucio não existem as cegonhas, é isso!
Realmente fiquei muito brava, pela a explicação da professora TUDO que meu pai me disse era mentira. Como assim? MEU PAI MENTIU PRA MIM?
A professora terminou a aula, e fomos liberados para ir embora. Jost já estava me esperando na frente da escola.
- Hey, não quebra a porta não! – Ele me advertiu.
- Não enche! – fiz bico.
- O que foi Duda? – o deixei preocupado.
- Meu pai, mas deixa quieto! – fiquei olhando pro lado de fora.
Logo chegamos em casa.
- Não vou descer, porque tenho que sair. – ele se justificou.
- Tio Jost, desculpa ta! – dei um beijo em sua bochecha.
- Que isso minha linda. Vai lá, seu pai esta te esperando. – Apenas acenei com a cabeça e sai.
Entrei em casa e vi que meu pai estava assistindo TV. Nem dei atenção pra ele, entrei no quarto e fechei a porta.
***
Nossa o que será que aconteceu com a Duda, nem me deu um beijo. Fui até seu quarto e a porta estava trancada, fiquei preocupado.
-Duda, abre a porta, é o papai! – forcei a porta.
- Não quero falar com você! – Nossa, fiquei pensando no que eu fiz pra ela estar assim comigo, mas insisti.
- Vai filhinha, por favor... Vamos conversar. – Não demorou muito, e ela abriu a porta. Duda saiu correndo e sentou em sua cama. – O que foi meu amor? – tentei conversar.
- Nada – ela estava abraçando suas pernas.
- Nada? Então porque você esta chorando? – Duda poderia tentar me enganar, mas só eu conheço ela bem.
- Ah pai... – ela começou a desabafar -... Hoje eu tive aula de ciências, e descobri realmente de onde vêem os bebês. – ela fez bico.
- Ta, e pra que chorar?
- É que você mentiu pra mim. Você me disse que eram as cegonhas que traziam e não é verdade.
- Ai filha – a abracei – eu disse aquilo porque você era pequenininha – dei um beijo em sua testa.
-É, mas... Você mentiu pra mim. – cruzou os braços.
- Ôh Duda, você acha que iria entender se eu te explicasse como é realmente? – ela balançou a cabeça no sentindo de negativo – Então filha! Desculpa o papai?!
- Uhum – ela me beijou. – Mas vamos fazer um pacto? – ela propôs.
- Pra que?
- Você nunca mais mente pra mim, e eu nunca vou mentir pra você! – Ela era esperta.
- Ok, está feito – cruzaram os dedinhos. - Agora vamos assistir alguns filmes? – Dusa saiu correndo pra sala.
Já estava quase no fim do filme, quando Tom entrou bufando na sala.
- MEREÇO?! SERÁ QUE EU MEREÇO? – ele gritava.
- Cala a boca Tom. – joguei um travesseiro nele. Como resposta, mostrou o dedo do meio.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
reviews, mereço?! PASOKDPAOSKDAPSOD
tomara ;*
bem, espero que tenham gostado, a "continuação" amanha eu posto.
Beijos e até mais ;***