Capitulo 3: It's time for annihilation

Kleist prosseguiu arrancando cabos do caminho enquanto corria ao longo do túnel em que estava, bastante irritado ele arrancou um extenso e pesado cabo de energia do chão, após algum de seus subordinados destruir a usina de força, apenas deixando como opção o gerador de energia de lá.

             - Arrgh! – Kleist ainda com raiva girou o cabo no ar e bateu com força em uma das paredes, que fez um barulho oco – huh? Uma passagem? – Kleist tomou distância, depois correu e quebrou a parede com uma voadora – Vocês acham que conseguirão me deter apenas com isso? Não me subestimem seus  idiotas!!!

Kleist entrou no túnel que havia liberado e no final dele encontrou uma escada, então parou e sinalizou para que todos parassem.

             - Lasers... – Kleist pegou um spray do bolso, retirou a tampa e jogou parte do pó ali, mostrando os bilhares de lasers que continham naquele lugar – Nada mal..

             - Kleist – algum subordinado idiota perguntou – para que temos que esquivar de lasers se já sabem que nos infiltramos?

             - Um... Tipo, esses lasers não são os laser apenas de luz sensoriais que ligam um alarme assim que sua luz para de ser refletida, são lasers que lhe cortam ao meio se você tentar ir contra um... e em segundo lugar... ELES SABEM QUE INVADIMOS, NÃO PRECISAM SABER TAMBÉM ONDE ESTAMOS! Agora... observe – Kleist lançou o cabo que a pouco havia arrancado em um pilar, conseguindo laçá-lo... na terceira tentativa – a terceira nunca falha

           - E se falhar? - O mesmo subordinado perguntou

           - Ah... se falhar... aí é bem simples... – Kleist puxou o pilar com força, fazendo-o inclinar-se um pouco, então ele jogou um pedaço da parede quebrada por ele anteriormente e que estava sendo carregado por um de seus seguidores. Logo após ele pulou e passou o cabo por um espaço no teto, que passou o cabo por dentro e de um jeito conseguiu prender-lo – Estamos acabados

Depois pulou, agarrou-se no cabo e comprimiu as pernas para junto do corpo para não baterem nos lasers, enquanto fazia a travessia com segurança. Depois sinalizou para que o resto fizesse o mesmo, após todos terem passado Kleist chamou Brian e pediu a adaga dele.

            - Toma Kleist – Brian entregou sua adaga que foi encontrada num templo asteca, seu cabo era feito com ossos e sua lâmina de cristral, À Kleist

Com certo cuidado Kleist pulou em direção do cabo, cortou uma parte sua, pulou de volta para os outros ainda segurando o cabo, e ao cair no chão o cortou de novo, ficando com um pedaço de um metro e meio na mão [ Nota: esse não era o tamanho certo, e o cabo era longo o bastante para ele ficar com aquele pedaço dele e.e ]

Eles seguiram pela base, até que um robô de dois metros e meio de altura saiu de num sei onde [Mentira, eu sei sim, ele saiu de uma porta automática] atirando contra o grupo, conseguindo ferir os ombros de três subordinados. [Nota: Eram 6 subordinados, esses três eram Jin, o outro era Shin, e o outro era Lin, (Nota dentro da nota: eles eram japoneses sim) os outros 3 eram Brian, Travus e Kruger ]

Os três retiraram do bolso uma pequena borracha, que tinha um botão no meio. Caminhando lentamente até o robô eles apertaram o botão e três botes infláveis surgiram após 2 segundos. Jin e os outros pararam segurando o bote e fizeram um sinal de confirmação com a mão.

            - EXTERMINAR INTRUSOS – o robô atirou consecutivamente contra os botes, até que estes caíssem no chão sem nenhum sinal de haver ar, e algo embaixo – ERRO, ONDE ESTÃO? – Ele ouviu um barulho e olhou para o lado ao ponto de ver algumas caixas caindo friamente ao seu lado

            - Aqui em cima latinha – os três falaram em uníssono enquanto pulavam de cima de um monte de caixotes e fatiaram o robô em quatro pedaços com suas katanas

             - Boa estratégia, vocês precisam de ajuda? – Travus, o médico do grupo estava com algumas bandagens, e uma grande maleta com uma cruz vermelha ao seu lado.

             - Acho que não – Jin e Lin responderam juntos, enquanto Shin olhava para o chão confuso.

             - Eu quero... – sussurrou shin quase que pra si mesmo

Mas aquelas palavras em qualquer tom eram reconhecidas pro Trevus, que rasgou a manga da camisa que shin estava vestindo, com uma longa pinça, cautelosamente retirou a bala, enquanto que com a outra mão ele pegou um pote verde na maleta e colocou o conteúdo no braço de shin, que soltou um ou dois palavrões, mais logo se acalmou ao sentir as bandagens tocarem seu braço, e envolverem-no várias vezes, até serem apertadas.

Enquanto isso, na sala principal da corporação...

            - Eles derrotaram o Delta 4... droga!

            - Calma Claire... temos que contratar o  bow...
            - Bow? De exterminadores de Robôs 4; Aniquilar, Exterminar e Destruir! ?

            - Não... aquele Bow! – Fran apontou para um canto da sala

Nada, o canto estava vazio.

Claire estava prestes a brigar com Fran por fazê-la perder tempo com brincadeiras fúteis quando um barulho formou-se na parede para a qual Fran estava apontando, barulho seguido de um enorme buraco na parede e uma explosão. Todos na sala estremeceram enquanto o doutor que lutava kung fu, Stephen colocou-se em  posição de luta, caso uma viesse a acontecer. Mas logo foi surpreendido por Fran, que tinha agido normalmente durante tudo aquilo, e colocou a mão À frente de Stephen.

              - Hm... – Fran caminhou lentamente até o buraco – Bow?- Um enorme cachorro pulou em Fran derrubando-o no chão, enquanto lambia-o – Hey está bom já garotão, já está bom Poytoy – Fran acariciou o dorso do animal e quando conseguiu afastá-lo levantou-se e apertou a mão de Bow que estava estendida em sua direção – Quanto tempo hein Bow...

              - É – respondeu o gigante ruivo agora chamado de Bow – Mas não temos tempo para botar o papo em dia, que eu saiba...

              - Sim...

Claire limpou a garganta, todos então olharam para ela

              - Fran, poderia apresentar-nos vosso amigo?

              - Claro! Bow Strike, meu colega de faculdade, e agora, colega de matança, acredite, ele irá ajudar bastante, acreditem

Bow estalou os dedos, e então Poytoy sentou-se, e retirou um chip que estava preso na sua pata por uma amarra, e colocou-o no chão, depois Bow retirou um cajado de suas costas, que estava também preso por uma amarra, e bateu com ele no chip, que liberou uma névoa não muito densa, Bow pegou os destroços da parede, jogou-os para cima, com muita agilidade juntou quase toda a névoa perto de seu corpo, depois Poytoy jogou o chip pra ele, e quando ele passou À frente de Bow foi a mesma hora em que os destroços passavam à sua frente. Então Bow deu um soco no chip que foi contra os destroços e surpreendendo a todos levou os destroços para seus lugares, depois ele passou o dedo por cima do chip e ele sugou a névoa para perto de si, e após toda a névoa voltar para o chip, ele caiu e a parede estava fixa.

              - Como você?... – Claire não encontrava palavras

              - Fervi algumas substâncias grudentas junto com cola, e esperei ela virar vapor, que logo virou uma névoa, então tudo o que tive que fazer foi prender essa névoa em chips de contenção feito esse, a névoa graças à suas matérias-primas é grudenta, e pode colar quase qualquer coisa com apenas um chip. Mais perguntas?

              - Sim – Stephen levantou a mão, por que ela não grudou em nós, nem colou as coisas?

               - Boa pergunta, isso é porque ela demora um certo tempo até seu efeito começar, pois dentro dos chips ela reprimem seu poder até serem liberadas, quando acontece, elas demoram um certo tempo, e depois liberam-no

                - E como você sabe o tempo certo?

                - Pelo ritmo dela, quando ela começa a ficar agitada, é porque seu efeito está prestes a funcionar. Agora... onde estão os nossos “amigos”?

Guarita do Jack, naquele mesmo dia.

                 - Jack – Greg chamou – por quanto tempo ainda vamos ficar aqui?

                 - Por mais dois minutos, arrumem suas malas estamos indo para o porto

                  - Para o daqui de Glamorgan?

                  - Não, para o de Cardiff

                  - Por quê logo o porto da capital? – Thom saiu da guarita com uma mala, e jogou-a no jipe que ficava perto da entrada dela, mais claro que atrás das enormes grades.

                 - Porque ele é melhor!

                 - Sim, tinha me esquecido de que o Jack ama Cardiff -.-‘ – disse Thom entrando no jipe
                 - Thom, o Jack tem razão – Greg jogou duas malas no jipe e também entrou nele

                  - Ta vendo Thom? Até o Greg confia em mim, só falta você – Jack jogou armas, suprimentos, um quadro, uma TV portátil, algumas maletas e sua mala no jipe (Isso ta mais pra um busão veio... sério...) depois entrou nele, e seguiu em direção de Cardiff.

No meio do caminho eles vêem uma fileira de carros à sua frente, Jack passa a mão em um sensor e depois eleva-a para cima, fazendo todos os vidros subirem imediatamente, depois Jack tamborila com os dedos sobre o sensor e uma câmera sai do teto do carro, seguida de um monitor que desce perto do vidro.

                - Como... eles... fazem algo assim? – Greg quase não conseguia falar
                - Cara... como eles colocam pedágio na ponte mais movimentada de Bridgend?!

Mais alguns minutos e chegou a vez deles, os guardas pediram para todos passarem a mão diante de sendores. Estavam limpos, podiam ir, mas antes...

                - Por quê vocês tem tantas armas assim?

                 - Ah, é para o extermínio de zumbis

                 - Aham, sei. E onde estão os documentos do carro, tenho que pedir para que vocês desçam do carro..

                 - Estão aqui, só um momento...          

Jack sacou uma Beretta Px4 Storm do bolso da jaqueta e deu um tiro em cada olho do policial, depois retirou um quilo de carne do bolso do homem da lei, esfregou na sua cara e deu um soco na cara dele, depois jogou a carne em cima de seu rosto, não demorou muito para que de trás daqueles enormes muros saísse um zumbi e pulasse no policial

                 - Antes de enganar o povo dando-os de comida para os zumbis pra num ser comido, pense direito! – Jack deu partida no carro ferindo o asfalto e seu pneu com tamanha arrancada que deu com o carro

A viagem até Cardiff seguiu calma e silenciosa, lá chegando Jack invadiu um posto abandonado, e “pegou emprestado” um mapa e algumas coisas, voltando para o carro e dirigindo até o porto.

                  - Chegamos – disse Jack pulando do jipe e saindo correndo, voltando logo após com um carrinho de mão – Vamos, joguem nossas coisas aqui! Rápido rápido! – Após todos jogarem as malas e as outras coisas no carrinho, eles desceram do carro e seguiram correndo Jack, que já se adiantava à alguns metros na frente deles.

Greg e Thom avistaram ao longe Jack balançando o braço perto do cais e avistaram Jack parado À frente de uma Iate.

                   - Você só pode estar brincando... você tem um iate?! – Falou Greg que teve o final da frase igual ao de Thom.

                   - Não seus idiotas! Joguem-me a chave mestra!

                   - Certo... – Greg e Thom entraram no Iate que já estava com as coisas guardadas, e depois Greg foi até Jack e lhe deu a chave.

Jack bastante impaciente pegou a chave e tentou colocar-la na fechadura. Sem sucesso. Jack retirou a chave, girou uns botões pequenos na própria chave, e o formato de seu fim mudou, então ele recolocou a chave na fechadura, e depois girou-a, apertando em seguida um botão, depois puxando uma manivela para trás, e por fim, apertando um botão azul, que fez o rádio emitir algo parecido como “Piloto Automático”.

Jack depois foi para o quarto geral do Iate, que não era muito grande, e deitou-se na sua cama, sem nem notar a presença de Thom que estava deitado numa outra cama, e Greg que se deitava na de baixo.

                    - E agora, para onde vamos? – perguntou Greg

                    - Já dei as coordenadas ao piloto-automático

“Trush” ouviu-se lá de dentro, do banheiro, e foi tudo, Jack e Greg olharam para Thom que estava dormindo, então se levantaram, Jack sacou sua Beretta e Greg pegou uma sub-metralhadora, ambos então se dirigiram ao banheiro. Porta fechada. Quem estava com coragem de abrir? Jack, como sempre!

Ele abriu a porta com dificuldade, ao conseguir abrir ela rangeu, e quando olhou dentro...